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A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO ESPAÇO ACADÊMICO 1

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Academic year: 2021

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A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO ESPAÇO ACADÊMICO1 GRANZOTTO, Michele M.2; PRETTO, Valdir3

1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA

2 Pedagoga, Pós-graduanda em Gestão da Educação do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA),

Santa Maria, RS, Brasil

3 Professor do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS,

Brasil

E-mail:michelegranzotto@unifra.edu.br; pretto@unifra.br;

RESUMO

Este artigo decorre de uma pesquisa desenvolvida com base em eventos acadêmicos do Centro Universitário Franciscano-UNIFRA. Tem como problema de pesquisa: Qual a contribuição dos eventos acadêmicos que tem por finalidade a construção do conhecimento científico? Os objetivos são: Conceituar o conhecimento científico; Apresentar os espaços criados em vista da socialização do conhecimento; Propor a continuidade desses espaços de discussão em busca da construção do conhecimento. Para a fundamentação teórica usou-se autores como: Becker (2003), Bombassaro (1992) e Paviani (2005) que discutem acerca da construção do conhecimento. A metodologia usada foi a Pesquisa Exploratória e Bibliográfica com abordagem qualitativa dos dados. Os resultados nos levam a confirmar nossa problemática na qual os eventos são momentos essenciais para as diferentes investigações, nos levando também a concluir que esses espaços promovem, divulgam e compartilham diferentes saberes visando a construção científica do conhecimento.

Palavras-chave: Conhecimento Científico; Eventos Acadêmicos; Ensino Superior. 1. INTRODUÇÃO

O homem desde o seu surgimento partilha com os demais, a sua essência, o que lhe constitui, como condição básica para a sua sobrevivência, tanto se distinguindo como se assemelhando com os outros homens. É deste modo que o homem se relaciona com o mundo, e isto se manifesta por meio da linguagem em que este estabelece relação com o que ele mesmo constrói. Esta questão demonstra que o conhecimento e as ideias que o homem partilha e aquilo que o constitui fazem parte de sua própria racionalidade e historicidade.

A racionalidade e a historicidade são a base do ser humano, lugar onde se configura seus desejos, seus anseios e suas realizações. Dizer que o homem é racional é passar-lhe o poder de argumentar, de dar razões. O filósofo grego Aristóteles define o homem como um ser racional, e enfatiza em seu livro Política que o homem é por natureza um animal

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social, pois só o homem tem o dom da fala, o dom de pensar ambos como essência da condição humana.

A partir disso, o homem reflete a importância de sua existência, pois além de ser racional percebe que precisa conviver com os demais para assim se constituir um ser histórico, que compartilha com os outros, com a natureza e cria padrões de comportamentos, de valores que delimitam a cultura que o cerca.

Nesta perspectiva o homem nasce marcado pela racionalidade e pela historicidade, como decorrência das ações que realiza e pratica na sociedade em que vive e atua. Esta questão da racional e histórica se estabelece dentro de uma ação humana que é o “conhecer”, pois é por esse processo que o homem compreende o mundo, juntamente com o conhecimento formal ou não, que percebe a importância dessas duas categorias e que não podem ser separadas. Habermas citado por Bombassaro (1992), diz que todo o conhecimento é portador de racionalidade, no sentido de que desde a sua origem o conhecimento é visto como uma ação e um produto racional.

A racionalidade e a historicidade são categorias filosóficas que tem como objetivo principal a análise do conhecimento que “[...] é uma atividade intelectual na qual o homem procura compreender e explicar o mundo que o constitui e o cerca (BOMBASSARO, 1992, p. 18)”. Assim o conhecimento se constitui num processo de homem com o mundo, como um conjunto de sistematizações no qual o homem produz para além de se comunicar, sobreviver e isso resulta num volume enorme de conhecimento, visto não só no plano individual, mas sim no coletivo.

Neste contexto a questão em foco refere-se aos espaços em que o conhecimento científico é produzido, quem o produz e que tipo de conhecimento surge. Assim temos como problema de pesquisa: Qual a contribuição dos eventos acadêmicos que tem por finalidade a construção do conhecimento científico? Como objetivos: Conceituar o conhecimento científico; Apresentar os espaços criados em vista da socialização do conhecimento; Propor a continuidade desses espaços de discussão em busca da construção do conhecimento.

