• Nenhum resultado encontrado

Higiene do Trabalho Agentes Químicos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Higiene do Trabalho Agentes Químicos"

Copied!
47
0
0

Texto

(1)

Higiene do Trabalho

Agentes Químicos

Prof. Ubirajara Mattos

P f L i C l

D M ti i

Prof. Luiz Carlos De Martini

Julho/2013

(2)

N° pessoas Produção e uso de Produção e uso de produtos químicos sintéticos Mais de 7.000.000 de produtos químicos registrados (fonte: Chemical Abstract)

(3)

Risco químico

1976 – Seveso, Itália, liberação de dioxinas na empresa Hoffman‐La Roche. 73.000 animais domésticos morreram e 700 pessoas evacuadas da área. Bh l Bhopal

(4)

Em 2004, o candidato da oposição à presidência da Ucrânia, Viktor Yushchenko, foi envenenado com a dioxina do tipo TCDD. Ele ficou com o rosto deformado como consequência do atentado.

(5)

Risco e segurança química

sco e segu a ça qu

ca

Perspectivas diferentes: 9Ambiental 9Consumidor 9 9Guerra química 9Terrorismo

9Gestão pela empresa 9Gestão pela empresa

(6)

Risco e segurança química

sco e segu a ça qu

ca

Perspectivas diferentes: 9Ambiental 9Consumidor 9 9Guerra química 9Terrorismo

9Gestão pela empresa 9Gestão pela empresa

(7)

Visão sistêmica das fases do risco

Fase 1: definição e geração ƒ Desenvolvimento tecnológico ƒ Novas fontes de risco

ƒ Regulação e legitimação dos riscos

Fase 1: definição e geração

Riscos químicos são potenciais ou tecnologias em P&D ou novas

Fonte: Porto e Milanez (2011) Fonte: Porto e Milanez (2011)

(8)

Visão sistêmica das fases do risco

Fase 1: definição e geração ƒ Desenvolvimento tecnológico ƒ Novas fontes de risco

ƒ Regulação e legitimação dos riscos Fase 2: exposição

ƒ Situação de risco

ƒ Atividades perigosas em operaçãoAtividades perigosas em operação ƒ Prevenção e gerenciamento do risco

Fonte: Porto e Milanez (2011) Fonte: Porto e Milanez (2011)

(9)

Visão sistêmica das fases do risco

Fase 2: exposição

Efeitos à saúde ainda não se manifestaram claramente.

Riscos ocupacionais: análise do processo e organização do trabalho para o entendimento dos efeitos sobre a saúde do trabalhador.

Gerenciamento de riscos: controle de segurança Gerenciamento de riscos: controle de segurança operacional dos riscos existentes para evitar efeitos negativos.g

(10)

Visão sistêmica das fases do risco

Fase 1: definição e geração ƒ Desenvolvimento tecnológico ƒ Novas fontes de risco

ƒ Regulação e legitimação dos riscos Fase 2: exposição

ƒ Situação de risco

ƒ Atividades perigosas em operaçãoAtividades perigosas em operação ƒ Prevenção e gerenciamento do risco

Fase 3: efeitos ƒ Eventos de risco

ƒAcidentes, contaminação e doenças

d d d ( )

Fonte: Porto e Milanez (2011) ƒ Medidas reparadoras (mitigação) Fonte: Porto e Milanez (2011)

(11)

Visão sistêmica das fases do risco

Fase 3: efeitos

Acidentes: momento de origem do efeito de fácil detecção.ç

Exposição com efeitos crônicos: efeitos podem ser no longo prazo, dificultando o diagnóstico e o nexo causal.

Gerenciamento de riscos: medidas reparadoras (ex : Gerenciamento de riscos: medidas reparadoras (ex.: tratamento médico e plano de emergência de

(12)

Visão sistêmica das fases do risco

Fase 1: definição e geração ƒ Desenvolvimento tecnológico

Aprendizado coletivo para prevenção

ƒ Novas fontes de risco

ƒ Regulação e legitimação dos riscos Fase 2: exposição

ƒ Situação de risco

ƒ Atividades perigosas em operaçãoAtividades perigosas em operação ƒ Prevenção e gerenciamento do risco

Fase 3: efeitos ƒ Eventos de risco

ƒAcidentes, contaminação e doenças

d d d ( )

Fonte: Porto e Milanez (2011) ƒ Medidas reparadoras (mitigação) Fonte: Porto e Milanez (2011)

(13)

Visão sistêmica das fases do risco

Gerenciamento de riscos no contexto fabril

brasileiro

brasileiro

Existência de atividades industriais sem licenciamento ou Existência de atividades industriais sem licenciamento ou procedimentos adequados de avaliação e decisão para a aceitabilidade.

