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Urologia. Aplicações e conselhos

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Academic year: 2021

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Urologia

Aplicações e conselhos

(2)

INTRODUÇÃO 04 ELETRO E HIDROCIRURGIA 06 OS EFEITOS Corte Coagulação Desvitalização Selagem de vasos Dissecção com jato de água

Elevação e separação com jato de água

PROCEDIMENTOS ELETROCIRÚRGICOS 08

Técnica monopolar Técnica bipolar

Coagulação com plasma de argônio (APC)

PROCEDIMENTO COM JATO DE ÁGUA 10

Dissecção com jato de água

Dissecção com jato de água com eletrocirurgia Elevação por jato de água com eletrocirurgia

MODOS DE CORTE E COAGULAÇÃO 12

Monopolar Bipolar

INSTRUMENTOS 16

APLICAÇÕES NO TRATO URINÁRIO SUPERIOR 20 Rim e ureter

Acesso aberto e laparoscópico • Nefrectomia

• Nefroureterectomia • Nefrectomia parcial • Adrenalectomia • Plástica da pelve renal • Ureterocistoneostomia

APLICAÇÕES NO TRATO URINÁRIO INFERIOR 22 Próstata, bexiga e uretra

Acesso aberto e laparoscópico • Prostatectomia

• Prostatectomia com jato de água • Cistectomia (com neobexiga) • Linfadenectomia

• Linfadenectomia com jato de água Bexiga e uretra via endoscopia Monopolar e bipolar

• Ressecção transuretral da próstata TUR-P • Ressecção transuretral da bexiga TUR-B • Ressecção transuretral da bexiga TUR-B

com HybridKnife

Intervenções cirúrgicas menores

VISÃO GERAL DAS APLICAÇÕES 29

Ajustes experimentados por utilizadores

REFERÊNCIAS 33

NOTAS PARA A UTILIZAÇÃO SEGURA NA 34

ELETROCIRURGIA E APC

ÍNDICE

(3)

Nota importante

A Erbe Elektromedizin GmbH elaborou essa brochura cui-dadosamente com valores de ajustes experimentados por utilizadores. Entretanto, não é possível excluir completa-mente a possibilidade de erros. As informações e indica-ções contidas nestas recomendaindica-ções de ajuste não justifi-cam quaisquer pretensões contra a Erbe Elektromedizin GmbH. Se houver qualquer tipo de responsabilidade resul-tante de motivos legais obrigatórios, estes se limitarão apenas a dolo e negligência grave.

As indicações relativas a valores de ajuste experimentados por utilizadores, locais de aplicação, duração de aplicação e utilização de instrumentos são baseadas na experiência clínica, podendo haver centros e médicos individuais que preferem outros tipos de ajuste, independente das reco-mendações dadas. Trata-se apenas de valores de

orienta-▻

U

(4)

A eletrocirurgia ocupa um lugar de grande importância na urologia e

contri-bui em muito com o sucesso do tratamento nas intervenções.

A gama de possibilidades de aplicação eletrocirúrgicas vai desde os procedimentos abertos, passan-do pelos laparoscópicos, até os enpassan-doscópicos. Engloba topassan-dos os campos passan-dos tratos urinários superior e inferior. Fazem parte do trato urinário superior o rim, glândula adrenal e o ureter. O trato urinário inferior engloba a próstata, a bexiga e a uretra.

Há muitos instrumentos à disposição do urologista para este espectro de aplicações. Instrumentos que são acionados pelos módulos cirúrgicos da estação de trabalho de urologia com diversos modos eletrocirúrgicos. Os efeitos no tecido destes modos são cortes e coagulações, selagem de vasos e desvitalização.

Com a hidrocirurgia o tecido é dissecado e preparado, as camadas de tecido podem ser elevadas. O aparelho de hidrocirurgia auxilia aplicações na urologia. Os vasos podem ser exibidos, camadas de tecido separadas e elevadas de forma seletiva e menos invasiva.

Nesta brochura queremos lhe passar informações e dicas que te auxiliem a utilizar a eletrocirurgia e a hidrocirurgia da melhor forma.

A divisão em trato urinário superior e inferior também foi empregada para as aplicações a

partir da página 20.

(5)

A estação de trabalho urológica consiste no aparelho de eletrocirurgia (VIO 300 D), como módulo mestre, nos aparelhos para a cirurgia com plasma (APC 2), e a hidrocirurgia (ERBEJET 2) e no aspirador de secreções (ESM 2).

Seu software, hardware, módulos e uma grande seleção de instrumentos foram otimizados para a urologia.

As funções de cada módulo são descritas nos capítulos dos modos de corte e coagulação (a partir da página 12) e aplica-ções (a partir da página 20).

Com os aparelhos e instrumentos eletrocirúrgicos o urologista pode realizar cirurgias abertas, laparoscópicas e endoscópicas. A eletrocirurgia possibilita cortes sem uso de força, coagulação e selagem de vasos eficiente, além de desvitalização do tecido alvo em todo o trato urinário. A cirurgia com plasma de argônio, um tipo especial de eletrocirurgia para hemorragias, desvitaliza lesões de tecido sem contato direto entre o instrumento e o tecido.

Com a hidrocirurgia, o tecido é dissecado e os vasos e nervos são protegidos. Igualmente pode-se separar e elevar as distin-tas camadas.

Estação de

trabalho urológica

01 VIO ® 300 D 02

Adaptador de ressecção bipolar

03 APC 2 04 ERBEJET® 2 05 ESM 2

Estação de trabalho de urologia com aparelhos para a eletrocirurgia, cirurgia com plasma, hidrocirurgia,

aspirador de secreções 01 02 03 04 05

(6)

02

04

CORTE 01

Faíscas são criadas entre o eletrodo ativo e o tecido a partir de tensões de 200 V. Devido à energia elétrica, no modo de corte, são geradas temperaturas em torno de 100° C e superiores. Os líquidos intra e ex-tracelulares vaporizam tão rapidamente que as membranas celulares e as camadas de célula se rompem, e ocorre um corte do tecido.

COAGULAÇÃO 02

Através da corrente de coagulação, as hemorragias são interrompidas. Através da transformação da energia elétrica em calor são geradas temperaturas de 60 a 100 ºC durante a coagulação. O líquido celular evapora, o tecido seca e se contrai. A coagulação também pode ser utilizada para marcar um tumor com distância radial de segurança.

Corte do tecido numa ressecção transuretral da próstata TUR-P

Coagulação da superfície do tecido com pinça bipolar

Desvitalização de uma camada de tecido com APC

Selagem segura de vasos com BiCision

DESVITALIZAÇÃO 03

A cirurgia APC ou a eletrocirurgia convencional são utilizadas para desvitalizar tecido superficialmente. A partir de uma temperatura de 50 a 60 ºC e com um tempo de ativação correspondente. A danificação das células é irreversível.

SELAGEM DE VASOS

04

A selagem fecha vasos e agrupamentos de tecido de forma segura. Em seguida, o tecido alvo pode ser dissecado através de um corte cirúrgico mecânico. A selagem de vasos é cada vez mais utilizada para substituir clipes e suturas.

Eletrocirurgia

Efeitos no tecido

01

03

(7)

05

06

DISSECÇÃO E PREPARAÇÃO COM JATO DE ÁGUA

05

Estruturas de tecidos são dissecadas e preparadas de forma seletiva e menos invasiva com o jato de água. Até uma determinada pressão, os vasos sanguíneos e nervos permanecem intactos. Em seguida pode-se cuidar dos vasos, dependendo de seu tamanho.

ELEVAÇÃO E SEPARAÇÃO COM JATO DE ÁGUA

06

Com a elevação por jato de água pode-se criar almofadas (com líquido) no tecido. Da mesma forma é possível separar camadas anatômicas umas das outras.