A partir destes questionamentos percebe-se que o conhecimento é produzido com base na investigação científica, e surge na clara necessidade de encontrar a solução para os problemas e questionamentos práticos da vida cotidiana para assim prover explicações.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

A construção do conhecimento científico ocorre entrelaçada a dois conceitos importantes, o de saber e o de conhecer. P latão grande filósofo, separa saber e opinião, por acreditar que o saber é a opinião verdadeira sobre algo, acompanhada de uma explicação,

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de um pensamento fundamentado. Kant discorre dizendo que a opinião apresenta um fundamento insuficiente, vazio. O saber para ele é um conhecimento suficiente tanto objetiva como subjetivamente.

O autor Gilbert Ryle distingue dois sentidos básicos do uso do verbo “saber”. O primeiro aparece no uso da expressão “saber que...”, ao mencionar um fato. O segundo sentido se refere “a saber como”, ou seja, a saber-fazer que designa as ações e atividades que podem ser verdadeiras ou falsas. O saber-fazer trata de possibilidades de ação, habilidades e manuseios.

No que tange ao verbo conhecer, este precisa sempre de um complemento, pois dizemos que se conhece ao se referir a pessoas, lugares. Deste modo percebemos uma diferença entre saber e conhecer, “[...] pois se conhece algo ou alguém, mas sabe-se algo acerca de algo ou alguém (BOMBASSARO, 1992, P.22)”.

Com esta citação percebe-se a importância de se distinguir o saber e o conhecer, porque existe diferença entre as maneiras de conhecer e os tipos de conhecimento.

Kant distingue dois tipos de conhecimento, o a priori e o a posteriori e Russel divide o conhecimento por familiarização que diz respeito a apreensão de algo já existente e assim passado, como por exemplo, dados informais, imagens entre outros, em que não se percebe o seu significado, por isso não se consegue compreender o mundo.

Ao voltar à distinção que Platão faz entre doxa e episteme, pode-se dizer que existem diversos tipos de conhecimento o senso comum e o conhecimento científico, conhecimento filosófico, entre outros. No que tange o conhecimento do senso comum este se relaciona com o cotidiano do homem, envolto com os problemas imediatos, práticos e apresenta-se de modo fragmentado e isolado da realidade. Este conhecimento se aproxima da definição que Platão chama de “doxa”.

Para Luckesi (1992, p.31) “o senso comum é o entendimento da realidade, constituído de um conjunto de opiniões, hábitos e formas de pensamento [...] utilizado diariamente pelos seres humanos como forma de entendimento e [...] de orientação de suas vidas”. Este tipo de saber está relacionado com as práticas diárias, com as relações humanas, e como é realizado no dia a dia, não questiona os acontecimentos, nem explica os significados dos mesmos ou das coisas ao seu redor.

Outro conhecimento apresentado por Platão a “episteme” está ligado ao conhecimento verdadeiro, com base fundamentada, ou seja, “[...] este está sempre inquieto com o desconhecido e com a ignorância sobre os fatos e acontecimentos. Intencionalmente procura compreendê-los (LUCKESI, 1992, p.34)”.

O problema central da epistemologia baseia-se na busca pelo conhecimento verdadeiro e assim a questão em estudo está ligada na fundamentação do conhecimento que “[...] não diz respeito somente à estrutura sintática na qual são formulados os

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enunciados, mas tem a ver com a significação daquilo que descrevem, isto é, o mundo (BOMBASSARO, 1992, p.38)”. Aqui entra a temática da racionalidade e da historicidade que definem o que é próprio do homem, do conhecimento que ele produz na relação teoria e prática que está imersa na cultura da qual recebe influência.

Lakatos argumenta que a historicidade do conhecimento constitui-se como elemento principal da epistemologia. Isto pode ser percebido na ligação existente entre filosofia da ciência e a história da ciência. Este autor defende essa ideia, pois acredita que a filosofia da ciência oferece metodologias para que o cientista possa reconstruir a história da ciência.

Becker (2003) em sua obra A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar reforça a questão até então debatida acerca do conhecimento do senso comum, ao dizer que o carregamos para a universidade de acordo com nossas concepções advindas da cultura, do meio em que estamos inseridos. Para o autor a universidade não trabalha com as questões epistemológicas como sendo problemas sérios e a pergunta neste momento é: porque é tão difícil superar o senso comum?

Em consonância com suas pesquisas, Becker (2003) expõe que ainda o professor está fechado a concepções epistemológicas empiristas, ou seja, o conhecimento segundo esta vertente vem de fora, é trazido pelo professor e o aluno não o questiona. Neste sentido, “[...] conhecer consiste na apreensão de uma verdade, não na sua construção (BECKER, 2003, p.100)”. Percebe-se com esta citação que o aluno somente aceita pacificamente o que o professor lhe apresenta e logo reproduz como uma verdade, um dogma.

