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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

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Academic year: 2022

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA – IFB

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO 2019 -2022

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília Campus Brasília

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília Campus Brasília

Projeto Político-Pedagógico elaborado pela comunidade do Instituto Federal de Brasília – Campus Brasília (CBRA), para o período de 2018-2022, em cumprimento à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9.394/96, PDI 2014-2018, RESOLUÇÕES xxxxxxxxxx, para o período de 2019- 2022

Brasília, outubro /2018

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COMISSÃO LOCAL DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (Em conformidade com a Portaria 2750 de 1º de outubro de 2018) Servidores Técnicos e Docentes

1. Patrícia Albuquerque de Lima - 1839336 (Presidente) 2. Maxem Luiz de Araújo - 2085445 (Vice-presidente) 3. Alice Watson Queiroz - 2331357

4. Ana Carolina Capuzzo de Melo - 1834181 5. Ana Cristina Moreira dos Santos - 1791597 6. Ana Roberta Crisóstomo de Morais - 2051363 7. Elisa Teixeira de Souza - 3008741

8. Fabrício Ofugi - 2365655

9. Gláucia Melasso Garcia de Carvalho - 1122816 10. Heitor Jose dos Santos Barros - 1914599 11. Jaline Gonçalves Mombach - 1073198 12. João Vicente Roberto Duarte - 2057282 13. Jordana Pacheco Eid - 1022420 14. Junio Cesar Batista de Souza - 1135886

15. Leticia Bianca Barros de Moraes Lima - 1444553 16. Luiz Claudio Renouleau de Carvalho - 1797109 17. Mirian Emília Nunes da Silva Ferreira - 2055562 18. Rita de Cássia Mendonça - 1116712

19. Tiago Henrique Faccio Segato - 1246662 Discentes

20. Anna Carolina Sousa Uchôa - 161018100153 21. Brenda Lee Caram - 181014120156 22. Domingos Mendes da Silva - 172014110084 23. Edison Germano Velasco - 171012600014 24. Iacy Iyari Mesquita Coello - 171012610027 25. Laura Alves dos Santos - 161012610021 26. Nara Andreaza de Paulo Teixeira - 172014110281 27. Nathália Teixeira Guimarães - 161012610038 28. Peterson Trindade dos Santos - 2011213002063-9

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AGRADECIMENTOS

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SUMÁRIO

1. Histórico do Campus Brasília

1.1. Breve diagnóstico da realidade escolar 1.2. Função Social

2. Princípios orientadores e concepções teóricas 2.2. Carta de Princípios

2.3. Objetivos

2.4. Marco Referencial 2.4. Conceitos

3. Diagnóstico (Pesquisa) e Resultados 3.2 Pesquisas

3.3 Resultados

4. Organização Didática Pedagógica 4.1 Ensino, pesquisa e Extensão 4.2 . Organização curricular 4.3 Formas de Ingresso 4.4. Avaliação

5. Acompanhamento e Avaliação PPP 6. Plano de ação

7. Referências Bibliográficas

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APRESENTAÇÃO

“Educação é o momento em que decidimos se amamos o mundo o suficiente para assumirmos responsabilidade por ele.”

(Hannah Arendt)

Escola, faculdade, universidade ou instituto? Todos.

Assim é o Campus Brasília (CBRA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB): um espaço de aprendizagem de múltiplas identidades, compreensões, ações, possibilidades e desafios. A definição do que seria o Campus, para a sua comunidade, foi uma entre tantas questões que motivaram a construção deste documento.

O Projeto Político Pedagógico do Campus Brasília (PPP-CBRA) nasceu de diversas inquietações e, principalmente, uma necessidade. A questão primordial e condutora das primeiras discussões foi: como o campus funciona há oito anos sem um PPP? E, sendo assim, quais seriam, então, os princípios que norteiam a elaboração dos projetos pedagógicos dos seus respectivos cursos (PPCs)? É possível refletir sobre a proposta de um projeto capaz de iniciar mudanças com o objetivo de orientar o campus a partir de princípios dialogados e participativos? É essa a intenção deste documento.

A construção deste documento, portanto, é resultado de um longo processo de reflexões e discussões que envolveram servidores, alunos, pais/responsáveis e comunidade em geral.

Sintonizado com as concepções pedagógicas e filosóficas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFB, bem como do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), este PPP apresenta: os desafios a serem superados pelo CBRA; os valores que nortearÃO a vida no Campus; um retrato da oferta educacional/formativa existente no Campus; uma retrospectiva dos fatos marcantes ocorridos no Campus desde seu surgimento; a função social e os objetivos do Campus; os princípios orientadores e concepções teóricas fundamentais.

