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Sindicato debate situação da categoria nos hospitais HBL, HGV, HAM e Albert Sabin

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P E R N A M B U C O

SINDICATODOS TRABALHADORES PÚBLICOS FEDERAISEM SAÚDEE PREVIDÊNCIA SOCIALNO ESTADODE PERNAMBUCO RECIFE, SET/OUTUBRO 2009

E

m setembro, o Sindsprev realizou reuniões com os servidores do Centro de Saúde Albert Sabin e dos hos-pitais Barão de Lucena (HBL), Getúlio Vargas (HGV) e Agame-non Magalhães (HAM). O ob-jetivo das visitas foi discutir a situação salarial da categoria, condições de trabalho, questões jurídicas, assuntos específicos de cada unidade de saúde e a implantação do novo modelo de gestão nos hospitais, as chama-das Organizações Sociais (OS). No Albert Sabin, a falta de estrutura na unidade e as con-dições de trabalho dos profis-sionais que atuam na área são assuntos urgentes a serem re-solvidos na avaliação dos ser-vidores e da direção do Sindi-cato. O centro de saúde, que tem uma média de 11 mil aten-dimentos/mês, apresenta pro-blemas de conservação do pré-dio como infiltrações, vazamen-tos e instalações elétricas com-prometidas e obsoletas. Tam-bém há carência de profissio-nais, como médicos

psiquia-Falta de estrutura e as Organizações Sociais (OS) foram temas discutidos com os servidores

Sindicato debate situação da categoria

nos hospitais HBL, HGV, HAM e Albert Sabin

Reunião no HBL

Em discussão ponto eletrônico

e sobrecarga de trabalho

No último dia 29 de setem-bro, dirigentes do Sindsprev/ PE, Sindsprev/PB e da CNTSS-CUT reuniram-se com o supe-rintendente regional do INSS, José Nunes.

O objetivo foi buscar uma solução administrativa para impedir a instalação do ponto eletrônico. Outra iniciativa foi questionar o aumento no nú-mero de atendimentos provo-cados pelo crescimento na mé-dia diária de chamadas da Cen-tral 135.

José Nunes informou que a orientação da superintendência do INSS é que os servidores com carga horária de 8 horas trabalhem entre 5 a 6 horas no atendimento do segurado e as

outras horas restantes sejam destinadas a serviços internos. Os que optaram pelas 6 ho-ras vão ter que disponibilizar 4 horas para o atendimento e as outras duas para serviços dentro da agência. Orientamos aos servidores com carga horá-ria de 8 horas que se neguem a trabalhar no atendimento ao usuário mais do que 6 horas. Em caso de pressão das chefi-as para que ultrapchefi-assem essa quantidade de horas, os traba-lhadores devem procurar o Sin-dsprev para denunciar.

O Sindicato continua lutan-do na Justiça Federal para que os servidores do INSS traba-lhem 30 horas, sem redução de remuneração.

O Sindsprev interpôs agra-vo de instrumento contra a de-cisão da Justiça, que negou o pedido de antecipação de tute-la requerido petute-la entidade so-licitando a redução da jornada. “É importante a imediata instalação dos GTs (Grupos de Trabalho) para avançar no de-bate sobre a reestruturação da Carreira do Seguro Social e a jornada de trabalho. Queremos também a suspensão do ponto eletrônico”, avalia o coordena-dor geral do Sindsprev/PE, José Bonifácio.

Juntos com a CNTSS-CUT, vamos continuar a nossa luta no Judiciário, Legislativo e no Executivo para assegurar as 30 horas.

Reunião com Superintendência do INSS

SAÚDE

tras, endocrinologistas e de ou-tras especialidades.

No Barão de Lucena, a maior crítica dos trabalhadores foi quanto ao novo modelo de ges-tão que está sendo implantado na unidade. Muitos servidores já foram transferidos, sem a pré-via comunicação, para o Núcleo Estadual do Ministério da Saú-de Saú-de Pernambuco (Nems-PE) e outros estão sendo obrigados a trocar sua carga horária.

Após reunião com o novo

gestor do HBL, dirigentes do Sindicato conseguiram sus-pender, temporariamente, a implantação da nova carga ho-rária para os técnicos de enfer-magem do ambulatório, que passariam da jornada de 12 por 36 horas para diarista. Os tra-balhadores também acusam que alguns funcionários têm sofrido assédio moral por cau-sa das mudanças que estão sen-do asen-dotadas.

Na visita ao HGV e HAM, o

debate com os servidores foi sobre as ações jurídicas e a pos-sibilidade de transferência para outros órgãos da Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho. Eles denunciaram, além das más condições de trabalho, ca-sos de assédio moral em decor-rência da pressão a que estão sendo submetidos por causa da implantação do novo modelo de gestão na unidade.

Os dirigentes do Sindicato querem a garantia dos direitos

dos servidores nesse novo mo-delo de gestão e vão intensifi-car a organização por local de trabalho, visando estabelecer um diálogo também com a po-pulação usuária na luta por ser-viços públicos de qualidade. Para eles, a participação do se-tor privado deve se complemen-tar às obrigações do Estado, que não pode se esquivar de suas atribuições na área de saúde. (Leia mais sobre Organizações Sociais na pág. 3)

Vistoria no Centro de Saúde Albert Sabin

Conquistada na greve de 1984, a jornada de seis horas diárias consta na maioria dos editais de concursos da Previdência. Nos últi-mos 24 anos, em todas as mobilizações e greves realizadas pelos servidores do INSS, a jornada de 30 horas foi mantida.

A lei 8.112/90 do Regime Jurídico Único (RJU) estabelece a jorna-da de seis horas diárias e 30 semanais. O próprio presidente Lula

editou decreto (4386/2003) assegurando o cumprimento de 30 horas

nas autarquias que oferecem atendimento ininterrupto à população. Há um consenso na sociedade civil sobre a relação da jornada com a preservação da qualidade do trabalho. As Conferências de Saúde, Saúde Mental e Saúde do Trabalhador têm decidido favora-velmente pela redução da jornada para 30 horas semanais.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Inter-nacional do Trabalho (OIT) recomendam que a jornada no serviço público seja de 30 horas/semanais como condição essencial para bem cumprir sua função. A CUT também tem feito essa defesa visan-do à melhoria na qualidade de vida visan-dos trabalhavisan-dores dentro visan-do seu local de trabalho e fora dele.

O princípio do serviço público é referenciar na qualidade, e não na quantidade de metas, como quer o governo. Não adianta 50 aten-dimentos e não resolver o problema trazido pelo usuário.

O serviço público não é um setor produtivo nem é para se obter lucratividade. Deve sim ter qualidade, ser acessível, ser resolutivo, ter equidade, ser funcional e, acima de tudo, deve ser humano.

Reduzir jornada para preservar

qualidade do trabalho

Todo dia é dia de quem

luta e faz história

Parabéns, previdenciários e previdenciárias. Porque trabalhamos com dedicação, lutamos pelos nos-sos direitos, apostamos na nossa organização e chegamos a grandes conquistas. Como não podia faltar, fazemos a nossa festa, porque temos orgulho de sermos servidores públicos.

A festa do servidor promovida pelo Sindsprev será no dia 7 de novembro, das 9h às 16h, no nosso Centro de Formação e Lazer. Aguardem divulgação de mais detalhes da nossa comemoração.

A Diretoria

No primeiro dia de funcionamento do ponto eletrônico, em 1º de outubro, houve pane e confusão nas

Agências da Previdência Social de todo o País. A falha demonstra que o sistema não estava pronto e que o

governo fez a sua introdução sem um debate amplo com a categoria

28 de outubro:

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2

J

ORNALDO

S

INDSPREVSET/OUTUBRO 2009

Coletivo de Imprensa:Alcinete Vasconcelos, Everaldo Aroeira, Irineu Messias, José Bonifácio e Luiz Eustáquio. Diretor da Secretaria de Imprensa e Comunicação: Everaldo Aroeira. Redação e Edição: Edmundo Ribeiro

(DRT/PE 1.648) e Wedja Gouveia (DRT/PE 1.594).

