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Câmara Municipal de Mucuri. Bahia Quarta-feira 30 de janeiro de 2008 Ano I N o 002

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O

s municípios têm reivindicado há vários anos, um novo pac- to federativo que redefina as competências de cada ente federado e, conseqüentemente, realize a redis- tribuição de recursos financeiros entre as cidades brasileiras, para que essas tenham condições de atender às suas crescentes responsabilidades e possam prestar serviços de qualidade à popula- ção. O que mais preocupa os prefeitos, é que os municípios recebem recursos bem menores que a União, referentes às contribuições, a exemplo da tão dis- cutida Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).

Considerando apenas as receitas cor- rentes disponíveis para a União, os estados e os municípios entre 2004 e 2005, depois da contabilização de todas as transferências entre os entes federa-

Prefeitos lutam por uma distribuição mais justa de recursos financeiros

Orlando Santiago busca melhores indicadores sociais com o Pacto Federativo dos, constatou-se uma relevante dife-

rença de repasses. Segundo o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM), a União ficou com 93,2% dos recursos (R$ 279 bilhões), os estados com 4,8% (R$ 13 bilhões) e os muni- cípios com apenas 2% (R$ 5 bilhões).

No mesmo período, a União arrecadou um valor líquido de R$ 147 bilhões em contribuições.

Diante dessas cifras e disparidades, é que gestores públicos municipais in- sistem em uma distribuição mais justa de recursos referentes às contribuições.

Muitos são categóricos ao afirmar que com o que recebem atualmente, pode- mos somente administrar a folha de pagamento, sobrando poucos recursos para obras e investimentos. Além dis- so, prefeitos também apontam que os municípios têm comprometido, em

média, 4,5% das suas receitas correntes com o custeio de ações e serviços que deveriam ser de exclusiva responsabi- lidade da União e dos estados, como o transporte escolar, a segurança pública, o reparo de escolas e as delegacias.

Na opinião do IBAM, para que se pro- mova em favor dos cidadãos brasilei- ros o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional, o pacto federativo deve promover o equi- líbrio das finanças municipais, função esta que está longe de ser suficiente por meio dos repasses do FPM. São três as principais causas do desequilíbrio do pacto federativo, conforme apontam os gestores municipais: concentração dos royalties e participação especial devi- dos pela produção de petróleo e gás na- tural em poucos estados e municípios;

criação do Fundo de Contribuição do

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Distrito Federal (FCDF) em 2003 no valor de R$ 2,9 bilhões (em 2007 fo- ram destinados ao Distrito Federal, uni- dade federativa que tem a maior renda per capita do Brasil, R$ 6 bilhões) e a manutenção da renúncia fiscal da Zona Franca de Manaus.

“O MAIOR PEDAÇO DO BOLO VAI PARA...” - Em 1994 a participa- ção dos municípios no bolo tributário era de 19%; Hoje, é de apenas 13% de todos os impostos e contribuições ar- recadadas no País. Daí a explicação da atual situação das prefeituras, que vi- vem com dificuldades, haja vista que a Constituição de 1988 aumentou as res- ponsabilidades de muitas prestações de serviços municipais. Em contrapartida, o Governo Federal não tem cooperado para o pacto federativo mais justo, ou seja, não tem distribuído os recursos na mesma proporção que aumentam as responsabilidades das cidades, dificul- tando bastante a gestão dos prefeitos.

No intuito de favorecer a determinados

setores de serviços públicos à popula- ção, o legislador vinculou em dema- sia os recursos públicos. Com isso, as vinculações e sub-vinculações em um município podem chegar a quase 100%

das receitas. Hoje, somente com educa- ção o gasto mínimo é de 25%, na saúde é de 15%, Câmara de Vereadores 8%, PASEP 1%, vinculando-se somente aí 49% das receitas, ora parcelamentos de débitos com precatórios INSS, FGTS, entre outras sub-vinculações, dificul- tando a ação do prefeito para promover políticas locais de desenvolvimento.