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1. DESAFIOS

A base que serviu para fundamentar a elaboração do presente documento teve início com um trabalho realizado junto aos diversos grupos de integram a comunidade acadêmica do IFB e a comunidade atendida, onde foram utilizadas estratégias como, reuniões ampliadas, grupos focais em encontros pedagógicos e pesquisas de opinião. Tal trabalho teve como objetivo a identificação dos principais desafios que nortearam a elaboração deste PPP. São eles:

● a necessidade de integração das áreas, cursos, estudantes, docentes e técnicos;

● o enfrentamento a comportamentos não inclusivos;

● o combate à evasão em todas as áreas de atuação do campus;

● a concretização da verticalização do ensino;

● o fortalecimento e intensificação dos vínculos com as comunidades ao redor do campus e as que com ele se relacionam;

● a consolidação de políticas institucionais de pesquisa, extensão e inovação que caminhem ao encontro do perfil dos institutos federais.

2. VALORES

Os valores comuns que fundamentam e são orientadores deste documento são os seguintes:

1. Esmero: entendido como o cuidado e atenção minuciosa em todos os sentidos da ação educativa, ou seja, o cuidado, em primeiro lugar, com as pessoas, com suas necessidades e suas singularidades, a atenção com o ambiente - físico e relacional - que proporcione bem estar e tranquilidade; o esmero no trato pedagógico e didático, refinando e ajustando, permanentemente, os fins e os meios da educação trabalhada no campus.

2. Comprometimento: é a expressão de sentimentos de responsabilidade e vinculação com as ações desenvolvidas e as relações a partir delas estabelecidas. Trabalhar com educação é um continuum, e todos, docentes, servidores técnicos, famílias e comunidade, estudantes, são sujeitos ativos no trabalho com os processos educativos.

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Estar no campus é uma vivência que extrapola o momento presente e se estende ao futuro. O comprometimento é com um projeto de educação, de cidadania, de construção de um futuro melhor a partir das ações educativas desenvolvidas.

3. Ética: valor difícil de precisar conceitualmente, mas essencial na expressão das intenções que movem as ações individuais no coletivo e as coletivas no individual.

Ética, em nosso entender, diz respeito ao conjunto de normas, costumes e regras bem aceitos e preservados em nosso campus. Assim, agir com ética, no campus Brasília, está associado a compreender, assumir e divulgar, por meio de palavras, exemplos, ações e projetos, os valores descritos neste documento.

4. Respeito: implica em aceitar diferenças e singularidades e compreender que o outro é sempre diverso do eu. Manter a postura de dialogicidade e de atenção ao diferente. O diferente surge na estética, na ideologia, na sexualidade, na raça, no gênero, na etnia, nas expressões da emocionalidade, na diversidade cultural. Respeito é um valor que passa pela aceitação do outro, mas também pela afirmação de elementos pessoais.

Respeito está vinculado à busca de harmonia no grupo, o que não quer dizer anulação de dissonâncias. Dissonâncias e discordâncias, conflitos, debates, discussões são sempre bem vindos e bem aceitos em um ambiente educativo, onde respeito e diversidade se complementam e se desenvolvem dialeticamente.

5. Criatividade: é uma expressão da subjetividade humana, onde os processos simbólicos e emocionais se manifestam em termos de novidades, de formatos nem sempre inéditos, mas alternativos na busca de melhorias e inovações. Criatividade e mudança são partes de um mesmo todo nos ambientes educativos. Pessoas são criativas e mudam a realidade. Ensino, pesquisa e extensão são exercícios diários e concretos de concepção e ação criativa.

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6. Cooperação: cada segmento da comunidade educativa tem objetivos específicos, mas todos caminham juntos no sentido de alcançar finalidades maiores. É essa a ideia de cooperar. Estar ao lado do outro, apoiar o outro no alcance de seus objetivos, mobilizando ideias, recursos, tempo e sentimentos para ajudar no sucesso de ações coletivas.

Em síntese, o desejo é que o Campus Brasília seja construído, cotidianamente, como um lugar onde o bem coletivo esteja acima do individual e todos aprendam com todos. Este PPP é fruto da reunião de expressão de intencionalidades da comunidade do Campus Brasília que, em síntese, quer construir projetos educacionais que participem na viabilização de uma sociedade mais justa.