Fotos: Renato Vieira. Projeto Gráfico e Ilustração: Romildo Araújo Lima (Ral) Fotolito e Impressão: Facform. Tiragem: 10.200 exemplares.

Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social no Estado de Pernambuco

Rua Marques de Amorim, 174, Ilha do Leite, Recife, PE. CEP 50070-330. Fone: (81) 2127-8333.Fax: (81) 2127-8325. www.sindsprev.org.br E-mail: siprevpe@uol.com.br.

P E R N A M B U C O CNTSS e FENASPSFiliado à

www.sindsprev.org.br

2

O verão só chega ao Bra-sil em 21 de dezembro, mas o Centro de Formação e La-zer (CFL) antecipou a entra-da entra-da estação do calor e está preparado para receber os filiados e seus dependen-tes.

O CFL é uma ótima opção de lazer e descanso da família e um

Sol e calor combinam com Centro de Formação e Lazer

Restaurante do CFL lança

cardápio especial de verão

Como não há nada mais gostoso que comer frutos do mar no verão, o restaurante do CFL fez uma mudança em seu car-dápio para oferecer o que a casa tem de melhor na estação do sol. Todos os pratos são para três pessoas, com preços espe-ciais.

Elaborado pelo chef Lucia-no Rosas, o cardápio é rico em alimentos naturais, frescos, le-ves e nutritivos. A proposta é ali-ar uma alimentação saudável ao prazer de desfrutar a beleza natural do CFL, ideal para os dias quentes.

Os destaques são a Sinfo-nia Marítima, Moqueca de Pei-xe e Camarão e o PeiPei-xe na Te-lha. Para aqueles que são aman-tes da comida regional, o chef indica a Galinha e o Chambaril pernambucanos.

Para completar essas delí-cias, a sobremesa também re-cebe um toque especial: sorve-tes, frutas e tortas. O consumo

de líquidos como água, sucos na-turais e água de coco deve ser constante, e para manter o corpo hidratado, há várias opções no car-dápio da casa.

Militantes do Sinds-prev, CUT-PE, sindica-tos filiados, movimen-tos sociais, estudantes, trabalhadores rurais e urbanos, sem terra, as-sociações comunitári-as, índios, menores de rua e a Igreja participa-ram do 15º Grito dos Excluídos deste ano, no Recife.

O evento foi consi-derado o maior Grito d o s E x c l u í d o s d o país. Foram mais de 5 mil pessoas, que no dia 7 de setembro, marcharam em um

7 de setembro – Grito dos Excluídos

Movimentos reivindicam

redução da violência

desfile paralelo. A di-versidade de enfoques e a multiplicidade de an-seios deram a tônica do protesto.

O Grito dos Excluídos do Recife, formado em 1995 por integrantes da Igreja Católica, contou pela primeira vez em sua his-tória com a participação de um Arcebispo de Olin-da e Recife. Dom Fernan-do SaburiFernan-do acompanhou a caminhada. Um boneco gigante representou Dom Hélder Câmara e abençoou o Grito.

O tema deste ano foi:

“Vida em Primeiro Lugar: a força da transformação está na organização popu-lar”. Os participan-tes proparticipan-testaram com panfletos e faixas, rei-vindicando melhores condições de vida; contra a criminaliza-ção dos movimentos sociais e a corrupção na política e pela redu-ção da violência; con-tra as demissões e pela manutenção dos direi-tos trabalhistas e em defesa do petróleo e dos recursos naturais.

Geap pode ter novo

aumento em 2010

O Conselho Adminis-trativo da Geap (Condel) reúne-se no dia 15 de no-vembro, em Brasília. Re-presentantes do governo Lula propõem um novo aumento na contribuição, que pode chegar até R$ 121,19, a partir de 2010.

Por sua vez, os três re-presentantes eleitos dos trabalhadores do Ministé-rio da Saúde, Previdência Social (INSS) e Ministério do Trabalho, com assento no Condel, vão votar con-tra qualquer aumento no próximo ano. Defendem também que a contribuição volte a ser em percentual e descontada no contrache-que, e não em boletos ban-cários.

O Condel tem três repre-sentantes dos servidores e três do governo. Em caso de empate, o governo pode usar o autoritário voto de Miner-va, da presidente do Condel, Vilma Ramos. Alguns esta-dos já ganharam ações na Justiça, obrigando o Condel a fazer o desconto pelo per-centual de 8%, como Rio Grande do Sul, São Paulo e Brasília, entre outros.

Em março de 2009, o Sindsprev/PE ajuizou uma ação na 18ª Vara Cível, questionando o aumento da mensalidade da Geap (Processo 001.2009. 123.149-4). Inicialmente, a Justiça Federal se julgou incompetente para apreci-ar a matéria determinando a remessa dos autos à Jus-tiça Estadual.

O Sindicato está aguar-dando a decisão da Justiça do Estado sobre o julga-mento da legalidade do au-mento.

A Geap presta assistên-cia à saúde de 700 mil ser-vidores públicos e seus fa-miliares, dos quais 48% es-tão acima de 60 anos de ida-de e 524 têm 100 anos ou mais. A Fundação presta

cerca de 650 mil atendi-mentos/mês, sendo grande parte nas áreas de oncolo-gia, neurociruroncolo-gia, cirurgia cardíaca e transplantes.

Fiscalização na Geap Depois de realizar audi-ência pública sobre a Geap, a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados decidiu realizar uma fiscalização adminis-trativa e contábil na Geap. Os parlamentares querem verificar os motivos da mu-dança nos critérios de con-tribuição e a explicação para a precariedade dos serviços prestados, entre outras questões.

Além de questionar os aumentos das mensalida-des, o Sindsprev-PE conti-nua exigindo melhoria do atendimento da Geap, com a ampliação da rede conve-niada de hospitais e do nú-mero de profissionais cre-denciados nas especialida-des médicas mais solicita-das. Exigimos um plano de saúde de qualidade com pre-ços compatíveis com a rea-lidade da nossa categoria.

Centro de Formação e Lazer Aberto aos sábados, domingos e feriados Das 9 às 17 horas Telefone: (81) 3433-8311 cfl@sindsprev.org.br

O restaurante aceita os cartões Hiper e Visa

local ideal para uma conversa entre amigos.

O CFL abre aos sábados, do-mingos e feriados, das 9h às 17h, e oferece uma excelente infra-es-trutura: piscinas adulto e infan-til; espaço para eventos; amplo e agradável local para descanso e leitura; sala de jogos com me-sas para sinuca, dominó,

bara-lho e damas; parque infantil; campo de futebol society e qui-osques para um bom churrasco ao lado da família e de seus con-vidados.

Aproveite os dias quentes de verão e desfrute de um mereci-do descanso no nosso Centro de Lazer e desfrute de um lugar ide-al para uma vida mais saudável.

A seguradora é um

patrimônio dos

servidores,

sustentada com 70%

do custeio do plano de

saúde e 100%

do pecúlio.

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O Grupo Nacional de Trabalho da Carrei-ra da Previdência, Saú-de e do Trabalho (CPST) está realizando contatos com parlamen-tares na Câmara dos Deputados e Senado Federal visando a ante-cipação das tabelas de 2011 para 2010, previs-tas na Lei 11.784. Os valores a serem anteci-pados já estão no Orça-mento da União.

Além disso, foram solicitadas audiências

Servidores da Saúde reivindicam

novas tabelas salariais

com os ministérios da Pre-vidência, Saúde, Trabalho e Planejamento para dis-cutir a reinstalação do Grupo de Trabalho que tra-ta da Carreira da Previdên-cia, Saúde e Trabalho, cujas atividades foram suspensas em 2006.

O Congresso Nacional e o Ministério do Planeja-mento já têm em mãos es-tudo contendo o impacto financeiro que as novas tabelas defendidas pelos servidores da Previdência, Saúde e Trabalho vão pro-Desde que passaram a

ser adotadas em estados como o de São Paulo, em 1998, as Organizações So-ciais (OS) são alvos de crí-ticas pelo movimento sin-dical.

