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A Escola Primaria, 1932, anno 15, n. 10, jan., RJ

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(1)

ANNO

f

XV

-

N.

10 -

Num avulso 1$200

---

Janeiro de

1932

.,-:-""'--- - - - -- - - ----:,-:---,~~---':----~~~~---;-:~---:----:-,:---• • • REVISTA MENSAL

----

·

... _ _

.:__ _ _ _

-o-~-.:.---~---

-

- - - --

- - - -

. -Director-responsavel

R~ DE

FREIRE ALVIM

• •

. - Redaeção; RUA 7 DE SE'fEMBRO, 174

Officina.s: RUA DO CARMO, 43

- - -

-ASSIGN

ATURAS : •

Para os Estacios j um anno · · ·

.

1

6 mezes., ..•...

Para o Districto Federal j um anno · · · ·

1

6 mezes ... União Postal ...•••. ... .•...

.

, .

SUMMARIO

.:A,.isio Teixeira .~ ... , . Jesé Piragibe ... ... . M. C. V. Pereira Neves ... . .

Quarta Conferencia Nacional f Ermelinda C. Ramos.. . ...

de Educação

A Economia

(Dramatização)

Instituto IJa-Fa)·ette

Mestre-Escola. , . . . . . Tres palavrinhas

14$000 7$000 12SOOO 6$000 15$000 _j enathas 5errano .. ... . Do Methodo em Educação Autonomia. Escolar Topicos PedagogicoR Palavras á rirocidade

Professoras do Grt,po

Es-colar J. de Alencar .. ... . Pratica da Escola Nova

======

==-:==

=============

=========

==

===============-===

==

==-:::.=.=.=.=.=.==-==-==-

==-==-==---==-

-=--=--=-

-

_,...

-

...:..---:::..-...;.;-::.::-:::

-:::::

-:--:=--:::--:::---=

-I

uarta Conferencia Nacional

.

de Educação

'

'

E1ice,

~

,·a1·a111

-

se os

t,·abalhos

da 4.ª

dic~ttd(j

em

1iosso pai.

e

aos p1·oble11zas que

,

C

o,zferencia Nacio1zal de E.ducação,

que hqJe absorvP.nz

ª?

TJ1_ais ,·iítit~s

intellige,z-foi

es

p

ec

ialmente

a

oppor·tuni_dade

p~ra _se

Cl(lS

do

111undo

inteiro. Ouvi1·a»1-se vozes

,

cong

,~egar

en

i

120

Rio de Ja1zez1·0

varias

in-

abalizadas pela

expe,·iencza, be111

como

,

telligencias de escol,

de

clic

adas aos p,·o- out,·as

cheias

do

calo,·

da javentz,de

cheia

ble,nas

pedagogicos.

de .

b

.

oas

i7:tenções

e de

e,ztf,usiasmos

pro-Não

é

licito

exigi,·

de

co,zgressos

de przo.c; da idade.

D,zi-se

lt'1z

rapido balanço

:

tal

ordem a»iplos

e

nz1,me1·osos

,~esultados ao

qlie

ha realizado; fez-se o quad,·o do

praticos,

co,icretos,

im111ediatos.

Seu valor

qzie

se

J1a

de fazer. Com i.c;so já se pode

·

-e

stá precisamente ,zaqu

e

ll~

congraçaflze1z~o

ter

a

satisfação

de di

.ee

r

qr1e

,ião

fr

·

a~as-de me,ztalid[za~as-des e

e

ne1·gias,.

no

CrJ1zheci- ·

sou de mo~o a~qum o

,

qrande

e111p1·ehendi-me

·

nto

dos

esfo,~ços

despe1zdtd~s

e_m cada

11ie,tto,

pois

é

be,n

de louvar

esse co,lvivio,

ponto de nosso tatissi»zo t

e

,·ritorzo_

e

d~s dentro de

,,,,za

sema,za,

de pessoas que

,

resultad_os

qi,e

se

vão

colhendo

aqui

e .ali. procedem de re

,

qiões distantes

e qiie se

·

Edtficrz,ite foi,

pa,·a todos, a

sér~e

de

conqre.qa,n para mutua,nertte se

i1ifo1·ma-confere1tcias

e

demo,zstrações,

que

evzden

r·e111

a

respeito do que se vae fa.e~1zdo em

cia,~am o

grande

ca,~i,z/10

qu

e

se

vae

de- ,

seu rincão.

-~---

-

--~--

- - - -

~--

-

- -

-~---'----

-

-

(2)

1~2

'

-A ESCOLA PRIMAR

,

I.A..

·. : . •

Do

• <

'

.

Methodo

em

• '

Educação

.

' .' • ' •

(Capitulo t

e

1·cei1

'

0 do 1·

e

lato1·io, ap1·ese1ztado ao Gove1·1i

0,-do Esta0,-do da Baliia, eflt

1928,

pelo D,·. A1ii·sio P

e

i~

:

ei,·a, apó

s

ó

s

ez

í

reg,

·

esso da viagenz

·

de

es

t11dos

á

A111erica dú

1

Vo1·t

e)

.

N. da R.

'

· Co·nsideraremos aqu·i . as modernas sor só tinha um cri te rio do valôr edu-ictéas americanas que ' s·e podem incluir, cacional do exercício que nos passava. sem excessivo arbítrio, num vasto ca-! Pouco lhe importava a natureza

e

oca-pi!ulo de metbo~o em educação.

O

con-Jracte_r do trabalho,_

cont11nto que dell

e

·

ce1to de educaçao, como um

p1·ocessode

l

'zão gostassemos.

81 não gostavamos,

des

e

nrolvi11iento,

inclue, obviaménte,to- então estava garantida a efficiencia

todos os seus prineipios e fundamentos educativa. Gánhariam os disciplina, ba-na categoria de methodos. Entretanto bituar-ilos-iamos ao estorço, ed.

uca:·-esse capitulo especial sejustifi,ca si atten- nos-iam os no sentimento do dever.

dermos a que, nos dois_ primeiros bus-

O

problema

é,

pois, este i real~ -camos fixar principalmente o sentido e mente educart:mos o nusso caracter em a finalidade do processo educativo e disciplina e em sentin1ento de dever por agora vamos, embora summariamente,- esse processo ou, pelo contrario, o mon-descer ao est11do dos seus passos e taremos

em

artificialidade, em uma

pormenores, c_ega e mechanica subserviencia de que-Logo de inicio nos pomos em con- a vida se encarregará de provai· a in-tacto com um velho conflicto, a que, 11ubsistencia e a inst;,bilidade? A outra

modernan1ente, se dá notavel relevo. solução é t:steiada em u1n criterio d·e Devem os methodos de educação -ser educação pelo interesse, em que se vão,

-inspirados em t1m espírito de

discipli,za,

exige da criança mais que o trabalho

-de formação do sentido de de\·er e de que ella acceita e quer.

esforço, ou devem elles ser dominados Não irá esta educação criar um

por um sentido de

inte,·esse

?

typo· moral fraco e caprichoso, a que

-.