3. O CAMPUS BRASÍLIA 3.1 Eixos de Atuação

A vocação do campus Brasília foi definida por meio de consultas à sociedade. O campus atua nos seguintes eixos:

3.1.1 Modalidade Presencial

- Gestão e Negócios: cursos Técnico Subsequente em Serviços Públicos, Técnico Subsequente em Comércio, Tecnólogo em Gestão Pública e Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão Pública e FIC em Auxiliar de Marketing.

- Tecnologia da Informação: cursos de Ensino Médio Integrado em Informática, Técnico em Desenvolvimento de Sistemas e Tecnólogo em Sistemas para a Internet.

- Turismo, Hospitalidade e Lazer: cursos de Ensino Médio Integrado em Eventos, Técnico em Eventos e Tecnólogo em Eventos.

- Artes: licenciatura em Dança.

- Educação: Mestrado em Educação Profissional.

- Idiomas: Cursos FIC de Espanhol.

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3.1.2 Modalidade a Distância - Técnico em Eventos (Subsequente)

- Técnico em Informática (Subsequente, Concomitante, MedioTec) - Técnico em Programação de Jogos Digitais (Subsequente) - Secretaria Escolar (Profuncionário)

3.2 Retrospectiva

As atividades do campus Brasília foram iniciadas em 2010, em prédio alugado na 504 Norte.

O edifício era a sede dos setores vinculados à reitoria e emprestava seu espaço para o campus provisoriamente. Ainda naquele ano, foram lançados cursos de Formação Inicial e Continuada (FICs), pós-graduação, curso técnico concomitante, além da Licenciatura em Dança.

O Centro Educacional GISNO, escola da rede pública do GDF, emprestou os primeiros espaços para que as aulas pudessem ser realizadas. Os cursos FIC de Controle de Estoques e Recepção Hoteleira foram abertos em abril de 2010, com 40 vagas cada.

O Curso Técnico em Eventos começou a ser ofertado como curso técnico concomitante. Foram abertas 40 vagas aos alunos do 2º ano do Ensino Médio regularmente matriculados em escolas conveniadas, em função de acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Secretaria de Educação e o IFB. Ainda em 2010, também foram autorizados dois cursos de Especialização Lato Sensu em Educação Profissional.

Percebendo as possibilidades do mercado de cultura da capital, o campus Brasília lançou o curso de Licenciatura em Dança, o primeiro na região Centro-Oeste. A oferta do ensino superior em dança foi resultado de consulta pública realizada em 2009 e as aulas tiveram início em agosto de 2010. As primeiras aulas práticas foram realizadas no Centro de Dança de Brasília, no Setor Cultural Norte.

No final de 2010, o campus transferiu sua sede para a quadra 511 Norte, também em espaço alugado. Nessa unidade provisória, foram oferecidos três cursos técnicos subsequentes –

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Serviços Públicos, Desenvolvimento de Sistemas e Eventos, além das aulas teóricas da Licenciatura em Dança.

No ano de 2012, o campus passou a ofertar os cursos FIC: Auxiliar Administrativo, Recepção Hoteleira, Informática Básica de Inclusão Digital, Línguas (Francês, Espanhol e Italiano), além de Português Instrumental. Em março desse mesmo ano, a sede própria e definitiva do campus, localizada na 610 Norte, começa a ser ocupada. quando abrigou a reitoria do IFB. A promoção de eventos científicos e comemorativos são pontos fortes de atuação do campus Brasília.

Eventos como IFestival, promovido pela Licenciatura em Dança, SERNEGRA, evento multidisciplinar, IFTechDay, promovido pela área de Tecnologia da Informação, Casamento Sustentável, promovido pela área de Eventos e Semanas de Gestão Pública, são iniciativas que marcam a atuação das diferentes áreas do Campus desde o início de suas atividades. O Campus Brasília também tem destacada participação em iniciativas institucionais, como o CONECTA- IF e os JIFs.

A promoção da sustentabilidade ambiental é uma característica marcante do campus Brasília.

A Comissão de Meio Ambiente do campus busca integrar a comunidade acadêmica em projetos ecológicos. Os prédios do campus possuem cestos coletores seletivos, além de papa pilhas (para o descarte seguro de pilhas e baterias). O espaço de integração dos estudantes é decorado com mobília sustentável, confeccionada pelos próprios alunos a partir de garrafas PET, pneus, latas de tinta, banners, garrafas de vidro e restos de madeira. O campus Brasília também possui dois bosques, um de árvores frutíferas, outro de plantas nativas do Cerrado, uma complementação da jardinagem do local plantada por estudantes e docentes.

