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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE

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Academic year: 2021

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CÍVEL DA COMARCA DE _______________

ULPIANO DE SOUSA, brasileiro, solteiro, gerente administrativo, portador da Cédula de Identidade RG n. [...], devidamente inscrito no CPF/MF n. [...], e-mail ulpiano@ulpiano.com.br, residente e domiciliado na Rua [...] n. [...], no bairro de [...], CEP [...], por intermédio de seu advogado e bastante procurador infra-assinado, vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer com arrimo nos artigos 726 a 729 do Código de Processo Civil, a NOTIFICAÇÃO de TÍCIO DE SOUSA, brasileiro, divorciado, representante comercial, portador da Cédula de Identidade RG n. [...], devidamente inscrito no CPF/MF n. [...], sem endereço eletrônico, residente e domiciliado na Rua [...] n. [...], no bairro de [...], CEP [...], dos termos a seguir articulados:

1. O requerido ocupa a título de comodato, contrato verbal, o imóvel situado na Rua [...] n. [...], no bairro de [...]. O imóvel pertence ao requerente e suas irmãs, conforme fazem prova os documentos em anexo. Uma vez que precisam do imóvel para moradia, requerem sua desocupação imediata.

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2. Pessoalmente informado sobre o pedido do requerente, o requerido tem se negado a desocupar o imóvel, o que justifica a presente medida, que pretende justamente constituir em mora o comodatário.

Diante do exposto, requer-se a regular notificação do requerido por meio de oficial de justiça, para que desocupe o imóvel situado na Rua [...] n. [...], no bairro de [...], CEP [...], no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, sob pena de, caracterizado o esbulho possessório, ser contra ele ajuizada ação de reintegração de posse.

Dá-se à causa o valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) para efeitos fiscais.

Nestes termos, pede deferimento. Local e data.

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CÍVEL DA COMARCA DE _________

TÍCIO DE SOUSA, brasileiro, casado, enfermeiro, portador do RG n. [...], devidamente inscrita no CPF/MF n. [...], e-mail

tício@tício.com.br, residente e domiciliado na Rua [...] n. [...], bloco [...],

apartamento [...], cidade de [...], CEP [...], por intermédio de seu advogado e bastante procurador infra-assinado (instrumento de mandato em anexo), vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência propor ALIENAÇÃO JUDICIAL DE BENS, com apoio nos artigos 725 e 730 do Código Civil combinado com o artigo 1.322 do Código Civil contra ULPIANA DE SOUSA, brasileira, casada, enfermeira, portadora do RG n. [...], inscrita no CPF/MF n. [...], e-mail ulpiana@ulpiana.com.br, residente e domiciliada na Rua [...] n. [...], bloco [...], apartamento [...], cidade de [...], CEP [...], pelos motivos de fato e de direito que passa a expor:

1. Nos autos de Divórcio Consensual que tramitou sob o n. [...], na [...] Vara de Família e Sucessões (cópia em anexo) acordaram entre si que o único imóvel do casal permaneceria em comum durante três anos e, depois, seria alienado. Trata-se do imóvel constituído pelo apartamento

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n. [...], do Conjunto Residencial [...], localizado na Avenida [...] n. [...], com área exclusiva de [...] m2, área construída de [...] m2, perfazendo a área total inclusive as de propriedade comum de [...] m2, objeto da matrícula [...], do Registro Imobiliário da [...] Circunscrição de [...].

2. Quando do divórcio consensual, a requerida permaneceria no imóvel até a sua venda, ficando ela isenta de qualquer pagamento, enquanto perdurasse o condomínio, ficando com o ônus de pagar as contas de energia elétrica, da água e do condomínio, além dos impostos.

3. Findo o prazo de três anos não foi possível a venda do apartamento, e o requerente informou a requerida de que o imóvel seria colocado à venda nas imobiliárias da região. Em ___/___/___, o requerente notificou extrajudicialmente a requerida por meio do Cartório de Registro de Títulos e Documentos (documento em anexo), no sentido de que ela manifestasse seu interesse de adjudicar o imóvel, mediante a competente reposição do preço, contudo não houve qualquer resposta nesse sentido.

4. Não sendo possível um acordo amigável, a consequência lógica desses fatos é a extinção do condomínio, alienando-se judicialmente o bem comum.

5. O artigo 1.322 do Código de Processo Civil explicita que: “Quando a coisa for indivisível, e os consortes não quiserem adjudicá-la a um só, indenizando os outros, será vendida e repartido o apurado, preferindo-se, na venda, em condições iguais de oferta, o condômino ao estranho, e entre os condôminos aquele que tiver na coisa benfeitorias mais valiosas, e, não as havendo, o de quinhão maior.”

