• Nenhum resultado encontrado

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA AS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA AS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA"

Copied!
74
0
0

Texto

(1)

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

PARA AS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA

A Companhia Celg de Participações - CELGPAR ("Celgpar") é uma sociedade por ações e de capital autorizado, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério de Estado da Fazenda - CNPJ/MF, sob o número 08.560.444/0001-93.

A Celgpar encontra-se registrada na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, desde o dia 14.03.2008, sob o número 2139-3, enquadrada na categoria A, nos termos do Art. 2º, da Instrução CVM nº 480, de 07.12.2009.

Os atos constitutivos da Celgpar estão arquivados no registro de comércio, especificamente na Junta Comercial do Estado de Goiás - Juceg, sob o Número de Identificação de Registro de Empresas - Nire 52300010926.

O Estatuto Social, de 30.01.2012 ("Estatuto Social"), está registrado na Juceg e, acatado o disposto no Art. 30, Inciso XIII, da Instrução CVM nº 480/2009, foi disponibilizado, nos portais da CVM e da BM&F Bovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ("Bovespa").

As Políticas de Divulgação de Informação e de Negociação de Valores Mobiliários, de 02.03.2010 ("Políticas de Divulgação de Negociação"), estão arquivadas na Juceg e inseridas nos portais da CVM e da Bovespa (Art. 30, Inciso XI e Inciso XII, Instrução CVM nº 480/2009).

Os valores mobiliários de emissão da Celgpar, representados integralmente por ações ordinárias escriturais, administrados pela instituição depositária Banco do Brasil S.A., são negociados no mercado de valores mobiliários, especificamente na Bovespa.

A Celgpar é proprietária da totalidade das ações de emissão da Celg Distribuição S.A. CELG D ("Celg D") e da Celg Geração e Transmissão S.A. - CELG GT ("Celg GT"), constituídas na modalidade de subsidiárias integrais, inexistindo outras sociedades controladas diretamente.

A 7ª Assembleia Geral Ordinária e 30ª Assembleia Geral Extraordinária, em conjunto denominadas ("Assembleias"), serão realizadas no dia 19 (dezenove) de julho de 2013, às 10 (dez) horas, na respectiva sede social.

As Assembleias foram convocadas, mediante aviso societário denominado Edital de Convocação Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária ("Edital de Convocação"), vinculando as matérias ao âmbito da Assembleia Geral Ordinária e da Assembleia Geral Extraordinária.

Salienta-se a cumulatividade de convocação das Assembleias, inclusive a realização no mesmo local, data e hora, e instrumentação em ata única, conforme prerrogativa prevista no Art. 131, Parágrafo único, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

Os Conselheiros de Administração, na 75ª Reunião do Conselho de Administração - RCA, de 13 (treze) de junho de 2013, examinaram as matérias constantes do Edital de Convocação e expressaram concordância com todos os termos.

Os aspectos principais, procedimentos e demais considerações, inclusive o detalhamento das matérias inclusas na Ordem do Dia, estão discriminados nesta Proposta da Administração para as Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária ("Proposta da Administração").

A administração da Celgpar, objetivando o atendimento aos requisitos exigidos pela Lei nº 6.404/1976, normas emanadas da CVM, Estatuto Social e pelas Políticas de Divulgação e de Negociação, determinou o cumprimento das seguintes formalidades:

I. divulgação do Edital de Convocação, simultaneamente, por 3 (três) vezes consecutivas, com prazo mínimo de antecedência de 15 (quinze) dias (Lei nº 6.404/1976, Art. 124, § 1º, Inciso II), haja vista a condição de companhia aberta;

II. veiculação do Edital de Convocação no Diário Oficial do Estado de Goiás ("Diário Oficial") e, também, no jornal O Popular, programada, impreterivelmente, para os dias 4 (quatro), 5 (cinco) e 8 (oito), do mês de julho de 2013;

III. transmissão do Edital de Convocação para a CVM e Bovespa, pelo sistema de Informações Periódicas e Eventuais - Sistema IPE, na Categoria "Assembleia", Tipo "AGO/E" e Espécie "Edital de Convocação", em data coincidente com a veiculação do primeiro anúncio do Edital de Convocação;

(2)

IV. disponibilização da Proposta da Administração aos senhores acionistas, também em 4 (quatro) de julho de 2013, coincidente com a publicação do primeiro anúncio de convocação das Assembleias, contendo o detalhamento das matérias;

V. remessa da Proposta da Administração para a CVM e Bovespa, conforme Lei nº 6.404/1976, Art. 124, § 6º, pelo Sistema IPE, na Categoria "Assembleia", Tipo "AGO/E", Espécie "Proposta da Administração", subdividida nos respectivos assuntos;

VI. os documentos "Destinação do Lucro Líquido", e "Comentários dos Administradores Sobre a Situação Financeira da Companhia", foram objeto de transmissão em 1 (um) mês antes da realização das Assembleias, no dia 19.06.2013, mediante Protocolo de Entrega CVM/Bovespa número 385207;

VII. em 18 (dezoito) de junho de 2013, foram remetidas as Demonstrações Financeiras Anuais Completas, pelo Sistema IPE; e as Demonstrações Financeiras Padronizadas, entretanto, pelo Sistema Empresas Net; pelos protocolos números 385103 e 021393DFP311220120100029406-73, respectivamente;

VIII. os dados introduzidos no Sistema IPE e no Sistema Empresas Net, mencionados nesta Proposta da Administração, estão alocados, simultaneamente, no portal da CVM e da Bovespa, facultado o acesso de qualquer acionista, investidor ou demais interessados;

IX. os documentos mencionados nesta Proposta da Administração encontram-se também inseridos no sítio da Celgpar, em atendimento à determinação da CVM, mediante Art. 13, § 2º, da Instrução CVM nº 480/2009; e

X. os acionistas poderão obter cópia da Proposta da Administração na Superintendência de Relacionamento com Acionistas, localizada na Rua 2, Quadra A-37, nº 505, Parte, Edifício Gileno Godói, Bairro Jardim Goiás, CEP 74805-180, Goiânia - Goiás.

Os assuntos de atribuição da Assembleia Geral Ordinária, exaustivamente, fixados na redação do Art. 132, da Lei nº 6.404/1976, encontram-se identificados no Item 1, Item 2 e Item 3 da Ordem do Dia, do Edital de Convocação.

Concomitantemente, as matérias de competência da Assembleia Geral Extraordinária, observado o Art. 131, caput, da Lei nº 6.404/1976, são representados pelos demais itens, ou seja, Item 4 ao Item 6.