Dissecção seletiva, menos invasiva aos vasos de parênquima

Elevação da mucosa na bexiga

EFEITO DE AQUECIMENTO EM TECIDO

BIOLÓGICO

37-40° C

nenhuma

a partir ~ 40° C

Hipertermia:

danos iniciais aos tecidos, formação de edema,

conforme a duração da aplicação o tecido pode se recuperar ou desvitalizar

a partir ~ 60° C

Desvitalização (morte)

das células, encolhimento do tecido conjuntivo através da desnaturização

~ 100° C

Vaporização do líquido tecidual. Conforme a velocidade de evaporação:

• Encolhimento tecidual através de dessecação (ressecamento) ou • Corte devido à ruptura mecânica do tecido

a partir ~ 150° C

Carbonização

a partir ~ 300° C

Vaporização (evaporação de todo o tecido)

(8)

Técnica de eletrocirurgia

TÉCNICA MONOPOLAR

01

Na eletrocirurgia monopolar, a corrente AF (IAF) flui num circuito

fe-chado, do aparelho ao instrumento, pelo corpo do paciente ao eletrodo neutro (EN) e de lá novamente ao aparelho. O efeito cirúrgico ocorre na ponta do eletrodo ativo (EA). Sua superfície de contato é relativamente pequena, resultando nessa área a densidade de corrente mais alta. O segundo eletrodo, o eletrodo neutro de grande superfície, é posiciona-do num ponto adequaposiciona-do da pele posiciona-do paciente, para dissipar a corrente. Através da alta densidade de corrente, com o efeito térmico resultante é gerado um corte ou uma coagulação no local da aplicação pontual. Devido à baixa densidade de corrente, o aquecimento na superfície grande do eletrodo neutro não oferece riscos.

Fatores de segurança da eletrocirurgia monopolar

Ambos os componentes, o sistema de segurança de eletrodo neutro NESSY do VIO 300 D e o eletrodo neutro NESSY Ω da Erbe, reduzem os riscos de segurança da eletrocirurgia monopolar na urologia.

NESSY verifica se o eletrodo neutro de duas partes está posicionado corretamente e com toda a sua superfície, comparando permanen-temente as correntes que fluem através de ambas as superfícies de eletrodo neutro.

Circuito de corrente na eletrocirurgia monopolar

No caso de diferenças pequenas, é possível a ativação. A ativação é interrompida com um sinal de advertência no caso de discrepâncias grandes. Só pode ser novamente ativado quando o eletrodo neutro estiver corretamente posicionado. Desta forma evita-se necroses tér-micas.

Aplicação fácil e segura com NESSY Ω

O eletrodo neutro NESSY Ω possui uma superfície anelar sem contato em torno da superfície do eletrodo em si. Este anel equipotencial dis-tribui a corrente homogeneamente sobre as superfícies de contrato internas e evita que o eletrodo neutro se aqueça apenas de um lado (efeito leading edge). Desta forma ela pode ser posicionado indepen-dentemente da posição.

Em comparação com os eletrodos neutros convencionais, o Nessy Ω

(fig. 2 ↑ e ) facilita o posicionamento e dessa forma aumenta a se-gurança. O NESSY Ω é menor que eletrodos convencionais, facilitando o seu posicionamento no corpo do paciente. Pode ser utilizado univer-salmente em crianças e adultos.

Recomendamos a utilização do NESSY Ω para a segurança máxima na cirurgia AF monopolar.

Informações mais detalhadas acerca da aplicação da eletrocirurgia monopolar encontram-se no capítulo “Indicações para uma aplicação segura”.

↑ Alta densidade de corrente na extremidade voltada para o procedimento cirúr-gico em caso de eletrodo neutro convencional mal posicionado ↓ Distribuição de corrente sem aquecimento parcial com o NESSY Ω,

que pode ser posicionado independente da direção

01

02

(9)

Técnica de eletrocirurgia

TÉCNICA BIPOLAR

03

A técnica bipolar tem a vantagem de que o fluxo de corrente para a área alvo é limitado entre os pólos. Ao contrário da eletrocirurgia mo-nopolar, desta forma não é possível danificar termicamente as estru-turas sensíveis, como por exemplo nervos, que se encontrem no fluxo de corrente entre o campo cirúrgico e o eletrodo neutro.

Os instrumentos bipolares de eletrocirurgia possuem dois eletrodos ativos integrados. A corrente flui apenas na área do tecido entre os dois pólos, e não através do corpo do paciente. Na técnica bipolar, não é necessário um eletrodo neutro.

COAGULAÇÃO COM PLASMA DE ARGÔNIO (APC)

04

Na APC, a corrente AF é transmitida ao tecido alvo através de gás argô-nio ionizado, sem contato entre o instrumento e o tecido.

O processo é descomplicado e possibilita a interrupção segura de he-morragias e a coagulação homogênea da superfície, com profundidade de penetração regulável. Por ser um procedimento sem contato, a APC tem a vantagem de que a extremidade distal do instrumento não se adere no tecido coagulado, podendo romper novamente o tecido cau-terizado. O efeito do tecido é dependente do tipo da sonda, do ajuste da potência, do modo APC e da duração da aplicação.

Informações mais detalhadas acerca da aplicação da APC encontram--se no capítulo “Indicações para uma aplicação segura”.

Circuito de corrente na eletrocirurgia bipolar Circuito de corrente em técnica APC monopolar

(10)

Procedimento

de jato de água

DISSECÇÃO COM JATO DE ÁGUA

05

O jato de água disseca o tecido com pressão finamente ajustável em função das diferentes resistências dos tecidos e propriedades elásti-cas. O parênquima é fragmentado, os vasos sanguíneos e nervos neste procedimento são protegidos e podem, simultaneamente, ser tratados de forma objetiva. Além da separação dos tecidos, é empregado o efei-to de expansão do jaefei-to de água, para elevar camadas de tecido. Para a urologia encontram-se à disposição do usuário instrumentos para cirurgia aberta, laparoscópica e endoscópica.

Os níveis de efeito podem ser ajustados entre 1 e 80. O jato de água atinge o tecido e o líquido é aspirado junto com as partículas do tecido por meio do lúmen externo do aplicador.

Princípio da hidrocirurgia

DISSECÇÃO COM JATO DE ÁGUA COM

ELETROCIRURGIA 06

O aplicador com função AF monopolar permite empregar ambas as téc-nicas cirúrgicas simultaneamente. Numa ressecção renal parcial o jato de água disseca o parênquima. Os vasos sanguíneos são protegidos e são simultaneamente ou alternativamente cuidados com corrente de coagulação. Os vasos maiores são ligados com clipe ou sutura. O esquema mostra o fluxo de corrente monopolar no circuito fechado, do aparelho ao aplicador, pelo corpo do paciente ao eletrodo neutro (EN) e de lá novamente ao aparelho. Adicionalmente o meio separador flui da unidade da bomba do ERBEJET 2 através do injetor do jato de água do aplicador e incide sobre o tecido alvo. O tecido é fragmentado e aspirado no lúmen exterior do aplicador junto com o meio separador.

Princípio da hidrocirurgia

com corrente monopolar, combinados no aplicador

05

06

(11)

Procedimento

de jato de água

ELEVAÇÃO POR JATO DE ÁGUA COM ELETROCIRURGIA 07

No HybridKnife a função de jato de água é utilizada para a elevação: antes da ressecção de tumores na bexiga é criada uma almofada lí-quida na submucosa e assim se eleva a mucosa com lesão. O corte cirúrgico AF com o HybridKnife pode ocorrer num nível de ressecção definido. A elevação diminui o risco de uma perfuração.

Princípio da eletrocirurgia

com corrente monopolar, combinadas no HybridKnife

(12)

AUTO CUT

®

01

O modo padrão para cortes com qualidade reprodutível e necrose mí-nima, por exemplo no tecido subcutâneo. O modo permite um corte limpo e preciso com hemostasia que protege o tecido e uma boa ava-liação histológica do tecido ressecado. O AUTO CUT pode ser usado em quase todas as intervenções na urologia, como por exemplo na TUR-B monopolar.

HIGH CUT

02

O modo para cortes em estruturas gordurosas ou debaixo de água. Através da forte hemostasia nas margens de corte, HIGH CUT é espe-cialmente adequado para cortes em tecido vascularizado. O modo se destaca por um corte inicial afiado. Durante o corte a intensidade do arco é regulada. Assim, a hemostasia é garantida em todas as fases do corte, por exemplo, da TURP-P.

