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Administração Financeira e Orçamentária voltada ao cargo de Analista Administrativo/ Área 1 da ANAC Tópico 9

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(1)

Administração Financeira e Orçamentária

voltada ao cargo de Analista Administrativo/

Área 1 da ANAC – Tópico 9

Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli

Turma IGEPP 2016

Dicas on line no Periscope: @GiovanniPacelli

Dúvidas  Email:giovanni_pacelli@hotmail.com

(2)

Objetivos do curso

•Preparar os “concurseiros” para o concurso do

Analista Administrativo da ANAC cuja prova

objetiva será em 20/03/2016 e cuja banca é a

ESAF.

(3)

Itens do Edital Cobertos

Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 3

Itens do programa de Administração Financeira e Orçamentária

1. O papel do Estado e a atuação do governo nas finanças públicas. 1.1.

Formas e dimensões da intervenção da administração na economia. 1.2.

Funções do orçamento público. 2. Orçamento público. 2.1. Princípios

orçamentários. 2.2. Diretrizes orçamentárias. 2.3. Processo orçamentário.

2.4. Métodos, técnicas e instrumentos do orçamento público; normas

legais aplicáveis. 2.5. SIDOR e SIAFI. 2.6. Receita pública: categorias, fontes,

estágios; dívida ativa. 2.7. Despesa pública: categorias, estágios. 2.8.

Suprimento de fundos. 2.9. Restos a pagar. 2.10. Despesas de exercícios

anteriores. 2.11. A conta única do Tesouro. 3. Orçamento público no Brasil.

3.1. Sistema de planejamento e de orçamento federal. 3.2. Plano

plurianual. 3.3. Diretrizes orçamentárias. 3.4. Orçamento anual. 3.5. Outros

planos e programas. 3.6. Sistema e processo de orçamentação. 3.7.

Classificações orçamentárias. 3.8. Estrutura programática. 3.9. Créditos

ordinários e adicionais.

(4)

Itens do Edital Cobertos

Itens do programa de Administração Financeira e Orçamentária

4. Programação e execução orçamentária e financeira. 4.1.

Descentralização orçamentária e financeira. 4.2. Acompanhamento

da execução. 4.3. Sistemas de informações. 4.4. Alterações

orçamentárias. 5. Receita pública. 5.1. Conceito e classificações. 5.2.

Estágios. 5.3. Fontes. 5.4. Dívida ativa. 6. Despesa pública. 6.1.

Conceito e classificações. 6.2. Estágios. 6.3. Restos a pagar. 6.4.

Despesas de exercícios anteriores. 6.5. Dívida flutuante e fundada.

6.6. Suprimento de fundos. 7. Lei de Responsabilidade Fiscal. 7.1.

Conceitos e objetivos. 7.2. Planejamento. 7.3. Receita Pública. 7.4.

Despesa Pública. 7.5. Dívida e endividamento. 7.6. Transparência,

controle e fiscalização.

(5)

Itens do Edital Cobertos

Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 5

Itens do programa de Contabilidade Pública

1.1. Conceitos e Princípios básicos da Lei nº 4.320/64 e do Decreto

nº 93.872/86. 2.1. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor

Público (MCASP, 6ª Edição). 2.2. Procedimentos Contábeis

Orçamentários. 3. Sistema Integrado de Administração Financeira do

Governo Federal (SIAFI): conceitos básicos, objetivos, características,

instrumentos de segurança e principais documentos de entrada de

dados.

(6)

Projeto do curso

Tópicos

Itens do programa

Quantidade

de aulas

1

2. Orçamento público. 2.1. Princípios

orçamentários. 2.4. Métodos, técnicas e

instrumentos

do

orçamento

público;

normas legais aplicáveis. 3. Orçamento

público no Brasil.

(7)

Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 7

Tópicos

Itens do programa

Quantidade

de aulas

2

3.2.

Plano

plurianual.

3.3.

Diretrizes

orçamentárias. 3.4. Orçamento anual. 3.5.

Outros planos e programas. 2.2. Diretrizes

orçamentárias.

4.4.

Alterações

orçamentárias. 3.9. Créditos ordinários e

adicionais.

(8)

Tópicos

Itens do programa

Quantidade

de aulas

3

2.3. Processo orçamentário. 3.1. Sistema de

planejamento e de orçamento federal. 4.

Programação e execução orçamentária e

financeira.

4.1.

Descentralização

orçamentária

e

financeira.

4.2.

Acompanhamento

da

execução.

4.3.

Sistemas de informações. 3.6. Sistema e

processo de orçamentação.

(9)

Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 9

Tópicos Itens do programa Quantidade

de aulas

4

2.6. Receita pública: categorias, fontes,

estágios; dívida ativa. 1.1. Conceitos e

Princípios básicos da Lei nº 4.320/64 e do

Decreto nº 93.872/86. 2.1. Manual de

Contabilidade Aplicada ao Setor Público

(MCASP, 6ª Edição). 2.2. Procedimentos

Contábeis

Orçamentários.

5.

Receita

pública. 5.1. Conceito e classificações. 5.2.

Estágios. 5.3. Fontes. 5.4. Dívida ativa.

(10)

Tópicos Itens do programa Quantidade de aulas

5

2.7. Despesa pública: categorias, estágios. 2.8.

Suprimento de fundos. 2.9. Restos a pagar.

2.10. Despesas de exercícios anteriores. 1.1.

Conceitos e Princípios básicos da Lei nº

4.320/64 e do Decreto nº 93.872/86. 2.1.

Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor

Público (MCASP, 6ª Edição). 2.2. Procedimentos

Contábeis Orçamentários. 3.7. Classificações

orçamentárias. 3.8. Estrutura programática. 6.

Despesa pública. 6.1. Conceito e classificações.

6.2. Estágios. 6.3. Restos a pagar. 6.4. Despesas

de exercícios anteriores. 6.6. Suprimento de

(11)

Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 11

Tópicos

Itens do programa

Quantidade

de aulas

6

6.5. Dívida flutuante e fundada. 7. Lei de

Responsabilidade Fiscal. 7.1. Conceitos e

objetivos. 7.2. Planejamento. 7.3. Receita

Pública. 7.4. Despesa Pública. 7.5. Dívida e

endividamento.

7.6.

