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Desafios da auditoria de enfermagem no Centro Cirúrgico: Uma Revisão Integrativa da Literatura

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Academic year: 2021

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FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO - FACIPE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Desafios da auditoria de enfermagem no Centro Cirúrgico: Uma Revisão

Integrativa da Literatura

RECIFE 2016

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CLÁUDIA RAÍSSA DA SILVEIRA COSTA

Desafios da auditoria de enfermagem no Centro Cirúrgico: Uma Revisão

Integrativa da Literatura

Trabalho de conclusão de curso, apresentado a banca examinadora da Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE, para obtenção do grau de bacharel em enfermagem.

Orientadora: Prof° Msc. Amanda de Oliveira

Bernardino Cavalcanti de Albuquerque

RECIFE 2016

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Desafios da auditoria de enfermagem no Centro Cirúrgico: Uma Revisão

Integrativa da Literatura

Quality of the nursing audit in the Surgical Center: An Integrative Review of Literature Cláudia Raíssa da Silveira Costa1, Amanda Oliveira Bernardino Cavalcanti de Albuquerque2

1. Acadêmica de enfermagem pela Faculdade Integrada de Pernambuco- FACIPE

2. Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Pernambuco. Orientadora.

Resumo: Introdução: A auditoria em enfermagem é definida como uma avaliação da

qualidade da assistência prestada ao cliente e dos gastos proporcionados, através da análise de prontuários, do acompanhamento do cliente e da verificação da compatibilidade entre os procedimentos que foram realizados e os itens que serão cobrados na conta hospitalar.

Objetivo: analisar as evidências científicas na literatura, sobre os desafios da auditoria de

enfermagem no Centro Cirúrgico. Metodologia: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, onde a busca foi realizada no período de novembro de 2016. Resultados: Foram seis artigos incluídos na revisão, nos quais se constatou que a importância da auditoria no centro cirúrgico é diminuir gastos desnecessários e garantir uma assistência individual e completa com o menor custo Discussão: Através da Sistematização da Assistência de Enfermagem, do check-list de cirurgia segura, de uma assistência de enfermagem de qualidade é possível diminuir as chances de complicações pós-cirúrgicas, diminuindo o tempo de internação desnecessário e reduzindo custos. Conclusão: Treinamento para a equipe, para prestar uma assistência de qualidade com um menor custo, sem desperdício de materiais e minimizando o tempo de internação hospitalar.

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INTRODUÇÃO

A auditoria é um sistema de revisão, controle e avaliação dos serviços prestados. Além de apontar as falhas que o setor apresenta, a auditoria é uma importante ferramenta para sugestões e soluções para melhorar o setor e atua como feedback para as instituições e profissionais (GROSSI, PISA, MARIN, 2014).

A auditoria de enfermagem é uma atividade privativa do enfermeiro e estar fundamentada na Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (CO-FEN) 266/2001. Ela é definida como uma avaliação da qualidade da assistência prestada ao cliente, através da análise de prontuários, do acompanhamento do cliente e da verificação da compatibilidade entre os procedimentos que foram realizados e os itens que serão cobrados na conta hospitalar. Desse modo, garante que assistência prestada será avaliada e cobrada (GROSSI, PISA, MARIN, 2014; GROSSI, PISA, MARIN, 2015)

A qualidade dos serviços de enfermagem, através da assistência, para a restauração da saúde e melhoria da qualidade de vida dos pacientes, deve ser relatado por prescrições e registros de qualidade, com estes documentos é possível à auditoria avaliar os serviços prestados e cobrar das entidades. A auditoria é o instrumento de controle da qualidade do trabalho da equipe de enfermagem, sendo um dos objetivos, melhorar a qualidade do serviço prestado(GROSSI, PISA, MARIN, 2015).