AUTO CUT, o modo padrão na urologia

HIGH CUT para cortes com hemostasia intensa

DRY CUT corta com hemostasia intensa

Coagulação com SOFT COAG de forma menos invasiva, com efeito de profundidade, sem adesão

DRY CUT

®

03

O modo de corte com acentuada hemostasia devido à regulação da tensão e formas de corrente modulada, por exemplo para cortes em tecido com vascularização intensa.

Na urologia o DRY CUT é adequado para a TUR-P. O modo é adequado, de modo geral, para intervenções cirúrgicas com hemostasia intensa, por exemplo, para o acesso e a dissecção de órgãos.

SOFT COAG

®

04

SOFT COAG é um modo de coagulação convencional de ação menos invasiva com efeito de profundidade. A aderência do eletrodo ao tecido coagulado é minimizada.

O modo é empregado na urologia especialmente na hemostasia de he-morragias parenquimatosas na ressecção parcial renal.

Monopolar

Modos de corte e coagulação

01

03

02

04

(13)

FORCED COAG

®

05

Este modo permite uma coagulação padrão rápida e eficaz com profundidade de penetração térmica média. Através de leves efeitos de carbonização, é possível o instrumento aderir ao tecido. Na urologia o FORCED COAG é empregado como modo padrão para parar hemor-ragias.

SWIFT COAG

®

06

O modo para uma coagulação eficiente e rápida com acentuada hemo-stasia que também é adequada para preparações finas e objetivas, por exemplo na cistectomia.

FORCED COAG, a coagulação padrão na urologia

SWIFT COAG, o modo para coagulação e preparação

FORCED APC para a coagulação profunda e desvitalização efetiva

PRECISE APC, coagulação e desvitalização de ajuste fino

FORCED APC

®

07

Esse modo de cirurgia com plasma aplica uma energia elevada no teci-do alvo. FORCED APC promove uma coagulação profunda e uma desvi-talização efetiva e homogênea.

Na ressecção parcial renal ou em um outro tecido vascularizado, as he-morragias parenquimais são paradas com FORCED APC, que desvitaliza o leito da ressecção.

PRECISE APC

08

Ao contrário do FORCED APC, PRECISE APC trabalha em uma faixa de energia mais baixa. Isso permite uma dosagem fina dos efeitos de coa-gulação constantes no tecido alvo, independente da distância da sonda até o tecido.

Com PRECICE APC são desvitalizadas, por exemplo, lesões pré-can-cerosas ou outras alterações teciduais na genitália externa.

05

07

(14)

BICLAMP

®

09

O modo BiClamp suporta os instrumentos BiClamp e BiCision com uma forma de corrente que sela os vasos até 7 mm.* Na maioria das vezes, não há necessidade de clipe ou sutura.

O modo BiClamp é apropriado para a selagem de vasos nos proce-dimentos laparoscópicos ou abertos. Exemplos: cistectomia, prosta-tectomia, linfodenectomia ou nefrectomia parcial (para selar os vasos colaterais pronunciados do rim).

BIPOLAR CUT

10

BIPOLAR CUT é apropriado para cortes com necrose mínima e quali-dade de corte reprodutível. O modo permite um corte limpo e preciso com hemostasia que protege o tecido. O modo pode ser empregado na urologia, por exemplo, para abrir a cápsula renal.

O modo BiClamp sela vasos e tecidos

BIPOLAR CUT é empregado para incisões

BIPOLAR CUT++ é o modo para a TUR bipolar

BIPOLAR SOFT COAG para a coagulação com pinça

BIPOLAR CUT++ 11

Este modo se destaca especialmente pela formação rápida e regulada do arco com corte imediato e menor energia. Ele é empregado na TUR bipolar em solução salina. A intensidade regulada do arco permite uma hemostasia segura durante a ressecção.

BIPOLAR SOFT COAG

12

Este modo é utilizado como modo padrão para uma coagulação segura com a pinça bipolar ou uma pinça laparoscópica.

Bipolar

Modos de corte e coagulação

09

11

10

12

* alguns modelos, consoante a especificação 14

(15)

BIPOLAR SOFT COAG++

13

Este modo possibilita uma coagulação segura na ressecção bipolar. BI-POLAR SOFT COAG++ é empregado na TUR em solução salina, quando não pode haver formação de plasma na alça.

BIPOLAR SOFT COAG++ é o modo para a coagulação bipolar na TUR

13

(16)

Para intervenções urológicas

recomen-damos os instrumentos apresentados

nas duas folhas duplas. Além destes

produtos para aplicações específicas,

são utilizados instrumentos padrão na

urologia, que não detalharemos. Estes

são eletrodos monopolares em

dife-rentes comprimentos e formas como

eletrodos esféricos, agulha ou em

alça. Além disso, pinças prêmio com

diferentes comprimentos, formatos de

braço e pontas das pinças.

Você encontra todos os instrumentos

Erbe no nosso catálogo de acessórios.

BiClamp 280 de cirurgia aberta com formato das lâminas

Pinça BiClamp Kelly LAP com formato curvo das lâminas

BICLAMP

®

01

Com a BiClamp podem ser selados vasos com um diâmetro de até 7 mm*, de modo que na maioria das vezes não há necessidade de clipe ou sutu-ra. Instrumentos BiClamp encontram-se dispo-níveis em diferentes comprimentos e formatos das lâminas. Na urologia a BiClamp 280 é empre-gada, por exemplo, na prostatectomia aberta ou para selar vasos tumorais do rim.

Todos os instrumentos BiClamp são reutilizáveis. As lâminas têm capa-cidade térmica reduzida, o que reduz ferimentos térmicos nas estru-turas vizinhas. O instrumento BiClamp é operado com o modo BiClamp do aparelho de eletrocirurgia VIO 300 D.

PINÇA BICLAMP

®

LAP

02

PINÇA BICLAMP

®

KELLY LAP

A pinça laparoscópica BiClamp Kelly possui forma-to especial das lâminas. Além do selamenforma-to dos

vasos até 7 mm*, ela é adequada para a coagu-lação pontual e preparação mecânica.

Ela é apropriada, por exemplo, para a dissecção do tecido linfático ao longo dos vasos e para pre-parar e selar os vasos menores.

Instrumentos

01

02

* alguns modelos, consoante a especificação 16

(17)

BICISION

®

03

Selagem dos vasos e dissecção são as duas fun-ções primárias do instrumento. Além disso o Bi-Cision pode ser empregado para preparar tecido, coagular e pinçar.

O formato arredondado da lâmina cria uma zona de selagem maior do que outros instrumentos com haste de 5 mm, que possuem uma geometria das lâ-minas paralela. Através da capacidade térmica reduzida e a borda de coagulação mínima, as estruturas vizinhas (por exemplo ramos de ner-vos) são protegidas2. O comprimento do corte de 18,5 mm permite um

trabalho rápido, por exemplo, para expor órgãos. O BiCision é operado com o modo BiClamp do VIO 300 D.

TESOURA BIPOLAR BISECT 04

A tesoura bipolar pode ser empregada de muitas formas na cirurgia aberta. No corte mecânico o tecido é simultaneamente coagulado com ele-trocirurgia. O formato de corrente apropriado no VIO 300 D é o modo BIPOLAR SOFT COAG, por exemplo para preparar o rim.

BiCision, o instrumento com as múltiplas funções

Tesoura bipolar BiSect A tesoura bipolar LAP Metzenbaum A pinça bipolar LAP com lâminas com orifícios

PINÇA BIPOLAR LAP 05

O tecido é fixado com segurança por meio da su-perfície serrilhada da pega. Além da coagulação

precisa da cirurgia AF de vasos e estruturas, a pinça LAP bipolar também é apropriada para preparações. A mecânica abre as lâminas de forma homogênea e pinça o tecido com pressão homogênea.

A TESOURA BIPOLAR LAP METZENBAUM 06

Este instrumento de corte bipolar com haste de 5 mm e um comprimento de haste de 340 mm oferece corte mecânico com alta qualidade. Em combinação com BIPOLAR SOFT COAG obtêm-se uma coagulação suave e as lâminas do instru-mento são protegidas.