Transparência,

controle e fiscalização.

(12)

Tópicos

Itens do programa

Quantidade

de aulas

7

2.5. SIDOR e SIAFI. 3. Sistema Integrado de

Administração Financeira do Governo Federal

(SIAFI):

conceitos

básicos,

objetivos,

características, instrumentos de segurança e

principais documentos de entrada de dados.

1

8

1. O papel do Estado e a atuação do governo

nas finanças públicas. 1.1. Formas e dimensões

da intervenção da administração na economia.

1.2. Funções do orçamento público

1

(13)

13

(14)
(15)

Fontes de Estudo

• Lei 4.320/1964;

• Decreto Lei 200/1967;

• Decreto 93.872/1986;

• Lei 10.180/2000 (Sistemas Organizacionais)

• CF/1988;

• LC 101/00 (LRF);

• PLOA 2016;

• Lei 13.242/2015 (LDO 2015 para a LOA 2016);

• PLPPA 2016-2019;

• MTO versão 2016;

• Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Parte I

6ª edição 2014.

Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli

(16)

Fontes de Estudo

• GIACOMONI, James. Orçamento público. 16 ed.

São Paulo: Atlas, 2012.

• GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças

públicas: teoria e prática no Brasil. 3 ed. Rio de

Janeiro: Campus editora, 2007.

• ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio;

FEIJÓ, Paulo H. Gestão de Finanças Públicas. 3

ed. Vol. 1. Brasília: Gestão Pública, 2013.

• REZENDE; Fernando. Finanças públicas. 2 ed.

São Paulo: Atlas, 2001.

(17)

Tópico 9

Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli 17

(18)

Tópico 9: Conta Única

1. Conceito.

2. Aspectos constitucionais, legais e infralegais.

3. Outras contas correntes

4. Sub Contas na conta única.

5. Aplicações Financeiras na conta única.

6. Principais movimentações e documentos.

7. Conciliação bancária.

(19)

Conta Única do Tesouro Nacional

É o mecanismo que permite a movimentação on-line de

recursos financeiros dos Órgãos e Entidades ligadas ao SIAFI

em conta unificada

. Esta unificação,

além de garantir a

manutenção da autonomia e individualização

, permite o

controle imediato dos gastos sobre suas disponibilidades

financeiras.

Professor Giovanni Pacelli Fonte: Assunto 020305 – Conta Única do TN

(20)

Conta Única do Tesouro Nacional

A Conta Única do Tesouro Nacional,

mantida no Banco Central do

Brasil

, tem por finalidade acolher as disponibilidades financeiras da

União a serem movimentadas pelas Unidades Gestoras da

Administração

Pública

Federal,

inclusive

Fundos,

Autarquias,

Fundações, e outras entidades integrantes do Sistema Integrado de

Administração

Financeira

do

Governo

Federal

-

SIAFI,

na

modalidade "on-line".

Podem ser incorporadas na situação anterior, pessoas jurídicas de

direito privado que façam uso do SIAFI por meio de termo de

(21)

Conta Única do TN

A operacionalização da Conta Única do Tesouro

Nacional será efetuada por intermédio do Banco do

Brasil S/A, OU por

outros agentes financeiros

autorizados pelo Ministério da Fazenda

.

Professor Giovanni Pacelli

(22)

Questão 1

(Cespe/MMA/2012/Analista) A realização da receita

e da despesa da União deve ser feita por via

bancária, em estrita observância ao princípio da

unidade de caixa; o produto da arrecadação de todas

as receitas da União deve ser, obrigatoriamente,

recolhido à Conta Única do Tesouro Nacional, no

Banco do Brasil.

(23)

Questão 2

(Cespe/2013/ANS/Técnico)

A

conta

única

do

Tesouro Nacional, mantida junto ao Banco do Brasil

S.A.

e

gerida

pelo

BACEN,

recebe

as

disponibilidades financeiras da União.

Professor Giovanni Pacelli

23

(24)

Agentes Envolvidos

•BACEN: política monetária e cambial, depositário dos

recursos do TN.

•TN: política fiscal.

(25)

Tópico 9: Conta Única

Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 25

1. Conceito.

2. Aspectos constitucionais, legais e infralegais.

3. Outras contas correntes.

4. Sub Contas na conta única.

5. Aplicações Financeiras na conta única.

6. Principais movimentações e documentos.

7. Conciliação bancária.

(26)

CF/1988

Art. 164. A competência da União para emitir moeda será

exercida exclusivamente pelo banco central.

[...]

§3º

As

disponibilidades

de

caixa

da

União

serão

depositadas no banco central

; as dos Estados, do Distrito

Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder

Público e das empresas por ele controladas, em instituições

financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei.

(27)

Medida Provisória nº 2.170-36, de 23/8/2001

Art. 1º Os recursos financeiros de todas as fontes de receitas da União e de suas autarquias e fundações públicas, inclusive fundos por elas

administrados, serão depositados e movimentados exclusivamente por intermédio dos mecanismos da conta única do Tesouro Nacional, na forma regulamentada pelo Poder Executivo.

Parágrafo único. Nos casos em que características operacionais específicas não permitam a movimentação financeira pelo sistema de caixa único do Tesouro Nacional, os recursos poderão, excepcionalmente, a critério do Ministro de Estado da Fazenda, ser depositados no Banco do Brasil S.A. ou na Caixa Econômica Federal.

Professor Giovanni Pacelli

(28)

Lei 4320/1964

Art. 56. O recolhimento de todas as receitas far-se-á

em estrita observância ao princípio de unidade de

tesouraria,

vedada

qualquer

fragmentação

para

criação de caixas especiais.

(29)

DEL 200/1967

Art. 92. Com o objetivo de obter

maior economia operacional

e racionalizar a execução da programação financeira de

desembolso

, o Ministério da Fazenda promoverá a unificação

de recursos movimentados pelo Tesouro Nacional através de

sua Caixa junto ao agente financeiro da União.

(Vide

Decreto nº 4.529, de 2002)

Parágrafo único. Os saques contra a Caixa do Tesouro só

poderão ser efetuados dentro dos limites autorizados pelo

Ministro da Fazenda ou autoridade delegada.