As matérias constantes na pauta de convocação das Assembleias, objeto de deliberação pelos acionistas, consistem dos seguintes itens e proposições, vinculados aos assuntos constantes na Ordem do Dia, do Edital de Convocação e apresentados na mesma ordem sequencial:

1. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

O Item 1, da Ordem do Dia, do Edital de Convocação, primeiro da Assembleia Geral Ordinária, é nomeado pelo termo "Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras Consolidadas e os documentos complementares, relativos ao exercício findo em 31.12.2012". A 75ª Reunião do Conselho de Administração, realizada em 13 (treze) de junho de 2013, às 9 (nove) horas, avaliou esta matéria e, em seguida, a remeteu para exame e manifestação no âmbito da 35ª Reunião do Conselho Fiscal.

A 35ª Reunião do Conselho Fiscal, de 13 (treze) de junho de 2013, às 15 (quinze) horas, emitiu opinião, mediante Parecer, favorável à aprovação das contas dos administradores e das Demonstrações Financeiras Consolidadas pela Assembleia Geral Ordinária.

As Demonstrações Financeiras Padronizadas e as Demonstrações Financeiras Anuais Completas também foram disponibilizadas no portal da CVM e da Bovespa, via instrumentos de transmissão desenvolvidos por essas instituições, no dia 18 (dezoito) de junho de 2013.

Assim, as Demonstrações Financeiras Padronizadas e as Demonstrações Financeiras Anuais Completas foram enviadas pelo Sistema Empresas Net e Sistema IPE, na Categoria "DFP", e na Categoria "Dados Econômico-Financeiros" e Tipo "Demonstrações Financeiras Anuais Completas", respectivamente.

As Demonstrações Financeiras Consolidadas da Celgpar, de 31 de dezembro de 2012, foram publicadas no dia 3 (três) de julho de 2013, nos periódicos habitualmente empregados, Diário Oficial e no jornal O Popular.

Os documentos discriminados no Art. 133, da Lei nº 6.404/1976, foram colocados à disposição dos acionistas, a partir de 19.06.2013, na Rua 2, Quadra A-37, nº 505, Parte, Edifício Gileno Godói, Bairro Jardim Goiás, CEP 74805-180, em Goiânia, capital do Estado de Goiás.

(3)

A disponibilização desses documentos foi comunicada aos interessados por intermédio do Aviso Aos Acionistas, de 19.06.2013, veiculado por 3 (três) vezes consecutivas, no Diário Oficial e no jornal O Popular, nos dias 19 (dezenove), 20 (vinte) e 21 (vinte e um) de junho de 2013.

Os Comentários dos Diretores (Art. 9º, Inciso III, Instrução CVM nº 481, de 17.12.2009), estão acessíveis, pelo Sistema IPE; na Categoria "Assembleia", Tipo "AGO/E", Espécie "Proposta da Administração" e Assunto "Comentários dos Administradores Sobre a Situação Financeira da Companhia".

A distribuição de lucros, relativa ao exercício de 2012, não será realizada, motivada pela apresentação de resultado do exercício negativo; portanto, as condições exigidas pela Lei nº 6.404/1976, visando promover a distribuição de dividendos, impediram a respectiva declaração.

Embora constada a inexistência de lucro líquido, houve a decisão de envio do arquivo Destinação do Lucro Líquido, objetivando fornecer resposta ao Item 10. Em Relação ao Dividendo Obrigatório, alínea "a", único campo preenchido, constando nos demais o termo "Inexistente".

Portanto, as informações indicadas no Anexo 9-1-II, da Instrução CVM nº 481/2009, foram transmitidas via Sistema IPE, na Categoria "Assembleia", Tipo "AGO/E", Espécie "Proposta da Administração" e Assunto "Destinação dos Resultados", no dia 19 de junho de 2013.

As Demonstrações Financeiras Padronizadas, Demonstrações Financeiras Anuais Completas, ata do Conselho Fiscal contendo o respectivo Parecer, Destinação do Lucro Líquido e Comentários dos Diretores, foram transmitidos, permanecendo acessíveis, desde o dia 18 e 19 de junho de 2013.

A Proposta de Destinação do Lucro Líquido e os Comentários dos Diretores sobre a Situação Financeira da Celgpar estão sendo novamente apresentados, na sequência desta Proposta da Administração, conforme explicado a seguir.

A reapresentação desses dois documentos, embora transmitidos em 19.06.2013, em atendimento ao Art. 9º, Inciso III, e § 1º, Inciso II, foi necessária visto que o Sistema IPE, permite apenas um único arquivo com a mesma data de referência para a Proposta da Administração.

Esses dois documentos, considerando que são objetos de reapresentação, estão reacolocados imediatamente após os demais anexos relatados nesta Proposta da Administração, página 41 à página 45, e página 46 à página 74, respectivamente.

2. ELEIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Refere-se ao Item 2, das matérias do Edital de Convocação, a disposição constante da expressão "Eleger os componentes do Conselho de Administração, observado o disposto no Art. 239, caput, da Lei nº 6.404/1976".

A eleição de novos membros componentes do Conselho de Administração ("Conselheiros de Administração") é motivada pelo encerramento dos mandatos dos atuais componentes na Assembleia Geral Ordinária de 2013.

O enquadramento da Celgpar como Sociedade de Economia Mista impõe o cumprimento do Art. 239, da Lei nº 6.404/1976, sendo um membro eleito pelos detentores de ações ordinárias minoritárias, e outro, caso existissem, seria eleito pelos proprietários de ações preferenciais.

O representante dos empregados, nos termos do Art. 140, Parágrafo único, da Lei nº 6.404/1976, e Art. 18, § 2º, do Estatuto Social, será homologado na Assembleia Geral Ordinária, de 19 (dezenove) de julho de 2013, com os votos do acionista controlador.

Os acionistas deverão definir o número de Conselheiros de Administração, observado a vaga destinada ao representante dos acionistas minoritários e da designação referente aos empregados da Celgpar e respectivas subsidiárias integrais.

Essa definição é indispensável, visto que o Estatuto Social, no Art. 17, estabelece que o Conselho de Administração compor-se-á de, no mínimo, 3 (três), e, no máximo, 9 (nove) membros, acionistas ou não, residentes no país.

Enfatiza-se que a referida composição terá vigência até a segunda Assembleia Geral Ordinária subsequente, constituindo-se em base de cálculo para determinação do quorum, representada pela exigência da presença de mais da metade dos seus membros (Art. 18, § 4º, Estatuto Social).

A proposição da administração compreende a fixação de 9 (nove) Conselheiros de Administração, asseguradas 1 (uma) vaga ao representante dos empregados e 1 (uma) aos acionistas minoritários; exigindo, portanto, quorum de 5 (cinco) membros nessas reuniões.

(4)

As pessoas a serem eleitas como membros componentes do Conselho de Administração terão que preencher os requisitos exigidos pela lei para o exercício das atribuições da função (Lei nº 6.404/1976, Art. 146, caput).

A ata das Assembleias ("Ata das Assembleias") deverá conter a composição (quantidade de membros), qualificação e o prazo de gestão da pessoa eleita, observado o arquivamento no registro do comércio e, em seguida, a publicação (Lei nº 6.404/1976, Art. 146, § 1º).