Este instrumento também se encontra disponível com um punho ergonômico, que auxilia efetuar o trabalho sem fadiga.

TESOURA MONOPOLAR

03

06

05

(18)

Aplicador APC para a cirurgia aberta O eletrodo em gancho para a preparação ou eletrocirurgia

Aplicador APC para a cirurgia laparoscópica No caso do eletrodo em agulha podem ser

ajustadas 4 profundidades de corte

APLICADOR APC 09

Com um aplicador APC de cirurgia aberta as áreas de ressecção são coaguladas com segurança e de forma homogênea, por exemplo numa res-secção parcial do rim.

APLICADOR APC LAPAROSCÓPICO 10

O aplicador APC laparoscópico na urologia é uti-lizado especialmente para a coagulação de

grandes áreas de ressecção, por exemplo na ressecção parcial do rim. As vantagens são comparáveis à aplicação de cirurgia aberta: coa-gulação homogênea e segura também de grandes áreas. A APC é aplicada sem contato, desta forma não existe o risco de romper tecido já coagulado.

ELETRODO EM GANCHO 07

O eletrodo em gancho monopolar é empregado na urologia por exemplo para a adesiólise de

estru-turas teciduais e de modo geral para a prepa-ração.

ELETRODO DE AGULHA 08

Neste instrumento a ponta da agulha pode ser extraída em 4 graduações e assim pode-se

con-trolar a profundidade do corte. O ajuste é feito no punho. O eletrodo bipolar em agulha encon-tra-se disponível em 2 comprimentos de haste, para a laparoscopia padrão com 320 mm e para a cirurgia bariátrica com um comprimento de 480 mm.

Instrumentos

09

07

10

08

18

(19)

APLICADOR, CURVO 11

A extremidade distal curva do aplicador de jato de água é especialmente apropriada para a

prepa-ração da próstata. Para a prostatectomia lapa-roscópica também se encontram disponíveis aplicadores de jato de água (veja fig.).

APLICADOR RETO

12

COM FUNÇÃO AF MONOPOLAR

Este aplicador possui funções de eletrocirurgia e de jato de água. Durante a dissecção seletiva por exemplo de parênquima renal, os vasos expos-tos são coagulados e separados com corrente COAG. Ambas as funções podem ser ativados si-multaneamente ou alternadamente.

Aplicador de cirurgia aberta para a hidrocirurgia

Aplicador, reto, com função monopolar AF

HybridKnife tipo I com punho incluído e cabo de ligação (tipo O, tipo T sem fig.)

Ressectoscópio para a TUR (com gentil autorização da Karl Storz GmbH)

HYBRIDKNIFE

®

13

O HybridKnife, na urologia, é empregado para a ressecção de tumores da bexiga.7,8 No

instru-mento, as funções de eletrocirurgia e de jato de água são integradas. Todas as 4 etapas do trabalho, marcação do carcinoma na bexiga, elevação da mucosa e incisão/dissecção, além da hemostasia, são realizadas com um só instrumento.

RESSECTOSCÓPIO 14

Ressectoscópios para a ressecção transuretral na próstata ou na bexiga, são oferecidos em

mode-los monopolares ou bipolares.

11

13

(20)

Via de acesso de cirurgia aberta

A incisão na pele pode ser efetuada por eletrocirurgia com um eletrodo de agulha e o modo AUTO CUT. Para buscar o leito renal, as diferen-tes camadas musculares são seccionadas. Para isso, são adequados os eletrodos em espátula ou lâmina e o modo de corte AUTO CUT com he-mostasia que protege os tecidos. A carbonização reduzida tem efeito positivo sobre a cicatrização pós-operatória.

Em tecidos fortemente vascularizados e tecidos menos sensíveis tam-bém poderá ser utilizado o DRY CUT, para obter uma hemostasia mais intensa. Eventuais pós-hemorragias são coaguladas diretamente com eletrodo em espátula ou em lâmina com FORCED COAG ou SWIFT COAG. - vasos menores sangrando com a pinça bipolar.

Depois que a cápsula gerota estiver aberta, pode-se liberar e mobilizar o rim, a glândula adrenal e as estruturas circundantes com BiClamp 280 e a tesoura bipolar BiSect. Através da termofusão eficaz, na maio-ria das vezes é possível abrir mão de ligadura ou clipe.

O órgão alvo pode ser removido nestas intervenções: • Nefrectomia

• Nefroureterectomia • Adrenalectomia

Outros passos na

NEFRECTOMIA PARCIAL

01, 02

Depois que o órgão foi exposto, a cápsula renal também pode ser aber-ta com o eletrodo agulha bipolar (fig. 01). A vanaber-tagem: a profundidade do corte pode ser ajustada neste instrumento e assim pode ser con-trolada.

Com a função de jato de água do aplicador reto, com função AF mono-polar, o parênquima renal é dissecado de forma seletiva. Os vasos ex-postos são coagulados e separados, se necessário, com a função AF do aplicador (com SWIFT COAG). Em função da perda reduzida de sangue, frequentemente é possível abrir mão de uma isquemia, o pinçamento temporário dos vasos renais. As vantagens daí resultantes: o tempo da cirurgia é reduzido, pois não há necessidade de expor o hilo. Ao abrir mão da isquemia protege-se o tecido renal saudável.

O leito da ressecção pode ser cuidado pontualmente com o eletrodo esférico por meio de coagulação de contato (modo SOFT COAG) ou superficialmente com a coagulação por plasma de argônio (FORCED COAG).

A APC é sem contato, desta forma não existe o risco de romper tecido já coagulado. A coagulação com APC é homogênea e em função do procedimento, não deixa zonas sem coagular.

Rim e ureter

Aplicações no trato urinário superior

NEFRECTOMIA

☑ Neste procedimento o rim é completamente removido, em caso de necessidade junto com a glândula adrenal. No caso de doenças oncológicas ou após traumas é indi-cada uma nefrectomia.

NEFROURETERECTOMIA

☑ O ureter é removido junto com o rim em função de requisitos oncológicos, ou no caso de um rim não-fun-cional com refluxo.

NEFRECTOMIA PARCIAL

☑ Na ressecção parcial renal é removida apenas uma parte do rim, caso exista a possibilidade ou necessidade de manter uma parte do rim. A intervenção é empregada, na maioria das vezes, no caso de doenças oncológicas (fig. 01).

ADRENALECTOMIA

☑ A glândula adrenal é removida no caso de doenças primárias da glândula adrenal, dependendo do tamanho e da atividade hormonal. Da mesma forma também é removida numa nefrectomia.

PLÁSTICA DA PELVE RENAL

☑ Neste procedimento o sistema urinário eferente é corrigido plasticamente, por exemplo numa estenose eferente do ureter ou após uma ressecção renal parcial em função de tumor.

URETEROCISTONEOSTOMIA

☑ Uma ureterocistoneostomia é realizada no caso de re-fluxo vesicouretral, bem como no caso de estreitamento uretral e lesão do ureter vesical.

Outros instrumentos para estas aplicações e ajustes experimentados por utilizadores encontram-se nas tabelas de visão geral a partir da página 29 20

(21)

Nefrectomia parcial (cirurgia aberta)

Nefrectomia parcial com BiCision Adrenalectomia laparoscópica

Via de acesso laparoscópica

Através do trocater o órgão é exposto e mobilizado com BiCision, al-ternativamente com uma pinça BiClamp LAP ou uma pinça LAP bipolar. Os instrumentos de termofusão permitem adicionalmente uma prepa-ração mecânica. BiCision oferece um selamento eficaz dos vasos com função de corte integrada e uma ótima hemostasia (fig. 02). Alterna-tivamente pode-se utilizar a tesoura LAP bipolar Metzenbaum para a preparação. Ela oferece função mecânica de corte, combinado com coagulação bipolar.

Em seguida, o órgão pode ser mobilizado e retirado com o eletrodo laparoscópico em gancho e o modo SWIFT COAG ou AUTO CUT.