(14)

Exposição aos agentes químicos

Principais características das substâncias químicas

Características físicas

Energia dispersiva: alta em gases liquefeitos e altamente voláteis. Persistência: dispersão lenta no ambiente.

Características biológicas

Ação tóxica: efeitos no organismo (carcinogênico, irritante, asfixiante etc. Indicadores de letalidade: potencial de gerar vítimas fatias em

Indicadores de letalidade: potencial de gerar vítimas fatias em

determinadas concentrações.

Efeitos crônicos: tais como efeitos comportamentais (instabilidade

emocional distúrbio da memória irritabilidade) sobre a reprodução emocional, distúrbio da memória, irritabilidade), sobre a reprodução

humana, pulmonares (bronquite, enfisema), na pele (ressecamento, acne)

Interação entre agentes: efeito quando mais de um composto age

i l

(15)

Toxicologia

Ciência que estuda os efeitos nocivos das substâncias

químicas nos organismos vivos

(16)

Toxicocinética

É o caminho percorrido pela substância química, desde a sua penetração no organismo até a sua eliminação:

9Absorção

9Distribuição pelo fluxo sanguíneo

9A t ó ã t id

9Armazenamento em órgãos, tecidos e ossos 9Biotransformação

(17)

Toxidinâmica

Estudo dos mecanismos de ação tóxica das sustâncias químicas, bem como do dano, lesão ou doença que produzem após interação com o organismo. A intoxicação manifesta‐se por um conjunto de sinais e sintomas.

(18)

Etapas da avaliação e da exposição humana aos agentes químicos

Agente químico

nta

l

Ar, água, resíduos e alimentos Vias de introdução osiç ão ão ambie Absorção Exp Av al ia çã Distribuição ci Distribuição 1) Eliminação Biotransformação To xi co c tic a Li ã Li ã bio gic a ne z (201 1 Ligação em Ligação em

moléculas críticas moléculas não críticas Efeitos não adversos

To xi co d i nâmic a A va liaç ão b rt o e Mila

Efeitos não adversos Efeitos não adversos

ínic a A ilância saúde on te: P o r

Lesões pré‐clinicas Lesões clínicas

Cl

(19)

Absorção

É a passagem da substância química do ponto em que entrou em contato com o organismo até a correnteg sanguínea.

(20)

Vias de Absorção

9Via respiratória ou pulmonar

9Via cutânea

9

(21)

Via respiratória (pulmonar)

Principal via de exposição no ambiente de trabalho

(90% das intoxicações ocupacionais)

Gases e vapores

Gases e vapores

Líquidos voláteis

(22)
(23)
(24)

Fatores para a absorção cutânea

Tipo de agente químico

Alta lipossolubilidade, baixo peso molecular, alta volatilidade e baixa viscosidade

e baixa viscosidade

Condições da exposição

Duração, tipo de contato, temperatura local da pele e do ambiente

Características do indivíduo

(25)

Via oral ou digestiva

(intoxicações geralmente acidentais) r

Boca

meno

Boca

ô

abs o rçã o

Estômago

G ra u de a

Intestino

G maior

(26)

Fatores para a absorção oral ou digestiva

9Lipossolubilidade do agente químico; 9

9Capacidade de produzir irritação da mucosa e induzir vômitos;

9Facilidade de transformações pelas enzimas digestivas;ç p g ;

(27)

Biotransformação

Conjunto de alterações químicas que as substâncias sofrem no organismo, geralmente por reações enzimáticas no fígado, pulmões, intestino, sistema nervoso central e plasma, com o objetivo de formar substâncias mais solúveis em água,

lt d di i i ã d d

resultando, quase sempre, na diminuição ou na perda de seu efeito tóxico, facilitando a sua eliminação.

(28)

Toxicocinética da benzeno

i i l i d b ã é i i ó i b ã

Principal via de absorção é a via respiratória. A absorção

cutânea de benzeno pode contribuir significativamente para a dose de exposição.

Por ser lipossolúvel, o benzeno armazena‐se preferencialmente no tecido adiposo

no tecido adiposo.

Cerca de 10 a 50% do benzeno absorvido é eliminada em sua forma inalterada através do ar expirado e cerca de 0,1% é excretado inalterado na urina.

A fração remanescente é biotransformada, principalmente no fígado, em derivados hidroxilados, excretados na urina.