O campus conta com professores especialistas, mestres e doutores e funciona na Asa Norte, SGAN 610, Módulo D, E, F e G. Atualmente, o Campus Brasília possui em seu quadro 139 docentes, 49 servidores técnicos e 15 terceirizados e atende 3.411 alunos.

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3.3. Diagnóstico da realidade escolar

O campus Brasília vem cumprindo as metas estabelecidas no PDI E abaixo listamos os dados relativos às áreas de competência de forma evolutiva, conforme demonstrado graficamente a seguir .

ENSINO

Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

Comentado [1]: +2148722@etfbsb.edu.br , aqui entrariam as informações do Gestão a Vista... O que acha?

_Atribuído a Carla Simone Castro_

Comentado [2]: enviei email para a Prof Carla nos enviar os dados apresentados na ultima reunião geral.

Comentado [3]: Obrigada, +2148722@etfbsb.edu.br

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Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

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Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

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Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

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Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

2.0 DADOS DA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

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Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

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Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

PESQUISA E EXTENSÃO:

Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

Comentado [4]: Ficou faltando um gráfico para Projetos de extensão.

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Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

GESTÃO DE PESSOAS

Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

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Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

ESTRUTURA DO CAMPUS

Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

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Fonte: Coordenação de Relações Institucionais - Campus Brasília

2.4 Função Social

De acordo com a lei de criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008), em seu artigo 2o., Art. 2o., “os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas…”

3. OBJETIVOS DO CAMPUS

Geral: Ofertar educação técnica e tecnológica e formação docente nos eixos de Ciência da Informação, Gestão Pública, Turismo , Hospitalidade e Lazer e Produção Cultural e Design.

Específicos

Comentado [5]: acrescentar aqui o tópico do Papel da Escola Pública

Comentado [6]: compilei com PPI e o que estava em amarelo.

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I. Tornar-se referência em Educação Profissional a partir da consecução de todos os objetivos apresentados;

II. Ofertar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados;

III. Ofertar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais;

IV. Realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à sociedade, em especial considerando as demandas da comunidade escolar; incluindo soluções a problemas diagnosticados em nosso Campus;

V. Desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais;

VI. Estimular e apoiar processos educativos que levem à geração e trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional;

VII. Promover o debate sobre questões do Campus com instâncias superiores;

VI. Estimular, fomentar e realizar a pesquisa científica, visando a consolidação de cursos de pós-graduação em diferentes áreas do conhecimento;

VII. Ofertar em nível de educação superior, cursos de licenciatura e cursos superiores de tecnologia, de acordo com prioridades definidas; VIII. ofertar em nível de pós- graduação

VIII. Construir, em comunidade, um espaço de aprendizagem onde se promova saúde e bem-estar, por meio da construção de vínculos psico-sócio-afetivos;

Comentado [7]: Entendemos que o item VII quando fala de Educação Superior já contempla a oferta de Pós-Graduação

Comentado [8]: Sugiro manter este item. A modalidade de pós graduação expressa a verticalização, um dos objetivos dos IFs (lei 8.1192) , conforme o art. 7º : ofertar cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica.

Além disso, observando a construção do PDI, verifica- se que a modalidade está contemplada para os próximos anos.

Comentado [9]: Oi Letícia. Só sugerimos retirar daqui pois já está contemplado no item VI logo antes.

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IX. Revisar este Projeto Político Pedagógico a fim de discutir as questões que afetam a qualidade da educação, atividade fim do IFB, como indutor de uma cultura da inovação.

4. Marco Referencial

Comunidade- Comunidade é um agregado de pessoas que compartilha algo em comum, como normas, valores, identidade e lugar e cuja coesão se baseia no consenso espontâneo dos indivíduos que a compõem. Aqui entendemos comunidade como o tecido social formado pelo compartilhamento de valores e princípios, com um objetivo comum, educandos, educadores, pais, servidores, funcionários, vizinhança, todos fazem parte da nossa comunidade escolar.

Comunidade de Aprendizagem - “São práxis comunitárias assentes num modelo educacional gerador de desenvolvimento sustentável e que podem assumir a forma de rede social física ou virtual” (PACHECO,p.103). Não aprendemos só em salas de aula, quando entendemos que o conhecimento transborda o muro da escola, encontramos na comunidade história, cultura, talentos e espaços de aprendizagem. Uma comunidade de aprendizagem pressupõe uma gestão da escola participativa, democrática e dialógica. Uma nova construção social de aprendizagem que entende que o aprender se dá na relação com o outro, em comunidade. Processo de transformação social e cultural que tem início na escola.