NEFRECTOMIA, NEFROURETERECTOMIA

NEFRECTOMIA PARCIAL

A exposição dos vasos hilo centrais é facilitada com o aplicador curvo (jato de água). Desta forma os vasos sanguíneos que abastecem a área de ressecção do rim podem ser detectados e em seguida pinçados de forma objetiva.

Através desta técnica chamada de isquemia zero o tecido renal

saudá-ADRENALECTOMIA 03

A glândula adrenal é liberada com a função mecânica do instrumento BiCision. Alternativamente pode-se utilizar a pinça LAP bipolar e uma tesoura monopolar. Os vasos sanguíneos aumentados do tumor tam-bém podem ser selados de forma fiável com o BiCision.

Especialmente na selagem próxima a estruturas vulneráveis, a borda mínima de coagulação da lâmina BiCision é vantajosa.

Nas vias de acesso laparoscópicas o sistema VIO suporta a cirurgia assistida por robô com DaVinci.

PLÁSTICA DA PELVE RENAL URETEROCISTONEOSTOMIA

Após incisão e mobilização do cólon, são preparadas a pélvis renal e os vasos sensíveis dos polos. Como a hemostasia está em primeiro plano, recomendamos o modo SWIFT COAG em combinação com uma tesoura monopolar.

Para preparar o ureter o AUTO CUT é o modo apropriado, que reduz o risco de necroses térmicas, perfurações e assim de estenoses poste-riores no ureter.

A mandíbula com formato anatômico da pinça BiClamp LAP Kelly faci-lita a exposição de vasos. Vasos menores podem ser preparados e os

Outros passos na

Outros passos na Nestas intervenções as estruturas do rim podem ser liberadas e

simultaneamente seladas com BiCision.

01

(22)

Prostatectomia aberta

Via de acesso aberta

A incisão na pele pode ser efetuada por eletrocirurgia com um eletrodo de agulha e o modo AUTO CUT. Para buscar o sito cirúrgico as diferen-tes camadas musculares são seccionadas. Para isso, são adequados os eletrodos em espátula ou lâmina com o modo de corte AUTO CUT, em especial por causa da hemostasia que protege os tecidos. A carboniza-ção reduzida tem efeito positivo sobre a cicatrizacarboniza-ção pós-operatória. Em tecidos fortemente vascularizados e tecidos menos sensíveis tam-bém poderá ser utilizado o DRY CUT, para obter uma hemostasia mais intensa. Eventuais pós-hemorragias são coaguladas diretamente com eletrodo em espátula ou em lâmina com FORCED COAG ou SWIFT COAG - vasos menores que sangrem com a pinça bipolar.

Após a exposição o órgão alvo pode ser liberado e mobilizado com BiClamp 280 e a tesoura bipolar BiSect (fig. 04). Através da selagem eficaz dos vasos, na maioria das vezes é possível abrir mão de ligadu-ras ou clipes.

Próstata, bexiga e uretra

Aplicações no trato urinário inferior

PROSTATECTOMIA RADICAL

☑ A distância da próstata permite o tratamento de um carcinoma na próstata. A radicalidade da intervenção depende do estágio do tumor, da idade e do prognóstico do paciente. Daí depen-de também, se é possível operar mantendo os nervos.

CISTECTOMIA (COM NEOBEXIGA)

☑ A bexiga na maioria das vezes é removida no caso de tumores de bexiga que infiltrem nos músculos. Há diversas alternativas à disposição para transportar a urina.

Por exemplo, a neobexiga como substituição pode ser produzida a partir de um pedaço do intestino delgado. Ela cumpre a função de reservatório da bexiga. Requisito para isso: ambos, uretra e esfíncter devem estar livres de tumor e podem ser conservados.

Outros instrumentos para estas aplicações e ajustes experimentados por utilizadores encontram-se nas tabelas de visão geral a partir da página 29

04

(23)

Prostatectomia com jato de água Cistectomia com BiClamp 280

PROSTATECTOMIA 05

Com o aplicador para a hidrocirurgia pode-se separar as estruturas anatômicas umas das outras com cargas mecânicas mínimas.

Após abrir a cápsula o tecido da glândula é solto e os vasos expostos são selados com eficácia, com a BiClamp 280. Através do comprimento do instrumento e o formato anatomicamente adequado da mandíbula pode-se selar próximo à cápsula.

CISTECTOMIA 06

Com a pinça BiClamp 280 é possível remover ligamentos vesico-uteri-nos com rapidez e eficiência. Depois que a bexiga tiver sido removida, é possível preparar o segmento do intestino delgado para o transporte da urina, com o formato da mandíbula anatomicamente adequado da BiClamp 280, com rapidez e o mínimo de hemorragia.

(24)

LINFADENECTOMIA

☑ Esta intervenção tem como objetivo diagnos-ticar a presença e dimensão de uma dispersão linfática e de remover, de forma complementar, tecido linfático patologicamente alterado com intenção terapêutica.

18

Prostatectomia com jato de água

Via de acesso laparoscópica

Através do trocater o tecido alvo é exposto e mobilizado com BiCision, alternativamente com uma pinça BiClamp LAP ou uma pinça LAP bipolar. Os instrumentos de termofusão permitem adicionalmente uma preparação mecânica. BiCision oferece um selamento fiável dos vasos com função de corte integrada e a paralisação ótima de hemorragia. Alternativamente pode-se utilizar a tesoura LAP bipolar Metzenbaum ou o eletrodo em gancho para a preparação. Estes oferecem função mecânica de corte, combinado com coagulação.

O sistema de eletrocirurgia VIO suporta com o SWIFT COAG e o AUTO CUT, por exemplo, todos os instrumentos eletrocirúrgicos laparoscópicos para o acesso, a mobilização e a remoção do órgão.

PROSTATECTOMIA

Na dissecção dos ductos deferentes e da vesícula seminal, com a pinça BiClamp LAP, só são gerados pequenos aerosois.

A lâmina com formato anatômico da pinça BiClamp LAP Kelly facilita a exposição de vasos e permite preparar e selar vasos.

As fáscias são cortadas mecanicamente com a tesoura monopolar. Paralelamente pode-se coagular com SWIFT COAG com rapidez e eficiência, e com hemostasia intensa. Este modo oferece adicionalmente características cirúrgia AF para a dissecção.

Após a preparação para a liberação da próstata, a cápsula pode ser aberta com o eletrodo de agulha bipolar. A profundidade de corte é controlável e pode ser ajustada no punho do instrumento.

PROSTATECTOMIA COM JATO DE ÁGUA 07

Com o aplicador de jato de água pode-se elevar a cápsula da glândula da próstata, e selar e cortar os vasos expostos com a pinça BiClamp LAP. Os nervos são pouco exigidos mecanicamente na técnica por jato de água, e diminuem-se assim falhas funcionais da bexiga e sexuais. Mais vantagens: a boa visualização do campo cirúrgico, já que a técnica de jato de água apresenta pouca hemorragia e o campo cirúrgico simultaneamente é lavado com a solução salina utilizada.

Quando esta intervenção é realizada com suporte de um sistema DaVinci, o VIO 300 D, compatível com o sistema, oferece formas de corrente ótimas para os instrumentos empregados.

Próstata, bexiga e uretra

Aplicações no trato urinário inferior

Outros instrumentos para estas aplicações e ajustes experimentados por utilizadores encontram-se nas tabelas de visão geral a partir da página 29

07

(25)

19

21

Cistectomia com a pinça BiClamp LAP Linfadenectomia com BiCision

CISTECTOMIA COM NEOBEXIGA 08

Laparoscopicamente, também, a neobexiga é criada como função de reservatório e substituta da bexiga a partir de um pedaço do intestino delgado. Para tanto, uretra e esfíncter devem estar livres de tumor, podendo ser conservados. Na preparação intracorporal da seção intestinal o isolamento cerâmico da lâmina BiCision diminui o risco de lesionar termicamente estruturas adjacentes. A borda de coagulação reduzida, também da pinça LAP BIClamp, tem efeito positivo sobre a cicatrização da parede do intestino delgado para a neobexiga recém formada.

O segmento do intestina delgado para a neobexiga pode ser preparado extracorporalmente com a BiClamp 280 com economia de tempo e com hemostasia confiável.