Outro requisito importante refere-se à observância da Instrução CVM nº 367, de 29.05.2002, que dispõe sobre a declaração da pessoa eleita, na condição de componente do Conselho de Administração de companhia aberta, de que trata o Art. 147, § 4º, da Lei nº 6.404/1976.

O Termo de Adesão às Políticas de Divulgação e de Negociação deverá ser firmado, de maneira a preservar o acatamento ao Art. 15 e Art. 16, da Instrução CVM nº 358/2002; e Art. 2º, caput, das Políticas de Divulgação e de Negociação.

O Conselheiro de Administração eleito deve informar, em formulário próprio, a quantidade de ações de emissão da Celgpar que, eventualmente, possua, e a de pessoas ligadas (Art. 26, caput e § 1º, Políticas de Divulgação e de Negociação; e Art. 11, § 2º, Instrução CVM nº 358/2002).

A informação contendo as quantidades de valores mobiliários será enviada à CVM e Bovespa, por intermédio do Sistema IPE, imediatamente após a investidura na função (Art. 11, § 4º, Inciso II, Instrução CVM nº 358/2002).

Os dados indicados no Art. 10 (Instrução CVM nº 481/2009) poderão ser acessados na página da CVM e Bovespa, haja vista o envio pelo Sistema IPE; na Categoria "Assembleia", Tipo "AGO/E", Espécie "Proposta da Administração" e Assunto "Eleição de Membros dos Conselhos de Administração e Fiscal". Os aludidos dados são transmitidos na data de publicação do primeiro anúncio do Edital de Convocação, em acatamento ao Art. 6º, Parágrafo único, da Instrução CVM nº 481/2009, constando, da sequência desta Proposta da Administração, da página 7 à página 28.

3. ELEIÇÃO DO CONSELHO FISCAL

A terceira matéria, constante do Edital de Convocação, última da Assembleia Geral Ordinária, é representada pela configuração "Eleger os membros do Conselho Fiscal e respectivos suplentes, atendida a exigência presente no Art. 240, Lei nº 6.404/1976".

O mandato dos membros componentes do Conselho Fiscal ("Conselheiros Fiscais") encerrar-se-á com a realização da Assembleia Geral Ordinária, devendo, portanto, novos membros serem eleitos, sendo permitida a reeleição.

Far-se-á necessário também, estipular o número de Conselheiros Fiscais, tendo em vista que a composição deverá ser definida entre 3 (três), no mínimo, e, no máximo, 5 (cinco) membros, segundo Art. 34, do Estatuto Social.

A condição da Celgpar como Sociedade de Economia Mista determina o cumprimento do Art. 240, da Lei nº 6.404/1976, sendo um Conselheiro Fiscal, e respectivo suplente, eleitos pelos proprietários de ações ordinárias minoritárias.

A recomendação da administração contempla a definição de 5 (cinco) Conselheiros Fiscais, assegurada 1 (uma) vaga de titular e respectiva suplência ao representante dos acionistas minoritários; requerendo, consequentemente, quorum de 3 (três) membros nas reuniões.

A Lei nº 6.404/1976 (Art. 161, § 6º) determina que os Conselheiros Fiscais e seus suplentes exercerão suas funções até a primeira Assembleia Geral Ordinária que se realizar após sua eleição e poderão ser reeleitos.

Assim, considerando que a duração do mandato dos Conselheiros Fiscais constitui preceito de ordem pública, o mesmo não pode ser alterado pelo Estatuto Social. Portanto, o Art. 37, do Estatuto Social, apenas repete o disposto na lei.

O preenchimento dos requisitos exigidos pelo Art. 162, da Lei nº 6.404/1976, e dos dispositivos constantes no Art. 34 e Art. 35, do Estatuto Social, é indispensável; assim como a transmissão do número de ações, de propriedade dos Conselheiros Fiscais para a CVM e Bovespa, logo após a investidura na função. As informações indicadas na Proposta da Administração estão disponíveis pelo Sistema IPE, na Categoria "Assembleia", Tipo "AGO/E", Espécie "Proposta da Administração" e Assunto "Eleição de Membros dos Conselhos de Administração e Fiscal".

(5)

Os dados relativos aos membros do Conselho Fiscal, Art. 10, da Instrução CVM nº 481/2009, constam, concomitantemente, na continuação da atual Proposta da Administração, especificamente na página 7 à página 28.

4. REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

A quarta matéria, da Ordem do Dia, constante do Edital de Convocação, e primeira da Assembleia Geral Extraordinária, contempla exatamente a expressão "Fixar a remuneração dos Diretores, Conselheiros de Administração e Conselheiros Fiscais".

Essa matéria refere-se à estipulação das importâncias a serem pagas aos componentes da Diretoria, Conselho de Administração e Conselho Fiscal, objetivando o atendimento ao disposto no Art. 12, Inciso I e Inciso II, da Instrução CVM nº 481/2009.

A remuneração dos Conselheiros de Administração e dos Conselheiros Fiscais, bem como os honorários e as gratificações dos membros componentes da Diretoria são fixados com fundamento no disposto no Art. 9º, § 2º, Inciso II, do Estatuto Social.

Os dados previstos no Art. 12, Inciso I e Inciso II, da Instrução CVM nº 481/2009, estão acessíveis na CVM e Bovespa, inserto pelo Sistema IPE; na Categoria "Assembleia", Tipo "AGO/E", Espécie "Proposta da Administração" e Assunto "Remuneração dos Administradores".

Os aludidos dados, conforme discriminados no parágrafo anterior, são transmitidos nesta data, objeto de publicação do primeiro anúncio do Edital de Convocação, em acatamento ao disposto no Art. 6º, Parágrafo único, da Instrução CVM nº 481/2009.

Os dados dispostos no Art. 12, Inciso II, da Instrução CVM nº 481/2009, encontram-se inseridos na sequência dos dados pessoais dos Conselheiros Fiscais, constituindo-se em parte integrante desta Proposta da Administração (página 29 à página 40).