Segundo cálculos do IBAM, para equalizar o bem-estar da população, cuja aferição é expressa pelos IDHs, os municípios brasileiros precisariam receber um montante adicional de R$

81,7 bilhões, em valores de 2005, por meio de critérios que estão detalhados em estudo que se encontra no endereço eletrônico www.ibam.org.br. O que de- fende os prefeitos é que os municípios brasileiros tenham um pacto federativo

que o faça ser grande enquanto ente fe- derado, não precisando mais se colocar na posição de um eterno pedinte de re- cursos da União, nem, principalmente, deixar de suprir as necessidades da po- pulação representada.

Para o presidente da UPB, Orlando Santiago, a partilha dos recursos e a evolução da receita própria do muni- cípio são propulsores da melhor quali- dade de vida do cidadão. “Temos tra- balhado para que os recursos cheguem aos municípios. Somente com eles, o prefeito poderá fazer um investimento mais preciso na área social, elevando a qualidade de vida. Os recursos para as áreas da saúde, da educação, da segu- rança, da assistência social são muito melhor aplicados nos municípios. O cidadão, quando necessita de atendi- mento, bate à porta de quem está mais próximo. É neste momento, sensível às dificuldades locais, que trabalhamos para que um novo Pacto Federativo seja instituído”.

Os dados das finanças governamentais para o ano de 2006 mostram que os Municípios brasileiros são responsáveis por apenas 5,5% da arrecadação tribu- tária do País, enquanto que os Estados arrecadam 26,6% e o Governo federal concentra 67,9% desta ar- recadação.

Após a contabilização das transferências constitu- cionais e voluntárias (convênios e repasses específi- cos) realizadas entre os entes da federação, os Muni- cípios ficam com 17,0% destes recursos, contra 27,9%

dos Estados e 55,1% do Governo federal.

A composição das receitas municipais mostra que, em média, 72,27% dos recursos são oriundos de trans- ferências, enquanto que apenas 17,21% provêm dos seus tributos e 10,52% de outros tipos de receitas.

A FRAGILIDADE FINANCEIRA DOS MUNICÍPIOS

François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo

Consultor da Dom Publicações Legais (bremaeker@rededom.org)

Entretanto, esta composição não é a mesma para todos os Municípios. Para os 3.952 Municípios com po- pulação até 20 mil habitantes, que representam 71,1%

do total de unidades no País, a participação da receita tributária é inferior a 5% do montante da receita munici- pal, sendo que para os Municípios com população até 5 mil habitantes (24,6% do total), esta participação não vai além de 2,67%.

Apenas os 129 Municípios com população superior a 200 mil habitantes (que representam 2,3% do seu to- tal) conseguem superar a média nacional de receita tri- butária municipal, sendo que mesmo os de maior porte demográfico, com população superior a 5 milhões de

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Estes números conseguem expressar melhor o que venha a ser a realidade municipal brasileira e mostrar as enormes desigualdades existentes entre os Municí- pios, quando são convertidos em valores “per capita”.

Interessante observar que os valores das receitas

“per capita” são mais elevados nos Municípios de me- nor porte demográfico, em razão do montante de re- habitantes (São Paulo e Rio de Janeiro), não vão além de 40,83%, em média.

Em razão desta forte dependência financeira das transferências é muito comum ser alardeado que os Mu- nicípios não gostam de cobrar tributos e preferem viver destas transferências. Mas isto é uma falsa premissa que não condiz com a realidade.

A capacidade de arrecadação de tributos por parte dos Governos municipais no Brasil é extremamente limitada.

Em primeiro lugar verifica-se que a maioria dos Mu- nicípios tem sua principal atividade econômica relacio- nada às atividades rurais, enquanto que os impostos municipais são de base tributária urbana, como é o caso do Imposto sobre Serviços e do Imposto Predial e Territorial Urbano. Estes dois impostos são responsá- veis por 83,3% de toda a arrecadação municipal e es- tão fortemente concentrados nos Municípios de maior porte demográfico: 74,5% dos tributos municipais são arrecadados por aqueles com população superior a 200 mil habitantes.