O

trabalho escolar visando a for- · faltem as qualidades de fortaleza e de

mação das virtu·des basicas da vida hu- vigor ·moral? E

é

esta .a outra face do

mana, deve basear-se nui:n criterio pre- problema.

dominante de valôr dis·cipliuar ou deve, Dewey desfaz esse apparente

con-pata ser efficiente, prender-se ao edu- flicto das idéàs de in·teresse e disci-cando por uin constante laço de

inte-

plina em educação de um modo que· me

resse

? parece plenamente sa ti sfactori'o,

P ,osta a questão nesses termos, pa· Vale a pena que o acompanhemos:. rece, á primeira vista, despro.vida da lítteralmente na sua argu1ner1tacão,.

preeminencía que lhe dão l1oje os mo- como já o fizemos nos _ capitules

ante-dernos educadores. riores.

Desperternos, porem, a nossa mais Antes do inais, fixemos com cla

-proxima memoria de qualquer escola e reza o sentid• · rl,1 s termos. Todos

co-rec.ordemos os methodos e o espírito nhecen1r>s a cl1ffe1ença de attitude que

-que regulam os seus processos. Qual- existe e·11tre t1m e~pectador e um artor ·

quer de nós pode repetir, com um hu- ou ag-enfe.

O

prin,eiro, pessoalmente,.

morista americano, que

o

nosso profes-,

é

indi fferente ah que suctede,

O

se-·

• ' • • ' ' • 1 •

,.1\.

_

____

ESCO

_

L

_____

A

PRThI

A

R

I

1

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::----.

.

-:-. -:-.

_

- - -

-

- -

-

-

-

-

-

--~-. . . . . - . . . . 1 . gun.do está ligado a,o ~111;so. dos_t:yen_tos.,

1 resse ou, .por out,as_. ~a~avra s , s ão

irre-A s ua attitude se .po~e.ahi ,caract_er1zar leva ntes .pa~,a ~~ act1v1dade s ,n,orrp aes pel;i sol icitii_de e a,n;si~~ad1r com relação dos alp_J;Unos ...

s1

isto suc~e~e, .

e

p~rqu~

á

~

;-uturas. cons~quencias, e pe,la .

te~-1 real ment_e estao tj.esv1rtu~das a ~ oc_cupa-,

dencia ,a in tervír .e agir (Je sort~ que .f1- Ç-Õt! s escolares.

A

s_ul uç.10 para . o ca_su quem ás.segurados os bo,ns

e

evitados os

é

procu~ar as, mater1_as que esteJam re-maus r . esu ·1 .. ~d dos . · . . . almente em connexao com as forças . _ . .

_ : . . A palavra que defin.e essa att1- actu_aes , da_s ci:1a_nças ~· entao, s1 o 1

n-tude e' · t sse a pessÔ/l que assim tere s se nao e 1mmed1atamt:: nte perce

-. in e r e ' . . d . d · 1 h d • 1 '

age ou. ocede e.sti inttres:,õ:Jda eiq b1 o, 1n uz1 ·a a compre en e -o e as

-, pr ' ·

·11 1

I

'

1 1

.

um certo fim ou em : certos resultad11s, s1m1 a -~. ss~ e r.a~oa ve e og1co, tant~.

Interesse e intento ou fim são neces- quanto e preJud1c1al e absurda uma sariamente connexos. : A palavra inte· criação artificial de intere sse_ por m o

-resse salienta o effeito do que

é

pre- ; tivos de engenhosida (' e_ externa. . . visto ou ·proposto sobre a situação pes- J _ , Interesse , etyr1:olog1ca_m_ente,

s1gn1-soal do individuo e O conse':luente de- fica

esta,

· e

ntr

e

.

S1 a act1v1dade esco-sejo de agir no seJ1tido .de asstgur~r o la~

é

realmente correct~ e ap·ropriada,'

U lt d

o

individuo está empe- o interesse se d<!spertara, natt1ralmente,

res ., o. .

1 d · - d ·

nhado e identificado com o desenv~lv1- co1110 um _resu tado a J?Os1çao a cr1~· mento de uma situação de que elle . e ou ança relat1v;,mentt a oobJecto em apreço. quer. ser um agente decisi,·o. Estudado, assim, o sentido do in

-Mas. a palavra interess.e, ao _lado tere~ _se, p oderftr os vér que en1 nada desse sentido de inclinação emo~JODal pode e]le. collidir com a applic a ção de

da .pes;ôa, de attiutde pessoa.1 ~,~ecta disciplina ou treino da vontade, em

nisto ou naquiJJ,,, t.,ml rm sign:fic~ 0 educação. A essencia da disciplina

laço com que um resultado obJecttvo , consiste no poder ou faculdade de

re-vem a ferir ou favorecer vantagens sistir e persistir em uma actividaõ e in-mater.iaes do individuo. telligentcmente escolhida, em face de

· Quando se dá a interesse esse di stracções. confu s ões e difficuldades. significado, nada mais natural do que Coexiste com interesse ou antes lhe

é

deprecial-o no seu empreg·o em educa- p:rof·undamente conn exa, seja na pbase

ção. puramente intellectual da escolha ou

Interesse, significando _então me- deliber;;içã?, seja_ na J~hase exe~utiva ramente O etieito de 11m obJecto sobr"! em que exige pers1stenc1a ~ tenacidade .

vantagens pessoaes ou desvantagens, Mas, parece que fugimos .á difficul•

-sobre sentimentos pessoa"'~ de prazer da de. Sempre que houver interesse, é

ou pena se traduz em educação pelo -natt1ral q11e esforço e disciplina'( o

esforço 'em dar um ce!to a~pecto d~ ·acompanhem e levem o individuo a uma attra·cção e seducção a materi al ei:1 s1 acção -efficiente e educativa. Mas,

quan-indifferente, em assegurar attet1çao e do o conflicto se dér entre o que se esforço em troca de um cer~o pra~er. deve fazer e o que no's •interessa fazer ,?

·Nada será bástante para est1gmat1zar .Os psychologos americanos não

accei-·similhante processo, que _não

é

sinão !ªm !1mª theoria de dever relo dever, utria deturpação da doutrina de inte- 1sto e, de dever como 11ualquer cousa

:cesse. abstracta, independente · t ás vezes

Mas esse processo se filia, por opposta ás tendentias humanas,

O

de· outro lado. a uma concepção falsa que ver ha de estar estreitamente unido ao suppõe qué as habil;dadés a s~rem ad- !lystema geral da vida e representar, quiridas na escola e as mater1a_s ~ se-

i

realmente, o desenvolvimerito hatmo-tem ensinadas ·n~o têm, em

s1,

iote-1

~ioso e adeq11ado do nosso caracte~'.

(3)

- ..

194

~-

·- - ..

A

ESCOLA

Pl{ll\lAl{l,,

De S!lrt~ que nã(i) pode l:iaver :dever que

I

mento. ·O qt1e ha é aGção, acção

em

'

que

ri~s

tião }nteress·e.

·

o

que ha

é

_

~lm ~on- nos empenhamos é em cujo decorrer

fl1cto entre falsos e secundi,rtos 1nte- aprendemos algum·a consa. Locro toda resses'. A funcção. da: educação

é

fazer õrganização esco{ar, com programmas

?

alu_mn,o des~~ br1r ·e co·':11 pr~hender os é «lições»

é

i 11 teiran1 ente arti fiei ai.