A Proposta da Administração, em cumprimento à Instrução CVM nº 481/2009 (Art. 12, Inciso I), alvo de decisão pelas Assembleias, referente à fixação da remuneração aos membros da Diretoria, Conselho de Administração e Conselho Fiscal, apresenta-se com a seguinte configuração:

a. DIRETORIA

Remuneração correspondente ao valor de R$ 15.712,40 (quinze mil e setecentos e doze reais e quarenta centavos), sem prejuízo das vantagens financeiras inerentes ao empregado elevado à condição de Diretor, mais uma gratificação de função no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), mais uma gratificação de gestão correspondente a 50% (cinquenta por cento) da soma das duas primeiras parcelas; repassados à remuneração mensal os mesmos reajustes que, eventualmente, forem concedidos aos empregados, bem como o mesmo índice de correção aplicado à gratificação de função; com pagamento de uma 13ª (décima terceira) remuneração; além do período de descanso anual remunerado, equivalente a 30 (trinta) dias após cada período de 12 (doze) meses do exercício do mandato de Diretor, sendo esse período convertido em pecúnia, caso não seja possível o afastamento do Diretor; recolhimento das contribuições patronais referentes ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, Fundação Celg de Seguros e Previdência - Eletra e Caixa de Assistência à Saúde dos Empregados da Celg - Celgmed; e, ainda, outros benefícios concedidos na forma do Estatuto Social; sempre em observância aos preceitos legais que vedam a cumulatividade sobre o recebimento de remuneração dessa natureza.

b. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

A fixação da remuneração dos Conselheiros de Administração fundamenta-se no Art. 20, do Estatuto Social, correspondendo a 10% (dez por cento) sobre a média da remuneração atribuída aos Diretores da Celgpar; observando-se, ainda, o pagamento da 13ª (décima terceira) remuneração; sempre em observância aos preceitos legais que vedam a cumulatividade sobre o recebimento de remuneração dessa natureza; sendo também as despesas de viagem e estada, a serviço do Conselho de Administração, reembolsadas mediante comprovação (Art. 21, Estatuto Social).

c. CONSELHO FISCAL

A proposta de remuneração corresponde, atendida a previsão constante no Art. 38, do Estatuto Social, a 10% (dez por cento) sobre a média da remuneração atribuída aos Diretores da Celgpar, inclusive com o pagamento da 13ª (décima terceira) remuneração; sempre em observância aos preceitos legais que vedam a cumulatividade sobre o recebimento de remuneração dessa natureza; além do reembolso das despesas que tiverem a serviço do Conselho Fiscal, mediante a apresentação de comprovantes das despesas realizadas (Art. 162, § 3º, Lei nº 6.404/1976; e Art. 39, Estatuto Social).

(6)

5. EXECUÇÃO DE MEDIDAS PELA DIRETORIA

O Item 5, da Ordem do Dia, do Edital de Convocação, segundo da Assembleia Geral Extraordinária, pode ser identificado pela expressão "Incumbir à Diretoria da Celgpar a implementação de todas as medidas deliberadas".

Seguramente, os representantes legais da Celgpar necessitam tomar medidas em decorrência das matérias aprovadas, objetivando a complementação dos atos e, consequentemente, promovendo a produção de eficácia.

Os acionistas, reunidos nas Assembleias, deliberarão sobre a atribuição e autorização à Diretoria da Celgpar, objetivando praticar todos os atos necessários e imprescindíveis para a implementação desses eventos.

6. DIVULGAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES

Finalmente, a última matéria, Item 6, da Ordem do Dia, do Edital de Convocação, terceira da Assembleia Geral Extraordinária, é representada literalmente pela proposição "Autorizar a execução de atos relativos à publicação da ata das Assembleias e das respectivas deliberações".

Enfatiza-se a faculdade de publicação com a omissão das respectivas assinaturas e, também, na forma de extrato da ata das Assembleias (Art. 130, § 2º e § 3º, Lei nº 6.404/1976); e, ainda, está sendo recomendada a adoção das seguintes medidas:

a) arquivamento e registro da ata das Assembleias na Juceg, acompanhada de 3 (três) três vias do Parecer do Conselho Fiscal e da Proposta da Administração; e 3 (três) vias das publicações do Aviso aos Acionistas, do Edital de Convocação e das Demonstrações Financeiras Consolidadas, de 31.12.2012;

b) transmissão da ata das Assembleias, acompanhada, em um único arquivo, se for o caso, do respectivo extrato de ata, para a CVM e Bovespa, pelo Sistema IPE, na Categoria "Assembleia", Tipo "AGO/E" e Espécie "Ata";

c) inserção da ata das Assembleias, acompanhada, em um único arquivo, se for o caso, do respectivo extrato, no portal da Celgpar;

d) publicação integral da ata das Assembleias, no Diário Oficial (Art. 289, caput, primeira parte, e § 3º), acompanhada de nota informando sobre a disponibilização dessa ata, também, no portal da CVM, Bovespa e Celgpar;

e) publicação integral da ata das Assembleias, ou do respectivo extrato, no jornal editado na localidade da sede da Celgpar (Art. 289, caput, segunda parte, e § 3º), acompanhada de nota relatando a disponibilização dessa ata, também, no portal da CVM, Bovespa e Celgpar; e

f) atualização e disponibilização simultânea nos portais da CVM, Bovespa e Celgpar dos nomes e dados pessoais dos membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal, especificamente no Formulário de Referência (Art. 24, § 3º, Inciso I, Instrução CVM nº 480/2009).

Goiânia, 4 de julho de 2013.

Braulio Afonso Morais Diretor Vice-Presidente e de Relações com Investidores

Anexo: os dados indicados pelo Art. 10 (página 7 à página 28), informações previstas no Art. 12, Inciso II (página 29 à página 40), detalhamento segundo Art. 9º, § 1º, Inciso II (página 41 à página 45), e os comentários determinados pelo Art. 9º, Inciso III (página 46 à página 74), da Instrução CVM nº 481, de 17.12.2009, são partes integrantes desta Proposta da Administração.

(7)

Item 12

.

6 ao Item 12

.

10 do Formulário de Referência

(Art

.

10, Instrução CVM nº 481/2009)

página 7 à página 28

(8)

ÓRGÃO NOME IDADE PROFISSÃO CPF CARGO ELETIVO OCUPADO DATA DE ELEIÇÃO

DATA DA

POSSE PRAZO DO MANDATO

OUTROS CARGOS OU FUNÇÕES EXERCIDOS NO EMISSOR INDICAÇÃO SE FOI ELEITO PELO CONTROLADOR OU NÃO

SIMÃO CIRINEU DIAS 68 ECONOMISTA 004.476.253-49 CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2015

INDICADO PELO CONTROLADOR

JOSÉ FERNANDO NAVARRETE PENA 48 ADVOGADO 303.118.701-63 CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL

ORDINÁRIA DE 2015 DIRETOR-PRESIDENTE

INDICADO PELO CONTROLADOR

HUMBERTO EUSTAQUIO TAVARES CORREA 62 ENGENHEIRO ELETRICISTA 061.055.481-68 CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2015

INDICADO PELO CONTROLADOR

NION ALBERNAZ 82 PROFESSOR 002.939.201-25 CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2015

INDICADO PELO CONTROLADOR

ELIE ISSA EL CHIDIAC 45 ADMINISTRADOR DE EMPRESAS 704.619.021-68 CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2015

INDICADO PELO CONTROLADOR

JOSÉ CARLOS ALELUIA COSTA 65 ENGENHEIRO 017.820.375-00 CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2015

