• Nenhum resultado encontrado

RESUMO DE IMPRENSA. Sexta-feira, 23 de Maio de 2008

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RESUMO DE IMPRENSA. Sexta-feira, 23 de Maio de 2008"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

RESUMO DE IMPRENSA

Sexta-feira, 23 de Maio de 2008

JORNAL DE NEGÓCIOS

1. Estradas. Governo lança mais duas concessões no Interior. Pinhal Interior e Ribatejo reforçam plano rodoviário (págs. 1 e 10)

2. As viagens de Sócrates. Mais exportações e investimento com excepção da China. Basílio Horta. “É frustrante ver que os projectos não andam” (págs. 1 e 12 a 17)

(...) O forte incremento das exportações e a dinâmica do investimento bilateral verificados a partir dessa visita são bem a prova disso”, diz Rocha de Matos, presidente da AIP.

3. Entrevista. António Neto da Silva. “Os empresários têm medo de retaliações do Governo nos apoios”. Candidato a líder do PSD defende corte em todos os impostos (págs. 1 e 28 a 30)

4. EDP Renováveis. Procura dos grandes investidores já supera a oferta disponível (págs. 1, 32 e 33)

5. Combustíveis. GPL. Custo da adaptação recuperado num ano. Transportadoras. Atestar em Espanha custa menos 260 euros. Receitas diminuem. Grandes empresas penalizam ISP (págs. 1 e 4 a 9)

6. Hoje. Tektónica- Lisboa. Tektónica – 4º dia. FIL – Parque das Nações (pág. 2)

7. Gas Natural avança com nova central de ciclo combinado em Portugal. Empresa espanhola está disposta a investir 500 milhões de euros, depois de ter perdido concurso para EDP, Galp,

(2)

8. Ambiente e serviços. Mota-Engil diversifica na Irlanda e já instala contadores de água (pág. 20)

9. Infra-estruturas. Funda da Brisa e BCP interessado no projecto para o TGV. TIIC estuda investimento em aeroportos fora do país (pág. 21)

10. Calçado. Sonae Distribuição inaugura primeira loja Loop Footwear no Arrábida (pág. 23)

11. QREN. Fundo anunciado por Sócrates para reagir à crise já existe. O fundo de apoio às empresas, anunciado pelo primeiro-ministro, está previsto há largos meses no QREN e segue o exemplo do que já existia no passado (págs. 24 a 25)

Medidas de Sócrates não entusiasmam empresariado. (...) “Não olho para estas medidas com qualquer tipo de reservas: são oportunas e positivas, talvez um pouco tardias, mas mais vale tarde do que nunca. Se se puder ir mais além, será melhor” – António Alfaiate,

administrador executivo da Associação Industrial Portuguesa. 12. Agricultura. Área de produção de cereais em Portugal caiu 56%

desde 1994. ajudas de 33 milhões de euros/ano para não produzir levaram a uma quebra de 99% na produção de trigo duro (pág. 27)

13. Relatório. OMC apela à flexibilidade cambial na China (pág. 31) 14. Índice de risco. Crise financeira e petróleo agravam atrasos no

pagamento de dívidas. Consequências do atraso nos pagamentos (pág. 31)

15. Opinião. Como ousar tirar partido do QREN? Por Rui Nuno Baleiras (pág. 44)

16. Galp anuncia nova descoberta de petróleo (últ. pág.)

17. Ligação ferroviária Lisboa-Madrid. Governo lança primeiro concurso para TGV em Junho (últ. pág.)

(3)

DIÁRIO ECONÓMICO

18. Prestação da casa atinge valor mais alto em oito anos. A Euribor a 12 meses chegou ontem aos 5%. Desta forma, o empréstimo para a casa já custa mais mil euros por ano (págs. 1 e 24)

19. Relatório de Bruxelas. Há um milhão de portugueses a viver com menos de 10 euros por dia (págs. 1 e 46)

20. Reforma do Estado. Funcionários públicos mantêm privilégios nas baixas por doença (págs. 1 e 10)

21. “Não vamos fazer loucuras com o dinheiro dos investidores”. Na primeira entrevista como CEO da EDP Renováveis, Ana

Fernandes garante que o objectivo é ser número dois mundial até 2012 (págs. 1 e 4 a 7)

22. Reservas mundiais de petróleo podem não chegar. A produção não vai acompanhar a procura. Ruptura é possível (págs. 1 e 22) 23. Bruxelas limita consumo dos automóveis. Está em marcha um

plano contra os carros mais poluentes (págs. 1 e 22)

24. Governo tenta combater crise sem prejudicar défice. Medidas de Sócrates são positivas, dizem os economistas, mas revelam falta de margem para contrariar a conjuntura negativa (págs. 8 e 9)