O

111teresses legit1mos e ·verdade1ros ele stta' problema da ínstrucção não

é

o de or:'

vida! 'usa itdo constantemente a

i

n

te Ili- ganizar «lições:., mas ·o de encontrar o-encia

e

a razão' no seL1 julgamento. n1aterial apropriado que en1penbe uma Esse 1u<;_icto typo n1ora1 , que não pro- pessôa e.n ·especificas actividactes cotti

cede_ ' n~ vida .por uu1a obedie~cia sub- um fim ou ob3ectivo ' d:e interesse par-a:

serv1ente a d1ctau1es cegos de moral, ella, e em que se· utíliie1n as ·cotisas i

J.?ias ·~or uma nit_id~ · e ex-acta ·c~~pre-- não como ' appl~cações gymn:1sticas, pol hensao de super1or1dade dos leg1t1mos rem comô condições para o alcance de'

interesse·s e deveres da vida, deve

sei'

certos fins. Des'cobrir modos typicos .de·

uma das 1nais felizes -

C:º

nq ttístaR da àct~ vidad·e, sejam j·ogos ot1 occu pétÇÕes

educação. . ~tets, em que os i.ndividuos est~jan1·.

A

theoria do i11teresse em educa- interessados e em CUJOS resttltados re.-: ção tem, entretanto, ,ruais alguma cousa conheçam _q11e empenham qt1alquercou-que nos ensinar. ~rimeirv, ella é uma sa e que nao possam ·ser levados ·avan1e;

extraordinaria áuxiliar par''l o professor' sem usó de raci?cinio pàr,t escolher os no tiescobri111ento das ·«differenças in- meios e o material de observação e de'

,. I • •

individ11aes» e o auxiliá, assim, a um r11 emoria, - e o remed10 para a solução

mais intelligente ·ajustarue11to (! ,1 c du- dos nossos prol)lemas de ensin(>,

cação ao individuo. . Essa perfeita connexão entre ob-'

Jecto ou topico ·dó e,nsino e o desenvol-Em- segt111do logat·, ella r1os le\'i:t a

uma concepç-ão da mente e do sei1

t1·ei1;,o,

in·teiramente differente da concepção

escolastica que aincla l)redomina na

v1mento de uma activid,1de com sen-tid?

é,

ccimo diz Dewey_, ,L primeira é

ultima palavra da theori,1 de interesse-.

:maíor oarte das Escolas. Esta concepção

j

·

,;:

.

julga qtte a intellígencia te1u uma fa- ''' ~, .

'

culdade de conhecimento isoldda de 1 ,

qualquer outra · actividade, com estados Nenl1uma ir1strucção verdadeiTa se

mentaes e operé1ções propri,is e inde- processa si11ão por iutermedio do desen-pendeutes.

A

n1ente reage sobre as vo] vimento de uma actividade, ou, para

cousas

e

as cousas reagem sobre

a

I

en1pregarwos _uma palavra n1ais precisa,

me11te e dal1i provem o conhecimento.! si não por in termedio da experiencia • .

A psycl1ologi,1. americana está conven, 1 'Nas escolas, porem, os ,·lumnos

cida que tal processo não existe. lutel-1 não · são considerados l'nn10 pes~ôas

em-ligencia

é

uma: p11ra idéa formal sem .penl1adas em exoerit'ncias fructift:ras

uma

fJerfeita realidade ol·,jectiva.

Não

mas espect.1dor~s tbenricos mente~

ha· itttellig·eucia, mas acção intelligente, que apropriam o conhecimen'to medi· -se po:leria dizer. Intelligencia ou mente ante ·<>peração di,recta do intellec1o.

~e-repre::enta somente a

fiabilidade

deres- para-_se<l mente,- . faculdade purau-evte

ponder a certos esti1nulos presentes,, inte[íectual e co~n,itiva, por org~os pbyp

com uma v.isão de suas futuras conse-l sic-os de ac.tivid,ade do .al11mno.

quencias,

que

procuramos modificar ou

E'

a 1nesn1a. phiJor,;ophia du;ilistica

.co.nt:-olar tanto quanto nos seja pos- .que t11os occtlpav<_1 linhas ~traz e q11e

Riv-el. Não h;;i., pois, em todo ·o -pro- voita o edt1cad;or americano a discutir

cesso mental flenhuma cot,tsa

qt1e

se cora mais getalhe, apontando os. seus possa considerar puro acto de conheci-j princípaes resttltados .

• • • • •

A ESCOLA PRIMARIA

195

··- - -·--- -

-

---·---·--- ---

-

-

-·--- -- ... -·· --- .

P,·

i

iiz

e

i,·o:

_

a actividade physira,

l

c

e

b

e

1~

as coL1sas, sinão atravez da per

-' a acfiviJ.ade do corpo torna-se 1ntrus,t, cepç · · • j ao do seu uso , d·ts si1a.s c:tusas ' ·

ou

não tendo nada qut:: vêr con1 ,t activí-1 dos seits fructos.

dade mental ; 1nas, como é 1.1ma fonte De outra parte, a s !)a lavras,

-_de energia e precisa de algum mo?o symbolos da s idéas, são, por es s e

pro-·occupar-se, dispara nas explosõe s , \'JO- cesso, facilmente tomadas 1)e]as ldéas.

lencias: e «indisciplinas» qtte t,LU to Em outros ter ruo~, o no sso C()Dtactt)

«affligem» os · mestres. com as idéas não

é

real, mas puran1ente

1

Segtittdo: -

quando, entretanto, ai- verbal.

Algz111i

.;;e11tid~ .permanece nas

gurna ,tctividadé physica tem qtte ser palavras, mas, 1nsens, velmente·, 110s lia

-utilizada - os se:ntíd·os da vis·ta e do

I

bituamos a satisf,,zer-nos

com

esse

,n

i-·ouyido, ou a nctividade musct1lar,-:-

1zi11zo

rl

e

se,itirlo.

1<:sse resultad o não é

essa ac~ividade soffre t11na Lieturpaçao facilmente percebitio. Acostum an10-n os,

n·o seu uso que éfacil explicar. üssen- oe t;1J · sorte ?~ ttma

pseudo-id

é

a

,

a11n1a

tido·s são considerado" mysterios9s co11-

11zeia pe1·r

;

epçâo,

que não damos

f

e

de duetos de informação entre O IJ1tl'rl ll0 quantu

e

ahi S6}1li-ltlVJ'fa ,i J:lOS Sa acç.ão

externo e a mente, avenid;,s ·do conhe- ment al e em quanto seria1n 1nais agu-'cimento. Para ler, es·ére,·1:r ou dese- das e n1ais extens ~s as nosi:;as · obser

-11har, eru que se precisat11 desses mo\·i- vações, si a.s forn1~1sse.n1(:s. S (1b a c

o11<li-titent!JS physicos, treina-se o alf1m~o ria çã? ~1~ Ltma exJJer1enc1a v1,t;i], qt1e no'S

r j'!peticão sJ·stematica de,-ses mov1n1e~- I exigis se uso pessoal de_ racioci11io e e-s

-tos até ~ue elle ga11he uma certa

1:ª?1

.