LINFADENECTOMIA 09

A BiCision é especialmente apropriada para expor tecido linfático ao longo dos vasos e do tronco simpático. Vasos menores são preparados e selados, atraumaticamente. O selamento dos vasos linfáticos evita que a linfa vaze. Desta forma diminui-se a formação de seromas e o risco de um espalhamento das células cancerígenas.

Adicionalmente o instrumento acelera as etapas de trabalho através das multifunções termofusão e corte.

A capacidade térmica reduzida das mandíbulas e a borda de coagulação mínima reduzem o risco de danificar as estruturas adjacentes.

LINFADENECTOMIA COM JATO DE ÁGUA

O aplicador pode ser empregado na linfadenectomia com o jato de água como suporte em todas as fases da preparação.

As vantagens da técnica de jato de água: o jato de água de alta pressão separa as diferentes estruturas de tecido em camadas e permite uma preparação seletiva, interfascial. Nervos e estruturas dos vasos são protegidos. O jato de água é especialmente adequado para soltar tecido linfático da aorta, da veia cava e tronco simpático4.

A técnica por jato de água pode ser utilizada de forma atraumática, sem lesionar as estruturas adjacentes.

(26)

TUR-P monopolar

Via de acesso endoscópica

O instrumento de ressecção é avançado através da uretra até o órgão alvo. São empregadas técnicas monopolares e bipolares.

TUR-P MONOPOLAR 10

Na técnica monopolar o trato urinário é enxaguado através do res-sectoscópio com líquido não condutor. Para o corte eletrocirúrgico em alça o DRY CUT se destaca por uma hemostasia intensa. O modo evita que o líquido de enxaguamento penetre no sistema vascular. O líquido de enxaguamento permanece claro por um longo período, a formação de bolhas durante o corte é mínima. Ambos são critérios para uma boa visão sobre a área alvo cirúrgica. Para o alisamento da cápsula da próstata, o HIGH CUT oferece um corte inicial ótimo e uma condução exata do corte.

O aparelho de eletrocirurgia VIO 300 D permite ao usuário alternar entre os dois modos com a função ReMode do interruptor do pedal. Eventuais hemorragias podem ser coaguladas com FORCED COAG.

TUR-P BIPOLAR 11

Na técnica bipolar o trato urinário é enxaguado através do ressectos-cópio com solução salina isotônica.

O modo BIPOLAR CUT++ oferece um corte inicial excelente e aporte menor de energia com ignição imediata do plasma. Solução salina pré--aquecida auxilia este processo.

Eventuais hemorragias podem ser cuidadas com o BIPOLAR SOFT COAG++ em coagulação de contato com hemostasia profunda. Neste modo, o efeito de coagulação se instala de forma um pouco retardada.

Bexiga e próstata

Aplicações no trato urinário inferior

Outros instrumentos para estas aplicações e ajustes experimentados por utilizadores encontram-se nas tabelas de visão geral a partir da página 29

RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA TUR-P

☑ A próstata é ressecada via trauretral, a fim de tratar uma hiperplasia prostática benigna.

RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA BEXIGA TUR-B

☑ A TUR-B é empregada para o diagnóstico e tratamento de tumores da bexiga que não invadam os músculos.

RESSECÇÃO EM BLOCO DE TUMORES NA BEXIGA COM HYBRIDKNIFE

☑ Este procedimento é utilizado em carcino-mas precoces da bexiga.

10

(27)

TUR-P bipolar A ressecção em bloco de tumores na bexiga com HybridKnife

TUR-B MONOPOLAR

Na técnica monopolar o trato urinário é enxaguado através do ressec-toscópio com líquido não condutor. Na ressecção por alça os modos monopolares AUTO CUT e HIGH CUT oferecem boas propriedades de hemostasia. O líquido de enxaguamento permanece claro por um longo período, a formação de bolhas durante o corte é reduzida. Ambos são critérios para uma boa visão sobre a área alvo cirúrgica.

O modo HIGH CUT oferece um corte inicial ótimo e uma condução exata do corte. Eventuais hemorragias podem ser coaguladas com FORCED COAG.

TUR-B BIPOLAR

Na técnica bipolar o trato urinário é enxaguado através do ressectos-cópio com solução salina isotônica. A técnica bipolar reduz o risco de um estímulo neuromuscular.

O modo BIPOLAR CUT++ oferece um corte inicial excelente e aporte menor de energia com ignição imediata do plasma - sem exercer pres-são mecânica sobre o tecido. Solução salina pré-aquecida auxilia este processo.

RESSECÇÃO EM BLOCO DE TUMORES NA BEXIGA

12

COM HYBRIDKNIFE

Em casos selecionados pode-se ressecar carcinomas precoces da bexiga em bloco com o instrumento multifuncional HybridKnife. Para isso, como na TUR-B convencional, o trato urinário é enxaguado atra-vés do ressectoscópio com líquido não condutor.7,8

O tumor da bexiga inicialmente é marcado com o modo FORCED COAG do HybridKnife, em seguida a mucosa com tumor é elevada com a fun-ção de jato de água.

Em nível de ressecção elevado é feito o corte em torno do tumor e em seguida faz-se a ressecção. O líquido se acumula na submucosa e assim forma uma almofada protetora que diminui o risco de uma perfuração. Isso é especialmente vantajoso em pacientes mais idosos onde a bexiga tem paredes mais finas.

O modo DRY CUT oferece qualidade de corte com hemostasia ótima. A elevação repetida permite uma representação definida do nível de corte (abaixo do tumor) contribuindo com a desejada ressecção R0. Eventuais hemorragias podem ser coaguladas com FORCED COAG. Ao contrário da TUR-B convencional, o tumor neste procedimento não

12

11

(28)

Circuncisão

CIRCUNCISÃO 13

Neste procedimento o prepúcio é total ou parcialmente removido. O prepúcio é cortado mecanicamente a toda volta com um bisturi ou tesoura. Hemorragias são coaguladas com uma pinça bipolar, adesões teciduais podem ser minimizadas quando se utiliza uma pinça Pre-mium. Adicionalmente o modo BIPOLAR SOFT COAG diminui a aderên-cia do tecido.

TRATAMENTO DE VARICOCELE

O tratamento é realizado por cirurgia ou se procede com estrangula-mento ou pinçaestrangula-mento da veia alimentadora.

Em ambos os procedimentos, do tratamento da hidrocele ou da vari-cocele, as hemorragias podem ser coaguladas com a pinça Premium bipolar. Esta pinça e o modo BIPOLAR SOFT COAG evitam a aderência do tecido.

VASECTOMIA

Obtém-se a esterilização por meio da interrupção dos dutos seminais. Com um bisturi abre-se a pele mecanicamente, em seguida corta-se o duto seminal. Hemorragias as margens do corte do duto seminal po-dem ser coaguladas com uma pinça bipolar Premium.

Intervenções cirúrgicas

menores

Aplicações no trato urinário inferior

Outros instrumentos para estas aplicações e ajustes experimentados por utilizadores encontram-se nas tabelas de visão geral a partir da página 29

CIRCUNCISÃO

☑ A remoção do prepúcio, por exemplo num caso de fimose.

REMOÇÃO DE HIDROCELE

☑ Este procedimento é efetuado para tratar um acúmulo de líquido no escroto. TRATAMENTO DE VARICOCELE

☑ Varizes aumentadas no escroto são trata-das com o tratamento de varicocele. VASECTOMIA

☑ Este procedimento é efetuado para a este-rilização.