6. A jurista Maria Helena Diniz ensina que: “A divisão da coisa comum poderá ser amigável ou judicial. A amigável efetua-se por escritura pública, em que intervenham todos os consortes, desde que maiores e capazes. A judicial ocorre quando não houver acordo entre os condôminos ou quando um deles for incapaz, cabendo, então, ao judiciário decidir as questões

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e as dúvidas levantadas pelos interessados.” Curso de direito civil brasileiro. 22. ed. Saraiva: São Paulo, 2007, v. 4.

7. De acordo com os fatos narrados nesta peça exordial, é cabível a alienação judicial de bens para extinguir o condomínio de coisa indivisível quando não houver acordo entre os condôminos no que diz respeito à extinção amigável.

8. Em caso semelhante a este, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina deferiu o pedido de alienação judicial, retirado do Recurso de Apelação de n. 2010.030698-9:

APELAÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR DE NULIDADE SENTENÇA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA IDENTIDADE FÍSICA DO JUIZ RECHAÇADA. AÇÃO DE ALIENAÇÃO JUDICIAL DE COISA COMUM. PRELIMINARES DE INÉPCIA DA INICIAL POR IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO E INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. MATÉRIAS QUE

SE CONFUNDEM COM MÉRITO.

INDIVISIBILIDADE COMPROVADA PELA PROVA TÉCNICA. PRELIMINARES AFASTADAS. INTELIGÊNCIA DO ART. 1.322 DO CÓDIGO CIVIL. POSSIBILIDADE DE VENDA JUDICIAL. DIREITO DE PREFERÊNCIA. INOCORRÊNCIA. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. Não há ofensa ao princípio da identidade física do juiz quando o magistrado que prolatou a sentença é diverso do que instruiu o feito se não houver prejuízo algum as partes e o magistrado que presidiu a audiência de instrução e julgamento fora promovido para outra comarca. Não restando dúvidas que a divisão do imóvel irá ocasionar a perda da finalidade a que se destina não há que se falar em impossibilidade jurídica do pedido ou inadequação da via eleita, pois a ação se baseia justamente na divisão de bem comum indivisível. Comprovado pelo laudo pericial que não é possível a divisão cômoda dos imóveis deve ser deferido o pedido de alienação judicial, conforme prevê o art. 1322 do Código Civil. Não logrando êxito os apelantes em comprovar que tenham construído às suas expensas a casa de alvenaria existente sobre o imóvel, deve ser negado o pedido de preferência.

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9. A legislação, a doutrina e a jurisprudência convergem a favor do requerente, devendo, portanto, ser julgado procedente o pedido de alienação judicial do apartamento.

Diante do exposto, requer a Vossa Excelência que se digne de determinar a alienação judicial do apartamento supradescrito, condenando-se a requerida nas custas, despesas processuais e honorário advocatício, tudo devidamente corrigido.

Nos termos do artigo 319, inciso VII, do CPC, o requerente opta pela audiência de conciliação ou de mediação, requerendo a citação da requerida, nos termos do artigo 246, inciso I, do CPC para participar da referida audiência.

Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito.

Dá-se à causa o valor de R$ [...] para efeitos fiscais.

Termos em que pede deferimento.

Local e data.

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE __________

ULPIANO DE SOUSA, brasileiro, casado, professor, portador da Cédula de Identidade RG n. [...], devidamente inscrito no CPF/MF n. [...], e-mail ulpiano@ulpiano.com.br, residente e domiciliado na Rua [...] n. [...], no bairro de [...], CEP [...] e TÍCIA DE SOUSA, brasileira, casada, professora, portadora da Cédula de Identidade RG n. [...], devidamente inscrita no CPF/MF sob o n. [...], e-mail ticia@sousa.com.br, , residente e domiciliado na Rua [...] n. [...], no bairro de [...], CEP [...], por intermédio de seu advogado e bastante procurador infra-assinado (instrumento de mandato em anexo), vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência propor AÇÃO DE DIVÓRCIO CONSENSUAL, com supedâneo no artigo 731 do Código de Processo Civil e no artigo 226, § 6º, da Constituição federal, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:

1. Os requerentes contraíram matrimônio em ___/___/___, tendo adotado o regime da comunhão parcial de bens, conforme prova de certidão de casamento em anexo.

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2. Dessa união, o casal teve dois filhos. O primeiro se chama [...], nascido em ___/___/___. O segundo de nome [...], nascido em ___/___/___.

3. Embora os requerentes estejam casados há mais de quatro anos, entendem que devem, de comum acordo, pôr fim ao casamento, observando os termos articulados nesta petição.

4. Durante o casamento, o casal logrou adquirir direitos sobre o imóvel, terreno e construção, situado na Rua [...] n. [...], no bairro de [...], CEP [...], CEP [...], com valor venal de R$ [...].