-

forço fJ,tra a percepçao de todas a.s

1}ida.dê. Mas '' com~ s·e_·vê'. ·: as' activid,t- ·connexões con1 c1ue a cou s a 'ot1

pro-Ues physi~a;·

s~o

-

~ti'J~zad'as

11techa1zica-

blema e111 q1lestão _ li(léltn. T<ida

,1

illu-nze,zte

_

para a O btençã.o de_ conheci men,-

j

s~o está_ ert1 yensar q 11e ess~s c?n

ne-tos.• ~4' ntes da escola, a cr1a11ça a~r en- 1-xoes, ·- qt1e S,to t~do -o mater1,tl 1ntel.· de · com :1 s mãos os ol·hos, os ouvidos, , lectual de educaçao. - po<dem $er Hp. -étc .. , po· rque' 1nãds J olhos e ovi·c,Jos sr,o l prehendiclas for.a da experier1l:ia. D ,thi,

1 ' •

orgãos

DO

processo de fazer aJgttma O t1\1mero de Se1rlÍ ob1ierv,1ções , idé<,S cousa con1 sent{do, Na escola, p(1rem, verbaes t~ co,nhecirr1e11to não assimilado

-

Ó

sentido é treinado

'

i,çolarla1ne1tt

e

,

sem c1ue afflig·e o mun·do.

connexão com 11m acto com. obj~ctívo, · Só pela expe1·iencia' podemos nós

e,,isso· é que o

torna

-

11,ecliant

c

o.

A_ crt-/entrar em contacto com os co.

nheci1ner1-ança que aprende a ler, se111 tttiliza~-1 tos, pela experiencia podemos vir a SI! da inte1li~en~ia.

é

L1:m ·~xer11

P

_

10 f~1· 1 pensar. Experiencia

é,

c

m si,

o acto

zante ,desse tre1.no. p1.1ratr1ente 111. ecba- de fazer a]o-11ma cousa e h s offrer dessa

~ .

.

Qtco. · cous a 11ma c·erta r·ea;:çã0.

E'

t11n pto·

' ·

'J

1

e1·c

e

i'ro:

-

na parte intellectual ,

1 cess9 activo e passivo. 1:\ experiencia

é

a separação da me11te d e unfa _ oc c11pa- e clt1 éativa q1Jaudo ttijs: le,•a á re-flexão ,

çao dtrecta com as co't1sas ,tcarreta Littas a pensar. Pensamento

é

o discernimento

aons·equerí.cias': ,~ supposição

~e.

que a , da re!~ção ott das relações ertre o que

fuénte percebe ,as cnusa_s e1n s1 ,"·1~0Jacl,t· I e:xper11r1enta~os fazer

e o

qt1e acontece

tn~nte, e qtie depois, o julgamen,to i 11- e_m -~.o.nsequencia disso. E' 'essa, i1 parte

terveln para· con1binar l•S .elen'le·n!os s ç~

é

o,q1zttiva

(la ·experiencia, a

interpreta-pa'radbs ·

e

com pôr· a idéà_,' autor1í_an.do 1 ~ão do set1 elen1ento . intelligente.

E

é

ass·im uma apresentação dos . objéttos·! isto_ que fàz da experienci,t' tim f)roceS50

de ,.~studo separa~os ,de suá~ .~~Íln.e~ões· ·

d_e

intjuerito,

de

in\·e,sti~ação, o ciue :

e

·'

relações com o uso e co111 a v1da. Esse por out1·0 tern10, quer dizer 11n1

pro-p'r·oc·e·ss~' ºde· ' cónlí·el'ini'en'tó

'

ê

i'rité1ra-

cesso

,

de pettsari.1énto. '

mé'~te

'

áttificial.

'

Nós

'

nâo

_

podr,nios

p

e

,,:

'

·

Os

passos desse

proc,esso

l>nvól-- • { •• ~·l • • • • • ,.... ..

•• · - • ·~ ~ : .J .. • • ., • • •• • •

(4)

J

.

96

.. _ • ' ) l ' 1 f

• ' . • 1

A

E

S

C

OLA l

J

I{I

i\1AÍ\.1A

-

-

-,v em_, se iund? De_w ey, _pe rplexid a de

o~

1

ser

d

a

s

c

~

í·à~Íçt

i

s

e·. ~ ão

,

d

o

al

~i,i

z

}z

o

n o d u v1da , anteci paçao CO_nJectu r a l, a t1 a] y se Seu tido tradi ci.onal de ss e t.erm

0

0 . . '· , '.:

dos elem_ento s adquiridos , con sequente

A

_

~s~ola 1eve , ·por·

ou

t

r~

,

,

·

part

i

,

_elaboraçao ~de u?1a hypothese e prova prover .

da

ç/

~

s

,

isto

é,

..

s1;1fficientes · el.

e-?U

t

est

.

E~se e o nosso pro c: ~s o de men~o s de 1n fo rmaç_ão para ,:;; l!pprir . é!,S

apre~d.e r. Ü va lor dos ~onh_e 01me,ntos con s: derações so bre vindas no t rato co m adqu_1r1do s ,em uma . ~~ per1_enc1a esta su- a s d1ffi c~Jdades'.específicas do pr ob le-m a. b.ord1~a d~ a s ua i1t1l1zaç.ao em no va s Essas d1fficuldadt.s devem ser . ,de tal exper1e11c1as, ein no vos proêes so s de orde.~ qite e ,;;~imulem; mas não des

en-pe1;1s,am e uto . . coraJ:_m a criança . . A s suggestões

d

e

,,. ,;, ~' . . . ,, . . s?l.~çao. ~evem _poder surgir com

rela-. .. t1_va _fac1l1dade. A materja para a ref

le-Na

theoria -de educação americana, xao po~e s ei· fo rt'~c~da pela obse rvaçã,o,

·pensar é o method·o do ensjn_Q . intelli- pela leitura ou por 1nformação

domes-gente. As crianças ·. devem . ser, postas tre · De~se s

~ado

s

,

a. cria11ça pass;i ás em contacto com uma siti1ação real de sug gestoes , 1nferenc1as, tentati va s e experiencia, em cuj o desenvolvimento soluçêi~s ou jdéas, €, por uitimo. ·a o

,

lhe seja necessario pensar, reflectir,

t

e

st,

e prova d~_ssas idéas. · · ' , raciocinar e por ess.e 1I10do adquirir o A c~nc lu são e ducativa, que nunca conbecimento. O trabalho,. na escola,

é

de~nas1adam~rite repetida, · é de que

não deve com eçar com · o material

se nao tt"ausm1ttem d:1·ectamente idéa e: a_borado e~ sua i1it_ima: fo_rrn a, scieti- e .pensamentos,, ~as factos.

O

que ·a

ti fi_ca e log1'cq, em ar1.tl1u1 et1ca, geogra- cri~nga recebe

di,·

e

cta11ie1it

e

do profes

--phta, etc, , mas com um.a situação em- so~ .ou dos pa,es, sem emprego do -pro~ piríca , de real experiencia e . real. pro- J?r 10 esforço, não

é

aprendido.

O

pr o -blema, corno as situações arite,riores

á

·

fesso~ , na escol~, deve ser apena~

um

escola. Os metbodos effici entes emedu- as ~ociado, tJm ,participa'1te dafructifera

cação, são aqu ellcs que

o

-

algunia coisa

e intelligent e ac,tividade

90

_;~lumno . .

a fa

ze

e como fazer dem:i.nda reflexão , .

e observação, o resultado

.

é

alguma . ·· '

:

* .

,

cousa aprencli.?a, . . .. . 1 '.;' ... • •

Nessa orientação , para:que

,

t

escola - Ness a a ltura de · noss a discuss ão, poss~ offere cer ._rea es

s

it

n

ctçõ

e.9

d

c

t

v

ida

e

podt mos ver que 11a theoria de edu-ge11u1nos problen1 ,1s , os actuaes edtt· c_ação de Dewey não tia separação · pra-caclores americano s .batem-se ·por UlUéL ttca, reaJ, e11tre O• q1,1,e se aprende e o _t' completa reforma, em que · · todos os ,tn-

c

omo

s e a1,reude, isto r é entr , e n1a ert 1· a

1gos ca.racter1st1co s __ escola_res desappa- · e methodo_. Essa. disti.ncção

é

·

,

,unl acto recem:

A~ es

c

olas de

8vl:

/Je1·z1rz

e

1ztaçlio

da pu·ram ente i11 tel1ect11a J.