Entre os problemas apontados pelos sindica-listas estão a falta de con-trole na contratação de fun-cionários e serviços, já que não há licitação nem con-curso, o que em tese per-mite o direcionamento desses processos por inte-resses particulares.

Os hospitais passam a contar com dois tipos de funcionários: os servido-res contratados via con-curso público, e aqueles contratados com carteira assinada, que ganham pela OS. As conquistas como estabilidade dos trabalha-dores, que são mecanis-mos para evitar as admis-sões por apadrinhamento

Movimento sindical repudia

Organizações Sociais na saúde

Em agosto, a Justiça Federal determinou que a Prefeitura de São Paulo acabe com a con-tratação de entidades privadas para gerir suas unidades de saúde. Pela decisão, a prefeitura terá que assumir a ges-tão de 119 unidades e de hospitais. Além dis-so, determina que a União fiscalize o pro-cesso de retorno das unidades à prefeitura e impeça o repasse de re-cursos públicos para entidades privadas.

A Justiça Federal alega que “a terceiriza-ção ofende o princípio da legalidade adminis-trativa, não fixando

cri-Pernambuco na contramão da história

político acabam, porque agora o trabalhador é cele-tista.

São criados hospitais referenciados que aten-dem apenas à aten-demanda encaminhada de outras unidades da rede. Isso elimina filas, mas reduz o número de pessoas aten-didas.

Alguns críticos apon-tam que as OS trazem para dentro da instituição pública uma lógica de funcionamento de servi-ço privado, onde a sus-tentação financeira está acima do atendimento à população.

Entidades sindicais consideram que esta op-ção é uma forma de tercei-rizar a saúde pública. His-toricamente sempre se manifestaram contrários a essa prática, adotada em gestões do PSDB nos es-tados e municípios.

térios para escolha das en-tidades como organiza-ções sociais, deixando a juízo exclusivo do secre-tário municipal de Gestão e do secretário do órgão re-gulador da área de ativida-de corresponativida-dente ao ob-jeto social”.

Em Pernambuco, o Go-verno do Estado está na contramão da história e determinou a imediata implantação desse mesmo modelo para a gestão de hospitais já existentes, hospitais que estão pres-tes a serem inaugurados e as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs).

Em 2008, a proposta foi aprovada na surdina e em tempo recorde de dois dias na Assembléia Legislativa de Pernambuco. Devido à repercussão negativa e à pressão dos movimentos sindical e social, o Gover-no Eduardo Campos “apa-rentemente” havia recuado, mas voltou com toda inten-sidade a implantar as OS.

Essas instituições foram criadas sem a participação da socie-dade e têm o controle total do gestor de saú-de sob a argumentação “mascarada” de que vai agilizar o atendimento e melhorar a qualidade do serviço prestado.

No Congresso Naci-onal tramita um proje-to do Governo Lula que institui entidades da mesma natureza, disfar-çadas apenas como o nome diferente. Estas iniciativas vêm dos go-vernos neoliberais, a partir de Fernando Hen-rique e seus aliados, e ganharam força nos go-vernos tidos populares.

A Justiça Federal

alega que

“a terceirização

ofende o princípio

da legalidade

administrativa,

não fixando critério

para escolha das

entidades como

organizações

sociais”

vocar no Orçamento de 2010.

“Os salários dos ser-vidores do Ministério da Saúde são insatisfa-tórios. Por isso, reivin-dicamos a modifica-ção da Lei 11.784, vi-sando antecipar as parcelas do PCCS de 2011 para 2010, o que traria uma melhoria salarial para a catego-ria já no próximo ano”, defende o coordenador geral do Sindsprev, José Bonifácio.

No dia 1º de Outubro foi comemorado o Dia Internacional do Idoso, com atividades em todo o mundo. No Brasil, ti-vemos grandes avanços com a implantação do Estatuto do Idoso. Mas ainda existem muitos direitos que são desres-peitados, entre eles, a ga-rantia da paridade sala-rial com os ativos.

Independentemente da idade, todos nós queremos viver

plena-1º de Outubro: Dia Internacional do Idoso

Reavivar a auto-estima e a

disposição de viver ativamente

mente, com remuneração ou aposentadoria digna, ter comida farta na mesa, atendimento humanizado à saúde, acesso aos medi-camentos necessários, cul-tura e lazer à vontade.

Os idosos, os aposen-tados, são trabalhadores e cidadãos que, em sua mai-oria, dedicaram décadas de sua vida ao trabalho e à luta por um mundo mais humanizado. Buscaram e ainda buscam garantir so-lidariedade e vida melhor

para as gerações pre-sentes e futuras.

Nesta data especial, desejamos que todas as pessoas de idade mais avançada, especial-mente os aposentados da nossa categoria, con-servem a habilidade de pensar, agir e interagir. Enfim, permaneçam sempre ativos com ele-vada auto-estima, cons-cientes de seus direitos como cidadãos do Bra-sil e do mundo.

Coral do Sindsprev é um bom exemplo de atividade a ser seguido

Nos dias 3, 4 e 5 de no-vembro será realizada a Conferência Estadual de Comunicação de Pernam-buco, em preparação para a I Conferência Nacional de Comunicação, que acontecerá em Brasília, no início de dezembro.

Quando assistimos te-levisão ou ouvimos o rá-dio não sabemos que qual-quer canal só pode vei-cular determinado con-teúdo porque tem uma concessão pública. Mas o que significa ser uma con-cessão pública? Significa que os canais de televisão e rádio pertencem ao povo

O que as conferências de comunicação

têm a ver com a gente?

brasileiro. Para que uma empresa queira explorá-lo comercialmente precisa de autorização do estado, responsável pelos bens coletivos do povo.

De acordo com a lei, as TVs comerciais, como Globo, SBT, Record, Band e Rede TV, deveriam vei-cular principalmente con-teúdos educativos, cultu-rais e informativos. Po-rém, elas fazem o que que-rem com a programação. O cidadão não tem chance de reclamar para que as coisas mudem. A Confe-rência vai dizer como de-vem funcionar essas

con-cessões públicas. Você tem internet em casa? Ela é indispensável para se informar e se co-municar. O acesso de todos à internet, para obter e di-vulgar informações, vai ser discutido na Conferência. Portanto, a I Conferên-cia Nacional de Comuni-cação é um momento em que a sociedade se reúne para definir diretrizes e ações prioritárias dos po-deres públicos para o se-tor de Comunicação. É um momento especial de par-ticipação popular na defi-nição das políticas públi-cas. Fique por dentro!

No próximo dia 30, o Sindsprev vai realizar atividades para comemorar

esta data. Inscrições a partir de 13 deste mês no site do Sindicato ou pelo

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4

J

ORNALDO

S

INDSPREVSET/OUTUBRO 2009

Em setembro, os ser-vidores filiados ao Sindsprev-PE inicia-ram a entrega do Con-trato Mútuo para rece-ber os valores referen-tes ao desconto dos dias de greve do INSS. Uma equipe de funcionários do Sindicato foi colo-cada à disposição dos servidores para receber este documento, possi-bilitando o recebimen-to dos dias de greve.

Aqueles que não constavam no banco de dados do Sindicato pu-deram se filiar para re-ceber o valor do des-conto, seguindo os mes-mos procedimentos dos atuais filiados.

Em relação aos ser-vidores do interior, o Sindsprev esteve com uma equipe de direto-res visitando as Agên-cias da Previdência So-cial (APS) para receber e encaminhar as cópias dos documentos.

A proposta da dire-ção do Sindicato de su-perar a situação dos servidores do INSS atingidos pelo descon-to dos dias parados foi aprovada em

assem-Contrato Mútuo com servidores do INSS

Sindsprev cede valor

descontado pelo governo

bléia realizada no dia 28 de agosto. Através de um Contrato Mútuo, o Sinds-prev vai ceder a cada ser-vidor, mensalmente, o va-lor correspondente ao des-conto que está sendo feito pelo governo.

O servidor só devolve-rá esse dinheiro ao Sindi-cato, caso o governo ve-nha a ressarcir os descon-tos através de ação

judi-cial, decreto legislativo ou negociação.