INDICADO PELO CONTROLADOR

GIUSEPPE VECCI 56 ECONOMISTA 186.921.411-00 CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2015

INDICADO PELO CONTROLADOR

PETERSONN GOMES CAPARROSA SILVA 38 ASSISTENTE DE OPERAÇÕES 759.655.691-49 CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2015

INDICADO PELOS EMPREGADOS

ENIO PASCOAL 79 ADVOGADO 004.299.291-53 CONSELHEIRO FISCAL TITULAR 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2014

INDICADO PELO CONTROLADOR

JOSÉ TAVEIRA ROCHA 69 ADMINISTRADOR 002.444.221-68 CONSELHEIRO FISCAL TITULAR 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2014

INDICADO PELO CONTROLADOR

RENÉ POMPÊO DE PINA 72 ENGENHEIRO 004.546.211-91 CONSELHEIRO FISCAL TITULAR 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2014

INDICADO PELO CONTROLADOR

FERNANDO EVELSON RODRIGUES SOLANO DE MENDONÇA 55 CONTADOR 500.750.557-91 CONSELHEIRO FISCAL TITULAR 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2014

INDICADO PELO CONTROLADOR

DIVINO AIRES DE ARAÚJO 73 ADVOGADO 002.449.021-00 CONSELHEIRO FISCAL SUPLENTE 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2014

INDICADO PELO CONTROLADOR

DIVINO FERNANDES DOS REIS 65 ADVOGADO 060.275.801-78 CONSELHEIRO FISCAL SUPLENTE 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2014

INDICADO PELO CONTROLADOR

FELISBERTO JÁCOMO FILHO 72 ADVOGADO 146.521.961-72 CONSELHEIRO FISCAL SUPLENTE 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2014

INDICADO PELO CONTROLADOR

GESMAR JOSÉ VIEIRA 64 ECONOMISTA 045.087.851-15 CONSELHEIRO FISCAL SUPLENTE 19.07.2013 19.07.2013 ATÉ A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE 2014

INDICADO PELO CONTROLADOR

SUBITEM 12.6 DO ANEXO 24 (FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA) DA INSTRUÇÃO CVM Nº 480, DE 07.12.2009, EM ATENDIMENTO AO ART. 10, DA INSTRUÇÃO CVM Nº 481, DE 17.12.2009

CO NS E L HO F IS CAL CO NS E L HO DE ADM INI S T RAÇÃO

8

(9)

12.7 Fornecer as informações mencionadas no item 12.6 em relação aos membros dos comitês estatutários, bem como dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, ainda que tais comitês ou estruturas não sejam estatutários:

INEXISTENTE

(10)

12.8. Em relação a cada um dos administradores e membros do conselho fiscal, fornecer:

A. CURRÍCULO:

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

NOME: Simão Cirineu Dias

I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Secretário Adjunto do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda; Secretário Adjunto da Fazenda Nacional do Ministério da Economia; Delegado do Banco Central do Brasil em Fortaleza-CE; Chefe do Departamento de Auditoria do Banco Central do Brasil; Delegado do Banco Central do Brasil no Rio de Janeiro-RJ; Secretário Executivo do Ministério da Integração Nacional; Ministro da Integração Nacional, Interino; Secretário Executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Secretário Adjunto da Fazenda do Estado de Minas Gerais; Secretário de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão do Maranhão; Secretário de Estado de Fazenda do Estado de Minas Gerais; e Secretário de Estado da Fazenda de Goiás.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(11)

NOME: José Fernando Navarrete Pena I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Advogado; Procurador Geral de Contas do Tribunal de Contas do Estado de Goiás; Diretor e sócio-proprietário da empresa Amparo Construções Empreendimentos Imobiliários Ltda.; Professor convidado pelo Departamento de Pós-graduação da Universidade Católica de Goiás para aula inalgural, e outras palestras, do curso Relações Internacionais - MERCOSUL, e colaborador na estruturação do curso; Pré-selecionado pela Comissão da União Europeia para participar do quadro de economistas do Serviço Exterior da Comunidade na área de cooperação com países em vias de desenvolvimento; Diretor Comercial da empresa ERESA - Empresa de Restauración S/A, Madri-Espanha; e Professor Assistente de Teoria Econômica e Economia Brasileira da FACH - Faculdade de Ciências Humanas. Na Celg Distribuição S.A. - CELG D exerceu a função de Diretor Econômico-Financeiro, de 04.01.2011 a 07.02.2012; e Diretor Vice-Presidente e de Assuntos Regulatórios, de 07.02.2012 a 08.03.2012. Na Celg Geração e Transmissão S.A. - CELG GT, atualmente, exerce a função de Diretor-Presidente (a partir de 14.02.2012).

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

Diretor de Gestão Corporativa na Companhia Celg de Participações - CELGPAR, de 25.03.2011 a 16.02.2012; e Diretor-Presidente da Companhia Celg de Participações - CELGPAR (a partir de 16.02.2012).

(12)

NOME: Humberto Eustaquio Tavares Correa I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Empregado, desde 26.04.1972, na Celg Distribuição S.A. - CELG D, atualmente no cargo de Engenheiro Eletricista, tendo exercido as seguintes funções: Gerente da Divisão de Engenharia de Subestações (1979 - 1983), Gerente do Departamento de Engenharia (1983 - 1988), Superintendente de Engenharia de Transmissão (1987 - 1988), Diretor de Engenharia (1988 - 1991), Diretor de Distribuição (1994 - 1998), Assessor da Diretoria Técnica (2000 - 2002), Superintendente de Distribuição da Região Metropolitana (2003 - 2004), Superintendente de Planejamento e Gestão (2004 - 2010). Na Celg Geração e Transmissão S.A. - CELG GT, exerceu a função de Diretor Técnico e Comercial, de 04.01.2011 a 14.02.2012, e Diretor-Presidente, de 09.12.2011 a 14.02.2012. Na CELG D, exerceu as funções de Diretor-Presidente, de 09.12.2011 a 07.02.2012, e Diretor Técnico de 04.01.2011 a 02.05.2012; e atualmente, é o Diretor de Planejamento e Expansão, a partir de 02.05.2012.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

Diretor-Presidente da Companhia Celg de Participações – CELGPAR, de 13.12.2011 a 16.02.2012.

(13)

NOME: Nion Albernaz I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Professor; Vereador em Goiânia; Presidente da Câmara Municipal de Goiânia; Diretor Geral da Câmara Municipal de Goiânia; Diretor Geral da Administração Central da Universidade Federal de Goiás; Secretário da Fazenda da Prefeitura Municipal de Goiânia; Presidente da Companhia de Habitação do Município de Goiânia; Deputado Federal Constituinte; e Prefeito de Goiânia por três mandatos.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(14)

NOME: Elie Issa El Chidiac I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Ano: 1999

Local: Goiânia - Goiás

Assessor do Superintendente de Comércio Exterior da Secretaria de Indústria e Comércio; e Subchefe da Assessoria para Assuntos Internacionais do Estado de Goiás.