Amer1ca Já não t ên1 carteira$,· não tém Methodo não

é

1nais do q. ue · ··:

l ' b · • · a 111 S•

a

c ass1ca e con ec· ida organ1saçâo; são posição

da

ma teria de modo que

a

t '

1 • orne

porem casas espec1aes , rep etas de toda 1na1s efficientD pãra o uso

E'

a pr ·

d · l · · ~ · oprra

sorte e m~teria , onde

~s :r1anç;;ts

vi- n1ateria orientada para certos

resulta-v_e111 uma vida. de e~per1enc1a e activi- dos. Pode-se illustrar essa ~çonsid €r; -:dade çonstruc.t1vas. . ção com a idéa do art-ista e -'e : t~

E

.

.

~

.

.

-'

.

u sua .e.··

•; i.sas ex_per1e111.:1as nao ,~evem ser clinica. A technica .do pia11ísta

é

.

ape-~ s1mulad:is, mas ,de_ n.~t11reza tao pessoa,1 nas o seu modo ,de 1,sa~· ~ pi;:tno. : . , _que est11nule1n e dtrtJam a observação I Essa mesma illustTação se appl'

d :: conn~xoes ,- e :~1 --açoes , envo 1 v1 as e ao 'd nosso . ;cone.eito .<ie experiencia c·oind' JCa, gu1en1 a 1nf:renc1as .. e · provas,: .Trnto , o. pio.cesso do ac:to . de ,aprender. N,1-.

quanto poss1vel os problemas hão de

I

experiencia ní'io lia t1enhun1a separa:..

• • • • •

A

:

ÉSCOLA

.

PRlN

i,

ARIA

___

___

_

··

1

:.:...:_

9

7

__

_

ção entre o metbodo e o objecto.

A

n.aes , pessoaes, adaptados _a cada caso.

unidad~ de nossa acti,·i9ade

é

·completa. ~ão es9..i1eçamos uma distincçãa que

,

·

4

discriminação entre o metl1oqó Julg~ _i1til accentuar. A arte do, profes"

e a materia,

é

itma discriminaçi;ío men- sor .e a .. arte de acompanhar. e or·denar

ta! que nos auxilia a descobrir e estu- o acto de aprender en1 cada criança de

dar os differentes passos da ex:pe_riencia. accordo com os seus ca racterísticos

dis

.

Me,thodo, assim,

é

a systematização de ~ínctivos . .

nossas observações e nossas conclu- Essa arte ;deve, assim, pos suir um·a sões com relação ao processo da experi- technica 1naís plastica, mai s flexível . encia_, á sua montagem, ao modo como mais variavel do que a de qu alquer outr~

ella se arma. arte .. De fa cto, professor e discípulo

ê

Quando ess.a distincção intellectual que trabalham. São dois artistas ass o-se applica, na pr_atica, como uma dis- ciados no mes mo emprehendimento. ·:

tincção existente e real, sobrevêm va- , E~is~e1 assim, um me.tho do ger;l

rios daqu_elles ma'les que já apontamos. que comprehende o conheciment o scien

-Em primeiro Jogar, condtiz a u.ma tifico da criança e do proces ~o do

a

c

t

~

insensível desattenção das situações de ensino e seu material, e um methocio

concretas de experiencia, levando o edu- indiv:.duéll que ~ a applicação daquel li1 cador a c,rdenar, autoi:itariamente

e techn1ca

geral as capacida,de s. nativas

mechanícamente metbodos uniformes

aos

.

habites e interesses e preferencia ~

para todas as crianças . . Não levando em dQ ali1mno.

conta que

se aprende em uma Os elementos es pecífi cos dess em

~-occupação directa cc,m as cousas, o pe- thodo individuc1l que não são passiveí s

dagogo -julga que aprender é um acto de descriminação. Variam como ;ar~a~ especial, com fim em si me~mo, e dabi os indivíduos. '

todos os exerc-icios artificiaes .e a rotina . Dewe)', entreta nto , salie.nta . cert.~s

e a mecanicidade dos chamados metho- att1tuqes centraes que ,se devem ín s

ís-dos. . tentemente procurar desenvolver n'o

Mas isto ·nã_o qu·er dizer que não alumno com relação ao objecto de sua

exista um methodo de ensinar. . experiencia e de sua actividade

.

'

O

aittor ai;nericano apenas salienta . _E' difficil resumir com perfeita

cxâ-0 engano de julgar-se qt1e esse met.hodo c~1dao o pensamento do phiiosopho

ame-é

qualquer cousa concre~amente exis· r1ca110. Paracem-me, entretanto,

singu-tente e dis\incta, em realidade, de nos- lar~ente expressivas da propria

psycho-sos actos. Como si houvesse um acto log1a actual do caracter americano essàS

de ouvir de ver, de imaginar, distincto attitudes q_ue o educador busca

desen-de vêr, o~vir ou imaginar

algz,ma

COTJ.sn.. volver desde os exercícios e as

activi-0

methodo de ensino

é

O methodo. dades ~a escola. Por ellas se perceb:e

de uma arte.

E

co,mo . o ~e::tho~o d_e essa un1~ade do caracter anglo-saxonico, qualquer arte não

e

materia de 1nsp1- em que 1ntelligencia e vontade

obede-ração

improvisada. ma:s de ~studo, de cem aos mesmos princípios e têm

a

familiarização com uma techn1ca, fructo mesma integridade.

de experiencias e. da sciencia de mes-

I. A

primeira attitude do alt:1mn.o

tres antigos. Ha instrumentos e ha ma- para com o seu· objecto na escola deve teriaes que-conhecer e que aprender a ser a de rectidão. Isto

é

uma attitude manejar. Mas, o c')mmand? e domini? simples e directa do individuo diante dess~ technica, não escrav1z~ nem UDl· da_ e:x-periencia. Ausencia de

presum-for~1za os meth~dos de enst nar. Como pçao,. embar~ço· ou constrangimento.

e;, pintor ot1 o art1~ta em g~r~l, o pr?· ~onf1a.nça, fe espontanea nas

possibi-fessor commanda essa techntca e delia l1dades das eousas naturalidade Pode se serve para usos ind1 vid uaes: origi:· esclare,cer a com p;ebensão desse·

(5)

'

198

A

ESCCLA PRIMARIA

-

-

- -

-

--

-

-

-

- - - - -

-·---

-

-

-

--- -- - -- - --- .

,.

sito à colliP,aração, por

ex:,

entre. a dt-1 .:::ursós de éstudo de,:e; 'enr ·u]tii:na ; ,,11-U:·

ti~u~e 1!atural de u,ma crian'ça que nun~~ lyse~ repre·sébtar; tão somente; a S)'~ te , fó'l a e'sC'o,Ia e algu·mas que a -escola

Ja

matização daquelles · factos

e

idéas re-tornou 'suspeitosas; escatJriadas, inde- 'putados utei s ou necessarios p,,ra pro:.

cisas.. . . ' n:over a 1>a1·ticipaçâo da criança na so,

It.