Existem dois tipos de auditoria: a retrospectiva e a operacional ou recorrente. A auditoria retrospectiva é feita após a alta do paciente e utiliza o prontuário para avaliação. A auditoria operacional ou recorrente é feita enquanto o paciente está hospitalizado ou em atendimento ambulatorial. A mais comumente utilizada é a retrospectiva que não necessita de um auditor na hora da assistência prestada ao paciente, porém esse tipo de auditoria encontra dificuldades devido à registros incompletos ou não detalhados sobre a assistência prestada (ADILHA, HADDAD, MATSUDA, 2014)

Todas as unidades de um serviço de saúde permitem atividades de auditoria. O centro cirúrgico é um ambiente fechado e ocupa lugar de destaque no hospital, em decorrência da alta complexidade dos procedimentos realizados nesse local. Dessa forma, exige capacitação e preparação profissional, além do trabalho integrado e do relacionamento harmonioso entre os profissionais(SILVA et al 2015)

A auditoria de enfermagem em centro cirúrgico compõe principalmente da análise das anotações de enfermagem, descrição das cirurgias e é comparada com as cobranças realizadas na sala de cirurgia e de recuperação. (MEDRADO, MORAES, 2011).

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Considerando todas as atribuições legais e responsabilidades contidas no prontuário, além de seu caráter multiprofissional, esse conjunto de informações é susceptível a imprecisões em seus registros, fazendo-se necessária uma análise apurada e imparcial de seu conteúdo, essa análise é realizada pela auditoria, porém há preocupação sobre a qualidade desses registros(GROSSI, PISA, MARIN, 2015; ADILHA, HADDAD, MATSUDA, 2014).

Com isso o objetivo desse estudo foi analisar as evidências científicas da literatura, sobre os desafios da auditoria de enfermagem no Centro Cirúrgico.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, definida como síntese de um tema, tem como principal objetivo desenvolver uma discussão das literaturas da temática abordada, a fim de aumentar o conhecimento e compreender a reflexão e discussão.(7)

As etapas do estudo foram:

A construção da questão de pesquisa: quais evidências científicas retratam os desafios para uma auditoria de enfermagem de qualidade no centro cirúrgico?

A definição dos descritores: “Centro Cirúrgico” e “Auditoria em enfermagem” com o operador lógico boleano “AND”.

Para a busca foi utilizada Biblioteca Virtual em Saúde, no período de novembro de 2016, incluindo as seguintes bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem On-Line (Medline); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Bases de Dados de Enfermagem (BDENF).

Os critérios de inclusão: 1) artigos com texto completo; 2) artigos nos idiomas inglês, português e espanhol; 3) artigos que respondessem a questão de pesquisa.

Os critérios de exclusão foram: 1) artigos de relato de experiência;

Não foi estabelecido o período máximo dos artigos, devido a poucos estudos sobre a temática.

Na primeira busca, com a definição apenas dos descritores, foram encontrados 107 artigos. Após critérios de inclusão, ficaram 10 títulos.

Após a leitura dos títulos, resumos e artigo na íntegra, foram selecionados seis artigos, sendo: cinco da Lilacs e um da Medline. Estes 6 artigos foram lidos novamente para o preenchimento do instrumento de coleta de dados e avaliação dos artigos.

A construção de um instrumento para a coleta de dados foi realizada pelos autores. Este contemplava: Título, ano, país, método, base e principais resultados. A construção e

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realização desta etapa favoreceu uma maior compreensão sobre o assunto, categorização, síntese dos resultados e melhorando quanto à compreensão de cada artigo.

Esse preenchimento foi realizado por dois revisores de forma independente, para extração dos principais aspectos abordados, na perspectiva de serem incluídas e compreendidas informações adicionais a respeito de cada artigo.

Após essa etapa, os dois revisores consensualmente determinaram os principais achados a serem incluídos na etapa de análise e interpretação dos resultados.

Na interpretação dos resultados, seguiu-se à leitura comparativa entre os artigos, verificando-se suas similaridades e procedendo-se ao agrupamento em torno dos principais desafios para uma auditoria de qualidade descritas e analisadas.

RESULTADOS

Foram seis artigos incluídos na revisão, nos quais se constatou que a importância da auditoria no centro cirúrgico é diminuir gastos desnecessários e garantir uma assistência individual e completa com o menor custo.