Para o dirigente do Sindsprev/PE, Luiz Eustá-quio, a decisão de ceder o valor descontado foi im-portante e demonstra o compromisso e respeito pelos trabalhadores. Além disso, reafirma que o Sin-dicato deve estar sempre ao lado dos servidores em todos os momentos.

Equipe de funcionários foi colocada à disposição dos servidores para receber Contrato Mútuo

No mês de setembro, a CNTSS continuou rea-lizando contatos com parlamentares no Con-gresso Nacional, visando reverter o código 28, apli-cado aos servidores do INSS na greve deste ano. A finalidade é conseguir apoio à proposta do De-creto Legislativo que concede anistia aos des-contos feitos nos salários dos servidores do INSS e às multas aplicadas às entidades sindicais.

Após consultar o Su-perior Tribunal de Justi-ça (STJ), o deputado Maurício Rands infor-mou que o Judiciário as-segurou que não vai cri-ar qualquer empecilho a negociações entre servi-dores do INSS e gover-no para solucionar estas duas questões.

Além disso, alguns parlamentares assumi-ram o compromisso de pressionar o Ministério

Continua luta para reverter

desconto dos dias parados

“Essa união entre o Sindicato e os trabalha-dores possibilita que a categoria seja vitoriosa, mesmo quando sofre perseguição, repressão do governo e afronta ao direito constitucional de greve. Para nós, o mais valioso patrimô-nio do Sindicato é o nos-so filiado”, disse Luiz Eustáquio.

da Previdência para ins-talação imediata dos GTs previstos no acordo as-sinado em 8 de julho des-te ano. Os GTs vão de-bater jornada e condi-ções de trabalho, com-posição da GDASS e des-vios de função.

Foi reivindicado tam-bém empenho para aprovação do Projeto de Lei nº 5.245/2009, que reabre o prazo para ade-são à Carreira do Seguro Social.

Aprovado na Comis-são de Finanças e Tribu-tação da Câmara no dia 16 de setembro, o Proje-to segue para votação em plenário. Proposta de Emenda Modificativa ao PL 5245, de autoria da deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), prevê a pos-sibilidade de os servido-res do Ministério da Pre-vidência Social serem in-cluídos na carreira do se-guro social.

Direito de greve no serviço público

CLÁUDIO FERREIRA, ADVOGADOE ASSESSORJURÍDICODO SINDSPREV-PE

Para entender essa questão do desconto dos dias de greve é preciso compreender o desenvol-vimento histórico de como vem sendo recebido o direito de greve no ser-viço público, nos últimos anos.

A Constituição de 1988 prevê no seu artigo 37, VII, que “o direito de greve será exercido nos termos e nos limites de-finidos em lei específi-ca”. Como essa lei nunca foi editada, em um pri-meiro momento instalou-se a polêmica entre duas posições.

Uma defendia que, en-quanto não fosse feita re-gulamentação por lei, o direito de greve dos servi-dores seria pleno. A outra entendia que, enquanto não ocorresse a regula-mentação por lei, o direi-to de greve não poderia ser exercido.

Essas duas posições estiveram presentes em diversas decisões do Po-der Judiciário, tendo o ju-diciário ora adotado um entendimento ora o outro, com predominância pela negativa do exercício do direito de greve,

enquan-to não regulamentado o direito por lei.

Aplicação da mesma lei dos trabalhadores

privados Essa polêmica somen-te veio cessar quando o

Supremo Tribunal Fede-ral (STF) definiu que, en-quanto não fosse regula-mentado o direito de gre-ve dos servidores públi-cos por lei específica, na paralisação no serviço pú-blico deveria ser aplicada a lei que regulamenta o exercício do direito de gre-ve para os trabalhadores privados, Lei 7.783/89.

Aplicando a Lei 7.783/ 89, no caso de greve do setor público, passou o Superior Tribunal de Jus-tiça (STJ) a entender que se aplica para o serviço público os dispositivos dessa lei que regulamenta a greve nos chamados ser-viços essenciais. Por isso, qualquer greve dos servi-dores, para que possa vir a ser julgada legal, tem que garantir o funcionamento mínimo do serviço, não podendo haver paralisa-ção total do serviço, assim como tem que ser compro-vado o malogro das nego-ciações coletivas. Ou seja, deve ter havido várias ne-gociações sem chegar a

al-gum acordo, antes de ser deflagrada a greve.

Em relação aos dias da greve, passa a valer, mais do que nunca, a negocia-ção entre as partes sobre a concessão ou não do abo-no dos dias parados.

Greve dos servidores do INSS No caso específico des-sa última greve no INSS, o STJ considerou que a gre-ve não cumpriu os requi-sitos legais, em julgamen-to de liminar em Medida Cautelar pedida pelo INSS. Com isso abriu-se o espa-ço para o INSS impor a sua posição pelo desconto dos dias da greve. Ou seja, essa liminar do STJ deu ao INSS a justificativa políti-ca para endurecer e des-contar os dias de greve.

Quero deixar bem claro que, mesmo a greve sendo considerada legal, ainda assim, pode o empregador realizar o desconto dos dias de greve. A greve legal im-pede a aplicação de outras

punições, mas não é garan-tia do não desconto dos dias de greve. O desconto ou não dos dias de greve depende da força de cada um no processo de greve.

Está mais difícil de exercer o direito de greve O direito de greve con-tinua valendo, mas agora ficou muito mais difícil exercê-lo, principalmente em greves nacionais, como são as do INSS. Agora, toda vez que houver greve o Poder Público deverá bater as portas do Poder Judiciário pedindo para que seja determinada a ga-rantia mínima do serviço. Portanto, para o exercício do direito de greve é ne-cessária uma maior coor-denação entre os sindica-tos e as entidades nacio-nais, onde sejam discuti-das as questões da garan-tia mínima do serviço e de como deve ser feita a com-provação do malogro das negociações.

Em relação aos

dias da greve,

passa a valer, mais

do que nunca,

a negociação

entre as partes

sobre a concessão

ou não do

abono dos dias

parados.

(5)

Acompanhe o andamento das suas ações

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4CORREÇÃO DO PCCSCORREÇÃO DO PCCSCORREÇÃO DO PCCSCORREÇÃO DO PCCSCORREÇÃO DO PCCS – Período de 88/90 – Período de 88/90 – Período de 88/90 – Período de 88/90 – Período de 88/90

Processo 1562/89 (celetistas do ex-Inamps), 5ª Vara do Trabalho – Os cálculos foram apresentados à Justi-ça, porém a Advocacia Geral da União – AGU apresentou embargos à execução, informando que havia excesso nos valores apresentados pelos peritos judiciais. A Comissão dos Peritos Judiciais apresentou novo laudo com os valores corrigidos, ten-do o Sindicato autor e a AGU con-cordado com os mesmos. Os embar-gos da União foram julgados impro-cedentes por perda de objeto, tendo em vista que a AGU concordou com os novos valores apresentados pelos peritos. A AGU apresentou embar-gos de declaração, sendo os mesmos negados pelo juiz. A União Federal apresentou Agravo de Petição e o Sin-dicato as contra-razões, sendo o pro-cesso remetido ao Tribunal Regional do Trabalho para julgamento. No dia 12 de março, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), por unanimidade, negou provimento ao Agravo de Pe-tição, o qual foi interposto pela Ad-vocacia Geral da União (AGU). Em 23 de abril de 2008, a AGU apresen-tou embargos de declaração questio-nando o resultado do julgamento, o qual foi negado seguimento. A Ad-vocacia Geral da União apresentou Recurso de Revista, ao qual foi nega-do provimento. A AGU apresentou Agravo de Instrumento contra a ne-gativa do Recurso de Revista, o qual foi distribuído à ministra Maria As-sis Calsing, no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília. O processo foi encaminhado ao Ministério Público do Trabalho, que emitiu parecer fa-vorável aos servidores no sentido de negar o recurso da União Federal. No julgamento ocorrido no dia 03.06.2009, foi negado provimento ao Agravo de Instrumento interpos-to pela União Federal. Processo tran-sitado em julgado. Aguardando ex-pedição de precatório. A previsão é que os servidores com valores até 60 salários mínimos receberão em 2010 e aqueles com valores superi-ores a esse teto, em 2011. Processo 1561/89 (celetistas do ex-INPS), 6ª Vara do Trabalho – Em 18/12/2008 foi expedido alvará judi-cial para pagamento do Precatório 68/ 2006, beneficiando 808 servidores, sendo depositados os valores nas suas contas-correntes entre os dias 05 e 10 de janeiro de 2009. O Sindicato requereu a habilitação dos herdeiros que apresentaram a do-cumentação completa. As habilita-ções foram homologadas. Aguardan-do expedição de alvará para paga-mento.