·Depois_ q·tte a criança deve sus-·· ctedade. ~1 recordarmoa os pontos ini,.

tentar uma att1rude n1ental a-betrta, que ciaes da doutrina de DeWe)'' percebere.

-frarrcan1en·te · a·g,1sal·he -suggestões. De- mo's mais facilmente· essa a'sserc5o . ,, :

ve·-se -~a:7:1to quanto pos~ivel· lib~rtal-a

O

traball10, como vin1os, se 'proces-1

de preJu1zos ·O·u p·reconce1tos e estimular- sa atravez "de u1n ruei<l ou an1bie.nte atie., uma genero~a ,hospitalidade intellectual quado ao desen\•olvi111ento ,do discÍ'pt1lo j

para novas 1deas, novos •n1odos de en- Esse m•eio

é,

eú1 grande p;itte o

flro-carar as co,usás, etc.

O

·d'esejo c1E:: uni- 1 prio ~mbiente · social. Nos g;upos de

formidade e ·

a:

extgen:cia de

,

·es

zlltados

primitiva civil:izaçâo toda a e(iucaçâcJ é

sta,idardizados

são in1pecilhos dessa qua· fornecida por · esse unico n1eio. (J m,rie-.

lidade mental. ·' rial da instrucção

é,

nesses Célsos,

coro-. IIIcoro-.

Unidétde de atten·ção.

Não

_so- municado á c·riança na pror1ria matri i.

mente aque]Ja naturai i-dade; e aquell;a social, em seu pleno sentido. Ot1a11d·o o

confian·ça que salie11taino~. 110 princiipío; 1 grupo social se desenvolve e1; r,iquez,.,

mas ' ttnidade de interesse: i11tegrid dde e em complexidaâe de êonheciu1e11tos e

de mente, sinceridad1:, unidade de prc:i -• relações, st1rge a necessidade d'a acreo-p'ósito. Essa attitt1de oppi':>"e-se -á tiu11li- eia especiétl f'd1.1cativ;, -a'. escola: o "'ma,

cidade. ou á falta- de ·intere sse·

co111pleto

1 ~e~ial da instru-:ção. isto é. · ·o

stock

do

demas1adan1ente com,,muns ~as escolas,

l

1?e.:1s. e de re~11lt~do~ da-s 1,re11ias ex?é•

sobretudo quando sao do1t1111,1cl«s 11ela r1encias da v1da. · soc1al, soffre t1111a

1n-idéa de

prepa,·ação

··para

o

fut1.1ro, futuro dispensa,·el

sgste111atizaçii'o

1-1,1ra o· fin:t que

é

sempre remoto e ·abstracto. . · de 's ervir mais actequadarr1e11te aos:· fi-ns

IV.

Responsabilidade, isto

é,

accei- escolares. . .·

tação do acto e de sitas consequencias. . Essa

sgste71Jtatização,

porém,

ássu-Oppõe-se

á

indifferenc;a , a essa a,ttitude · miu um· tão alto gráo de organização

de

pouc~

se

i111porta1·

·

co1:1

~s re?t1l'tad?s. j for1n_al! em nos s_os dias, _que se tó rnou . Muito brevemente 1nd1que1 as prtn·; q11as1 1t!lpercept1vel o laç·o que liga o cipaes attitudes que ,L édi1c,1çiio ·a1neri- j material de estudo aos habitos , idec1e:s

cana julga indispen s a\'el suggerir ás

I

e sentin1entos da sociedade. A matt:'.ria crianças tia· escola. A d'espeito da bre-

!

de estudo parece, assim, qt1alq11er cousa.

vidade, ellas ·permittem, jiiTgo, medir à isolada q11e te111 dê ser :-iss·imilada

in-~- . ~

'

éxtensão da formação· de' c:aracter q•Je deoendente·mebte c.ios seus ,•alores s0' ..

provê siinilhante process-& 'êducativo. 1 ciaes. · , ..

'.'. .. , . · Dewey' ptoci1ra avlva.r essa conné.

-1·'' ·

**~

,

:f. xãõ ·perdida d fi ,' ista e mostr·ar ·em de'"'

,.,,.1.... . • •

' -· .~ . talhe; o conteúdo e a fu ncçãó social

. As consideraçí'iés que ·i1os vêm ·

ec:

,i ,, s p·rincipaes elen1ent c s , do c11r s0 dé éupando sob·re a'. natureza do method0 estt1d,1s', : .. · .. · ·· ... ,

se completam com o estud·o da nàtu·. .. · _P'ata' ísfo,r em or<meíro log-;i1· , ,dis· reza do oéjecto· do ensino: a materia. ~Íiig'u'e •'os ' pntit()S• de vi ~ta d o edt1cad0t

·

Em

prinlclp;o, a mater·ia do ensino co;,_ e· ·

ã

·

o

·

t!i~ci'1•uló em rel;i -:ã n ar, . n1atf'rial 'siste nos 'f'àctns· obs'etvadôs, recordados,

-,

ie

en!<it10·."".p ·ar7,f o prin , ~ir0,· tt-n• in· mé, liçlos •ê nas ideas co'f'hidâ~ ~110 curso

dr,

·<liat~' a'ti'li ilàd'e a'"· n111teri ~1 >- J"teJil· ati'7.acia·. d'és<!n 'volvim.ento ,Jas e'i'perien·cias ·d·o inc ·,·o,,'rd'ê11;idii-

e

·

fttif111 ·1;1,~a., t-rt' , ~1,,t •·fip:i,l

. ' .

divi

luo. Todo

o

iúatéri'iil

da

instrtí'c;cãn ri'i~posiç-ão: 11·.cif'nt rfica. ·S;io

stattrlarà..<:

êscolar coritid'o u·os"'"prógt an1111as e ,·t;Ô~ qtíe .. 'o. guiáu:í'

·

e

J.itigen1 · 'e' }be. evitam

• • ' • l

A ESCOLA PRIMARIA

199

i •

____

___

__

...:...- - - -- ~ ·~·

...

- -

- - -

·

-

-

- -

- - - ·

--·-·esforços in.uteis ou desordenados. Quan!º· que . o ~ª-~ºr .. db con,~~~~ment~ :q~e ~lle

mais consummado fôr

o

seu conheci- transmifte está estr1ctamente ei:h

rela-mento dessa materia . mais- facil, mais · ção com as questões e os proble~ai; do

:intelligente será a SU~ acção _educa-tiv~, ' alutilll'O. Ü Saber _de Segunda m·ao tlev_e Pctra o alumno, pore~, a m~ter1_a s:r a~enas o complemento,do ~~ber ,

or.1-na.adulta oro-anização log1ca e sc1ent1· g1nar10 e pessoalmente atlqu1rtdo pelo

fica · nã·o rep;esenta · a s~u actual mate- discípulo. . · . · . . .

!fÍal de experiencias. Representa, ape- _Por ultl'mo, · o educador de_ve ~u1a:r.

nas, 0 seu ai vo,· a su·a promettida con- e orientar ·º. alumno na coordenaç~o d?

-quis ta. A ma,teria de ensino para ·a cti- seu . conhecimento em formula sc1ent1-.anç a

é

.

concreta, parcial, . limitada . e fica. . . . .

-coordenada atravez de suas actuaes oc- Sc1enc1a consiste nas appl1cações e

-cupações.

