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FILOSOFIA - 3 o ANO MÓDULO 10 O CONCEITO DE ÉTICA

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Academic year: 2021

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Texto

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MÓDULO 10

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(ENEM) A ética exige um governo que amplie a igualdade entre os cidadãos. Essa é a base da pátria. Sem ela, muitos indivíduos não se sentem “em casa”, experimentam-se como es-trangeiros em seu próprio lugar de nascimento.

(SILVA, R. R. Ética, defesa nacional, cooperação dos povos. OLIVEIRA, E. R [Org.]. Segurança & defesa nacional: da competição à

cooperação regional. São Paulo: Fundação Memorial da América Latina,

2007 [adaptado].)

Os pressupostos éticos são essenciais para a estruturação política e integração de indivíduos em uma sociedade. De acordo com o texto, a ética corresponde a:

a) valores e costumes partilhados pela maioria da sociedade. b) preceitos normativos impostos pela coação das leis jurídicas. c) normas determinadas pelo governo, diferentes das leis estrangeiras. d) transferência dos valores praticados em casa para a esfera social. e) proibição da interferência de estrangeiros em nossa pátria.

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(ENEM) A ética exige um governo que amplie a igualdade entre os cidadãos. Essa é a base da pátria. Sem ela, muitos indivíduos não se sentem “em casa”, experimentam-se como es-trangeiros em seu próprio lugar de nascimento.

(SILVA, R. R. Ética, defesa nacional, cooperação dos povos. OLIVEIRA, E. R [Org.]. Segurança & defesa nacional: da competição à

cooperação regional. São Paulo: Fundação Memorial da América Latina,

2007 [adaptado].)

Os pressupostos éticos são essenciais para a estruturação política e integração de indivíduos em uma sociedade. De acordo com o texto, a ética corresponde a:

a) valores e costumes partilhados pela maioria da sociedade. b) preceitos normativos impostos pela coação das leis jurídicas. c) normas determinadas pelo governo, diferentes das leis estrangeiras. d) transferência dos valores praticados em casa para a esfera social. e) proibição da interferência de estrangeiros em nossa pátria.

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8) De acordo com Thomas Mautner, é possível falar de diferenças entre a ética e a moral? 9) (ENEM) Não à liberdade para os inimigos da liberdade, dizia Saint-Just. Isso significa dizer:

não à tolerância para os intolerantes.

(Héritier, F. O eu, o outro e a tolerância. In: Héritier, F.; CHANGEUX, J. P. [orgs.]. Uma ética para quantos? São Paulo: Edusc, 1999 [fragmento].)

A contemporaneidade abriga conflitos éticos e políticos, dos quais o racismo, a discriminação sexual e a intolerância religiosa são exemplos históricos. Com base no texto, qual é a principal contribuição da Ética para a estruturação política da sociedade contemporânea?

a) Revisar as leis e o sistema político como mecanismo de adequação às novas demandas éticas. b) Propor modelos de conduta fundados na justiça, na liberdade e na diversidade humana. c) Criar novas leis éticas com a finalidade de punir os sujeitos racistas e intolerantes.

d) Instaurar um programa de reeducação ética fundado na prevenção da violência e na restrição da liberdade.

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8) De acordo com Thomas Mautner, é possível falar de diferenças entre a ética e a moral? 9) (ENEM) Não à liberdade para os inimigos da liberdade, dizia Saint-Just. Isso significa dizer:

não à tolerância para os intolerantes.

(Héritier, F. O eu, o outro e a tolerância. In: Héritier, F.; CHANGEUX, J. P. [orgs.]. Uma ética para quantos? São Paulo: Edusc, 1999 [fragmento].)

A contemporaneidade abriga conflitos éticos e políticos, dos quais o racismo, a discriminação sexual e a intolerância religiosa são exemplos históricos. Com base no texto, qual é a principal contribuição da Ética para a estruturação política da sociedade contemporânea?

a) Revisar as leis e o sistema político como mecanismo de adequação às novas demandas éticas. b) Propor modelos de conduta fundados na justiça, na liberdade e na diversidade humana. c) Criar novas leis éticas com a finalidade de punir os sujeitos racistas e intolerantes.

d) Instaurar um programa de reeducação ética fundado na prevenção da violência e na restrição da liberdade.

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1)

A pretensa distinção entre a ética e a moral é intrinsecamente confusa e não tem qual-quer utilidade.

(MURCHO)

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1)

A pretensa distinção entre a ética e a moral é intrinsecamente confusa e não tem qual-quer utilidade.

(MURCHO)

Que pretensa distinção seria essa?

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3) Desidério Murcho afirma sobre a distinção entre ética e moral:

(...)trata-se de uma distinção indistinta, algo que é indefensável e que resulta de uma confusão.

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3) Desidério Murcho afirma sobre a distinção entre ética e moral:

(...)trata-se de uma distinção indistinta, algo que é indefensável e que resulta de uma confusão.

Por quê?

4) (ENEM) O termo injusto se aplica tanto às pessoas que infringem a lei quanto às pessoas

ambiciosas (no sentido de quererem mais do que aquilo a que têm direito) e iníquas, de tal forma que as cumpridoras da lei e as pessoas corretas serão justas. O justo, então, é aquilo conforme à lei e o injusto é o ilegal e iníquo.

(ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural: 1996 [adaptado].)