13

(29)

Aplicações

CUT

COAG

JET

Corte da pele de modo geral

Caneta eletrocirurgica com eletrodo de agulha Wolfram AUTO CUT, efeito 2, 80 W FORCED COAG, efeito 2, 60 W Nefrectomia / Adrenalectomia, cirurgia aberta

Caneta eletrocirurgica com eletrodo de lâmina

ou de espátula AUTO CUT, efeito 4–5, 180 WDRY CUT, efeito 3–5, 160 W SWIFT COAG, efeito 3–4, 140 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W

BiClamp 280 BICLAMP, efeito 3

Pinça bipolar BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 50 W

Tesoura bipolar BiSect, (cirurgia aberta) BIPOLAR SOFT COAG, efeito 3–4, 60 W

Nefrectomia parcial, laparoscópico com nefroureterectomia opcional

BiCision BICLAMP, efeito 2–3

Tesoura bipolar LAP, Metzenbaum BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Pinça BiClamp LAP BICLAMP, efeito 2

Eletrodo em gancho, (monopolar) AUTO CUT, efeito 3–4, 80 W FORCED COAG, efeito 2, 80 WSWIFT COAG, efeito 3, 80 W

Pinça bipolar LAP BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Tesoura monopolar, laparoscópico SWIFT COAG, efeito 2–3, 80 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W

Aplicador ponta curva (laparoscópico) Efeito 25–30

Adrenalectomia laparoscópica

BiCision BICLAMP, efeito 2–3

Tesoura bipolar LAP, Metzenbaum BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Pinça BiClamp LAP BICLAMP, efeito 2

Eletrodo em gancho, (monopolar) AUTO CUT, efeito 3–4, 80 W FORCED COAG, efeito 2, 80 WSWIFT COAG, efeito 2–3, 80 W

Pinça bipolar LAP BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Tesoura monopolar, laparoscópico SWIFT COAG, efeito 2–3, 80 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W

Nefrectomia parcial, cirurgia aberta Caneta eletrocirurgica com eletrodo de lâmina

ou de espátula AUTO CUT, efeito 4–5, 180 WDRY CUT, efeito 3–5, 160 W SWIFT COAG, efeito 3–4, 140 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W Aplicador reto com função AF, monopolar

(aspiração) SWIFT COAG, efeito 2–4, 120 W Efeito 30,– 800 mbar

(30)

Aplicações

CUT

COAG

JET

Nefrectomia parcial, laparoscópico

BiCision BiClamp, efeito 2–3

Tesoura bipolar LAP, Metzenbaum BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Pinça BiClamp LAP BICLAMP, efeito 2

Aplicador APC FORCED APC, 60–80 W

Eletrodo de agulha bipolar BIPOLAR CUT, efeito 4, 60 W BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W Eletrodo em gancho, (monopolar) AUTO CUT, efeito 3–4, 80 W FORCED COAG, efeito 2, 80 WSWIFT COAG, efeito 2–3, 80 W

Pinça bipolar LAP BIPOLAR SOFT COAG efeito 4–5, 60 W

Tesoura monopolar, laparoscópico SWIFT COAG, efeito 2–3, 80 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W Plástica da pelve renal laparoscópica com ureterocistoneostomia opcional

BiCision BICLAMP, efeito 2–3

A tesoura bipolar LAP Metzenbaum BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Pinça Kelly BiClamp LAP BiClamp, efeito 2

Eletrodo em gancho, (monopolar) AUTO CUT, efeito 3–4, 80 W FORCED COAG, efeito 2, 80 WSWIFT COAG, efeito 2–3, 80 W

Pinça bipolar LAP BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Tesoura monopolar laparoscópica SWIFT COAG, efeito 2–3, 80 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W

Prostatectomia, cirurgia aberta

Caneta eletrocirurgica com eletrodo de lâmina

ou de espátula AUTO CUT, efeito 4–5, 180 WDRY CUT, efeito 3–5, 160 W SWIFT COAG, efeito 3–4, 140 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W

BiClamp 280 BICLAMP, efeito 3

Pinça bipolar BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 50 W

Tesoura bipolar BiSect, (cirurgia aberta) BIPOLAR SOFT COAG, efeito 3–4, 60 W

Aplicador ponta curva (cirurgia aberta) Efeito 20–25

Prostatectomia laparoscópica

BiCision BiClamp, efeito 3

Tesoura bipolar LAP, Metzenbaum BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4 –5, 60 W

Pinça Kelly BiClamp LAP BiClamp, efeito 2

Eletrodo em gancho, (monopolar) AUTO CUT, efeito 3–4, 80 W FORCED COAG, efeito 2, 80 WSWIFT COAG, efeito 2–3, 80 W

Pinça bipolar LAP BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Tesoura monopolar, laparoscópico SWIFT COAG, efeito 2–3, 80 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W

Aplicador ponta curva (laparoscópico) Efeito 20–25

(31)

CUT

COAG

JET

Cistectomia com neobexiga em cirurgia aberta Caneta eletrocirurgica com eletrodo de lâmina

ou de espátula AUTO CUT, efeito 4–5, 180 WDRY CUT, efeito 3–5, 160 W SWIFT COAG, efeito 3–4, 140 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W

BiClamp 280 BICLAMP, efeito 3

Pinça bipolar BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 50 W

Tesoura bipolar BiSect, (cirurgia aberta) BIPOLAR SOFT COAG, efeito 3–4, 60 W

Cistectomia com neobexiga, laparoscópico

BiClamp 280 BICLAMP, efeito 3

BiCision BICLAMP, efeito 2–3

Tesoura bipolar LAP, Metzenbaum BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Pinça BiClamp LAP BICLAMP, efeito 2

Eletrodo em gancho, (monopolar) AUTO CUT, efeito 3–4, 80 W FORCED COAG, efeito 2, 80 WSWIFT COAG, efeito 2–3, 80 W

Pinça bipolar LAP BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Tesoura monopolar, laparoscópico SWIFT COAG, efeito 2–3, 80 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W

Linfadenectomia em cirurgia aberta Caneta eletrocirurgica com eletrodo de lâmina

ou de espátula AUTO CUT, efeito 4–5, 180 WDRY CUT, efeito 3–5, 160 W SWIFT COAG, efeito 3–4, 140 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W

BiClamp 280 BICLAMP, efeito 3

Pinça bipolar BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 50 W

Tesoura bipolar BiSect, (cirurgia aberta) BIPOLAR SOFT COAG, efeito 3–4, 60 W

Linfadenectomia laparoscópica

BiCision BiClamp, efeito 2–3

Tesoura bipolar LAP Metzenbaum BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Pinça BiClamp LAP BiClamp, efeito 2

Eletrodo em gancho, (monopolar) AUTO CUT, efeito 3–4, 80 W FORCED COAG, efeito 2, 80 WSWIFT COAG, efeito 2–3, 80 W

Pinça bipolar LAP BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Tesoura monopolar, laparoscópico SWIFT COAG, efeito 2–3, 80 WFORCED COAG, efeito 2, 80 W

(32)

Aplicações

CUT

COAG

JET

Ressecção transuretral da bexiga TUR-B – monopolar

Alça de ressecção, monopolar AUTO CUT, efeito 3–4, 150 WHIGH CUT, efeito 3–5, 150 W FORCED COAG, efeito 1–2, 60 W

Ressecção transuretral da bexiga TUR-B – bipolar

Alça de ressecção, bipolar BIPOLAR CUT++, efeito 4–5 BIPOLAR SOFT COAG++, efeito 4–6 Ressecção transuretral da próstata TUR-P – monopolar

Alça de ressecção, monopolar DRY CUT, efeito 6, 170 WHIGH CUT, efeito 4–6, 150–250 W FORCED COAG, efeito 2–3, 80–120 W

Transuretrale Resektion der Prostata (TUR-P) – bipolar

Alça de ressecção, bipolar BIPOLAR CUT++, efeito 4–6 BIPOLAR SOFT COAG++, efeito 5–8 Ressecção em bloco de tumores na bexiga com HybridKnife

Hybrid-Knife tipo T / I DRY CUT, efeito 3, 70 W FORCED COAG, efeito 2, 50 W Efeito 20–25

Intervenções com daVinci

Pinça bipolar ou de fixação BIPOLAR SOFT COAG, efeito 4–5, 60 W

Tesoura monopolar FORCED COAG, efeito 2, 80 WSWIFT COAG, efeito 2–3, 80 W

Eletrodo em gancho, monopolar AUTO CUT, efeito 3–4, 80 W FORCED COAG, efeito 2, 80 WSWIFT COAG, efeito 2–3, 80 W

Circuncisão, vasectomia, spermatocele, varicocele, hidrocele

Pinça bipolar BIPOLAR SOFT COAG efeito 3–5, 40 W

(33)

PUBLICAÇÕES

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6. Fritsche,H.M. et al. Water-Jet-Aided Transurethral Dissection of Urothelial Carcinoma: A Prospective Clinical Study. J Endourol. (2011).