Educador - Ser humano que apoia outro ser humano no ato de aperfeiçoar habilidades e competência, a aprender a aprender. Entendemos que qualquer pessoa pode ser educador, não apenas os professores. DISCORDO. Não é qualquer pessoa. Existe a educação formal, não formal e informal. Esse nosso projeto pedagógico é de uma escola, portanto, educação FORMAL. Todos os servidores têm ação educadora, sem dúvida, mas mesmo assim é necessário que formação continuada seja viabilizada. Ninguém nasce sabendo ser educador...

Comentado [10]: As referências ao PACHECO serão mantidas?

Comentado [11]: +1122816@etfbsb.edu.br essa é minha dúvida. Acredito que esta resposta é fundamental para a norteamento da escrita, Comentado [12]: o termo foi criado na Espanha e trazido ao Brasil pela professora Roseli Mello. Uma referência está no artigo abaixo

https://drive.google.com/open?id=0B_iK6y9PbL_VbDhi bU5SQ2lIX29HS1NyZXNscDlIZjh6QmFJ

Comentado [13]: Gostaria de debater mais esse ponto pois me parece haver divergência de entendimento. Em discussão com Maxem e Ofugi entendemos que todos no ambiente escolar são profissionais da educação.

Portanto, educadores.

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Metodologia Ativasde Trabalho por Projeto- Abordagem pedagógica que prioriza a adoção de metodologias ativas no processo ensino-aprendizado, em que o professor assume o papel de mediador da aquisição de conhecimentos e habilidades. São técnicas utilizadas dentro dessa proposta e adequada aos diferentes perfis de cursos oferecidos no CBRA.

- Aula invertida: quando o professor estabelece um conjunto de leituras prévias e o tempo da aula é usado para debates entre os estudantes (mediado pelo professor) e para resolução de dúvida sobre os textos lidos;

- Ensino baseado em projetos: quando o estudante (individualmente ou em grupo) idealiza ou mesmo recebe um projeto para ser desenvolvido e, no decorrer do desenvolvimento, pesquisa as soluções (teóricas e práticas) para os problemas encontrados. No final de cada etapa do projeto o professor debate com os estudantes a organização dos assuntos estudados;

- Ensino baseado em estudo de casos: quando o professor apresenta um caso real para estudo e a partir dele os estudantes pesquisam sobre os problemas e as soluções (conceitos e técnicas) usadas no caso. Ao final da aula o professor organiza e sistematiza os conceitos envolvidos;

- Aula de Laboratório: atividade prática previamente definida e preparada pelo professor onde o estudante adquire habilidades por da experimentação das ações previstas pelo professor.

Em caso de necessidade específica, o professor poderá recorrer aos métodos tradicionais como a aula expositiva (aquela em que se apresenta a teoria e os conceitos diretamente aos estudantes sem que haja alguma preparação prévia) centrada nos sonhos interesses, potencialidades e necessidades do aprendiz. !?!?

Não encontro referências a este respeito. O conceito de metodologia de projetos é bastante diferente.

Comentado [14]: Sugiro fazer uma referência científica do que são as metodologias ativas. Nem todos a conhecem efetivamente.

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Professor - profissional elementar no processo de ensino-aprendizagem, possibilitando aos alunos meios eficazes de acesso ao conhecimento, ou otimizando tal processo.

Sujeito da reflexão e da pesquisa, aberto ao trabalho coletivo e à ação crítica e cooperativa, comprometido com sua atualização permanente na área de formação específica e pedagógica que tem plena compreensão do mundo do trabalho e das redes de relações que envolvem as modalidades, níveis e instâncias educacionais, conhecimento de sua profissão, de suas técnicas, bases tecnológicas e valores do trabalho, bem como dos limites e possibilidades do trabalho docente que realiza e precisa realizar ( MACHADO, 2008).

Educação - Direito humano fundamental que visa a plenitude do desenvolvimento das pessoas, o preparo e aprimoramento de sua cidadania, assim como sua capacitação para o mundo do trabalho. Conforme consagrado no artigo 205 da Constituição Federal de 1988 (CF): "direito de todos e dever do Estado e da família"; sendo também responsabilidade da sociedade, que deve incentivar e colaborar nos processos educacionais. Conforme exposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) - Lei 9.394 de 1996: "A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais". No espectro das instituições de ensino público, a gestão da educação deve se caracterizar como gestão democrática, orientando uma ação institucional focada em metas.