Processo 1583/89 (celetistas do ex-Iapas), 4ª Vara do Trabalho – Os

valores da diferença foram liberados em dezembro de 2006 para os servi-dores filiados e em janeiro para os não filiados. O Sindicato requereu a habilitação dos herdeiros dos servi-dores falecidos, tendo o juiz homo-logado os pedidos de habilitação. O Sindicato elaborou o rateio dos valo-res. Aguardando expedição de alva-rá.

Processo 490/91, 9ª Vara do Traba-lho (Diferença da GAE), INSS – Os valores já foram depositados nas contas-correntes dos servidores. O Tribunal Regional do Trabalho negou provimento ao Agravo de Petição in-terposto pelo INSS, o qual transitou em julgado sem novos recursos. O juiz homologou os pedidos de habi-litação dos herdeiros. Expedido al-vará judicial para pagamento. O Sin-dicato requereu a intimação do INSS para juntar as fichas financeiras dos substituídos que têm valor a exe-cutar. Aguardando juntada das fichas financeiras.

Processo 90000872-7, 5ª Vara Fede-ral (estatuários ativos em 1990 do ex-Iapas) - O INSS apresentou im-pugnação aos precatórios, tendo o juiz negado a referida impugnação e aplicado multa por litigância de má-fé. O INSS apresentou agravo de ins-trumento contra a decisão do juiz que negou a impugnação, tendo a desembargadora convocada, Aman-da Lucena, concedido liminar para suspender o pagamento dos preca-tórios até o julgamento do mérito do agravo de instrumento. O Sindicato apresentou as contra-razões e reque-reu ao desembargador o não conhe-cimento do Agravo de Instrumento do INSS, uma vez que o mesmo não juntou os elementos necessários ao exame da controvérsia. O relator concedeu o prazo de 05 dias para que o INSS junte as planilhas de cálculos que não foram juntadas no momento da interposição do Agra-vo de Instrumento. O Sindicato in-terpôs Agravo Regimental, ao qual foi negado provimento. O Sindicato interpôs recurso especial contra a decisão. O Recurso Especial do Sin-dicato foi admitido. O processo se encontra com o INSS e após a devo-lução será remetido ao Superior Tri-bunal de Justiça para julgamento. O Sindicato solicita aos servidores com idade superior a 60 anos có-pia da cédula de identidade até o dia 16 de outubro do corrente, com o objetivo de requerer prioridade no julgamento.

Processo 910001398-6 (estatutários ex-Inamps), 3ª Vara Federal – Foi aprovado o Plano de Cargos, Car-reiras e Salários, instituído pela Lei 11.355/2006, antiga Medida Provi-sória 301/04. Na folha de novembro de 2007 foram pagos integralmente

os valores referentes à implantação do PCCS do período de maio de 2002 a dezembro de 2003. A juíza marcou audiência com o Sindicato e a AGU para definição dos parâme-tros de cálculos. Na audiência reali-zada, a juíza concedeu o prazo de 30 dias para a União Federal apre-sentar os parâmetros, sendo que a mesma requereu prorrogação por mais 30 dias. Em 28/11/2008, a AGU apresentou os parâmetros de cálcu-los e Sindicato foi intimado e con-testou a metodologia aplicada pela União Federal. A juíza definiu os parâmetros de cálculo, tendo a AGU apresentado Agravo de Instrumen-to contra a decisão, ao qual foi dado parcial provimento para limitar os cálculos a agosto de 1992. O Sindi-cato interpôs Recurso Especial con-tra essa decisão. A União Federal também interpôs Recurso Especial e Extraordinário. Aguardando deci-são de admissibilidade de ambos os recursos. Estamos apresentando a execução desmembrada em grupos de 10 autores referente ao período de janeiro de 1988 a agosto de 1992, conforme decisão proferida no Agravo de Instrumento. Vários gru-pos já houve a concordância da União sendo determinada a expe-dição dos precatórios para paga-mento em 2011.

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44CORREÇÕES DO PCCSCORREÇÕES DO PCCSCORREÇÕES DO PCCSCORREÇÕES DO PCCSCORREÇÕES DO PCCS Período 91/92 Período 91/92 Período 91/92 Período 91/92 Período 91/92 Processo 2005.83.00.014976-5, 2ª Vara Federal (celetistas do ex-INPS) – Julgado improcedente. O Sindicato apresentou recurso de ape-lação, o qual foi distribuído para o relator Wladimir Souza Carvalho (AC439031-PE). Aguardando pauta de julgamento.

Processo 2005.83.00.016349-0, 2ª Vara Federal (ex-celetistas do ex-Ia-pas) - Julgado improcedente. O Sin-dicato apresentou recurso de apela-ção, o qual foi distribuído para o re-lator Wladimir Souza Carvalho (AC449068-PE). Aguardando pauta de julgamento.

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4URPS - UNIDADES DEURPS - UNIDADES DEURPS - UNIDADES DEURPS - UNIDADES DEURPS - UNIDADES DE REFERÊNCIA DE PREÇOS REFERÊNCIA DE PREÇOSREFERÊNCIA DE PREÇOS REFERÊNCIA DE PREÇOS REFERÊNCIA DE PREÇOS

Processo 491/91 (ex-celetistas INSS), 8ª Vara do Trabalho – Expedido al-vará para pagamento de todos os her-deiros habilitados. O Banco do Bra-sil já efetivou os depósitos nas con-tas-correntes dos herdeiros. Aguar-dando homologação dos valores ela-borados pela Contadoria da Justiça. Processo 492/91, celetistas ex-Inamps, 12ª Vara do Trabalho – O Tribunal do Trabalho solicitou à Vara que encaminhe nova relação com os valores atualizados com os CPFs de todos os servidores. Aguardando

expedição das Requisições de Paga-mento.

Processo 91.000888-5, estatutários ativos ex-Iapas, 6ª Vara Federal. A maioria dos servidores já recebeu seus créditos. Em relação aos servi-dores remanescentes, o INSS foi in-timado para falar sobre os cálculos elaborados pela Contadoria, bem como apresentar os contracheques daqueles que ainda não têm valor. Aguardando juntada dos documen-tos solicitados.

Processo 91.000887-7, estatutários ativos ex-Iapas, 9ª Vara Federal – Aguardando pagamento das RPVs expedidas para os herdeiros. Processo 910000891-5, estatutários aposentados ex-Inamps, 9ª Vara Federal – O processo foi julgado pro-cedente, condenando a União Fede-ral a pagar a correção das URPs no percentual de 7/30 anos nos meses de abril e maio de 1988, com juros e correção. O Sindicato apresentou a execução dos valores. A União Fe-deral concordou com os valores apre-sentados pelo Sindicato. Aguardan-do expedição de requisição de paga-mento.

4 4 4 4 4ANUÊNIOANUÊNIOANUÊNIOANUÊNIOANUÊNIO (adicional de tempode serviço (adicional de tempode serviço (adicional de tempode serviço (adicional de tempode serviço (adicional de tempode serviço

a cada ano trabalhado) a cada ano trabalhado) a cada ano trabalhado) a cada ano trabalhado) a cada ano trabalhado)

Processo 930002677-1, 2ª Vara Fe-deral, AR 1091, servidores ex-cele-tistas do Ministério da Saúde – Essa ação tinha sido negada e o Sindicato apresentou ação rescisória – AR 1091, no Superior Tribunal de Justi-ça, tendo sido julgada procedente para reconhecer o direito dos servi-dores a receberem o adicional de tem-po de serviço, desde a data da im-plantação do Regime Jurídico Único, ou seja, 12 de dezembro de 1990 até 1999. Processo transitado em julga-do. O juiz determinou o desmembra-mento do processo em grupos de 30 autores. O Sindicato está apresentan-do o desmembramento da ação. Es-clarecemos que a maioria dos servi-dores já recebeu os valores através de acordo.