Professor Giovanni Pacelli

(30)

Decreto nº 4.529/de 2002

Art. 1º Fica o Ministério da Fazenda, por meio da Secretaria do

Tesouro

Nacional,

autorizado

a

arrecadar

diretamente

receitas da União utilizando o Sistema Integrado de

Administração Financeira - SIAFI

ou

por meio do Sistema de

Transferência de Reservas do Banco Central

, sem prejuízo

de eventual exclusividade de arrecadação por parte de

(31)

Decreto 93872/1986

Art. 1º A realização da receita e da despesa da União far-se-á

por via bancária, em estrita observância ao princípio de

unidade de caixa (

Lei nº 4.320/64, art. 56

e

Decreto-lei nº

200/67, art. 74

).

Professor Giovanni Pacelli

(32)

Decreto 93872/1986

Art. 2º A arrecadação de todas as receitas da União far-se-á na forma disciplinada pelo Ministério da Fazenda, devendo o seu produto ser obrigatoriamente recolhido à conta do Tesouro Nacional no Banco do Brasil S.A.

§ 1º Para os fins deste decreto, entende-se por receita da União todo e qualquer ingresso de caráter originário ou derivado, ordinário ou extraordinário e de natureza orçamentária ou extraorçamentária, seja geral ou vinculado, que tenha sido decorrente, produzido ou realizado direta ou indiretamente pelos órgãos competentes.

§ 2º Caberá ao Ministério da Fazenda a apuração e a classificação da receita arrecadada, com vistas à sua destinação constitucional.

(33)

Decreto 93872/1986

Art . 3º Os recursos de caixa do Tesouro Nacional compreendem o produto das receitas da União, deduzidas as parcelas ou cotas-partes dos recursos tributários e de contribuições, destinadas aos Estados, ao Distrito Federal, aos Territórios e aos Municípios, na forma das disposições constitucionais vigentes.

Parágrafo único. O Banco do Brasil S.A. fará o crédito em conta dos beneficiários mencionados neste artigo tendo em vista a apuração e a classificação da receita arrecadada, bem assim os percentuais de distribuição ou índices de rateio definidos pelos órgãos federais competentes, observados os prazos e condições estabelecidos na legislação específica (Decreto-lei nº 1.805/80, § 1º, do art. 2º).

Professor Giovanni Pacelli

(34)

Decreto 93872/1986

Art . 5º O pagamento da despesa, obedecidas as normas

reguladas neste decreto, será feito mediante saques contra a

conta do Tesouro Nacional (

Decreto-lei nº 200/67, parágrafo

único do art. 92

).

(35)

Tópico 9: Conta Única

Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 35

1. Conceito.

2. Aspectos constitucionais, legais e infralegais.

3. Outras contas correntes.

4. Sub Contas na conta única.

5. Aplicações Financeiras na conta única.

6. Principais movimentações e documentos.

7. Conciliação bancária.

(36)

Exceções quanto à manutenção de recursos na conta única

Situação

Observação

Contas

das

unidades

gestoras

“off

line”:

utilizadas para movimentação

das

disponibilidades

financeiras

das

Unidades

Gestoras que operam com o

SIAFI

na

modalidade

"off-line".

A autorização para abertura

das

contas

das

unidades

gestoras

“off

line”

será

precedida de parecer técnico

da

Coordenação-Geral

de

Sistemas de Informática da

STN.

Para cada conjunto Unidade

Gestora/Gestão

somente

(37)

Exceções quanto à manutenção de recursos na conta única

Professor Giovanni Pacelli

37

Situação

Observação

Contas

em

moeda

estrangeira:

utilizadas

por

Unidades Gestoras autorizadas

a abrigar

as disponibilidades

financeiras

em

moeda

estrangeira para pagamento de

despesas

no

exterior,

nos

termos do Decreto no 94.007,

de 9 de janeiro de 1987.

Para a abertura das contas em

moeda estrangeira é necessária

a

apresentação,

ao

agente

financeiro,

de

Portaria

do

Ministro

da

Fazenda,

a

ser

solicitada ao Órgão Central de

Programação

Financeira

por

meio

do

respectivo

Órgão

Setorial

de

Programação

Financeira.

Para

cada

conjunto

Unidade

Gestora/Gestão somente poderá

haver uma conta corrente.

(38)

Exceções quanto à manutenção de recursos na conta única

Situação Observação

Contas especiais: utilizadas para a movimentação dos recursos vinculados a empréstimos concedidos por organismos internacionais e agências governamentais estrangeiras, nos termos do Decreto 890, de 9 de agosto de 1993, e em consonância a Instrução Normativa 04/2004. Exige-se, também, a autorização da setorial financeira do órgão responsável.

Contas de fomento: utilizadas por unidades gestoras para movimentação de recursos vinculados a operações oficiais de crédito.

Exige-se, também, a autorização da setorial financeira do órgão responsável.

(39)

Exceções quanto à manutenção de recursos na conta única

Professor Giovanni Pacelli

39

Situação Observação

Contas de Suprimento de Fundos: utilizadas em caráter excepcional para movimentação de suprimento de fundos, onde comprovadamente não seja possível utilizar o Cartão Corporativo do Governo Federal, sendo vedada a utilização destas contas para quaisquer outras finalidades.

As contas de suprimento de fundos

não movimentadas por mais de sessenta dias deverão ser encerradas e o saldo devolvido para as Unidades Gestoras titulares das contas.

(40)

Exceções quanto à manutenção de recursos na conta única

Situação Observação

Contas de Execução de Programas Sociais – utilizadas

exclusivamente para movimentação de recursos destinados à execução de programas sociais do Governo Federal.

Exige-se, também, a autorização da setorial financeira do órgão responsável.

Contas de Recursos de Apoio a Pesquisa: utilizadas em caráter excepcional, exclusivamente para movimentação, por meio de cartão, de recursos concedidos a pessoas

Essas contas deverão ser expressamente autorizadas pela Coordenação-Geral de Programação Financeira da Secretaria do Tesouro Nacional.

(41)

Encerramento de Contas

Professor Giovanni Pacelli

41

Por iniciativa própria, ou do Órgão Setorial de Programação Financeira, ou da COFIN/STN, a UG providenciará o encerramento das contas correntes que estiverem sem movimentação por mais de 90 dias.