O principal método utilizado foi o qualitativo (4- 66,6%) dos artigos, seguido empatados com os métodos de revisão (1-16,6%) e quantitativo (1-16,6%).

Quadro 1: Descrição dos artigos que abordam auditoria no centro cirúrgico, segundo título,

base de dados, ano, método e principais dificuldades para auditoria. Recife-PE, 2016.

Título do Artigo Base de dados

Ano Método Principais dificuldades para auditoria

Auditoria de

enfermagem em Centro Cirúrgico

LILACS 2013 Qualitativo Qualidade na assistência de enfermagem; Histórico do paciente; Motivo da operação. Avaliação da qualidade dos registros de enfermagem no

prontuário por meio da auditoria

LILACS 2009 Qualitativo Qualidade na assistência de enfermagem;

Registro de enfermagem.

Anotações de

enfermagem em uma

MEDLINE 2008 Qualitativo Sistematização

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unidade cirúrgica de um hospital escola Enfermagem; Histórico do paciente; Registros de enfermagem. Indicadores da qualidade da assistência de enfermagem em centro cirúrgico: revisão integrativa da literatura

LILACS 2013 Revisão Qualidade na assistência

de enfermagem;

Registros de enfermagem.

Treinamento com foco

no faturamento

assistencial: uma

inovação no serviço de educação continuada

LILACS 2006 Quantitativo Capacitação da equipe de enfermagem; Qualidade na assistência de enfermagem; Auditoria em Enfermagem: da Implantação ao Monitoramento do Programa Cirurgia Segura

LILACS 2014 Qualitativo Uso do check-list de cirurgia segura;

Qualidade na assistência de enfermagem;

Registros de enfermagem.

A partir da leitura dos principais achados dos artigos selecionados, a abordagem central destes, foca na descrição completa dos procedimentos executados na sala de cirurgia e na sala de recuperação anestésica, assim como também, no pré-operatório, coletar o máximo de informações do histórico do paciente e o motivo da operação.

Outro principal foco dos artigos encontrados foi na assistência de qualidade da enfermagem, utilizando ferramentas como a SAE e o check-list de cirurgia segura.

DISCUSSÃO

A auditoria de enfermagem em Centro Cirúrgico avalia a assistência através da análise dos registros de enfermagem, descrições cirúrgicas e anestésicas, comparando-as com as cobranças realizadas e o débito da sala na recuperação anestésica. Essas atividades incluem os períodos pré, trans e pós-operatório. A enfermagem deve estar presente na assistência e na

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gerência de todas as etapas que passa o paciente, principalmente no processo da auditoria (OLIVEIRA, JACINTO, SIQUEIRA, 2013).

Por ser a prescrição de enfermagem uma atividade privativa do enfermeiro, responsável pelo direcionamento e coordenação da assistência ao paciente de forma individualizada e contínua. Um dos estudos dessa revisão descreve a necessidade de uma mudança nos níveis de preenchimento, uma ferramenta importante que o estudo sugere é o uso da sistematização da assistência, que é considerada um dos indicadores de qualidade na enfermagem (VENTURINI, MARCON, 2008).

Os dados referentes à conduta, tratamento e evolução do paciente devem ser claros, concisos e completos, de maneira a incluir detalhes do atendimento. Os registros de enfermagem são mais que anotações, são cuidados e atenção a tudo o que foi realizado com e para o paciente durante a internação, para que, não se deixe escapar detalhes importantes da assistência prestada, que poderá fazer total diferença quando a auditoria for avaliar o serviço prestado (VENTURINI, MARCON, 2008).

Consideram-se as anotações que são realizadas por técnicos e auxiliares de enfermagem, em um estudo demonstra pouca clareza e falta de esclarecimento de alguns serviços, esse estudo, descreve a necessidade da supervisão dos mesmos pelos enfermeiros, assim como investimentos em treinamentos para melhorar os níveis de preenchimento e a qualidade das informações registradas. Este aspecto foi abordado em um estudo, quando apontam que o enfermeiro como líder deve valorizar as anotações de enfermagem e supervisionar esta tarefa quando efetuada por pessoal de outros níveis, complementando-as quando necessário (VENTURINI, MARCON, 2008).