Processo 990010299-1, 6ª Vara Fe-deral, servidores ex-celetistas do INSS – Ação julgada procedente. O Sindicato apresentou à Justiça os cál-culos dos servidores que não fizeram acordo. O INSS foi citado para falar sobre os cálculos desse primeiro gru-po, tendo apresentado embargos à execução. Em relação aos demais ser-vidores que não realizaram acordo e que apresentaram as fichas financei-ras, os cálculos já foram elaborados e o Sindicato encaminhou à Justiça, sendo o INSS citado, o qual apresen-tou embargos à execução. Aguardan-do pronunciamento da ContaAguardan-doria sobre os cálculos. 4 4 4 4 4FGTSFGTSFGTSFGTSFGTS – PLANOS COLLOR E VERÃO – PLANOS COLLOR E VERÃO– PLANOS COLLOR E VERÃO – PLANOS COLLOR E VERÃO – PLANOS COLLOR E VERÃO

Processo 950003484-0 (Plano Verão), 3ª Vara Federal – O Sindicato apre-sentou os cálculos da diferença do Plano Verão e a CEF apresentou im-pugnação aos valores. A juíza aca-tou a tese da CEF e decidiu que não é devida nenhuma diferença. O Sin-dicato apresentou agravo de instru-mento, o qual foi julgado favorável aos servidores no sentido de pagar a diferença do Plano Verão. O Sindi-cato está apresentando os cálculos de todos os servidores que não realiza-ram acordo e que têm diferença a re-ceber.

Processo 950004837-0 (Plano Verão), 6ª Vara Federal – Aguardando ela-boração dos cálculos dos servidores remanescentes.

Processo 2001.83.00.0016548-7 (Pla-no Collor I), 7ª Vara Federal - Aguar-dando elaboração dos cálculos dos servidores remanescentes. Processo 950003482-4 (Plano Verão), 6ª Vara Federal – Aguardando ela-boração dos cálculos dos servidores remanescentes. 4 44 443,3,3,13,3,11117%7%7%7%7% (três vírgula dezessete) (três vírgula dezessete) (três vírgula dezessete) (três vírgula dezessete) (três vírgula dezessete) Processo 97005835-2 – INSS – 5ª Vara Federal – A juíza determinou o desmembramento do processo em grupos de vinte autores. O Sindica-to apresenSindica-tou a execução para a mai-oria dos servidores. O INSS foi cita-do e apresentou embargos à exe-cução, alegando excesso nos valores apresentados pelo Sindicato. O Sin-dsprev apresentou impugnações aos embargos do INSS e requereu o pa-gamento do valor incontroverso. A juíza determinou a expedição de re-quisição de pequeno valor para pa-gamento referente aos valores incon-troversos apresentados pelo INSS. Esclarecemos que a liberação dos valores depende da Secretaria da 5ª Vara Federal e que o Sindicato não interfere na ordem de expedição das RPVs. O Sindicato informará aos ser-vidores as datas dos pagamentos atra-vés de cartas. Em relação aos grupos que o INSS alegou prescrição, a juí-za da 5ª Vara Federal rejeitou a pres-crição alegada. O INSS insatisfeito apresentou embargos declaratórios, os quais foram negados. A juíza apli-cou multa no INSS pelo interesse protelatório do mesmo. Irresignado, o INSS apresentou Agravo de Instru-mento contra a decisão, o qual foi negado pelo Tribunal. Em relação aos grupos que o INSS perdeu o prazo para embargos, a juíza já determinou o pagamento através de RPV. Escla-recemos que a tramitação de cada processo pode ser verificada pelo Site

Negada liminar para redução da jornada de trabalho do INSS

J U R Í D I C O

J U R Í D I C O

J U R Í D I C O

O Sindsprev/PE ingressou com o processo 2009.83.00.012856-1, 10ª Vara Federal, pleitean-do para os servipleitean-dores ativos pleitean-do INSS a jornada de trabalho de 30 horas, sem redução da remunera-ção. No último dia 17 de setembro, o juiz federal Edvaldo Batista da Silva Júnior negou o pedido de antecipação de tutela requerido pelo Sindicato.

O juiz fundamentou sua decisão alegando que

não existe direito adquirido à jornada de trabalho de 30 horas, uma vez que a Lei 8.112/90 do Regime Jurídico Único (RJU), sempre determinou que a carga horária dos servidores públicos federais é de 40 horas semanais.

Baseou-se, ainda, em que a nova tabela salarial não provoca redução da remuneração e que os ser-vidores podem optar por trabalharem seis horas,

recebendo os vencimentos proporcionais ao tem-po de trabalho.

O Sindicato está interpondo agravo de instru-mento contra esta decisão, o qual será julgado pelo Tribunal Regional Federal em Pernambuco.

Esclarecemos que além de Pernambuco, Distri-to Federal e o Ceará tiveram suas ações negadas, entre outros estados.

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J

ORNALDO

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INDSPREVSET/OUTUBRO 2009

do Sindicato. Informamos ainda que em virtude da publicação da Medi-da Provisória 449/2008, que deter-minou a retenção de 11% para a seguridade social os processos com créditos liberados para pagamento serão recalculados e o Sindicato in-formará as novas datas de paga-mento. Esclarecemos que os servi-dores com valores bloqueados já ti-veram seus créditos liberados, com exceção daqueles que a verba ain-da não foi disponibilizaain-da ao Juízo da execução.

Processo 97005836-0, Ministério da Saúde, 1ª Vara Federal – Julgado procedente. O juiz determinou que os servidores devem apresentar pro-curação para o Sindicato requerer a execução do processo. O Sindicato já encaminhou cartas para todos os servidores constantes nesta ação, com o objetivo de elaborar os cálcu-los. Esclarecemos que, de acordo com a sentença, os cálculos dos 3,17% incidirão sobre a parcela ju-dicial do PCCS; os 28,86% reconhe-cidos administrativamente e os anu-ênios, com juros e correção mone-tária. Porém, o Governo vem pagan-do administrativamente os valores a menor, sem fazer incidir o percentu-al de 3,17% sobre essas parcelas. Informamos ainda que os valores vêm sendo pagos administrativamente, desde dezembro de 2002, sendo duas parcelas ao ano, nos meses de agosto e dezembro, restando uma parcela. Por esse motivo, o Sindica-to orienta a assinatura da procura-ção, objetivando executar o valor total a que o servidor tem direito. Para os servidores que assinaram a procuração o Sindicato já apresen-tou os cálculos e a União Federal concordou com a maioria dos valo-res. A Secretaria da Vara está expe-dindo as requisições de pequeno valor. O Sindicato enviará cartas para os servidores divulgando as datas de pagamento. Informamos ainda que em virtude da publicação da Medi-da Provisória 449/2008, que deter-minou a retenção de 11% para a seguridade social os processos com créditos liberados para pagamento serão recalculados e o Sindicato in-formará as novas datas de paga-mento. Esclarecemos que os servi-dores com valores bloqueados já ti-veram seus créditos liberados, com exceção daqueles que a verba ain-da não foi disponibilizaain-da ao Juízo da execução. 4 4 4 4 428,86%28,86%28,86%28,86%28,86% (vinte e oito por cento) (vinte e oito por cento)(vinte e oito por cento) (vinte e oito por cento)(vinte e oito por cento)

Processo 970011474-0 - Ministério da Saúde, 12ª Vara Federal – Para os servidores com valores superio-res a 60 salários mínimos, os preca-tórios já foram pagos, no mês de fe-vereiro de 2008. Em relação aos ser-vidores de nível superior que têm valor a executar, o Sindicato já apre-sentou os cálculos. Aguardando pro-nunciamento da AGU sobre os cál-culos.