As contas correntes bancárias do tipo B que não apresentarem movimentação por mais de 60 dias deverão ser encerradas e o saldo devolvido para o Tesouro Nacional pelo Banco do Brasil. As Unidades Gestoras titulares das contas poderão solicitar à STN/COFIN, por meio de comunica, a devolução do referido saldo à UG.

O encerramento das contas será efetuado mediante entendimentos entre a UG e a agência de domicílio bancário.

Após o encerramento da conta pela agência bancária a UG deve providenciar, a exclusão do registro, no SIAFI.

(42)

Questão 3

(Cespe/DPF/2009/Escrivão) Nem todas as receitas

são recolhidas à conta única do Tesouro, podendo

ser revertidas a outras contas-correntes.

(43)

Questão 4

(Cespe/FUB/2013) Julgue os itens que se seguem, a

respeito do funcionamento da

Conta Única do

Tesouro Nacional (CUTN).

4. A unidade gestora pode providenciar por iniciativa

própria o encerramento das contas-correntes que

estiverem sem movimentação por mais de noventa

dias.

Professor Giovanni Pacelli

43

(44)

Questão 5

(Cespe/2014/CADE/Contador) A Conta Única do

Tesouro Nacional deve acolher todos os recursos

arrecadados pelos órgãos e entidades federais, com

exceção dos recursos vinculados a fundos para

manutenção

e

desenvolvimento

de

atividades

específicas de fundações federais.

(45)

Tópico 9: Conta Única

Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 45

1. Conceito.

2. Aspectos constitucionais, legais e infralegais.

3. Outras contas correntes

4. Sub Contas na conta única.

5. Aplicações Financeiras na conta única.

6. Principais movimentações e documentos.

7. Conciliação bancária.

(46)

Sub contas da Conta única

Código da Conta

Conta

1

.0.0.0.0.00.00

Ativo

1.

1

.0.0.0.00.00

Ativo circulante

1.1.

1

.0.0.00.00

Disponível

1.1.1.

1

.0.00.00

Disponível em moeda nacional

1.1.1.1.

2

.00.00

Bancos conta movimento

1.1.1.1.2.

01

.00

Conta única do tesouro nacional

1.1.1.1.2.

03

.00

INSS

1.1.1.1.2.

04

.00

Recursos a disposição da dívida

pública

(47)

Sub conta Previdência: LRF

Art. 43. As disponibilidades de caixa dos entes da Federação

serão depositadas conforme estabelece o § 3º do art. 164 da

Constituição.

§ 1º As

disponibilidades de caixa dos regimes de

previdência

social,

geral

e

próprio

dos

servidores

públicos

, ainda que vinculadas a fundos específicos a que se

referem

os

arts.

249

e

250

da

Constituição,

ficarão

depositadas em conta separada

das demais disponibilidades

de cada ente e aplicadas nas condições de mercado, com

observância dos limites e condições de proteção e prudência

financeira.

Professor Giovanni Pacelli

(48)

Sub conta Previdência

•Receitas e despesas do RGPS até 1998 eram

geridas exclusivamente pelo INSS.

•Era adotado o SIAFI, mas as disponibilidades não

eram depositadas na conta única.

•Pelo sistema atual duas são as sistemáticas de

arrecadação:

-Pagamento na rede bancária (iniciativa privada;

depósitos judiciais);

-Pagamento diretamente no SIAFI ( GPS eletrônica).

•Evitou-se assim o financiamento sistemático do INSS

(49)

Sub conta Previdência

•Separação de recursos da Previdência prevista no

art. 43 da LRF.

•Não se inclui no déficit: LOAS (Lei Orgânica da

Assistência Social), RMV (Renda Mensal Vitalícia),

EPU

(Encargos

Previdenciários

da

União-aposentadorias e pensões), que são pagos pelo

INSS, mas não são benefícios previdenciários.

Professor Giovanni Pacelli

(50)

Sub conta da dívida pública

•Criada com objetivo de abrigar recursos destinados

à administração da dívida pública, principalmente

aqueles que constituem o

“colchão de liquidez”.

•Recursos proveniente da emissão regulares de

títulos públicos.

(51)

Questão 6

(Cespe/TCU/2008)

A

Conta

Única

do

Tesouro

Nacional, mantida pelo Banco do Brasil, tem por

finalidade acolher as disponibilidades financeiras da

União movimentáveis pelas unidades gestoras da

administração federal, excluindo-se a contribuição

previdenciária, que ingressa em conta específica

administrada pelo INSS.

Professor Giovanni Pacelli

51

(52)

Tópico 9: Conta Única

1. Conceito.

2. Aspectos constitucionais, legais e infralegais.

3. Outras contas correntes

4. Sub Contas na conta única.

5. Aplicações Financeiras na conta única.

6. Principais movimentações e documentos.

7. Conciliação bancária.

(53)

Aplicações de Recursos na Conta Única

Quanto à possibilidade de aplicação financeira

na

conta única

, a IN STN 04/2004 estabeleceu duas

modalidades.

Professor Giovanni Pacelli

(54)

Aplicações de Recursos na Conta Única

Modalidade Observações

Aplicação financeira diária

Pelas autarquias, fundos e fundações públicas que contarem com autorização legislativa específica, não se admitindo aplicações por parte de entidades não integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social.

A remuneração será calculada após cada decêndio e

(55)

Aplicações de Recursos na Conta Única

Professor Giovanni Pacelli

55

Modalidade Observações

Aplicação financeira a

prazo fixo

Pelas autarquias, fundos, fundações públicas e os órgãos da Administração Pública Federal direta, integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social.

Somente poderão ser aplicadas na modalidade de prazo fixo as disponibilidades financeiras decorrentes de arrecadação própria, considerando classificação efetuada pela Secretaria de Orçamento Federal – SOF.

A remuneração observará as mesmas condições estabelecidas para a remuneração dos saldos da Conta Única do Tesouro Nacional, sendo vedados resgates antes do prazo estabelecido.

Será efetuada mediante entendimentos prévios e a critério do Órgão Central do Sistema de Administração Financeira.