(29)

Gerenciamento dos riscos químicos

Princípio da Prevenção

p

ç

Gestão externa

do entorno Gestão interna coletiva Gestão postos de trabalho Gestão do trabalhador individual

(30)

Gerenciamento dos riscos químicos

Princípio da Precaução

p

ç

[ ] a evidência científica é insuficiente, inconclusiva, ou incerta e a avaliação científica preliminar indica que há bases razoáveis para preocupação de que que há bases razoáveis para preocupação de que efeitos potencialmente perigosos sobe a saúde do meio ambiente, seres humanos, animais ou plantas [ ] meio ambiente, seres humanos, animais ou plantas [ ] (União Européia, 2000)

(31)

Gerenciamento dos riscos químicos

Participação

p ç

Princípio da Princípio da Prevenção

OBJETIVO

Precaução

SUBJETIVO

OBJETIVO

E TÉCNICO

SUBJETIVO

E ÉTICO

PARTICIPAÇÃO

DOS GRUPOS

DOS GRUPOS

ENVOLVIDOS

(32)

Gerenciamento dos riscos químicos

Integração

g ç

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3

(33)

Gerenciamento dos riscos químicos

Identificação dos riscos químicos no ambiente de

ç

q

trabalho

A id ifi i í i id

Ao identificar os riscos químicos considere: ; Análise da documentação (documentos e ; Análise da documentação (documentos e registros)

; Avaliação no local de trabalho

; C l b lh d

(34)

Gerenciamento dos riscos químicos

Identificação dos riscos químicos no ambiente de

ç

q

trabalho

Documentação importante: 9L

9Layout

9Fluxograma de produção

9Descrição da Organização do trabalho

9Descrição dos principais equipamentos e instalações

9Lista de matérias‐primas, produtos em processo, produtos acabados e resíduos

9FISPQ e FDSR

9 Comunicações de Acidentes de Trabalho (CATs) 9Acordos coletivos de trabalhoAcordos coletivos de trabalho

9Análise de acidentes, incidentes e casos de doenças 9PPRA e PCMSO

9NR 15 (Atividades e operações insalubres) 9NR‐15 (Atividades e operações insalubres)

(35)

Gerenciamento dos riscos químicos

Ficha de Informação de Segurança de Produto

ç

g

ç

Químico ‐ FISPQ

A Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico ‐ A Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ ‐ fornece informações sobre aspectos dos produtos químicos (substâncias ou preparados) quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente, conhecimentos básicos sobre os produtos químicos, recomendações sobre

did d t ã õ it ã d ê i

medidas de proteção e ações em situação de emergência.

Fispq gas Fispq gas

(36)

Gerenciamento dos riscos químicos

Ficha com Dados de Segurança de Resíduos

g

ç

Químicos ‐ FDSR

Criada pela norma ABNT NBR 16725 “Resíduo químico — Criada pela norma ABNT NBR 16725 Resíduo químico

Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente — Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) e

rotulagem” e, assim como a FISPQ, atende ao exigido no

Decreto n° 2657, de 03/07/1998, que promulgou a Convenção 170 d O i ã I t i l d T b lh (OIT) l ti à 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) relativa à segurança na utilização de produtos químicos no trabalho.

(37)

Gerenciamento dos riscos químicos

Ficha com Dados de Segurança de Resíduos

g

ç

Químicos ‐ FDSR

A FDSR é obrigatória para os resíduos perigosos (resíduos A FDSR é obrigatória para os resíduos perigosos (resíduos classe I da NBR 10.004) ou pelas regulamentações de

transporte de produtos perigosos (como a Resolução ANTT n° 420) e suas instruções complementares.

A NBR 16725 t bé i ót l b l d A NBR 16725 também criou o rótulo para as embalagens dos resíduos químicos, sendo que neste caso são para os resíduos perigosos e também para os resíduos não perigosos

(38)

Gerenciamento dos riscos químicos

O que é incompatibilidade química ?

q

p

q

Dois ou mais produtos possuem incompatibilidade química quando há o risco potencial de ocorrer:

9E plosão 9Explosão;

9Desprendimento de chamas ou calor;

9Formação de gases, vapores, misturas ou compostos ouFormação de gases, vapores, misturas ou compostos ou misturas perigosas;

9Alterações de características físicas ou químicas originais de qualquer um dos produtos.