Ano: 2000-2009

Local: Goiânia - Goiás

Chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás que se transformou depois para Secretária de Estado para Assuntos Internacionais.

Ano: 2009-2011

Local: Goiânia - Goiás

Secretário de Estado para Assuntos Internacionais do Estado de Goiás, Brasil.

Ano: 2000 a 2003

Local: Goiânia - Goiás

Diretor de Acesso a Mercados do Programa Especial de Exportação em Goiás - PEE do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior.

Ano: 2002

Local: Goiânia - Goiás

Coordenou a criação e implementação do Protocolo de Cooperação entre Governo do Estado de Goiás, SEBRAE e Banco do Brasil para o desenvolvimento da área de comércio exterior.

Ano: 2004

Local: Goiânia - Goiás

Coordenador da visita do Presidente do BID, Sr. Henrique Iglesias com a finalidade de atrair investimentos na infra-estrutura de Goiás; e intermediou a implementação do Processo Integrado de Gestão em Políticas Públicas entre o Estado de Goiás e a UNESCO.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(15)

NOME: José Carlos Aleluia Costa I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Professor do Departamento de Engenharia Elétrica, da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia – UFBA; Chefe do Departamento de Planejamento da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – Coelba; Diretor de Distribuição da Coelba; e Deputado Federal.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

Diretor de Engenharia e Presidente da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf.

(16)

NOME: Giuseppe Vecci I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Economista; Professor; Empresário; Ex-Presidente do Conselho Regional de Economia – 18ª Região; Secretário-Adjunto de Planejamento; Secretário de Estado de Planejamento de Goiás; Secretário de Estado de Planejamento e Desenvolvimento de Goiás; Secretário de Estado da Fazenda de Goiás; Diretor Geral da Faculdade Cambury; Diretor Geral da Galula Empreendimentos e Participações; e Secretário de Estado de Gestão e Planejamento de Goiás.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(17)

NOME: Petersonn Gomes Caparrosa Silva I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Engenheiro Eletricista e Técnico em Eletrotécnica; Mestrando em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Goiás, na área de planejamento da operação de sistemas de produção de energia elétrica; Assistente de Operação, e atualmente Assessor da Diretoria Econômico-Financeira da Celg Distribuição S.A. - CELG D.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(18)

CONSELHO FISCAL

NOME: Enio Pascoal

I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Professor; Servidor Público Estadual; Cirurgião Dentista; Vereador por 2 (dois) mandatos; Deputado Estadual por 4 (quatro) legislaturas; Secretário de Estado da Administração do Governo Estadual; Secretário de Estado para Assuntos Políticos; Presidente da Assembleia legislativa por 2 (dois) mandatos; Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Goiás; e Presidente do Tribunal de Contas.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(19)

NOME: José Taveira Rocha I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Administrador; Advogado; Empregado do Banco do Estado de Goiás, no qual exerceu praticamente todas as funções da estrutura; Diretor do BDGoiás; Presidente do BDGoiás; Presidente da GoiásFomento; Presidente da ASBAN-GO; e Vice-Presidente da ABDE. Atualmente exerce o cargo de Diretor Geral do Departamento de Trânsito de Goiàs - Detran.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(20)

NOME: Rene Pompeo de Pina I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Companhia Energética de Goiás – CELG: Chefe da Divisão de Produção de Energia; Chefe do Departamento de Operação; Superintendente de Operação, Transmissão e Distribuição; Assessor Técnico da Diretoria Técnica. Secretário de Estado de Minas, Energia e Telecomunicações de Goiás. Secretário de Estado da Fazenda de Goiás. Superintendente da SUDECO – Superintendência do Desenvolvimento da Região Centro-Oeste, Ministério do Interior. Presidente da Comissão Especial da Divisão do Estado do Mato Grosso. Secretário Geral Adjunto do Ministério dos Transportes. Secretário de Estado da Fazenda do Tocantins. Superintendente Executivo da Secretaria de Estado de Goiás. Superintendente Executivo da Secretaria de Estado de Infraestrutura de Goiás. Secretário de Estado de Infraestrutura de Goiás.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

Diretor Técnico da Celg Distribuição S.A. - CELG D; Diretor Vice-Presidente da CELG D; Presidente do Conselho de Administração da Companhia Celg de Participações – Celgpar; e Diretor-Presidente da Celgpar.

(21)

NOME: Fernando Evelson Rodrigues Solano de Mendonça I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Gerente de Tributos - Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – Eletrobras;

Gerente de Contabilidade - Eletrobras;

Supervisor de Auditoria Interna - Furnas Centrais Elétricas S.A.;

Auditor Externo - PWC; e Auditor Externo - Boucinhas.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(22)

NOME: Divino Aires de Araújo I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Chefe da Assessoria Jurídica do Departamento de Telecomunicações de Goiás – Detelgo; Consultor Jurídico e Assessor de Organização e Métodos da Companhia de Telecomunicações de Goiás – Cotelgo; Assessor Jurídico e Assessor da Presidência da Centrais Elétricas de Goiás S.A. – Celg; Diretor Administrativo da Saneamento de Goiás S.A. – Saneago; Diretor-Presidente da Eletra – Fundação Celg de Seguros e Previdência.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(23)

NOME: Divino Fernandes dos Reis I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Promotor de Justiça nas comarcas de Pontalina, Piranhas, Caiapônia e Goiânia; Assessor Parlamentar do Ministério Público do Estado de Goiás; Ouvidor-Geral de Polícia da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás; e Advogado.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(24)

NOME: Felisberto Jácomo Filho I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Consultor Jurídico da Superintendência do Plano de Desenvolvimento do Estado de Goiás - Suplan; Secretário da Prefeitura Municipal de Inhumas; Professor de Direito Civil e Introdução à Ciência do Direito na Faculdade de Direito de Anápolis – Fada; Advogado; e Conselheiro Fiscal da Companhia Celg de Participações – Celgpar.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(25)

NOME: GesmarJosé Vieira I. PRINCIPAIS EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS, INDICANDO: NOME DA EMPRESA

CARGO E FUNÇÕES INERENTES AO CARGO

ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA NA QUAL TAIS EXPERIÊNCIAS OCORRERAM, DESTACANDO AS SOCIEDADES OU ORGANIZAÇÕES QUE INTEGRAM (I) O GRUPO

ECONÔMICO DO EMISSOR, OU (II) DE SÓCIOS COM PARTICIPAÇÃO, DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 5% DE UMA MESMA CLASSE OU ESPÉCIE DE