O

problen1a do professor . é methodos es~eciaes que o homem len:a·

guiar essas occupações, e essas exper1-. ment~. o.r~an1zot1 para leva~ a refle:xao, ,,en..: ias num sentido scient 1co, de forma o rac1oc1n10 e as suas conquistas a altos ·

qu·e t~rne possível, pela criança, a re- 1>rocessos ele rigôr e verificação.

E'

.

in-.1co nstrucção do processo acquisitivo dispensavel armar. e_ app,1rel~at

?

alu-da veralu-dade. Tres passos se podem· no- mno 1;~m esse esp~r1to ?e sc1.enc1a

que

.

tar na marcha desse proce5so : o hab1l1ta a u~~r a ~ntel,l1genc1a com

se-.

1)

a oriança adquire o

sabe,·

resul- · gurança e :ff1c1ei1;1a. . ·tan te de sua experiencia ; .

l

_

M~s, st essa e a part: da org~n

1-2)

esse saber

é

enriquecido: apro- zaçao 1~tellectual_ da mater1a do ens1?0, ,fua,dado pela informação recebida do

i

outra. nao menos 1mpo,:tante na doutrina

.professor e do livro; . am:r1cana de educ~çao,

é

a sua parte

3)

0 s·abet consumma-se na sua for· social. To_cto o curso

_d~

estudos deve

mulacão scientifica. estar dominado pela 1dea de que, em

No primeiro passo a criança ultima analyse, elle se .destina a

det~-. appreade

conio

faz

e

determinada cousa. !bar o p~ocesso

p~r

me_io• <lo qual a

cri-Esse sa,ber é c itnfJletamente apprehen-

á.º?ª

v.lra a participar ple11a~ente e. ef.

o.ido. Assim ella ctprende a ~ndar, a f1c1ente~ent~ n~. presente vida social.

•iallar a \êr a diricrir a sua b1cycleta. E nao soa isto, mas a apparelhal-a

.E' es~a a ;rimeira"' materia d~ ensino. a ser, possivelmente, um f~ctor para o

E

é

esse O saber que, na ph1losoph1a / seu progresso e seu aperfeiçoamento,

-popular, se1nnre representa habilidade A

socialização

do _progra_mma e do

para fazer alguma cousa. Quando o curso de estudos const1tue ho3e u~

pro-proffrarnrna ou O curso de estudos falha ble~a :em q~e os educadores amer1can.os

·-ern reconhecer essa verdade, elle se torna estao 1ntens1vamente empenhados.

Dts---simpl·esrnente qualquer cousa ísol~da das cuti.rem,?s em out.ro ~apitulo e~sa

reor-necessidades e proposito.s das crianças, gantzaçao do curr1cu um esco .ar para

·p·reparado para ser tão somente memo- adaptal-o ás presentes condições sociaes. ·rizado e reproduzido cnech;:;.nicamente. A educação, na America, ganhou Com es<Se contacto com as COLtsas, um novo ~entido humano atravez dessa

,entr,a 1n as crianças tarnbem em conta-:to concepção social. O ontigo dualismo de

, com as pessôas. O ·que ella aprende educaçã'.'

utilitaria

para as massas e de com sua actividade propria é coín·

ltumanidades

para t1ma classe, especia)..e pletado com o q11e aprende das pessoas. refinada,

não existe. Toda educação

A

esse novo material s·e póde chamar deve ser humana, isto

é,

deve prover. aos · i,tt(()rmaç:\(); Es,;a informação que tem o problemas geraes da vida co,llectivl!, e

adu·lto hoje a transmittir á criança

tnr-

desenvolver, atravez da ob~ervação,

in-no'U ·'ie tã() va,;ta. tão com '.llexa, que o formação e estudo, um intell ;gente. e ,éd,i:tc·a:dor corre o risco de não perceber generoso interess~ social. .. .., , .. '1.

. ' j '

(6)

200

' ' .

'-· ..

A ESCOLA

.

PRIMARIA

- - - -

---

-·-

---

- - - -

-

-

---t

·

amento do

.

traba}ho,

.

o.

·,

depai:tamen

,

to

,

,

.

·

,

.

das diversões, o departamento

·

de

sa

.

ude

O

Instituto Ferreira Vianna ini- µublica, Ordem, saude,

.

trabalhQ,

brin

-

·

ciou,

·

em Março de

31, o

regim.a

da

au-,

cadeira

:

= os habitantes entregaram-se

,

tonomia escolar.

·

·

1

então,

Céilma e confiantemente,

à

explo

'-0

director do Instituto agiu com ração da mina

.

inexhaurivel,

E!

claro-bastante enthusiasmo,

e

medo.

que os

,

chefes

t

os

funccionarios

,

de

,

.

Não ha, penso eu, ao

.

menos no Rio, cada departamanto

se

revesa vam

meu-

-nenhum estabelecinientQ congenere (in-

salmente.

E,

como sem

.

disti

.

nctivos

a.

ternato de educação e assistencia, cujos cot1sa não

vae

.

para deante,

,

crearam-alumnos têm de

7

a

-

13 annos no qual se distinctivos; a reda indiana

par

·

a

..

o

-.

se adopte semelhante regime discipli- trabalho, o bilboq11et

para

as

diversões,

nar. Era, portanto, uma novidade, Con- a oruz vermelha para asaude. G

.

orros,

.

tava,

é

,

certo, com o pessoal do Insti- aventaes, apitos .. ,

tirto, não só o docente

,

(professores mu-

Appareceu afinal

a

necessidade

do

-n-icipaes), mas o administrativo

·

e o su- poder coordenador de todas aquella

s

balterno. Apezar de tudo agia o dire- actividades, e

foi

eleito o prefeito, e

foi

ctor com um cetto receio.

1

eleito o vice-prefeito. O conselho

CC'n-

·

A

.

prudeucia aconselhava a não sultivo

·

foi formado

com os chefe:;

e

sub-passar bruscamente d

.

o regime da com

.

- chefes dos diversos departamentos.

C

re

-

-pressão para o de plena autonomia. Era ou-se a imprensa official da

c

idad

e.

bom escolher um systema intermedia-

Pode parecer

á

primeira v,ista

que

rio.

A

imaginação trabalhou e a ponte

'

o que acabamos de dizer (muito em

re

-foi lançada: o Instituto seria para to-

.

sumo porque esta revista

é

para profes

-dos os efft!itos uma pequena cidade, sores)

já representa a autonomia e

sco-

·

cujos

habitantes fossem os alumuos. lar.

·

Ainda não. Os receios do directo

r,

.

A irrlagiuação continuou a traba- receios de calouro no assumpto, aind

a

lhar, e

fe

z-se

de couta que aquelles tre- persistem.

E,

por

·

este motivo, C<J.da

de-

.

seutos

indivíduos

(os alumuos), vieram partameuto tinha para oriental-o

,

umcL

,

de longe explorar aquella zona, e cou- inspecto.ra, que fazia o papel de

pro-quistar

o ouro

do saber, a

.

riqueza

me- videncia visível. As iuspectoras

rece-lhor,

p0rque augmenta proporcional·

.

biamas inspirações da

inspe

·

ctora-cbe

,

-mente ao

cubo

do que se gasta.

fe, e

esta

as do director do

lustitu

.

to

.

,.

·

Chegaram os treseutos.

A zona a

I

Tudo caminhava a couten

·

to.