5. Os requerentes dispensam para si pensão alimentícia, porque possuem meios próprios de subsistência.

6. Estipulam assim os seguintes termos: a) a mulher voltará a usar o nome de solteira, ou seja, [...]; b) a guarda das filhas menores ficará com a genitora, podendo o genitor visitá-las livremente; c) o homem contribuirá para o sustento dos filhos menores com pensão alimentícia no valor de R$ [...] que será depositado na conta da requerente no banco [...]. agência [...], conta-corrente [...] todo quinto dia útil de cada mês; d) o imóvel descrito e caracterizado no item 4 (quatro) será partilhado na proporção de 50% (cinquenta por cento) para cada um dos requerentes. A requerente permanecerá no imóvel, sem custo, até a venda cuja responsabilidade da venda será do requerente.

Isto posto requer a Vossa Excelência que se digne de decretar o divórcio dos requerentes, pondo fim ao casamento, homologando os termos indicados no item 6, expedindo-se, portanto, o mandado para o Cartório de Registro Civil, determinando que proceda a averbação do divórcio judicial no registro de casamento dos requerentes.

Requer a intimação do representante do Ministério Público para intervir no feito.

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Protesta provar o alegado, usando de todos os meios permitidos em direito.

Dá-se à causa o valor de R$ [...] para efeitos de alçada.

Nestes termos, pede deferimento. Local e data.

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA DA FAMÍLIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE ___________

ULPIANO DE SOUSA, brasileiro, casado, professor, portador do RG n. [...], devidamente inscrita no CPF/MF n. [...], e-mail

ulpiano@ulpiano.com.br, residente e domiciliado na Rua [...] n. [...], no bairro de

[...], na cidade de [...], CEP [...], por intermédio de seu advogado e bastante procurador infra-assinado (instrumento de mandato em anexo), vem à presença de Vossa Excelência, com supedâneo nos artigos 1.868 a 1875 do Código Civil combinado com os artigos 735 a 737 do Código de Processo Civil requerer a ABERTURA, REGISTRO E CUMPRIMENTO DE TESTAMENTO CERRADO, de acordo pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:

1. No dia ___/___/___, faleceu o(a) Sr.(a) [...], brasileiro(a), viúvo(a), portador(a) da Cédula de Identidade RG n. [...], devidamente inscrito(a) no CPF/MF n. [...], sem e-mail, residente e domiciliado(a) na Avenida [...] n. [...], no bairro de [...], CEP [...], deixando testamento para abertura, registro e cumprimento de testamento cerrado cujo documento foi firmado em ___/___/___, de acordo com o Termo de Aprovação de Testamento Cerrado, livro [...], página [...], das notas do [...] Tabelião de Notas da Capital de [...], conforme demonstra o documento em anexo.

2. Trata-se de testamento cerrado que exige as providências legais preconizadas pelos artigos 735 a 737 do Código de

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Processo Civil, para que se cumpra a disposição de última vontade do de cujus.

3. Uma vez que o requerimento é realizado por meio de autos eletrônicos, o requerente se compromete em levar o testamento cerrado na audiência a ser designada por Vossa Excelência com o escopo de digitalizar o documento.

Diante do exposto, requer a Vossa Excelência que se digne de determinar a forma ou designe audiência objetivando a abertura do testamento cerrado, em concordância com os preceitos legais, lavrando-se o auto de sua abertura.

Requer a intimação do representante do Ministério Público a fim de se manifestar nestes autos.

Requer o registro do testamento e a intimação e a intimação do respectivo testamenteiro.

Protesta provar o alegado por todos os meios admitidos em direito, em especial, pela juntada de documentos, oitiva de testemunhas, perícia e tudo o mais que se fizer necessário para o deslinde da causa.

Dá-se à causa o valor de R$ [...] para efeitos de alçada.

Termos em que pede deferimento. Local e data.

Nome, assinatura e OAB.

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA DA FAMÍLIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE ___________

ULPIANO DE SOUSA, brasileiro, casado, professor, portador do RG n. [...], devidamente inscrita no CPF/MF n. [...], e-mail

ulpiano@ulpiano.com.br, residente e domiciliado na Rua [...] n. [...], no bairro de

[...], na cidade de [...], CEP [...], por intermédio de seu advogado e bastante procurador infra-assinado (instrumento de mandato em anexo), vem à presença de Vossa Excelência, com supedâneo nos artigos 1.868 a 1875 do Código Civil combinado com os artigos 735 a 737 do Código de Processo Civil requerer a ABERTURA, REGISTRO E CUMPRIMENTO DE TESTAMENTO CERRADO, de acordo pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:

1. No dia ___/___/___, faleceu o(a) Sr.(a) [...], brasileiro(a), viúvo(a), portador(a) da Cédula de Identidade RG n. [...], devidamente inscrito(a) no CPF/MF n. [...], sem e-mail, residente e domiciliado(a) na Avenida [...] n. [...], no bairro de [...], CEP [...], deixando testamento para abertura, registro e cumprimento de testamento cerrado cujo documento foi firmado em ___/___/___, de acordo com o Termo de Aprovação de Testamento Cerrado, livro [...], página [...], das notas do [...] Tabelião de Notas da Capital de [...], conforme demonstra o documento em anexo.