Escola - “Escolas são pessoas e pessoas são seus valores”, José Pacheco. Acreditamos que a escola é uma instituição educativa que transcende sua estrutura física e seus “muros”. Escola é um espaço de aprendizagem que possibilita a apropriação da teoria e prática para a compreensão da realidade a fim de transformá-la. A escola deve estar à serviço do

Comentado [15]: Eu mesma criei essa definição, mas irei continuar procurando definições nas legislações e documentos institucionais nossos. Não entrei na questão da mediação pedagógica porque lembro que essa expressão foi polemizada em uma de nossas reuniões.

Comentado [16]: Baseei a definição no artigo 205 da CF. A parte complementar, que menciona gestão democrática e metas, tirei do PDI.

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desenvolvimento humano sustentável, promover o encantamento pelo saber, aprender e entender, se constituir como um espaço de convivência que favoreça a criação de vínculos fraternos. Entendemos a escola como um dentre tantos lugares com potencial educativo na comunidade.

comunidade escolar - Quem é a nossa comunidade?

Entendemos por comunidade escolar todos os sujeitos envolvidos direta ou indiretamente no processo educativo, a saber: alunos, professores, gestores, funcionários, pais ou responsáveis por alunos.

(CAIRES, 2010, p. 15)

o papel da escola pública-

Verticalização do ensino - currículo integrado -

5. Diagnóstico

A citação abaixo é interessante, mas não vejo onde ela se encaixa.

“A política educacional levou uma instituição educacional nova para lugares antes desfavorecidos de EPT, mas não necessariamente oferece infraestrutura adequada para a realização da verticalização e integração educacional. A não formação docente aparece marcadamente como um dos elementos que dificultam a integração da educação básica à superior. A polivalência por nível de ensino foi percebida tanto como vantagem quanto desvantagem para o corpo docente do IFB. Os professores pouco se perceberam como parte de um coletivo de trabalhadores da educação, levando a um movimento que tem momentos de coletividade e individualidade na ação docente. A fragmentação do trabalho docente cria empecilhos para a integração da educação básica à superior, ratifica o individualismo e desencoraja o movimento associativo entre os professores. A fragmentação é também resultado da intensificação do trabalho, uma vez que essa sobrecarga reflete no sentido que o professor

Comentado [17]: Vejam se este conceito está bom.

Creio que está bem claro.

Comentado [18]: colocar esse item no tópico Função Social da escola

Comentado [19]: Patrícia ficará com esses dois conceitos

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dá ao trabalho docente e no estabelecimento da identidade docente enquanto uma coletividade”

- (CAVALCANTE, 2016, p.5)

5.1 Diagnóstico participativo

Para a elaboração do diagnóstico participativo a comissão teve como principal suporte os resultados de pesquisas de campo in loco aplicadas na comunidade acadêmica e entorno, tendo como eixo norteador questões levantadas na Primeira Colheita pesquisa realizada no dia 31 de outubro de 2017.

● Qual a função social da Escola?

● Qual o papel do professor (a) na construção dessa Escola ( Alunos /comunidade)

● Qual o futuro queremos para o Campus Brasília?

● Qual o meu sonho para o Campus Brasília?

● Como mobilizar a nossa Comunidade a participar do que acontece no Campus Brasília?

● Quais valores que devem nortear a comunidade?

● Qual cidadão queremos formar no Campus Brasília?

Desta forma foram operacionalizadas as seguintes pesquisas:

5.2. Mini censo Ensino médio

O mini censo foi realizado no dia 31 de outubro de 2017 e aplicado para pais e alunos do Ensino Médio Integrado de Eventos e Ensino Médio Integrado em Informática. O questionário abordou as seguintes questões: sexo; cor ; raça ; com quem reside ; principal meio de transporte utilizado; acesso a computador e internet; tem celular ; se é smartfone; principal fonte de informação; escola de origem, identificação com o curso que faz; escolha do curso.

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5.3. Resultado Grupo focal docentes do Ensino médio

O QUE FUNCIONA

EMI EVENTOS

EMI INFORMÁTICA

Proximidade entre aluno e professor Autonomia e liberdade

Forma de ingresso via sorteio Tutoria ( resultados)

Controle de entrada e saída Criação de Central do EMI

Parceria professor / coordenação pedagógica

O QUE NÃO FUNCIONA

EMI EVENTOS

EMI INFORMÁTICA

Encaminhamentos do Conselho de Classe Autonomia e liberdade

Falta de PIBIC para o EMI

Comunicação ausente Falta de fluxo

Falta de entendimento do coletivo

Aluno sem atividade ou sem orientação de um responsável

SUGESTÃO DE AÇÃO

Reuniões pedagógicas e administrativas regulares

Retomar professor conselheiro por turma Criação de espaço para a resolução de conflitos