Segundo Aristóteles, pode-se reconhecer uma ação justa quando ela observa o: a) compromisso com os movimentos desvinculados da legalidade;

b) benefício para o maior número possível de indivíduos; c) interesse para a classe social do agente da ação; d) fundamento na categoria de progresso histórico; e) princípio de dar a cada um o que lhe é devido.

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5) (ENEM) A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo,

e esses atributos não devem estar separados; como na inscrição existente em Delfos, “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor nós identificamos como a felicidade.

(ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010)

Ao reconhecermos na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como:

a) busca por bens materiais e títulos de nobreza; b) plenitude espiritual e ascese pessoa;

c) finalidade das ações e condutas humanas; d) conhecimento de verdades imutáveis e perfeitas;

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5) (ENEM) A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo,

e esses atributos não devem estar separados; como na inscrição existente em Delfos, “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor nós identificamos como a felicidade.

(ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010)

Ao reconhecermos na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como:

a) busca por bens materiais e títulos de nobreza; b) plenitude espiritual e ascese pessoa;

c) finalidade das ações e condutas humanas; d) conhecimento de verdades imutáveis e perfeitas;

e) expressão do sucesso individual e reconhecimento político.

6) (ENEM)

Texto I

Já existe, em nosso país, uma consciência nacional que vai introduzindo o elemento da dignidade humana em nossa legislação, e para qual a escravidão é uma verdadeira mancha. Essa consciência resulta da mistura de duas correntes diversas: o arrependimento dos descendentes de senhores e a afinidade de sofrimento dos herdeiros de escravos.

(NABUCO, J. O abolicionismo. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 12 out. 2011 [adaptado].)

Texto II

Joaquim Nabuco era bom de marketing. Como verdadeiro estrategista, soube trabalhar nos bastidores para impulsionar a campanha abolicionista, utilizando com maestria a imprensa de sua época. Criou repercussão internacional para a causa abolicionista, publicando em jornais estrangeiros lidos e respeitados pelas elites brasileiras. Com isso, a campanha ganhou vulto e a escravidão se tornou um constrangimento, uma vergonha nacional, caminhando assim para o seu fim.

(COSTA e SILVA, P. Um abolicionista bom de marketing. Disponível em: www.revistadehistoria.com.br. Acesso em: 27 jan. 2012 [adaptado].)

Segundo Joaquim Nabuco, a solução do problema escravista no Brasil ocorreria como resultado da: a) evolução moral da sociedade; d) ineficácia econômica do trabalho escravo;

b) vontade política do Imperador; e) implantação nacional do movimento republicano. c) atuação isenta da Igreja Católica;

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7) (ENEM) O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas

vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto).

(FRAGA, P. Ninguém é inocente. Folha de S.Paulo. 4 out. 2009 [adaptado].)

O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são:

a) decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.

b) parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação.

c) amplas e vão além da capacidade de o individuo conseguir cumpri-las integralmente. d) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei a qual deve se submeter.

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7) (ENEM) O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas

vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto).

(FRAGA, P. Ninguém é inocente. Folha de S.Paulo. 4 out. 2009 [adaptado].)

O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são:

a) decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.

b) parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação.

c) amplas e vão além da capacidade de o individuo conseguir cumpri-las integralmente. d) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei a qual deve se submeter.

e) cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas jurídicas.

8) (ENEM) A ética precisa ser compreendida como um empreendimento coletivo a ser

constantemente retomado e rediscutido, porque é produto da relação social que se organiza sentindo-se responsável por todos e que crie condições para o exercício de um pensar e agir autônomos. A relação entre ética e política é também uma questão de educação e luta pela soberania dos povos. É necessária uma ética renovada, que se construa a partir da natureza dos valores sociais para organizar também uma nova prática política.

(CORDI et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007 [adaptado].)

O Século XX teve de repensar a ética para enfrentar novos problemas oriundos de diferentes crises sociais, conflitos ideológicos e contradições da realidade. Sob esse enfoque e a partir do texto, a ética pode ser:

a) compreendida como instrumento de garantia da cidadania, porque através dela os cidadãos passam a pensar e agir de acordo com valores coletivos;

b) mecanismo de criação de direitos humanos, porque é da natureza do homem ser ético e virtuoso;

c) meio para resolver os conflitos sociais no cenário da globalização, pois a partir do entendimento do que é efetivamente a ética, a política internacional se realiza;

d) parâmetro para assegurar o exercício político primando pelos interesses e ação privada dos cidadãos;

e) aceitação de valores universais implícitos numa sociedade que busca dimensionar sua vinculação à outras sociedades.

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9) (ENEM) Na ética contemporânea, o sujeito não é mais um sujeito substancial, soberano e

absolutamente livre, nem um sujeito empírico puramente natural. Ele é simultaneamente os dois, na medida em que é um sujeito histórico-social. Assim, a ética adquire um dimensionamento político, uma vez que a ação do sujeito não pode mais ser vista e avaliada fora da relação social coletiva. Desse modo, a ética se entrelaça, necessariamente, com a política, entendida esta como a área de avaliação dos valores que atravessam as relações sociais e que interliga os indivíduos entre si.

(SEVERINO. A. J. Filosofia)

O texto, ao evocar a dimensão histórica do processo de formação da ética na sociedade contemporânea, ressalta:

a) os conteúdos éticos decorrentes das ideologias político-partidárias; b) o valor da ação humana derivada de preceitos metafí-sicos; c) a sistematização de valores desassociados da cultura; d) o sentido coletivo e político das ações humanas individuais;

Referências

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