(39)

Gerenciamento dos riscos químicos

O que é incompatibilidade química ?

q

p

q

A NBR 14619 estabelece os critérios de incompatibilidade química a serem considerados no transporte de produtos

perigosos, sendo aplicáveis a cargas fracionadas e a granel de prod tos e resíd os perigosos e no arma enamento

produtos e resíduos perigosos e no armazenamento temporário durante o transporte.

quadro quadro

(40)

Gerenciamento dos riscos químicos

NR 15 ‐ ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

Portaria SIT n.º 291, de 08 de dezembro de 2011

15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11 e 12;;

15.1.2 (Revogado pela Portaria MTE n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990) 15.1.3 Nas atividades mencionadas nos Anexos n.º 6, 13 e 14;

15.1.4 Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, 15.1.4 Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos n.º 7, 8, 9 e 10.

15.1.5 Entende‐se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração ou intensidade máxima ou mínima relacionada com a

concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a

natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

(41)

Gerenciamento dos riscos químicos

NR 15 ‐ ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 11

AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA

POR LIMITE DE

TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO

(42)

Gerenciamento dos riscos químicos

NR 15 ‐ ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 12

(43)

Gerenciamento dos riscos químicos

NR 15 ‐ ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 13

AGENTES QUÍMICOS

1 Relação das atividades e operações envolvendo agentes 1. Relação das atividades e operações envolvendo agentes

químicos, consideradas, insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. Excluam‐se cesta

relação as atividades ou operações com os agentes químicos constantes dos Anexos 11 e 12.

(44)

Incertezas nos modelos de exposição química

Incertezas nos modelos de exposição química

(45)

Gerenciamento dos riscos químicos

Implementação

p

ç

9Controle operacional dos perigos

9Programa Sistemático de Manutenção de equipamentos críticos 9Programa Sistemático de Manutenção de equipamentos críticos 9Elaboração e controle de procedimentos operacionais

9Treinamento

(46)

Gerenciamento dos riscos químicos

Monitoramento da exposição aos riscos

p

ç

9NR 9 ‐ PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

9NR 7 ‐ PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 9NR 5 ‐ COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

9NR 15 ‐ ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 9NR 16 ‐ ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSASNR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

(47)

Referências

Referências

FREITAS, Carlos Machado de (Org.) ; (Org.) ; MACHADO, Jorge Mesquita Huet (Org ) PORTO Marcelo Firpo de Souza (Org ) Acidentes Industriais Huet (Org.) ; PORTO, Marcelo Firpo de Souza (Org.) Acidentes Industriais Ampliados ‐ Desafios e Perspectivas Para o Controle e a Prevenção. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000. v. 1. 312p .

MARQUES M i R N t d l d di i li Q í i M i A bi t MARQUES, Monica R. Notas de aula da disciplina Química e o Meio Ambiente. PPGMA UERJ, 2010.

PORTO, Marcelo Firpo de S.; MILANEZ, Bruno. Proteção contra riscos químicos.

( ) ( ) i i d

In: MATTOS, U. A. O. (Org.) ; MASCULO, F. S. (Org.) . Higiene e segurança do trabalho para engenharia de produção. 01. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/ABEPRO, 2011. v. 01.

à É

UNIÃO EUROPÉIA. Communication form the commission on the precautionary

Referências

Documentos relacionados

Foi organizado pelo Governo de Portugal, através da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas e do GAID - Gabinete de Apoio ao Investidor da Diáspora, e pelo

Sob essa visão, não se pode tentar uma comparação entre os tipos de mate- mática praticada pelos conquistadores e a matemática praticada pelos povos con- quistados.. As categorias

Em um sentido social, político, equivale dizer que os que são oprimidos, os que são excluídos, enfim, violados - em uma perspectiva dos direitos humanos que visam a dignidade

Para os clientes do estado de Santa Catarina, devido ao envio do selo ao TJSC, são solicitados mais dados a serem informados para um cadastro de solicitante, assim

Assim, a bibliologia diria respeito tão somente a livros; daí ao autor preferir o termo documento por ser mais geral que livro (ou biblion, seu radical de origem) para designar

Uma das conclusões de Latham e Pinder (2005) é a de que o cenário não mudou muito até 2003. As teorias de vertente mais cognitivista con- solidam-se no campo do estudo

Eu vim tentando mostrar que há algo porque há seres que são necessários, a saber, o espaço, o tempo e as leis naturais básicas; e, assim, não poderia haver nada. E que as

De acordo com [Ezrah (Esdras) 5:14 – “E até os utensílios de ouro e prata, da casa de YAhuh, que Nabucodonosor tomou do templo que estava em Yahushalayim e os levou para o templo