Alinhar as rotinas escolares

Conhecimento do regulamento discente Aumentar a parceria entre CDMI e docentes Capacitação docente

Comentado [20]: vai para o relatório

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6. Políticas do IFB articuladas com as atividades do campus CBRA

Além dos princípios norteadores das ações do IFB, faz-se necessário o esclarecimento acerca das políticas que embasam o processo de formação do profissional no campus Brasília a serem contempladas não somente por este documento , como também nos planos e projetos dos cursos presentes no campus. Neste PPP, estão descritas as principais políticas fundantes das atividades formativas desta instituição de ensino, não esgotando, todavia, a inclusão de outras conforme sua dinâmica e demais demandas.

Ações para o ensino, a pesquisa, a extensão Educação a distância

Assistência estudantil o acesso e ingresso a avaliação dos cursos

Ações de permanência, de êxito e de inclusão de estudantes.

Articulação das ações do campus com o PPI e o PDI.

Organização do Trabalho Pedagógico

Não creio que o que é abordado no texto tenha aplicabilidade efetiva no IFB. Minha sugestão é pela sua retirada.

Com o intuito de combater a fragmentação do saber e focar na aprendizagem efetiva e na transformação social, a proposta de organização do trabalho pedagógico neste projeto visa construir uma mudança cultural no campus Brasília do IFB.

A partir da finalidade de “promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infra-estrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão” defendida no Inciso III, do artigo 6º da lei 11.892/2008 que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, evidencia-se a necessidade de uma organização pedagógica que desconsidere as unidades disciplinares como centro do trabalho pedagógico substituindo-o por elementos globalizadores que abranjam a

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complexidade das relações existentes entre a escola e o mundo real. Não é dito aqui que a organização curricular dos variados cursos da instituição devem eliminar as disciplinas e seus conteúdos individuais para serem integrados, mas sugere-se uma ação pedagógica mista, com atividades de aprofundamento conceitual disciplinar e com atividades integradoras.

Para isso, apesar de Pacheco (2011) apresentar os IF’s como um modelo pedagógico inovador capaz de revolucionar a educação brasileira já que propõe o diálogo entre cursos, conhecimentos e experiências, o que gera o desenvolvimento de habilidades profissionais, científicas e tecnológicas requeridas pelas ‘novas’ necessidades dos setores produtivos (PACHECO, 2011, p.26), algumas questões e desafios devem ser abordados. Primeiramente, o diagnóstico feito por Oliveira (2016) nos mostra que o trabalho docente precisa ainda se ajustar a uma concepção pedagógica vertical, já que a autora concluiu em sua pesquisa no nosso Instituto Federal de Brasília que a instituição ainda possui dificuldades em relação à infraestrutura adequada para a realização da verticalização e integração educacional, há falta de formação docente no contexto da educação integrada, e o trabalho é geralmente individualizado e intensificado com sobrecargas dos docentes. Seguindo essa ideia, se faz necessário um alinhamento docente em relação à escola que queremos, a concepção de aprendizagem que nos guia em nossas práticas e quais são as concepções e princípios da educação integrada para que consigamos planejar, executar e avaliar essas práticas pedagógicas. Sobre isso, Araújo e Frigotto (2015) colocam que

São muitas as possibilidades de integração curricular, no entanto, uma condição básica para isto é o diálogo entre as áreas do conhecimento, entre os atores envolvidos e entre as experiências em curso. Sem isso o planejamento, a execução e o acompanhamento destas atividades redundarão num esvaziamento de seu conteúdo avançado, fazendo com que sua experimentação seja meramente formal (não essencial). Ou seja, para a integração curricular torna-se necessária a criação de uma nova cultura escolar, de diálogo e de democracia e requer também o convencimento dos profissionais envolvidos [...] (ARAÚJO e FRIGOTTO, 2015)

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Como proposta, pensando também no desafio que é encontrar elementos integradores, trazemos a ideia de trabalhar a integração a partir de projetos verticais que unam estudantes e docentes de diversos níveis e áreas. Ciência, tecnologia, cultura e trabalho serão os temas agregadores dos projetos e partirão da realidade e do interesse dos envolvidos, pois de acordo com Araujo e Frigotto (2015), os elementos essenciais para o desenvolvimento de práticas pedagógicas integradoras são “a valorização da atividade transformadora de docentes e discentes, a preferência por estratégias que fortaleçam os coletivos, o compromisso com a possibilidade de compreensão ampla dos alunos e professores dos fenômenos específicos, em sua relação com a realidade, e a busca pela articulação das práticas pedagógicas com o seu contexto social e com as organizações de trabalhadores”.