(56)

Aplicações de Recursos na Conta Única

§ 4

o

do art. 2º da

Medida Provisória 2.170-36/2001

:

As autarquias e fundações públicas, os fundos por elas

administrados, bem como os órgãos da Administração Pública

Federal direta,

poderão manter na conta única do Tesouro

Nacional, em aplicações a prazo fixo

, disponibilidades

financeiras decorrentes de arrecadação de receitas próprias,

(57)

Aplicações de Recursos na Conta Única

Professor Giovanni Pacelli

57

A lei 12.833/2013 incluiu o seguinte trecho na

medida

provisória 2.170-36/2001

:

“Ficam as empresas públicas

federais, exceto as instituições financeiras, autorizadas a

aplicar os seus recursos financeiros na Conta Única do

Tesouro Nacional

”.

(58)

Aplicações de Recursos fora da Conta Única

Medida Provisória 2.170-36/2001

Art. 2º A partir de 1º de janeiro de 1999, os recursos dos fundos, das autarquias e das fundações públicas federais não poderão ser aplicados no mercado financeiro.

§ 1º O Ministro de Estado da Fazenda, em casos excepcionais, poderá autorizar as entidades a que se refere o caput deste artigo a efetuar aplicações no mercado financeiro, observado o disposto no parágrafo único do art.1º Parágrafo único. Nos casos em que características operacionais específicas não permitam a movimentação financeira pelo sistema de caixa único do Tesouro Nacional, os recursos poderão,

(59)

Remuneração do saldo diário da Conta Única do

TN pago pelo BACEN

•Taxa média aritmética ponderada da rentabilidade

intrínseca dos títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal

interna de emissão do Tesouro Nacional em poder do

BACEN

•Saldo positivo: receita do TN.

•Saldo negativo: obrigação do TN.

Professor Giovanni Pacelli

(60)

Conta Única do TN: Aplicações Financeiras

•Documento

utilizado

ORDEM

BANCÁRIA

DE

APLICAÇÃO - OBA

– (utilizada pelos Órgãos autorizados

para aplicações financeiras de recursos disponíveis na

Conta Única).

•Tipos:

- Emissão de OBA para aplicação no Banco do Brasil

- Emissão de OBA para aplicação em outros Bancos

(61)

Remuneração do saldo diário da Conta Única do

TN pago pelo BACEN

Remuneração da disponibilidades do TN apesar de

serem juros são receitas de capital e são destinadas

exclusivamente

ao pagamento de despesas da dívida

pública

Somente poderão efetuar aplicações financeiras na Conta

Única do Tesouro Nacional

as entidades que contarem

com autorização específica em lei

, não se admitindo

aplicações de entidades não integrantes do orçamento

fiscal e da seguridade social.

Professor Giovanni Pacelli

(62)

Questão 7

(Cespe/TCE-ES/2013) A respeito da Conta Única do Tesouro Nacional, assinale a opção correta.

a) As autarquias, fundos, fundações públicas e órgãos da administração pública federal direta não poderão efetuar aplicações financeiras na Conta Única do Tesouro Nacional nas modalidades de prazo fixo e diárias, sem a autorização legislativa específica.

b) As contas de fomentos são aquelas utilizadas exclusivamente para movimentação de recursos destinados à execução de programas sociais do governo federal.

c) As contas de suprimento de fundos quando não movimentadas por mais de dois meses deverão ter o saldo transferido para aplicações financeiras diárias.

d) Nos casos específicos em que os recursos não possam ser movimentados diretamente na Conta Única do Tesouro Nacional poderão ser abertas contas especiais que são utilizadas para movimentação das disponibilidades financeiras das unidades gestoras que operam com cartão de crédito corporativo na modalidade off line.

(63)

Questão 8

(Cespe/TRE-RJ/2012/Analista

Judiciário)

No

caso

de

determinada

fundação

pública

federal

arrecadar

receitas

próprias, ela poderá manter os recursos decorrentes dessa

arrecadação isolados da conta única do Tesouro Nacional em

contas especiais mantidas especificamente para esse fim. Esses

recursos somente poderão ser aplicados em títulos públicos

federais com prazo fixo.

Professor Giovanni Pacelli

63

(64)

Questões 9 e 10

(Cespe/2012/SSP-CE) A respeito do Sistema Integrado de

Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) e da

conta única do Tesouro Nacional, julgue os itens subsecutivos.

9. A operacionalização da conta única do Tesouro Nacional é

efetuada, exclusivamente, pelo Banco do Brasil S.A.

10. As modalidades de aplicação financeira na conta única do

Tesouro Nacional, mediante registro específico no SIAFI, são:

aplicação financeira diária e aplicação financeira a curto prazo.

(65)

Questão 11

(ESAF/ANA/2009) Assinale a opção que indica uma afirmação verdadeira a respeito da aplicação financeira de recursos da Conta Única do Tesouro Nacional.

a) Podem fazer aplicações financeiras diárias os fundos as autarquias e fundações públicas que contarem com autorização legislativa para tanto.

b) A aplicação dos recursos constantes da Conta Única abrange aqueles decorrentes da arrecadação própria, bem como aqueles arrecadados pelo Tesouro.

c) As modalidades de aplicações financeiras permitidas para recursos da Conta Única são: diárias, mensais e a prazo fixo.

d) A remuneração das aplicações diárias será calculada e creditada no dia útil imediatamente posterior à aplicação.

e) As aplicações a prazo fixo poderão ser resgatadas antes do prazo mediante justificativa por escrito do responsável pela aplicação.

Professor Giovanni Pacelli

65

(66)

Tópico 9: Conta Única

1. Conceito.

2. Aspectos constitucionais, legais e infralegais.

3. Outras contas correntes

4. Sub Contas na conta única.

5. Aplicações Financeiras na conta única.

6. Principais movimentações e documentos.

7. Conciliação bancária.

(67)

Movimentação da Conta Única

•A movimentação da Conta Única do Tesouro Nacional é

efetuada por intermédio das

UG integrantes do SIAFI

sob a forma de acesso on-lin

e, utilizando como Agente

Financeiro, para efetuar os pagamentos e recebimentos,

o Banco do Brasil ou outros agentes financeiros

autorizados pelo Ministério da Fazenda em situações

excepcionais

e o Sistema de Pagamentos Brasileiro

SPB

para

transferências

diretas

às

instituições

financeiras.