Em contrapartida ao empirismo, têm-se as concepções aprioristas e as inatistas, pois se acredita que o conhecimento já está predeterminado, é inato e o professor somente ofereceria condições para que o aluno chegasse a esse conhecimento.

Após estas duas concepções pode-se fazer aproximações construtivistas, em que professor e aluno andam juntos, constroem conjuntamente o conhecimento. Estas questões que envolvem a construção do conhecimento nos fazem refletir no professor e no aluno como pesquisadores, agentes do pensar, construtores de novos saberes e não meros reprodutores de saberes já existentes. Com isso é urgente uma mudança de concepção, uma tomada de consciência dentro da universidade, por ser espaço primordial voltado a construção do conhecimento científico.

O que se vê hoje é que a universidade somente transmite conhecimentos prontos aos acadêmicos, e isso é visto claramente nos cursos de graduação em que os acadêmicos nunca participaram de um projeto que seja de pesquisa, mas sim, chama-se de pesquisa a reprodução bibliográfica, de um conhecimento já pronto. O autor reitera o questionamento de que não há um espírito científico, o gosto pelo conhecer, pelo novo e esta questão é percebida pela dificuldade que os acadêmicos apresentam na leitura e na escrita o que acaba desencadeando no grande pesadelo de pensar.

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Paviani (2005) reforça em suas discussões a ideia da leitura e da escrita na universidade e afirma que mesmo no final do curso o acadêmico continua com o mesmo comportamento que tinha no início, em que não muda seus pensamentos, ideias e atitudes frente aos acontecimentos, à televisão, à internet, à leitura, enfim, ao mundo ao seu redor. O autor aponta que esta atitude é resultado de uma educação que ainda não conseguiu ensinar a ler e escrever. Ler no sentido de entender, interpretar e escrever como a maneira de dizer o que vivencia, a partir de conhecimentos que já possui.

Assim o ensino da ciência deve ser baseado na descoberta, nos modos de observar a realidade para reformulá-la depois, porque,

[...] professor é aquele que aprende ensinando e nesse sentido, a grande lição do processo científico é a de acabar com o autoritarismo dos mestres e transformar todos, mestres e discípulos, em alunos. Ambos precisam aprender a reformular problemas, pois estes não se apresentam por si mesmos (PAVIANI, 2005, p. 102).

A citação acima enfatiza as discussões deste artigo ao mostrar que tanto o professor quanto o aluno devem caminhar, aprender e refletir acerca dos problemas juntos, para que haja deste modo a construção de um conhecimento científico fundamentado.

3. METODOLOGIA

De acordo com os objetivos propostos neste artigo optou-se pela pesquisa exploratória que tem por finalidade “[...] proporcionar mais familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito [...] (GIL, 2009, p.40)”. Este tipo de pesquisa apresenta caráter flexível, o que facilita a observação dos vários aspectos da realidade.

Juntamente foi realizado um levantamento bibliográfico, para a fundamentação acerca de como ocorre a construção do conhecimento. Assim, esta pesquisa se concretiza pela abordagem qualitativa, por analisarmos a subjetividade do fenômeno em questão.

Para a coleta de dados da pesquisa foi analisado eventos acadêmicos do Centro Universitário Franciscano – UNIFRA. Lugares que buscam apresentar a construção do conhecimento científico. Entre eles, cita-se a Jornada Nacional da Educação - JNE que se realiza a cada dois anos. Teve por objetivo neste ano de 2012: Promover um espaço de discussão de questões da sociedade atual, permeadas pelos saberes que podem renovar o

fazer docente, bem como fomentar reflexão nos diversos níveis educacionais1; Simpósio de

Ensino, Pesquisa e Extensão- SEPE 2012 que visa Proporcionar discussões e compartilhamento de experiências em torno do tema "Aprender e empreender na educação e na ciência"; Integrar as ações desenvolvidas em Ensino, Pesquisa e Extensão no âmbito

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acadêmico e na comunidade2; o Salão de Iniciação Científica- SIC, que tem por objetivo

principal divulgar, integrar e avaliar a pesquisa acadêmica em nível institucional, com vistas ao seu aprimoramento. Específicos: Promover um ambiente de discussão dos trabalhos desenvolvidos por alunos e professores; Propiciar a integração científica na instituição.