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The Journal of Urology, Volume 189, Issue 4, Supplement, April 2013, Pages e761-e762, ISSN 0022-5347,

8. J. Mundhenk, S.H. Alloussi, F. Miller, J. Hennenlotter, G. Gakis, D. Schilling, A. Stenzl, C. Schwentner, V59 En-bloc resection of non-muscle invasive bladder tumours with the combination instrument HybridKnife®, European Urology Supplements, Volume 12, Issue 1,

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OUTRAS PUBLICAÇÕES

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PROSPECTOS E BROCHURAS

85800-403 Fundamentos da cirurgia de alta frequência 85800-427 Aplicação da cirurgia de alta frequência

com conselhos práticos

85800-407 Aplicação segura dos eletrodos neutros 85140-420 VIO D – prospecto do produto 85134-400 APC 2 – prospecto de produto 85150-400 ERBEJET 2 – prospecto do produto 85100-100 Instrumentos e acessórios

85100-485 Selador de vasos – prospecto de produto 85100-483 BiCision – prospecto de produto 85810-401 Pasta informativa para a urologia Informações adicionais:

Informações atuais de produto e aplicação podem ser obtidas em www.erbe-med.com, como por exemplo o nosso catálogo de acessórios. Vídeos atuais de usuários você encontra em www.medical-video.com

Referências adicionais

(34)

Dicas e regras gerais para a eletrocirurgia e APC

Com uma utilização correta da eletrocirurgia, os riscos para o paciente e usuário podem ser praticamente excluídos. Esta lista de controle pretende sensibilizar o usuário para os riscos, a fim de exclui-los.

Notas

para a utilização segura

da eletrocirurgia e APC

O eletrodo neutro deve ser posicionado o mais próximo possível do campo operatório

NOTAS GERAIS

• Familiarizar-se com o funcionamento e a utilização correta antes de colocar o sistema em serviço (ver manual de instruções). Além do manual de instru-ções, a Erbe oferece treinamentos e literatura de acompanhamento

• O aparelho de eletrocirurgia, os instrumentos e os acessórios alinham-se entre si, por isso, sempre que possível, deve ser usado o equipamento com-pleto do mesmo fabricante ou acessórios recomen-dados. Informações mais detalhadas ver manuais de instrução da Erbe

• Antes da sua utilização, o aparelho de eletroci-rurgia, o instrumento e os acessórios devem ser testados quanto ao seu bom funcionamento e a pontos defeituosos

POSICIONAMENTO DO PACIENTE

• O paciente deve ser posicionado de forma seca e isolada. Os lençois da mesa de operação e os panos molhados devem ser substituídos durante a cirurgia • Em caso de uma intervenção prolongada, aplicar

cateter urinário

• O paciente não deve tocar em objetos condutores elétricos, como suportes de infusão ou peças metá-licas da mesa de operação

• Evitar contatos pontuais de pele a pele no paciente (por exemplo mão/coxa)

• Os cabos de ligação não devem passar sobre outros cabos e não devem constituir risco de tropeção durante a operação

• Os instrumentos devem ser depositados sobre a mesa de instrumentos, e não em cima ou ao lado do paciente

• Atenção aos desinfetantes a base de álcool: o álcool contido nos mesmos pode ser incendiado por faíscas elétricas. Por isso, os desinfetantes devem ser completamente secos

INTERVENÇÕES EM PACIENTES PORTADORES

DE MARCA-PASSO

• Observar as recomendações do fabricante do marca-passo

• Evitar que a corrente atravesse o marca-passo, a sonda e o músculo cardíaco

• O eletrodo neutro deve ser posicionado tão próximo quanto possível do campo operatório, mas com uma distância mínima de 15 cm do marca-passo • A aplicação bipolar deve ter preferência sobre a

monopolar

• Escolher ajustes baixos

• Se possível, desativar o marca-passo ou implan-te/cardioversor/desfibrilador antes da aplicação eletrocirúrgica

• Antes, durante e após a intervenção, o marca-pas-so deve ser verificado para detectar um eventual mal funcionamento

• Breves impulsos de ativação devem ser evitados. O marca-passo poderia interpretá-los como arritmia cardíaca e emitir sinais de estimulação

(35)

Considerando a atual evolução técnica, os riscos da eletrocirurgia monopolar são muito pequenos. No entanto, em relação à aplicação do eletrodo neutro (EN), surgiram questões e problemas que esclarecemos neste capítulo.

Notas especiais para o posicionamento

do eletrodo neutro

Além da aplicação cuidadosa do EN com um contato em toda a superfície, recomen-damos a observação da seguinte lista de controle de segurança.

• Inspecionar os cabos e as tomadas para detectar eventuais danos

• Não cortar o EN

• Aplicar o borda comprida do EN voltado para o campo operatório

• A superfície de aplicação deve estar seca e lisa, isenta de desinfetantes, pelos, de pregas e lesões de pele • Bolhas de ar entre a pele e o EN devem

ser evitadas; não usar gel de contato • O EN não deve ser posicionado em pele

cicatrizada ou inflamada, em estruturas ósseas ou próximo de implantes metáli-cos e que não devem situar-se na via da corrente

• A preferência deve ser dada a tecido muscular com resistência elétrica redu-zida e não a áreas com tecido adiposo subcutâneo. Recomendamos o braço superior ou a coxa (fig. esquerda) • O eletrodo neutro deve ser posicionado

de forma que cabos e eletrodos ECG não estejam situados no fluxo da corrente • Ao transferir o paciente, verificar

nova-mente a posição correta do eletrodo e a ligação

• O EN NESSY não é adequado para a reutilização e deve ser renovado cada vez que for descolado (por exemplo, em caso de correção da posição)

• O eletrodo neutro deve ser posiciona-do o mais próximo possível posiciona-do campo operatório (fig. esquerda)

• Os implantes devem ser observados ao posicionar o NE. Eles não devem estar no fluxo da corrente

• Podem ocorrer choques elétricos que passam também através das luvas na eletrocirurgia monopolar se uma pinça não isolada for ativada através de um eletrodo monopolar (uso inadequado!). Uma vez que esta forma de utilização não é rara na prática, recomendamos a utilização de uma pinça isolada • As interferências de ECG devido à

eletrocirurgia podem ser evitadas se forem usados sistemas de filtragem com monitor ou acessórios compatíveis com a eletrocirurgia

APLICAÇÃO EM CRIANÇAS

• Se o braço superior ou a coxa forem muito finos, o eletrodo neutro pode ser colocado também no corpo

• Nos bebes os eletrodos neutros devem ser aplicados sempre no corpo. Sempre que possível, trabalhar com uma potên-cia eletrocirúrgica abaixo dos 50 W ou em modo bipolar

• Os eletrodos neutros para crianças só devem ser usados em pacientes que não têm condições para o posicionamento de eletrodos neutros maiores. Quanto maior o eletrodo neutro, menor o aque-cimento da pele

INTERVENÇÕES EM PACIENTES QUE

USAM JOIAS (PIERCING, CORRENTE,

ANEL, ETC.)

• Via de regra, recomendamos retirar as joias (piercing, corrente, anel etc.) • No entanto, a utilização da

eletrocirur-gia em pacientes portadores de pier-cings não removíveis não é considerada contraindicada, desde que se observem as seguintes regras:

• As joias não podem entrar em contato direto com o eletrodo ativo ou o eletro-do neutro

• Nem o eletrodo ativo nem o eletrodo neutro devem ser aplicados nas proximi-dades imediatas de piercings

• O piercing não deve situar-se na via da corrente entre o eletrodo ativo e o eletrodo neutro

• A joia não deve entrar em contato com materiais condutores

E DEPOIS DA INTERVENÇÃO ...

• Retirar o eletrodo neutro cuidadosa-mente da pele, para evitar ferir a mesma

(36)

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