Professor Giovanni Pacelli

(68)

Movimentação da Conta Única: Documentos

Documento Finalidade

Ordem Bancária – OB

Utilizada para pagamento de obrigações da UG e demais movimentações financeiras.

Guia de Recolhimento

da União – GRU

Utilizada para recolhimento de todas as receitas, depósitos e devoluções para órgãos, fundos, autarquias, fundações e demais entidades integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social, excetuadas as receitas administradas pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional

(69)

Movimentação da Conta Única: Documentos

Professor Giovanni Pacelli

69 Documento Finalidade Documento de Arrecadação de receitas federais – DARF

Utilizado para recolhimento de receitas federais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional – PGFN.

Guia da

previdência social – GPS

Utilizada para recolhimento de receitas da previdência social.

Guia do Salário Educação – GSE

Utilizada para recolhimento da contribuição do Salário Educação.

(70)

Movimentação da Conta Única: Documentos

Documento Finalidade

Documento de receitas de estados e/ou municípios - DAR

Utilizado para recolhimento de tributos dos Governos Estaduais.

Guia de recolhimento do FGTS e de informações da previdência social – GFIP

Utilizada para recolhimento de receitas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

(71)

Movimentação da Conta Única: Documentos

Professor Giovanni Pacelli

71

Documento Finalidade

Nota de Lançamento de Sistema – NS

Utilizada para registro dos movimentos financeiros efetuados pelo BACEN na Conta Única mediante autorização da STN e registro de depósito direto.

Nota de Lançamento por Evento – NL

Utilizada para lançamentos complementares da conciliação da Conta Única.

(72)

Ordem Bancárias

A emissão de Ordem Bancária será precedida de autorização do titular da Unidade Gestora, ou seu preposto, em documento próprio da Unidade e para o caso de ordens bancárias que necessitam de autorização eletrônica a assinatura está restrita ao Ordenador de Despesa, titular ou substituto, e ao Gestor Financeiro, titular ou substituto, indicados no cadastro da tabela das Unidades Gestoras, sendo estes os responsáveis pela autorização do pagamento.

(73)

Ordem Bancárias

Professor Giovanni Pacelli

73

É de exclusiva responsabilidade do emitente, ordenador de despesas e gestor financeiro, observada sua área de competência, qualquer pagamento indevido que decorra de equívocos em procedimentos ou erro no preenchimento da Ordem Bancária.

A autorização de pagamento, por meio eletrônico, não elimina a obrigatoriedade de assinatura dos respectivos relatórios pelo Ordenador de Despesas e pelo Gestor Financeiro da Unidade.

(74)

Tipos de OB

•A OB pode ser:

-INTRA-SIAFI para pagamentos a Unidades Gestoras

integrantes da Conta Única que possuam Termo de

Cooperação Técnica; e

-Externa ao SIAFI, destinada aos pagamentos de

credores não integrantes da Conta Única.

(75)

Tipos de OB

Professor Giovanni Pacelli

75

Tipo Característica

Ordem Bancária de Crédito –

OBC.

Utilizada para pagamentos por meio de crédito em conta-corrente do favorecido na rede bancária.

Ordem Bancária de Pagamento –

OBP.

Utilizada para disponibilização imediata dos recursos

(76)

Tipos de OB

Tipo Característica

Ordem Bancária de Fatura –

OBD.

Utilizada para pagamento de título de cobrança/boletos bancários, pela UG, com uso de código de barras. Como exemplo, têm-se os boletos emitidos para pagamento de fatura de concessionárias de água, energia e telefone ou para quitação de tributos estaduais (IPVA) e municipais (ISS), junto aos respectivos governos.

(77)

Tipos de OB

Professor Giovanni Pacelli

77

Tipo Característica

Ordem Bancária para Banco –

OBB.

Utilizada para pagamento de documentos em que o agente financeiro deva dar quitação e que não seja possível o pagamento por OB fatura, bem como para contratação de câmbio com outros bancos que não o Banco do Brasil. Para pagamentos a diversos credores ou para folha de pessoal deve ser anexada à OBB uma lista de credores.

Ordem Bancária de Sistema –

OBS.

Utilizada para cancelamento de OB pelo agente financeiro com devolução dos recursos correspondentes, bem como pela STN para regularização das remessas não efetivadas.

(78)

Tipos de OB

Tipo Característica

Ordem Bancária de Aplicação –

OBA.

Utilizada pelos Órgãos autorizados para aplicações financeiras de recursos disponíveis NA Conta Única.

Ordem Bancária de Processo Judicial – OBH.

Utilizada para pagamento parcial ou integral de sentenças judiciais transitadas em julgado, após o cadastramento prévio do processo judicial por meio da transação ATUPROCJUD.

(79)

Tipos de OB

Professor Giovanni Pacelli

79

Tipo Característica

Ordem Bancária de Depósito Judicial – OBJ.

Utilizada por qualquer UG para pagamentos oriundos de decisões judiciais, não transitadas em julgado, na instituição financeira indicada pelo juiz do respectivo processo, bem como para depósito recursal de Fundo de Garantia junto à Caixa Econômica Federal. Todo e qualquer pagamento que não obedeça a estas condições deverá ser efetivado observando-se as demais regras de emissão de ordem bancária disponíveis no SIAFI.

(80)

Tipos de OB

Tipo Característica Ordem Bancária para Pagamentos da STN – OBSTN.

Utilizada pelas UG da Secretaria do Tesouro Nacional, no mesmo dia de sua emissão, tendo como destinatário o Banco do Brasil.

Ordem Bancária para Crédito de

Reservas Bancárias –

Utilizada pelas UG autorizadas pela COFIN/STN. Será indicada a possibilidade ou não de uso, na transação ATUUG, para realizar pagamentos por meio de crédito às contas Reservas Bancárias dos bancos, bem como outras mantidas no Banco Central do Brasil, sendo obrigatória a indicação na OBR do Código de Finalidade

(81)

Tipos de OB

Professor Giovanni Pacelli

81

Tipo Característica

Ordem Bancária de Cartão – OB

Cartão.

Utilizada para registro de saque, efetuado pelo portador do Cartão Corporativo do Governo Federal, em moeda, observado o limite estipulado pelo Ordenador de Despesas. Ordem Bancária

de Câmbio – OBK.