Processo 970005190-0, 1ª Vara Fe-deral, 28,86%, INSS – Foi julgado procedente para todos os servidores desta ação e o INSS apresentou re-curso de apelação, o qual aguarda julgamento do Tribunal Regional Fe-deral.

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4CONTCONTCONTCONTCONTAAAAAGEM DE TEMPOGEM DE TEMPOGEM DE TEMPOGEM DE TEMPOGEM DE TEMPO P

P P P

PARA APOSENTARA APOSENTARA APOSENTARA APOSENTARA APOSENTADORIAADORIAADORIAADORIAADORIA (INS

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(INSALALALALUBRIDALUBRIDUBRIDUBRIDUBRIDADE) - AADE) - ATIVADE) - AADE) - AADE) - ATIVTIVTIVOSTIVOSOSOSOS

Processo 2003.83.00007055-6, MS, ativos, Ação Coletiva, 6ª Vara Federal

-A Consultoria Jurídica do Ministé-rio da Saúde emitiu parecer,

orien-tando o órgão local para que cumpra a decisão, averbando o tempo insa-lubre. Deverá conceder aposentado-rias aos servidores que, com o tem-po insalubre averbado, completam o tempo para aposentadoria, seja inte-gral ou proporcional. Os servidores constantes nesse processo e que já tenham tempo de aposentadoria, seja integral ou proporcional, deverão, no momento do pedido de aposentado-ria, requerer ao órgão que seja com-putado o seu tempo insalubre. Infor-mamos que nesta ação foi reconheci-do o direito à contagem de tempo insalubre para todas as categorias profissionais.

Processo 2003.83.00.010692-7, INSS, ativos, Ação Coletiva, 1ª Vara Federal

-Sentença procedente, condenando o INSS a averbar o tempo insalubre para todos os servidores constantes neste processo. O INSS foi intimado da sentença e se encontra com os autos. Aguardando remessa dos au-tos para o Tribunal Regional Fede-ral, para confirmar sentença. O INSS apresentou apelação e o Sindicato as contra-razões, sendo o processo re-metido ao TRF para julgamento da apelação. Aguardando pauta de jul-gamento.

Processo 2001.83.00.018230-1, MS, 6ª Vara Federal

O Ministério da Saúde foi intimado para averbar o tempo insalubre dos servidores das categorias profissio-nais de médico, dentista, auxiliar de enfermagem, enfermeiro, técnico de radiologia, agente de vigilância, artí-fice em mecânica e técnico de labora-tório. O Sindicato requereu a intima-ção da União Federal para compro-var a referida averbação. O Ministé-rio da Saúde já averbou o tempo de todos os servidores e publicou no-vas portarias de aposentadorias para os servidores, que eram aposentados na época do ajuizamento da ação. Para os servidores ativos, no momen-to da aposentadoria será computado o tempo insalubre.

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4CONTCONTCONTCONTCONTAAAAAGEM DE TEMPOGEM DE TEMPOGEM DE TEMPOGEM DE TEMPOGEM DE TEMPO P

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PPARA APOSENTARA APOSENTARA APOSENTARA APOSENTARA APOSENTADORIAADORIAADORIAADORIAADORIA (INSALUBRIDADE) (INSALUBRIDADE)(INSALUBRIDADE) (INSALUBRIDADE) (INSALUBRIDADE) – APOSENT – APOSENT – APOSENT – APOSENT – APOSENTADOSADOSADOSADOSADOS – MINISTÉRIO DA SAÚDE – MINISTÉRIO DA SAÚDE – MINISTÉRIO DA SAÚDE – MINISTÉRIO DA SAÚDE – MINISTÉRIO DA SAÚDE Processo 2004.83.00.016361-7, 9ª Vara Federal, MS - A União Federal foi intimada para averbar o tempo insalubre e apresentar as fichas fi-nanceiras dos servidores, com o ob-jetivo de elaborar os cálculos dos atra-sados. A União Federal foi intimada e juntou parcialmente as fichas finan-ceiras dos servidores. O juiz deter-minou a intimação do Ministério da Saúde para apresentar os documen-tos necessários à elaboração dos cál-culos no prazo de 30 dias. O Sindi-cato apresentou execução do julga-do, sendo a União Federal citada, a qual apresentou embargos à exe-cução, os quais foram julgados pro-cedentes. Foram expedidas as RPVs. Os valores foram colocados à dispo-sição do Juízo da execução para re-tenção da contribuição previdenciá-ria para posterior liberação. Processo 2005.83.00.004388-4, 3ª Vara Federal, MS – Sentença proce-dente, condenando a União Federal a integralizar as aposentadorias dos autores e pagar as diferenças de re-muneração dos últimos cinco anos, sendo confirmada pelo Tribunal Re-gional Federal (TRF). A União Fe-deral foi intimada para cumprir a obrigação de fazer, ou seja, averbar o tempo insalubre dos servidores e juntar as fichas financeiras dos últi-mos cinco anos. O Ministério da

Saú-de já averbou o tempo insalubre. O Sindicato requereu a publicação de novas portarias de aposentadorias, incluindo o tempo insalubre. O Mi-nistério da Saúde cumpriu a averba-ção e o Sindicato requereu a compro-vação dos recálculos de aposentado-rias. O Ministério da Saúde apresen-tou os documentos e o Sindicato con-cordou com a averbação da insalu-bridade.

Processo 2005.83.00.005257-5, 10ª Vara Federal, MS – Sentença proce-dente, condenando a União Federal a integralizar as aposentadorias e pagar os atrasados dos últimos cin-co anos. A União Federal apresen-tou recurso de apelação, que foi distribuído para o desembargador federal Marcelo Navarro, Quarta Tur-ma, AC 398450- PE, o qual negou provimento à apelação da União Fe-deral. A União Federal apresentou embargos de declaração, os quais fo-ram julgados procedentes para serem aplicados os juros de mora de 0,5%, a partir de setembro de 2001. Pro-cesso remetido à Vara de origem para cumprimento da sentença. O Minis-tério da Saúde foi intimado e cum-priu a sentença. O Sindicato reque-reu as fichas financeiras para elabo-rar os cálculos de liquidação. Aguar-dando os elementos solicitados. Processo 2005.83.00.007863-1, 12ª Vara Federal, MS – Sentença proce-dente, condenando a União Federal a proceder à revisão nas aposenta-dorias, averbando o tempo insalubre e pagando as diferenças de remune-ração dos últimos cinco anos. A União Federal apresentou recurso de apelação, o qual foi negado. A União Federal foi intimada para cumprir a sentença, ou seja, averbar o tempo insalubre. O Ministério da Saúde cumpriu a sentença e o Sindicato concordou com a contagem do tem-po insalubre, tendo requerido as fi-chas financeiras dos servidores para elaboração dos cálculos de liquida-ção. O Ministério da Saúde apresen-tou as fichas financeiras para elabo-ração dos cálculos. O Sindicato re-quereu complementação das fichas financeiras.

Processo 2005.83.00.008359-6, 6ª Vara Federal, MS – Sentença proce-dente, condenando a União Federal a recalcular as aposentadorias e pa-gar as diferenças de remuneração dos últimos cinco anos. A União Federal comprovou a averbação do tempo insalubre e recalculou as aposenta-dorias dos servidores. Atendendo ao requerimento do Sindicato, a União Federal foi intimada para apresentar as fichas financeiras dos autores dos últimos cinco anos para cálculo dos atrasados. A União Federal apresen-tou os documentos solicitados pelo Sindicato para providenciarmos os cálculos dos atrasados. A Contado-ria apresentou os cálculos de liqui-dação, tendo o juiz determinado a intimação da União e do Sindicato para se pronunciar sobre os cálculos de liquidação. O Sindicato concor-dou com os valores apurados pela Contadoria. Foram expedidas as re-quisições de pagamento. Aguardan-do liberação.