- Identificar os trabalhos que se destacam na instituição em cada área do conhecimento3.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Em consonância com os objetivos deste artigo que são: Conceituar o conhecimento científico; Apresentar os espaços criados em vista da socialização do conhecimento; Propor a continuidade desses espaços de discussão em busca da construção do conhecimento. Podemos perceber que a universidade, por meio dos eventos acadêmicos é um dos locais que ocorre e que procura buscar um alto nível intelectual nos trabalhos apresentados.

Estas produções causam impacto por apresentarem investigações relevantes do ponto de vista acadêmico e social, ou seja, contribuem para a reflexão dos participantes por apresentarem em sua estrutura conhecimentos fundamentados, o que concretiza o objetivo destes eventos que é ser um espaço de discussão de conhecimento científico.

No que se refere a Jornada Nacional da Educação que ocorreu este ano na Unifra, foi um espaço de troca em que pesquisadores de várias instituições de ensino superior puderam discutir suas ideias com os demais, momentos ricos, dinâmicos para o aprendizado de todos. Além disso, muitas contribuições da educação básica, de professores que trouxeram para a universidade sua prática.

O SEPE, no qual iremos participar este ano, mas que já participamos nos anos anteriores, também é um grande evento acadêmico, que permeia diversas áreas, não somente as licenciaturas. Este percorre os caminhos do ensino, pesquisa e extensão, como apresentou-se no referencial teórico, em que autores como Becker (2003) e Paviani (2005) ressaltaram a importância para o acadêmico em fazer pesquisa, em pensar, produzir novos conhecimentos, e não ficar somente na reprodução.

O SEPE busca esta visão abrangente, de olhar para a pesquisa, discutir temáticas pertinentes, pois é preciso que a educação hoje se torne “adulta”, que se desenvolva, supere o senso comum.

O terceiro evento citado é o SIC- Salão de Iniciação Científica que vem ao encontro de nossa discussão, ao ter como objetivo integrar, aprimorar os conhecimentos, deixar o “doxa”, partir para a “episteme” como nos coloca Platão. Ir além das informações, que recebemos pelos veículos de informações, pela conversa sem base firme em conhecimentos.

2 Disponível em: <http://www.unifra.br/eventos/sepe2012/eventos.asp>. Acesso em 28 de agosto de 2012. 3 Disponível em: <http://www.unifra.br/eventos/sic2012/eventos.asp>. Acesso em 28 de agosto de 2012.

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5. CONCLUSÃO

As discussões propostas neste artigo, afirma a tese que de que a universidade é o lugar primordial para a construção do conhecimento científico, mas para isso precisa superar velhos paradigmas epistemológicos referentes o ensinar e o aprender, visto como mera transmissão de conhecimento e a pesquisa como reprodução, cópia de um saber já existente.

A partir disso, pode-se afirmar que a universidade tem como responsabilidade face a realidade acadêmica, incentivar os jovens aprendizes a participarem dos eventos e que estes sejam momentos de discussão, de crescimento intelecutal, de trocas de conhecimentos.

Enfim, de acordo com essas proposições, frente a realidade desta instituição, pode-se dizer que existem sim espaços para que o acadêmico possa discutir, explanar pode-seus conhecimentos e suas pesquisas, mas o que precisa é que este perceba juntamente com os professores num esforço conjunto a real importância destes espaços para a construção de sua caminhada como pesquisador.

REFERÊNCIAS

BECKER, Fernando. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da epistemologia: uma introdução ao problema da racionalidade e da historicidade do conhecimento. Rio de Janeiro: Vozes, 1992.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

XVI JORNADA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - EDUCAÇÃO: TERRITÓRIO DE SABERES. Disponível

em: <http://www.unifra.br/eventos/jne2012/eventos.asp>. Acesso em 28 de ago.de 2012.

LUCKESI, Cipriano Carlos, et al. Introdução à filosofia. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1992.

PAVIANI, Jayme. Problemas de filosofia da educação: o cultural, o político, o ético na escola, o epistemológico no ensino. 7. ed. Caxias do Sul, RS: Edues, 2005.

II SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIFRA. Disponível em:

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XVI SIMPÓSIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: APRENDER E EMPREENDER NA

EDUCAÇÃO E NA CIÊNCIA. Disponível em: <http://www.unifra.br/eventos/sepe2012/eventos.asp>. Acesso em: 28 de ago. de 2012.

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