2. Trata-se de testamento cerrado que exige as providências legais preconizadas pelos artigos 735 a 737 do Código de

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Processo Civil, para que se cumpra a disposição de última vontade do de cujus.

3. Uma vez que o requerimento é realizado por meio de autos eletrônicos, o requerente se compromete em levar o testamento cerrado na audiência a ser designada por Vossa Excelência com o escopo de digitalizar o documento.

Diante do exposto, requer a Vossa Excelência que se digne de determinar a forma ou designe audiência objetivando a abertura do testamento cerrado, em concordância com os preceitos legais, lavrando-se o auto de sua abertura.

Requer a intimação do representante do Ministério Público a fim de se manifestar nestes autos.

Requer o registro do testamento e a intimação e a intimação do respectivo testamenteiro.

Protesta provar o alegado por todos os meios admitidos em direito, em especial, pela juntada de documentos, oitiva de testemunhas, perícia e tudo o mais que se fizer necessário para o deslinde da causa.

Dá-se à causa o valor de R$ [...] para efeitos de alçada.

Termos em que pede deferimento. Local e data.

Nome, assinatura e OAB.

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE ___________________

NOME E PRENOME DA REQUERENTE,

nacionalidade, estado civil [existência de união estável], profissão, RG n. [...], CPF/MF n. [...], endereço eletrônico, residente e domiciliado(a) na Rua [...] n. [...], no bairro de [...], na cidade de [...], por intermédio de seu advogado(a) e bastante procurador(a) (instrumento de mandato incluso), vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência propor AÇÃO DE INTERDIÇÃO, com base no artigo 1.767, I, do Código Civil combinado com os artigos 747 a 763 do Código de Processo Civil, contra NOME E PRENOME DA REQUERENTE, nacionalidade, estado civil [existência de união estável], profissão, RG n. [...], CPF/MF n. [...], endereço eletrônico, residente e domiciliado(a) na Rua [...] n. [...], no bairro de [...], na cidade de [...], pelos fundamentos de fato e de direito que passa a expor:

I – DOS FATOS

1. No dia ___/___/___, o interditando sofreu um forte derrame e encontra-se internado, desde então, no Hospital [...], conforme comprova o atestado médico em anexo. O interditando está totalmente

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impossibilitado de expressar sua vontade, ou seja, não tem como praticar por si só os atos da vida civil.

2. O estado de saúde do interditando é grave, não havendo previsão de alta, sendo certo que, no caso de sobrevivência, haverá danos irreparáveis. Com o objetivo de cuidar dos interesses do interditando e da família, a requerente necessita da tutela judicial, vez que o requerido encontra-se incapaz de firmar procuração.

3. Cumpre informar ainda que o interditando não possui bens, mas estava regularmente empregado, como se vê dos documentos em anexo.

4. Como se pode observar, a interdição é possível, quando a pessoa não pode exprimir sua vontade por causa transitória ou permanente, segundo o artigo 1.767, inciso I, do Código Civil.

Diante do acima exposto, requer:

a) a concessão da tutela provisória de urgência, nos termos do artigo 300 do Código de Processo Civil, com a nomeação da requerente como curadora provisória do interditando, a fim de que ela possa representá-la nos atos da vida civil, sobretudo na adequação da gestão dos recursos fundamentais à sua manutenção;

b) a citação do interditando para que, em dia a ser designado, seja efetuado sua entrevista, nos termos do artigo 751 do Código de Processo Civil;

c) seja concedido prazo legal para que o interditando possa apresentar impugnação nos termos do artigo 752 do Código de Processo Civil;

d) a representação do interditando nos autos do procedimento pelo membro do Ministério Público, nos termos do § 1º do art. 752 do Código de Processo Civil;

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e) seja julgado procedente o pedido, confirmando-se a antecipação da tutela, para nomear em definitivo a requerente como curadora do interditando, que deverá representá-lo ou assisti-lo em todos os atos de sua vida civil, de acordo com os limites da curatela prudentemente fixados na sentença.

Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, que ficam desde já requeridos, ainda que não especificados.

Dá-se à causa o valor de R$ [...] para fins de alçada.

Termos em que pede deferimento. Local e data.

Assinatura, nome e OAB.

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