,,

De

explorar era

maravilha uuu

.

ca

vist

a

. Ne-

1

vez

em quando, ás vezes por iniciativa

nhum esforço para ter

casa, alimento, ou

proposta

dos pequeninos chefes

.

de

roupa. calçado, medico.

dentista,

eu-

serviço, se faziam algt1mas alterações na

.

fermeira. Tttdo isto

,

chovia

do

Céo:

era

,

organização

da

cidade,

sem que o pla110

,

s

.

ó

agradecer a

dadiva

celeste, e

cami-

i

geral soffresse modificação sensível

,

E

nhar para deante.

\

o director

do

Instituto

foi creando co•

-Ora,

a

primeira necessidade dos

tre- J

ragem,

011 melhor,

o medo

foi

dlminu-sentos era evidentemente

a

conservação

!

indo.

e

era agor::,.

apenas meio-medo

~

da ordem. Como não

.

havia

·

quem no-

J

Afinal,

em

Agosto,

tomou-se

a

.

.

re-measse

as autoridade~

p

·

o]iciaes,

·

foram

,

!

soluç:io

heroica

de

experimentar

a

auto

.._.

elt<J.s eleita;.

f,>

,

~1

.

os habita.ntes que já

sa-

nomia escolar

completa ;

mas

some11te

biam ler e escrever. Foram escolhidos para os maiores.

·

·

·

1

o

chefe da guarda-civil, o s

.

ub-chefe e

Cento e vinte alumnos

foram

..

divi-

-os guardas. Cada uma

·

destas autori- didos em 12 turmas de déz. Cada turma

dades

tinha as suas funcções e o seu

.

elegeu o seu inspector e o

·

seu guarda

.:,,

distincti-Yo. ·

Depóis da guarda-civil, fo-1

Os

inspectores e os guardas

.

elcgera~

:

Q,

. l

!ES

C

O

LA

·

PRI~·

f ARIA

201

-

-,

.

l

pre

.

feiºto

e

d

01s v1ce-pre

·

·

f ·tos Foi eleito que

e1

.

·

.

a autonomia

.

'

.

esçolar e o

'

-

d

·

·

'b d

reg·1me

·

·

d

t ·

o-

ra1

encarregado

'j

que tem

por

fim

a

educaçao

a 11

er

a--a

1n

a

um

secre

ar10

0

e

·

.

_

·

d

d

a correspon

·

a

'

enc1a

·

d

o

director con1 o

·

de,

a educaçao do

sentimento

a

res-J · - . ·

S

l'b d d

·

·

Os

cento e vinte

pou

sa

b1lidade. em

a

1

er

a

e a

res-.

grupo, e

v1ce-vtrsa.

.

'

,

. .

,

1

· 11

s chamaram

de ponsabil1dade e apenas uma pa avra.

qu

e os

outros co ega

·

·

d

·

t

· ·, h - t'· h ·

m nenhuma ins· Sen1 educar a

l1berda e

e o sen

1mep o

«

mocin

os", nao

iu

a

. ·

d

d

,

o

d'

t

,

sub dire-tora a

da respousab1l1dade, uma casa

e

e

u-pec

,ora.

trec

or,

a

·

...

'

_

.

·i·

fi

_

· · h

f

;

elba vam esclare-

caçao

deixa

de rea isar

o

seu m essen

',

J

n

s

pector,1-c

e e acous

·

.

·

-

.

't

t

·

·

·

,

·

,

t

·

a',

des elo o-rupo mas os

eia

1.

E'

un1a

ed

ucaçao; e, por

an o

·

, reqt1 er

c1am

as au

o

r

1

a

o , .

d

'

meninos

é

q11e torr,avam conta de s1 educa

?re~.

.

.

- · · 1

d

fiscalisados pelos

De1xe1

de

lado

todas

as m1uuc1ás.

,

p

ropr~os,

.

Ju

gº~

~s

e

A

colltcção

é

.

é.nor111e

e

todas iuteres

:

propErt

.

ofs :olleºas.

s

u

·

'

ccessó de

tal

santes.

Encheria

com ellas

toda esta

. <

01

um

successo

,

.

·

·

t·d

·

d

· ·

-

0

das pi·op rias iu

s

:

revista.

S1

me

fosse

perm1 t 1 o, pe 1r1a

or

.

em

qt1e

na

op1n1a

.

·

.

11

tões so

ectoras

·

(e

0 ,

director

.

s

tib

"

'

reve

a

op1:

a

todos

os

~~us

co

egas su~ges

.

. ,

~

P._

·

,

:.

.

·

·

·

ate·

·

0

fin1 do bre o regime

ele a11tot101111a escolar,

·

n1,io

dellas

)

11ao

occorret1

.

.

.

.

.

.

·

.

P

.

.

.

· ·· b f

to

que deixaria

de

sttC·

appl1cado ao

nosso

meio.

ens

.

o qne o

a~dno

neu

.

u111

.ªc

ctora

estivesse

pre- Instituto deve

estar ás

ordens de todos

ce er

caso a

1nspe

·

ê

'

'

que querem ver para cr r.

"

sentOe.

d.

t

rdeu

O

med

·

o

Em

32

.

p

'

osso garantir-lhes que

·

a

experi

~

.

.

.·.

irdee or

f

pe

,

e'

estabe

.

lec.er

io-ual eucia desperta um e-raude interesse não

o '

que

·

Se

eve azer

. ·

o . . ~ . · .

·

·

..

tras

1

·

so

Isto não

nos educandos,

como

nos

educadores.

reo-1rne

para as ou

·

·

·

-

d t

:

º

a

·

,

desapparecern

os

depar-1

E">tou

certo que a applicaçao es e

.

quer

izer

q

d

.

.

t

d . . 11

ios do Braril

i

ameutos de que

f

alei no

começo'.

Ca

a

reg;me a o os os co eg·

_ .,

d

d

z

repre

s

enta

dio-amos as-

tera no

futuro

grandes

compeusa_çoes

.

.

g,ru

po itl

'

e

f

:i

'lia

da cidadt!.

Das familias

E'

facil de observar como necessita

de

~tm,

ut

'!.

0

ªd

L

s

ahi·r

º"

·

f

·

uucéiot1arios e

'

tonico·s energicos o

sentimento

da

res-·e

q

ue er,t

e

,

.

,

.

. .

·

d

·

·

Os ch

efe

'

s dos serviços

neces

s

arios a prof P

.

onsa

.

b1l1dade, e como prec1s~

e.

cu~-.

·d d

·

dados perseverantes a educaçao da

l1-pr1a c

1

a e.

·

.

.

,

.

Si

é

possível applicar

este

regime herdade.

-

ao

111

eniuo íuo-lez e

ao norte-americano,

Dezembro de 1931,

·

porque

não o

0

será ao meuíu~ brasileiro?

.

..

E'

preciso

,

entretanto, ilao esquecer

.

j

'

osE' PIRAGIBE.

. . ' . \ • • . . . ' ' · . ~ . • - . '

.

-

8

,

· ·

a e

r

e n

.

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·

.

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g

.

.··:

.

. . .. . .

1

.

8

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8

., ., '. _·

c~~

.

1 ,

ba~e de

,

valeriaita

·

fresca

e

sim11lo

8

,

.

o

'

.

.

. • • •

º

o

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o

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ve1·datleíro e

. ~.

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. . . . . ' . '· .

.

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o

·

n1ais p(i)de1·oso

'· ' '

n1edictt1nen

.

to das ,

• ..

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g

• •

>

. ' 1

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