25. Lisnave recupera e já exporta 95% da produção (págs. 14 e 15) 26. Novos fundos da Brisa investem 1,8 mil milhões. Ásia, África,

Rússia e Turquia são os novos alvos geográficos dos veículos de investimento co-liderados pela consessionária (págs. 16 e 17) 27. Bulgária rompe contrato com MSF. Valor do projecto com três

empresas nacionais de construção rondava os 750 milhões de euros (pág. 21)

(4)

PÚBLICO

28. Pobreza e desigualdades sociais estão a agravar-se em Portugal. Relatório da UE revela que 950 mil vivem com menos de 10 euros/dia. Estudo de Bruto da Costa conclui que pobreza afectou 52 por cento das famílias (manchete, págs. 2 a 4 e 17)

29. Novos concursos. Concessões de estradas sem controlo da IGF (págs. 1 e 46)

30. Açores têm combustíveis mais baratos do que Continente e Madeira (pág. 47)

31. Sobreviventes ao tempo. Existem em Portugal nove empresas privadas nascidas antes do século XIX, e que sobreviveram até hoje. O facto de a maioria ser de pequena ou média dimensão ajuda a perceber o fenómeno (1ª pág. e págs. 1 e 4, suplemento economia)

32. Exportações portuguesas voltam aos PALOP (págs. 1 e 8, economia)

JORNAL DE NOTÍCIAS

33. Crise dos combustíveis. Misericórdias querem mais apoios do Estado (págs. 1, 3 a 5 e 18)

Galp recua no aumento e alega “erro interno”. Alguns postos não conseguiram corrigir e estiveram a vender com novos preços. ANAREC diz ser uma “irresponsabilidade”.

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

34. Euribor atinge 5% e agrava empréstimos (págs. 1 e 16, DNbolsa) 35. Portugal é campeão da desigualdade na UE (págs. 1 e 11)

(5)

36. Governo prepara novo pacote de 700 milhões contra a crise (págs. 1 e dnbolsa)

37. Concorrência nos combustíveis vem dos hipers (págs. 1 a 5, dnbolsa)

CORREIO DA MANHÃ

38. Presidente da Galp desconhecia aumento. Justifica-se ao Governo (págs. 1, 4 e 5)

SEMANÁRIO ECONÓMICO

39. Vendas diárias. Galp arrisca perdas de 13 milhões com boicote (págs. 1 e 22)

40. Bolsa. Cinco razões para ir ao IPO da EDP Renováveis (págs. 1, 36 e 37)

41. Economistas chumbam nas medidas de Sócrates. Pinho já tinha anunciado adiantamentos do QREN (págs. 12 a 15)

42. Conjuntura. Exportações e investimento em queda (pág. 17) 43. Previsão da PAC custa 84 milhões a Portugal (pág. 18)

VIDA ECONÓMICA

44. BES identifica oportunidades. Noroeste peninsular é atractivo para o investimento nas energias renováveis e turismo (págs. 1 e 6)

45. Autoeuropa tem produção garantida até 2010 (págs. 1 e 23) 46. Abertura. Portugueses trabalham 139 dias para pagar ao Fisco

(6)

(...) O relatório do “Dia da Libertação dos Impostos 2008”, da responsabilidade do GANEC, com o apoio da AIP-CE, confirma o cenário.

47. Rui Baleiras, secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, fala desta meta como um compromisso político. PME vão receber 60% dos incentivos às empresas (pág. 20)

Gabinete de Comunicação e Imagem da AIP-CE Lisboa, 23 de Maio de 2008

Referências

Documentos relacionados

Os testes de desequilíbrio de resistência DC dentro de um par e de desequilíbrio de resistência DC entre pares se tornarão uma preocupação ainda maior à medida que mais

▪ Quanto a solução para os conflitos entre os pais e a escola, houve um grande número de pais que não responderam, o que pode nos revelar que os pais não fizeram

vassourar – varrer... Que género de texto acabaste de ler? Justifica a tua resposta. Transcreve alguns versos que ilustrem a azáfama da vassoura. A dona da casa está descontente com

2. Identifica as personagens do texto.. Indica o tempo da história. Indica o espaço da história. Classifica as palavras quanto ao número de sílabas. Copia do texto três

Fugiu – forma verbal do verbo “fugir”, no Pretérito Perfeito do Indicativo, na 3.ª pessoa do singular. Forma afirmativa: Eu

capacidade de aprendizagem permanente, para atender às demandas do mercado de trabalho. Por mais justificadas que sejam as críticas com relação a essa

Utilice la herramienta, accesorios, sus partes, etc, de acuerdo con las instrucciones y de la manera designada para el tipo particular de la herramienta,

Base de Cálculo l Grandeza econômica ou numérica sobre a qual se aplica a alíquota para obter o "quantum" do imposto; 2 - Valor que se deve tomar como ponto de