VALORES MOBILIÁRIOS DO EMISSOR

Graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1977), graduação em Ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1980) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Exerceu o cargo de Economista sênior da Celg Distribuição S.A. - CELG D, na função de Superintendente de Economia até o ano de 2011. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Teoria Geral da Economia e regulação econômica, atuando principalmente nos seguintes temas: Estado de Goiás, Brasil, emprego, G, crescimento e setor energético. Atualmente é outro professor e Diretor do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

II. INDICAÇÃO DE TODOS OS CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO QUE OCUPE OU TENHA OCUPADO EM COMPANHIAS ABERTAS

(26)

B. DESCRIÇÃO DE QUALQUER DOS SEGUINTES EVENTOS QUE TENHAM OCORRIDO DURANTE OS ÚLTIMOS 5 ANOS:

i. qualquer condenação criminal

INEXISTENTE

ii. qualquer condenação em processo administrativo da CVM e as penas aplicadas

INEXISTENTE

iii. qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer

INEXISTENTE

(27)

12.9. Informar a existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau

entre:

a. administradores do emissor

INEXISTENTE

b. (i) administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou indiretas, do emissor

INEXISTENTE

c. (i) administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii) controladores diretos ou indiretos do emissor

INEXISTENTE

d. (i) administradores do emissor e (ii) administradores das sociedades controladoras diretas e indiretas do emissor

INEXISTENTE

(28)

12.10. Informar sobre relações de subordinação, prestação de serviço ou controle mantidas, nos 3

últimos exercícios sociais, entre administradores do emissor e:

a. sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo emissor

Humberto Eustaquio Tavares Correa - Diretor e empregado da Celg Distribuição S.A.; Petersonn Gomes Caparrosa Silva - Empregado da Celg Distribuição S.A.

b. controlador direto ou indireto do emissor

Simão Cirineu Dias - Secretário de Estado da Fazenda de Goiás; e

Giuseppe Vecci - Secretário de Estado de Gestão e Planejamento de Goiás. Elie Issa El Chidiac - Secretário de Estado de Assuntos Internacionais de Goiás

c. caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas

INEXISTENTE

(29)

Item 13 do Formulário de Referência

(Art

.

12, Inciso II, Instrução CVM nº 481/2009)

página 29 à página 40

(30)

13. Remuneração dos administradores

13.1.

Descrever a política ou prática de remuneração do conselho de administração,

da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e

dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, abordando os seguintes

aspectos

1

:

COMENTÁRIOS

A remuneração destinada aos componentes da Diretoria, Conselho de Administração e Conselho Fiscal é fixa, inexistindo parcela variável.

a. objetivos da política ou prática de remuneração

COMENTÁRIOS

Remuneração idêntica aos membros da Diretoria.

Remuneração igual aos componentes do Conselho de Administração. Remuneração uniforme aos membros do Conselho Fiscal.

b.

composição da remuneração, indicando:

i.

descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um

deles

COMENTÁRIOS

A remuneração anual dos membros da Diretoria corresponde ao valor total de R$ 1.094.675,40. A remuneração dos Conselheiros de Administração é equivalente a 10% (dez por cento) sobre a média da remuneração atribuída aos Diretores.

A importância atribuída aos Conselheiros Fiscais é similar à remuneração destinada aos Conselheiros de Administração, sendo de 10% (dez por cento) sobre a média da remuneração atribuída aos Diretores.

ii.

qual a proporção de cada elemento na remuneração total

COMENTÁRIOS

Os membros da Diretoria recebem uma remuneração dividida em salário-base, gratificação de função, mais uma gratificação de gestão, representando, respectivamente, 53,09%, 13,58% e 33,33% da remuneração total.

A remuneração dos Conselheiros de Administração e dos Conselheiros Fiscais é representada por um único elemento, correspondente a 10% (dez por cento) sobre média da remuneração atribuída aos Diretores.

iii.

metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da

remuneração

COMENTÁRIOS

A remuneração mensal terá os mesmos reajustes que, eventualmente, forem concedidos aos empregados, e à gratificação de função será atribuída o mesmo índice de correção aplicado à demais gratificações de função.

iv.

razões que justificam a composição da remuneração

COMENTÁRIOS

Pagamento não diferenciado aos membros da Diretoria, Conselho de Administração e Conselho Fiscal.

c.

principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na

determinação de cada elemento da remuneração

COMENTÁRIOS INEXISTENTE

d.

como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de

desempenho

COMENTÁRIOS INEXISTENTE

e.

como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor

de curto, médio e longo prazo

1

As informações sobre a política de remuneração devem abranger comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, bem como estruturas organizacionais assemelhadas, ainda que tais comitês ou estruturas não sejam estatutários, desde que tais comitês ou estruturas participem do processo de decisão dos órgãos de administração ou de gestão do emissor como consultores ou fiscais.

(31)

COMENTÁRIOS INEXISTENTE

f.

existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou

controladores diretos ou indiretos

COMENTÁRIOS

Sim. Os membros da diretoria foram remunerados pelas subsidiárias Celg Distribuição S.A. - CELG D e Celg Geração e Transmissão S.A. - CELG GT, em cumprimento ao princípio da não cumulatividade das remunerações, quando do exercício comum das gestões pelos mesmos administradores.

g.

existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de

determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do

emissor

COMENTÁRIOS INEXISTENTE

(32)

13.2.

Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de

administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

2

:

EXERCÍCIO SOCIAL

DE 2013

CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA CONSELHO

FISCAL TOTAL

Número de membros

9 3

4

16

Remuneração fixa anual (R$)

Salário ou pró-labore

328.402,62 1.094.675,40

145.956,72

1.569.034,74

Benefícios diretos e indiretos

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração por participação em

comitês

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Outros

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração variável (R$)

Bônus

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Participação nos resultados

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração por participação em

reuniões

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Comissões

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Outros

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Benefícios pós-emprego (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Benefícios motivados pela cessação

do exercício do cargo (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração baseada em ações (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Valor da remuneração por órgão

(R$)

328.402,62 1.094.675,40

145.956,72

1.569.034,74

2

Para evitar a duplicidade, os valores computados como remuneração dos membros do conselho de administração devem ser descontados da remuneração dos diretores que também façam parte

(33)

EXERCÍCIO SOCIAL

DE 2012

CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA CONSELHO

FISCAL TOTAL

Número de membros

9 3

4

16

Remuneração fixa anual (R$)

Salário ou pró-labore

216.000,00 720.000,00 96.000,00

1.032.000,00

Benefícios diretos e indiretos

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração por participação em

comitês

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Outros

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração variável (R$)

Bônus

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Participação nos resultados

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração por participação em

reuniões

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Comissões

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Outros

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Benefícios pós-emprego (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Benefícios motivados pela cessação

do exercício do cargo (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração baseada em ações (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Valor da remuneração por órgão

(R$)

216.000,00 720.000,00 96.000,00

1.032.000,00

(34)