Para que se obtenha uma auditoria coerente, é necessário que os padrões hospitalares estejam sendo seguidos e que a assistência seja efetuada com individualidade e qualidade. Deve-se ter um controle entre os registros e a assistência. Esse controle pode ser feito através de quatro fases distintas: estabelecimentos de padrões de desempenho da assistência, mensuração e avaliação do desempenho a ser controlado, comparação do desempenho atual com o padrão e tomada de ação corretiva para ajustar o desempenho atual ao padrão desejado (SETZ, D’INNOCENZO, 2009; SANTOS, RENNÓ, 2013).

Segundo um estudo o uso do check list de cirurgia segura é uma das ferramentas que os profissionais do centro cirúrgico podem adotar para minimizar desperdícios e complicações pós-cirúrgicas. O check list auxilia os lapsos mentais, promove o trabalho em equipe, divisão das responsabilidades, estimula a comunicação, coordenação das ações, sendo protocolo

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dinâmico que repercute na qualidade da assistência prestada. Basicamente é definido como lembrete de etapas essenciais a serem seguidas (MALFA, CABANAS, YAMANACA, 2014)

O programa Cirurgia Segura é considerado solução inovadora, pois contribui para minimizar os riscos, melhorar a segurança dos pacientes, além de agregar valor clínico e socioeconômico. Possui o escopo de garantir que nenhumas das etapas sejam esquecidas, minimizando os riscos evitáveis mais comuns que podem colocar em risco a vida e o bem estar dos pacientes (MALFA, CABANAS, YAMANACA, 2014)

Através da Sistematização da Assistência de Enfermagem, do check-list de cirurgia segura, de uma assistência de enfermagem de qualidade é possível diminuir as chances de complicações pós-cirúrgicas, diminuindo o tempo de internação desnecessário e reduzindo custos. Além de auxiliar aos profissionais a ter uma rotina sobre cada cirurgia, para que materiais não sejam desperdiçados desnecessariamente (VENTURINI, MARCON, 2008; SANTOS, RENNÓ, 2013).

Os estudos ainda sugerem que a equipe de enfermagem necessita de capacitação contínua, sobre o manuseio e o uso dos medicamentos e descartáveis em um Centro Cirúrgico, o mercado de trabalho tem exigido da enfermagem maior competência, responsabilidade, autonomia de julgamento e tomada de decisões que garantam a qualidade da assistência de enfermagem a um menor custo (MALFA, CABANAS, YAMANACA, 2014) (SANTOS, RENNÓ, 2013; ZUNTA, CARDOSO, LISBOA, CASTILHO, 2006).

Portanto, se faz necessário constante treinamento com a equipe de enfermagem, sobre as novidades de atualização dos materiais, as necessidades de utilização dos descartáveis cirúrgicos para cada tipo de cirurgia e a partir disso uma atuação da educação continuada sobre essa equipe, para que se obtenha os resultados esperados e consequentemente uma diminuição dos custos hospitalares (ZUNTA, CARDOSO, LISBOA, CASTILHO, 2006).

CONCLUSÃO

Foi observado que uma grande dificuldade encontrada pela auditoria, é a falta dos registros de enfermagem e este é de grande importância para uma conta bem auditada, pois o enfermeiro auditor, baseia-se nas informações registradas no prontuário, para prosseguir com

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sua análise e realizar as cobranças inerentes aos procedimentos realizados, para a auditoria de enfermagem, é válido o que está anotado e se não há registro, não houve assistência, sendo assim não poderá ser cobrado e isto vai acarretar em um custo para a instituição.