Utilizada para pagamento de operações de contratação de câmbio, no mesmo dia de sua emissão e pagamentos de diárias em moeda estrangeira, tendo como destinatário o Banco do Brasil.

Ordem Bancária de Folha de Pagamento –

OBF.

Utilizada para pagamento de despesas relacionadas com pessoal apropriadas por meio de folha de pagamento.

(82)

Cancelamento de OB: situações

Situação Procedimento

Quando no mesmo dia da emissão

e antes da impressão da RE

(RELAÇÃO DE ORDENS

BANCÁRIAS EXTERNAS).

Deve ser efetuado através da transação CANOB.

Se a RE tiver sido impressa, deverá ocorrer primeiramente o seu cancelamento através da transação CANREL.

(83)

Cancelamento de OB: situações

Professor Giovanni Pacelli

83

Situação Procedimento

Quando após a data de sua emissão.

Será efetuado informando a expressão CANCELADA, em campo específica da RE, que corresponde à OB a ser cancelada. Com isso, o Sistema procederá ao registro de retorno dos recursos para a UG emitente da OB no primeiro dia útil após a entrega da RE ao agente financeiro.

(84)

Cancelamento de OB: situações

Situação Procedimento

Quando se tratar de cancelamento de OBK, de OBSTN e de OBP com valor até o limite indicado na transação CONLIMOB, e se no mesmo dia da respectiva emissão,

caso NÃO tenha ocorrido o envio do arquivo automático.

A transação CANOB poderá ser utilizada.

(85)

Cancelamento de OB: situações

Professor Giovanni Pacelli

85

Situação Procedimento

Quando se tratar de cancelamento de OBK, de OBSTN e de OBP com valor até o limite indicado na transação CONLIMOB, e se no mesmo dia da respectiva emissão,

caso tenha ocorrido o envio do arquivo automático.

Após o envio automático do arquivo para o Banco do Brasil, deverá ser feito da seguinte maneira:

(i) impressão da OB e entrega de todas as vias à agência de domicílio bancário da UG, com a expressão "CANCELADA" de forma visível em todas as vias, colhendo-se o recibo do agente financeiro na última; ou

(ii)envio de um ofício à agência de domicílio bancário da UG, solicitando o cancelamento da OB.

(86)

Questões 12 e 13

12. (Cespe/2012/TCU/TFCE) A GRU é o documento exclusivo para o recolhimento de receita pública à conta única do Tesouro Nacional, sendo proibida a arrecadação em documento distinto.

13. (Cespe/2012/TCU/TFCE) O Banco Central do Brasil é o agente financeiro que centraliza a arrecadação da GRU; o órgão arrecadador é a unidade do governo federal que detém a responsabilidade administrativa sobre os valores arrecadados.

(87)

Questão 14

(ESAF/CGU/2006) São consideradas etapas da execução orçamentária e financeira, os ingressos de recursos na conta única do Tesouro e as descentralizações de

créditos e recursos entre as unidades integrantes do SIAFI . No que diz respeito ao assunto, julgue os itens que se seguem e marque, com V para os verdadeiros e F para os falsos, a opção que corresponde à sequência correta.

I. A unidade gestora que recebe créditos orçamentários por descentralização, sob a forma de destaque, receberá os recursos financeiros sob a forma de repasse.

II. A unidade gestora que descentralizou créditos orçamentários por meio de provisão receberá os recursos financeiros sob a forma de sub-repasse.

III. A descentralização de recursos é realizada no SIAFI por meio da Nota de

Programação Financeira, que é o documento utilizado para registrar e contabilizar as etapas da programação financeira.

IV. A Guia de Recolhimento da União - GRU é documento utilizado para efetuar todo e qualquer depósito na conta única do Tesouro, excetuadas as receitas recolhidas mediante a Guia de Previdência Social - GPS e por meio do Documento de

Arrecadação de Receitas Federais - DARF.

V. A Secretaria do Tesouro Nacional permite que autarquias, fundos e fundações públicas que contarem com autorização legislativa específica efetuem aplicações financeiras diárias na conta única.

Professor Giovanni Pacelli

(88)

Questão 14

a) F,V,F,F,V b) V,V,V,V,V c) F,F,F,F,F d) V,V,V,V,F e) V,F,V,V,V

(89)

Questão 15

(Cespe/TJ-2014/TJ-CE/Analista) A conta única do tesouro nacional é controlada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), vinculada ao Ministério da Fazenda. No que se refere a esse assunto, aos restos a pagar e às despesas de exercícios anteriores, assinale a opção correta.

a) Os valores de despesas inscritas em restos a pagar em 2013 podem ser

cancelados no exercício de 2014, momento em que se inicia a contagem do período de prescrição.

b) Após o cancelamento de restos a pagar, se vigente o direito do credor, a despesa poderá ser reinscrita no exercício seguinte.

c) A ordem bancária (OB) é utilizada para pagamento de despesas pelos órgãos públicos, enquanto que as entradas de recursos na conta única são realizadas apenas por Guia de Recolhimento da União (GRU) e OB.

d) A conta única do Tesouro Nacional deve colher todos os recursos arrecadados pelos órgãos e entidades federais, incluindo-se os recursos destinados a atividades específicas de fundações e autarquias federais.

e) Os recursos oriundos de multas pagas pelo atraso na entrega de livros na

biblioteca da Universidade Federal X, fundação pública, podem ser depositadas em conta bancária da própria universidade X ou na conta única do Tesouro Nacional.

Professor Giovanni Pacelli

89

(90)

Questão 16

(ESAF/ANA/2009) Assinale a opção falsa a respeito do Sistema de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, levando em conta seus objetivos, principais documentos, estrutura e funcionamento.

a) As Ordens Bancárias emitidas pelo sistema não podem ser canceladas após serem enviadas ao banco.

b) Permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências negociadas inclui-se entre os seus objetivos.

c) O módulo Contas a Pagar e a Receber - CPR tem como uma das suas principais finalidades prover informações analíticas e gerenciais do fluxo de caixa.

d) Nota de Movimentação de Crédito é um dos seus documentos e destina-se ao registro das transferências orçamentárias entre unidades gestoras.

e) Embora utilizando uma interface de caracteres, o seu uso é possível via rede mundial de computadores - Internet.