EXERCÍCIO SOCIAL

DE 2011

CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA CONSELHO

FISCAL TOTAL

Número de membros

9 3

4

16

Remuneração fixa anual (R$)

Salário ou pró-labore

258.557,13 861.857,10

114.914,28

1.235.328,51

Benefícios diretos e indiretos

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração por participação em

comitês

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Outros

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração variável (R$)

Bônus

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Participação nos resultados

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração por participação em

reuniões

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Comissões

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Outros

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Benefícios pós-emprego (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Benefícios motivados pela cessação

do exercício do cargo (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração baseada em ações (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Valor da remuneração por órgão

(R$)

258.557,13 861.857,10

114.914,28

1.235.328,51

(35)

EXERCÍCIO SOCIAL

DE 2010

CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA CONSELHO

FISCAL TOTAL

Número de membros

6 3

4

13

Remuneração fixa anual (R$)

Salário ou pró-labore

167.670,36 838.351,80

111.780,24

1.117.802,40

Benefícios diretos e indiretos

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração por participação em

comitês

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Outros

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração variável (R$)

Bônus

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Participação nos resultados

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração por participação em

reuniões

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Comissões

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Outros

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Benefícios pós-emprego (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Benefícios motivados pela cessação

do exercício do cargo (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Remuneração baseada em ações (R$)

INEXISTENTE INEXISTENTE

INEXISTENTE INEXISTENTE

Valor da remuneração por órgão

(R$)

167.670,36 838.351,80

111.780,24

1.117.802,40

(36)

13.3.

Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista

para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e

do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

3

:

COMENTÁRIOS

REMUNERAÇÃO VARIÁVEL INEXISTENTE PARA O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, DIRETORIA E CONSELHO FISCAL

13.4.

Em relação ao plano de remuneração baseado em ações do conselho de

administração e da diretoria estatutária, em vigor no último exercício social e previsto

para o exercício social corrente, descrever:

COMENTÁRIOS

REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES INEXISTENTE PARA O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA

13.5.

Informar a quantidade de ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no

exterior, e outros valores mobiliários conversíveis em ações ou cotas, emitidos pelo emissor, seus

controladores diretos ou indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por membros do

conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, na data

de encerramento do último exercício social

4

Administradores ou Conselheiros Fiscais

Número de ações ordinárias

detidas na CELGPAR

Conselheiros de Administração 1

Diretores 0

Conselheiros Fiscais

1

13.6.

Em relação à remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3

últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de

administração e da diretoria estatutária, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

5

:

COMENTÁRIOS

REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES INEXISTENTE PARA O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA

13.7.

Em relação às opções em aberto do conselho de administração e da diretoria

estatutária ao final do último exercício social, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

6

:

COMENTÁRIOS

REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES INEXISTENTE PARA O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA

3

Para evitar a duplicidade, os valores computados como remuneração dos membros do conselho de administração devem ser descontados da remuneração dos diretores que também façam parte daquele órgão.

4

Para evitar a duplicidade, quando uma mesma pessoa for membro do conselho de administração e da diretoria, os valores mobiliários por ela detidos devem ser divulgados exclusivamente no montante de valores mobiliários detidos pelos membros do conselho de administração.

5

Para evitar a duplicidade, os valores computados como remuneração dos membros do conselho de administração devem ser descontados da remuneração dos diretores que também façam parte daquele órgão.

6

Para evitar a duplicidade, os valores computados como remuneração dos membros do conselho de administração devem ser descontados da remuneração dos diretores que também façam parte daquele órgão.

(37)

13.8.

Em relação às opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração

baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos

exercícios sociais, elaborar tabela com o seguinte conteúdo:

COMENTÁRIOS

REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES INEXISTENTE PARA O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA

13.9.

Descrição sumária das informações necessárias para a compreensão dos dados

divulgados nos itens 13.6 a 13.8, tal como a explicação do método de precificação do

valor das ações e das opções, indicando, no mínimo:

COMENTÁRIOS

REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES INEXISTENTE PARA O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA

(38)

13.10. Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do

conselho de administração e aos diretores estatutários, fornecer as seguintes informações

em forma de tabela:

COMENTÁRIOS INEXISTENTE

(39)

13.11. Indicação, para os 3 últimos exercícios sociais, em relação ao conselho de administração, à diretoria estatutária e ao conselho fiscal

7

:

EXERCÍCIO SOCIAL

DE 2012

CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA CONSELHO

FISCAL TOTAL

Número de membros

9 3

4

16

Maior remuneração individual (R$)

2.000,00 24.000,00

2.000,00

28.000,00

Menor remuneração individual (R$)

2.000,00 24.000,00

2.000,00

28.000,00

Remuneração Média individual (R$)

2.000,00 24.000,00

2.000,00

28.000,00

EXERCÍCIO SOCIAL

DE 2011

CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA CONSELHO

FISCAL TOTAL

Número de membros

9 3

4

16

Maior remuneração individual (R$)

2.394,05 23.940,48

2.394,05

28.728,57

Menor remuneração individual (R$)

2.394,05 23.940,48

2.394,05

28.728,57

Remuneração Média individual (R$)

2.394,05 23.940,48

2.394,05

28.728,57

EXERCÍCIO SOCIAL

DE 2010

CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA CONSELHO

FISCAL TOTAL

Número de membros

6 3

4

13

Maior remuneração individual (R$)

2.149,62 21.496,20

2.149,62

25.795,44

Menor remuneração individual (R$)

2.149,62 21.496,20

2.149,62

25.795,44

Remuneração Média individual (R$)

2.149,62 21.496,20

2.149,62

25.795,44

7

Referências

Documentos relacionados

Examinamos, também, as demonstrações, individual e consolidada, do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, elaboradas sob a responsabilidade

Para descrever o varejo no Brasil, cabe aqui um breve histórico de Gimpel (1980) que destaca que desde o descobrimento até os idos de 1850, o varejo no Brasil

pacientes com DPOC, apesar da observação de que o número de células satélites está inalterado no músculo do membro estudado em comparação com os controles, as células

A Eyetec não assume responsabilidade por quaisquer danos causados à indivíduos ou propriedade, ocasionados pelo uso incorreto deste equipamento, seja pela utilização em não

Falar de Joana a partir da revisitação de Medeia junto a nomes de mulheres reais e,outras também ficcionais, que pelos seus atos positivos marcaram a luta feminista

A utilização de um protocolo de ressus- citação precoce guiado por metas, que inclua a satura- ção venosa central de oxigênio ou o clearance de lactato como parâmetros de

A Norma de Inspeção Predial Nacional (2012), disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (IBAPE), apresenta critérios e objetivos

Neste artigo trabalhamos com a ideia de que as experiências decorridas no ano de 1917 (e seus desdobramentos posteriores), quais sejam, a Revolução Russa, os anos finais da I