Como concepção de aprendizagem em que buscamos um efetivo desenvolvimento do estudante enquanto cidadão consciente, crítico, reflexivo, autônomo, responsável e humano, trazemos o construcionismo defendido por Papert (1996) como possibilidade. De acordo com o autor, “a construção do conhecimento se dá mediante o sujeito demonstrar o interesse em realizar algo que simbolize seu aprendizado de maneira prazerosa, enriquecendo sua prática” (PAPERT, 2008, p.135). Portanto, para Papert (1996, p.43), quando o aprendiz participa de algum projeto por interesse, tende a se empenhar e se envolver mais com seu próprio processo de aprendizagem. O construcionismo, portanto, propõe que o estudante elabore suas próprias estratégias para construir o conhecimento desenvolvendo suas percepções e controle de si. Em suas definições sobre o construcionismo, Papert (2008) define como sendo uma reconstrução pessoal do construtivismo, onde o aluno constrói seu próprio conhecimento, mas sem desconsiderar o aspecto instrucional, reconhecendo a importância dos instrumentos para facilitar essa construção, no qual a escola tem um papel importantíssimo nesse processo de fornecer condições necessárias para que o aprendente tenha a capacidade de criar. Papert enfatiza, ainda, que com o advento constante de novas tecnologias, o estudante já possui a oportunidade e a excitação de buscar por meio da internet seus próprios conhecimentos e interesses. E que por isso, o papel do docente e da escola deve adotar urgentemente novos formatos em que o aluno aprende construindo, investigando, pesquisando e essencialmente, na interação com o outro construindo uma aprendizagem colaborativa. A proposta do Construcionismo defendida por Papert é possibilitar uma nova concepção de escola, novos paradigmas educacionais visando a megamudança na postura dos professores, na relação professor-aluno e especialmente, de aprendizagem.

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A proposta pedagógica para nosso trabalho no IFB Brasília é, portanto, trazer a concepção de aprendizagem construcionista por meio do trabalho com projetos sobre temas como ciência, tecnologia, cultura e trabalho de forma verticalizada entre os alunos e docentes dos diversos níveis e áreas de conhecimento.

Mas como irá acontecer na prática?

Para obter sucesso nesta proposta é preciso que com uma periodicidade mínima mensal ocorram reuniões pedagógicas de integração entre todos os docentes do campus para planejar e organizar as atividades pedagógicas integradoras e para que, a partir daí possam começar a trabalhar com os grupos de alunos e projetos. Por outro lado, estudantes terão 20% de sua carga horária destinada à construção desses projetos integradores.

Organização curricular

“Por terem um currículo tão abrangente, os Institutos Federais podem estabelecer uma arquitetura curricular com característica única: a flexibilidade na construção de itinerários formativos, integrando educação básica e ensino superior, educação profissional e tecnológica e a possibilidade de ofertar educação continuada em consonância com a realidade produtiva”

(BRASIL, 2008b).

Formas de Ingresso

Semana de acolhimento- ir nas escolas ao redor do Campus para fazer palestras sobre os cursos do Ensino Médio e, depois, os interessados passarão por uma roda de conversa com os alunos do curso para saberem a realidade que será encontrada para, então, realizarem a matrícula

Comentado [21]: isto é possível ?

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...

CAIRES, Sueli de Fatima Barbosa. A participação da comunidade escolar em uma escola transformada em comunidade de aprendizagem. 2010. 133 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.

ARAUJO, R. M. L. ; FRIGOTTO, G. . Práticas Pedagógicas e Ensino Integrado. Revista Educação em Questão (UFRN. Impresso) , v. 52, p. 61-80, 2015.

MACHADO, Lucília. Diferenciais inovadores na formação de professores para a educação profissional. In: Primeira Reunião do Ciclo de Palestras para a Discussão das Licenciaturas nos Institutos Federais de Educação. 2008, Brasília. Texto digitado. Brasília: [s.n.], 2008. p. 1-22

OLIVEIRA, Blenda C. O TRABALHO DOCENTE NA VERTICALIZAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília, 2016.

PACHECO, Eliezer (org.). Institutos Federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. Fundação Santilanna. São Paulo: Editora Moderna, 2011.

PAPERT, Seymour. A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática. Tradução Sandra Costa. – ed. Ver. Porto Alegre: Artmed 2008.

PAPERT, Seymour. A Família em Rede: Ultrapassando a Barreira Digital entre Gerações.

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Referências

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