(91)

Questão 17

(ESAF/DNIT/2013/Analista) A respeito dos conceitos, aspectos legais e

movimentação da Conta Única do Tesouro Nacional, é correto afirmar, exceto:

a) a aplicação financeira na conta única é uma operação realizada por entidades que possuem autorização em lei para tal fim.

b) a Guia de Recolhimento do FGTS e Informações da Previdência Social - GFIP é documento hábil para movimentar a conta única.

c) a conta única é mantida no Banco do Brasil, que é o agente responsável pela sua operacionalização.

d) a Ordem Bancária - OB, principal documento de movimentação da conta única, pode ser cancelada antes e depois do envio ao banco.

e) Para que uma unidade gestora possa movimentar a conta única, é necessário que integre o SIAFI na modalidade on line.

Professor Giovanni Pacelli

91

(92)

Questão 18

(Cespe/2014/MTE/Contador)

Quando

a

movimentação

da

Conta Única do Tesouro Nacional ocorrer em agente financeiro

alternativo, não será possível o cancelamento da ordem

bancária após o dia do seu registro

.

(93)

Tópico 9: Conta Única

Professor M. Sc. Giovanni Pacelli 93

1. Conceito.

2. Aspectos constitucionais, legais e infralegais.

3. Outras contas correntes

4. Sub Contas na conta única.

5. Aplicações Financeiras na conta única.

6. Principais movimentações e documentos.

7. Conciliação bancária.

(94)

Conciliação Bancária

A conciliação bancária da CONTA ÚNICA do Tesouro

Nacional, de responsabilidade da CCONT/STN, consiste

na

compatibilização

diária,

em

nível

global,

dos

lançamentos contábeis efetuados no Sistema com a

movimentação ocorrida no Sistema de Informações do

Banco Central - SISBACEN, que fornece Extrato de

Depósito do Governo Federal - Conta única - STN.

Em nível de UG/Gestão a verificação dos saldos é

efetuada através do acompanhamento dos lançamentos

registrados no razão da conta 1.1.1.1.2.01.02 Banco do

(95)

Questão 19

(Cespe/ANTAQ/2009) A conciliação da conta única é a

compatibilização de seus saldos no Banco Central e no SIAFI.

Essa

conciliação

é

desnecessária,

caso

não

existam

pendências a regularizar ou valores a identificar.

Professor Giovanni Pacelli

95

(96)

Questão 20

(Cespe/SAD-PE/2010) Sabendo-se que a conta única do Tesouro Nacional é o mecanismo que permite a movimentação online de recursos financeiros dos órgãos e entidades ligadas ao SIAFI em conta unificada, é correto

afirmar que

a) a operacionalização da conta única é efetuada por meio de documentos registrados no SIAFI.

b) a conciliação bancária da conta única é de responsabilidade do Banco Central do Brasil.

c) o encerramento das contas será efetuado mediante entendimento entre a unidade gestora e a Secretaria do Tesouro Nacional.

d) as entidades não integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social poderão efetuar aplicações financeiras na conta única do Tesouro Nacional. e) apenas na modalidade de pagamento a ordem bancária deverá conter no campo conta corrente da unidade gestora emitente a expressão "única".

(97)

Questão 21

(Cespe/2013/ANTT/Especialista em Regulação/Contabilidade)

É competência do órgão central do Sistema de Contabilidade

Federal promover a conciliação da Conta Única do Tesouro

Nacional com as disponibilidades no Banco Central do Brasil.

Professor Giovanni Pacelli

97

(98)

Questão 22

(Cespe/2013/TCE-RO) Cabe à SRFB a conciliação bancária da

(99)

Questão 23

(Cespe/2013/MJ) A conciliação bancária da Conta Única do

Tesouro Nacional consiste na compatibilização mensal, por

grupo de despesas, dos lançamentos contábeis efetuados no

SIAFI com a movimentação registrada no extrato de depósito

do governo federal - Conta Única - STN, fornecido pelo sistema

de informação do Banco do Brasil S.A.

Professor Giovanni Pacelli

99

(100)

Questão 24

(Cespe/2014/CADE) A nota de lançamento (NL) é utilizada para

lançamentos complementares da conciliação da Conta Única

(101)

Questão 25

(CETRO/2013/Anvisa) Uma das modalidades de movimentação

de recursos na Conta Única do Tesouro Nacional será por meio

de ordem bancária, a qual poderá ser emitida nas seguintes

modalidades, exceto:

a) Ordem Bancária de Crédito (OBC).

b) Ordem Bancária de Pagamento (OBP).

c) Ordem Bancária para Banco (OBB).

d) Ordem Bancária de Sistema (OBS).

e) Ordem Bancária de Tributos (OBT).

Professor Giovanni Pacelli

101

(102)

Questão 26

(ESAF/APO/2015) Sobre a gestão das disponibilidades de caixa do Tesouro Nacional, de que trata o art. 164, § 3º da Constituição Federal (Conta Única), é correto afirmar, exceto: a) a movimentação de recursos da Conta Única é efetuada mediante documentos, tais

como Ordem Bancária ─ OB, Guia de Recolhimento da União ─ GRU, GPS – Eletrônica,

Nota de Sistema ─ NS ou Nota de Lançamento ─ NL, de acordo com as respectivas

finalidades.

b) a Conta Única do Tesouro tem por finalidade acolher as disponibilidades financeiras da União a serem movimentadas pelas Unidades Gestoras da Administração Federal.

c) as Unidades Gestoras da Administração Direta e Indireta estão autorizadas a fazer aplicações financeiras via a Conta Única desde que as receitas obtidas sejam utilizadas na execução das políticas públicas a seu cargo.

d) as Ordens Bancárias para movimentação da Conta Única não necessitam ser

impressas, exceção feita às modalidades Ordem Bancária de Pagamento – OBP, Ordem

Bancária de Câmbio - OBK, Ordem Bancária Judicial – OBJ e Ordem Bancária para

pagamentos da STN – OBSTN.

e) a operacionalização da Conta Única do Tesouro Nacional será efetuada por intermédio do Banco do Brasil, ou, excepcionalmente, por outros agentes financeiros autorizados

(103)

Excelente prova!!!

Cordialmente, Prof. Msc. Giovanni Pacelli

Referências

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