Se não existem maneiras para cobrar os procedimentos prestados, mesmo que tenham sido realizados, se eles não tiverem sido registrados e/ou justificados em prontuário, esses atos vão refletir na qualidade do serviço prestado. Sabe-se que existe ainda resistência por partes dos profissionais, em aceitar a auditoria como um setor que visa a melhoria das instituições, pois poucos colegas, de fato, conhecem a função da auditoria em centro cirúrgico e no âmbito hospitalar em geral.

Uma das principais ferramentas para melhorar o serviço da auditoria é através da educação continuada para os profissionais. Treinamento para a equipe, para avaliar os custos em função dos serviços prestados, também pode servir de impacto para os profissionais se supervisionar e prestar uma assistência de qualidade com um menor custo, sem desperdício de materiais e minimizando o tempo de internação hospitalar.

REFERENCIAS

1. ADILHA, E. F.; HADDAD, M. do C. F. L.; MATSUDA, L. M. Qualidade dos registros de enfermagem em terapia intensiva: avaliação por meio da auditoria retrospectiva. Cogitare enfermagem, Curitiba, v. 19, n. 2, jun. 2014.

2.

COFEN: Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Cofen-266/2001 [Internet]. 2001 [citado 2016 Nov 29]. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-2662001_4303.html.

3.

GROSSI, L. M.; PISA, I. T.; MARIN, H. de F.. Oncoaudit: desenvolvimento e avaliação de aplicativo para enfermeiros auditores. Acta pauliata Enfermagem, São Paulo, vol.27, no.2, Mar./Apr., 2014.

4. GROSSI, L. M.; PISA, I. T.; MARIN, H. de F. Tecnologia da Informação e Comunicação na Auditoria em Enfermagem. Journal Health Informational, vol. 7, n: 1, 30-34, Janeiro-Março, 2015.

5. MEDRADO, S. de S. R.; MORAES, M. W. de. Auditoria de enfermagem em centro cirúrgico: atuação do enfermeiro auditor. Revista SOBECC, vol. 16, n: 1,pag. 56-63, jan.-mar, 2011.

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6. MENDES K. D. S.; SILVEIRA R. C. C. P.; GALVÃO C. M. Revisão Integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto-enfermagem, vol. 17, n. 4, pag. 758-764, 2008.

7. OLIVEIRA, D.R.; JACINTO, S.M.; SIQUEIRA, C.L; Auditoria de enfermagem em Centro cirúrgico. Rev. Adm. Saúde, vol. 15. Nº 61, pag. 151-158, out – dez, 2013. 8. SANTOS, M.C.; RENNÓ, C.S.N.; Indicadores de qualidade da assistência de

enfermagem em centro cirúrgico: uma revisão integrativa da literatura. Rev. RAS, vol. 15, n58, Jan-Mar, 2013.

9. SETZ, V. G.; D’INNOCENZO, M.; Avaliação da qualidade dos registros de enfermagem no prontuário por meio da auditoria. Acta Paul Enf. 2009; 22(3): 313-17. 10. SILVA, F. G., OLIVEIRA JUNIOR, N. J.; OLIVEIRA, D.; NICOLETTI D. R.;

COMIN, E. Análise de eventos adversos em um centro cirúrgico ambulatorial. Revista

Sobecc, São Paulo, vol. 20, n4, pag. 202-209, Out./dez, 2015.

11. VENTURINI, D.A.; MARCON. S.S.; Anotações de enfermagem em uma unidade cirúrgica de um hospital escola. Rev. Bras. Enferm; Vol. 61, n5, pág. 570-577, Set-Out. 2008.

12. YAMANAKA, N.M..A.; MALTA, F.; CABANAS, A.; Auditoria em enfermagem: da implantação ao Monitoramento do Programa Cirurgia Segura. Rev. Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, v.1, n4, 2014.

13. ZUNTA, R.S.B.; CARDOSO, M.L.A.P.; LISBOA, M.A.P de L da P.; CASTILHO, V. Treinamento com foco no faturamento assistencial: uma inovação no serviço de educação continuada. Rev. O mundo da Saúde de São Paulo, vol. 30, n2, pág. 250-255, Abr-Jun, 2006.

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