Processo 2004.83.00.016362-9, 2ª Vara Federal, MS – Pedido julgado procedente, condenando a União Federal a converter o tempo de ser-viço prestado com o multiplicador de 1.40, para os homens e 1.20 para as mulheres, efetuando a averbação e conseqüentemente, revisando suas aposentadorias, levando em conta o tempo de serviço convertido. A União apresentou apelação e foi negada, sendo o processo remetido para a

Vara com a finalidade de cumprir a sentença. O Ministério da Saúde foi intimado e cumpriu a sentença. O Sindicato apresentou os cálculos, tendo sido determinada a citação da União Federal, a qual interpôs em-bargos à execução. Aguardando jul-gamento.

Processo 2005.83.00.004384-7, 5ª Vara Federal, MS – Julgado impro-cedente. O Sindicato apresentou re-curso de apelação. O processo será remetido ao Tribunal para julgamen-to. O processo foi distribuído para a desembargadora Margarida Cantare-lli, Quarta Turma - AC425889-PE, a qual deu provimento à apelação do Sindicato e julgou procedente a ação. O INSS foi intimado e cumpriu a obrigação de fazer. O Sindicato reque-reu a intimação do Ministério da Saú-de para averbar nos assentos funcio-nais dos servidores o tempo insalu-bre. O Ministério da Saúde compro-vou o cumprimento da averbação, tendo o Sindicato requerido as fichas financeiras para elaborar os cálculos dos atrasados. O Sindicato está ela-borando os cálculos.

Processo 2005.83.000013751-9,1ª Vara Federal, MS – Julgado proce-dente o pedido, determinando que a União Federal proceda à contagem do tempo de serviço dos autores, com a correspondente conversão do tempo exercido em condições espe-ciais, aplicando-se o fator de 1.4, para homens, e 1.2, para mulheres, com ulterior averbação do tempo apurado em suas fichas funcionais. A União Federal apresentou recur-so de apelação, sendo negado pro-vimento. A União Federal apresen-tou Recurso Especial, o qual foi re-metido ao Superior Tribunal de Jus-tiça, tendo sido negado provimento ao Recurso Especial. O processo foi remetido à Vara de origem para aver-bação do tempo insalubre. O Sindi-cato requereu a intimação do Minis-tério da Saúde para cumprir a sen-tença. Aguardando cumprimento da sentença.

Processo 2005.83.00.013863-9, 3ª Vara Federal, MS – Sentença proce-dente, condenando a União Federal a averbar o tempo insalubre e corri-gir as aposentadorias, bem como pa-gar as diferenças de remuneração dos últimos cinco anos. O Sindicato apre-sentou embargo de declaração, sen-do julgasen-do procedente. O processo foi remetido ao Tribunal Regional Federal para confirmar sentença. Pro-cesso distribuído ao relator Lázaro Guimarães, AC 444388-PE. A Turma, por unanimidade, deu parcial pro-vimento à apelação do Sindicato e da União Federal. Publicado o acórdão. Aguardando trânsito em julgado do processo.

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4DEVOLUÇÃO DADEVOLUÇÃO DADEVOLUÇÃO DADEVOLUÇÃO DADEVOLUÇÃO DA SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL – MINISTÉRIO DA SAÚDE – MINISTÉRIO DA SAÚDE– MINISTÉRIO DA SAÚDE – MINISTÉRIO DA SAÚDE– MINISTÉRIO DA SAÚDE

2006.83.00.007738-2 7ª Vara Fede-ral – Expedidas as requisições de pequeno valor para pagamento. Aguardando pagamento. 2006.83.00.011739-2, 7ª Vara Federal - Expedidas as requisições de pequeno valor para pagamento. Aguardando pagamento.

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44ISONOMIA NO PISONOMIA NO PISONOMIA NO PISONOMIA NO PISONOMIA NO PAAAAAGGGGGAMENTOAMENTOAMENTOAMENTOAMENTO DA GDASST/GDPTS DA GDASST/GDPTS DA GDASST/GDPTS DA GDASST/GDPTS DA GDASST/GDPTS ENTRE A ENTRE AENTRE A ENTRE A

ENTRE ATIVTIVTIVTIVTIVOS E APOSENTOS E APOSENTOS E APOSENTOS E APOSENTOS E APOSENTADOSADOSADOSADOSADOS

Servidores do Ministério da Saúde Aposentados

Processo 2005.83.00.005845-0, 12ª Vara Federal, MS – Pedido julgado

improcedente. O Sindicato apresen-tou recurso de apelação, o qual foi julgado procedente, condenando a União Federal apenas para incorpo-rar nos salários dos servidores apo-sentados os mesmos valores pagos aos servidores ativos, ou seja, o va-lor de 60 pontos. O Sindicato apre-sentou embargos de declaração, sen-do reconhecisen-do o direito sen-dos servi-dores aos atrasados. A União Fede-ral apresentou Recurso Especial e Extraordinário. O Sindicato apre-sentou as contra-razões e o proces-so foi ao Superior Tribunal de Jus-tiça, sendo negado o recurso espe-cial. O processo foi baixado para a Vara de origem, em virtude do Su-premo Tribunal Federal ter julgado procedente a matéria em outro pro-cesso. Aguardando publicação da decisão para o Sindicato requerer a incorporação da GDPTS nos salári-os dsalári-os apsalári-osentadsalári-os nsalári-os mesmsalári-os valores que vêm sendo pagos aos ativos. O Ministério da Saúde foi intimado para em 30 dias cumprir a obrigação de incorporar nos salári-os dsalári-os apsalári-osentadsalári-os a gratificação no valor que vem sendo pago aos ati-vos. Aguardando pronunciamento da União Federal.

4 4 4 4

4INCORPORAÇÃO DA GDPTSINCORPORAÇÃO DA GDPTSINCORPORAÇÃO DA GDPTSINCORPORAÇÃO DA GDPTSINCORPORAÇÃO DA GDPTS – ISONOMIA ENTRE – ISONOMIA ENTRE – ISONOMIA ENTRE – ISONOMIA ENTRE – ISONOMIA ENTRE A A A A

ATIVTIVTIVTIVOS/APOSENTTIVOS/APOSENTOS/APOSENTOS/APOSENTOS/APOSENTADOSADOSADOSADOSADOS

Aposentados Processo 2009.83.00.008132-5, 1ª Vara Federal, MS – A União Federal foi citada para apresentar contesta-ção no prazo 60 dias. Aguardando pronunciamento.

Servidores Aposentados e Pensionistas do INSS Processo 2006.83.00.014984-8, 10ª Vara Federal, INSS – Sentença pro-cedente, condenando o INSS a in-corporar nos proventos dos servido-res aposentados e pensionistas os mesmos valores que vêm sendo pa-gos aos servidores ativos, até que sobrevenha a implantação da avalia-ção de desempenho. O Sindicato apresentou embargos de declaração requerendo que, após a implantação da avaliação de desempenho, sejam pagos aos servidores aposentados os mesmos valores que vêm sendo pa-gos aos servidores cedidos e que não serão avaliados, ou seja, 80 pontos. Os embargos foram negados. O Sin-dicato apresentou recurso de apela-ção. O Tribunal manteve a sentença com relação ao pagamento dos atra-sados e negou o direito à incorpora-ção. O Sindicato apresentou embar-gos declaratórios, os quais foram ne-gados. O INSS apresentou Recurso Extraordinário. O Sindicato apresen-tou contra-razões. Aguardando nega-tiva dos recursos do INSS em virtu-de da virtu-decisão do Supremo Tribunal Federal, que reconheceu o direito à isonomia para os aposentados. Aguardando decisão negando segui-mento aos recursos especial e extra-ordinário do INSS para posterior execução.

Pensionistas do Ministério da Saúde

Processo 2007.83.00.000017-1, 21ª Vara Federal – Sentença proceden-te, condenando a União Federal a pagar o valor da GDASST às pensio-nistas, no mesmo valor que vem sen-do pago aos servisen-dores ativos. O Tri-bunal Regional Federal negou provi-mento à apelação da União Federal. A União apresentou embargos decla-ratórios, aos quais foi negado provi-mento. Aguardando trânsito em jul-gado para posterior execução.

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ORNALDO

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INDSPREVSET/OUTUBRO 2009

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