Em segundo lugar a dificuldade dos Municípios em arrecadar tributos está relacionada à pobreza da popu- lação aliada à má distribuição da renda. Segundo dados apurados para o ano de 2000, que se mantém pratica- mente inalterados conforme levantamentos mais atuais realizados através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, nada menos que 79,7% da renda pesso- al se encontra concentrada em 10,1% dos Municípios (aqueles com população acima de 50 mil habitantes).

Em oposição, verifica-se que apenas 4,3% da renda pessoal está concentrada em 48,1% dos Municípios (aqueles com população inferior a 10 mil habitantes).

As desigualdades na composição da receita muni- cipal, principalmente em relação à receita tributária, é notória quando se verifica a sua distribuição em nível regional. É flagrante a diferença existente entre as re- giões Norte e Nordeste e a região Sudeste do País.

cursos transferidos pelo Governo federal à conta do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), vez que este montante, em cada Estado, é igual para todos os Municípios com população até 10.188 habitantes, o que faz com que os Municípios com população até 2 mil habitantes e aqueles com população entre 2 mil e 5 mil habitantes apresentem valores “per capita” bas- tante significativos.

À medida em que vai aumentando o porte demográ- fico dos Municípios também vai caindo o valor da receita

“per capita”. Isto acontece para aqueles até 50 mil habi- tantes. A partir deste ponto começa um lento processo de recuperação, muito embora sejam registrados valores abaixo da média da receita “per capita” nacional para os Municípios até 1 milhão de habitantes, exceto para os Municípios com população entre 100 mil e 200 mil habi- tantes, que superaram de pouco a média nacional.

Os Municípios com população acima de 1 milhão de habitantes passam a apresentar valores “per capi- ta” acima da média nacional, destacando-se os Muni- cípios com população acima de 5 milhões de habitan- tes, mesmo

De fato, verifica-se que as desigualdades entre as regiões Norte e Nordeste em relação às demais são flagrantes, variando de um mínimo de 27,5% a um máximo de 55,1%, em relação aos extremos dos dois blocos regionais.

Pode-se observar que em todos os tipos de recei- tas, sejam elas as tributárias, as de transferências de recursos ou mesmo em relação às outras receitas, sempre as regiões Norte e Nordeste apresentam valo- res “per capita” bem abaixo daqueles encontrados nas demais regiões.

assim, com um valor abaixo daquele apresentado pelos Municípios com população entre 2 mil e 5 mil habitantes. Entretanto, vale à pena destacar que estes são valores médios, que apresentam variações relati- vamente elevadas em nível regional.

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Um exemplo destas desigualdades são encontra- das nos Municípios com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes. Enquanto a média nacional deste grupo é de R$ 1.067,14, nas regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste todos os Municípios apresentam valores acima dele; em contrapartida, dos 5 Municí- pios das regiões Norte e Nordeste, apenas o de Recife apresenta resultado acima da média.

Ao ser efetuada a distribuição da população segun- do grupos de receita “per capita”, são registrados nú- meros verdadeiramente alarmantes:

• a participação da população brasileira que vive em Municípios cuja receita “per capita” é inferior a R$ 750,00, considerados em situação de misera- bilidade ou de pobreza, é de 31,53%, sendo que na região Norte ela alcança 49,96% da sua popu- lação e na região Nordeste chega a 59,61% da sua população;

• a participação da população brasileira que vive em Municípios cuja receita “per capita” va- ria de R$ 750,00 a R$ 1.499,99, considerados em situação delicada ou razoável, é de 53,84%, sendo que na região Centro-oeste ela alcança 69,29% da sua população e na região Sul che- ga a 62,65% da sua população; e

• a participação da população brasileira que vive em Municípios cuja receita “per capita” é superior a R$ 1.500,00, considerados em situação boa a óti- ma, é de apenas 14,63%, variando de um máximo de 24,51% para a região Sudeste a um mínimo de 1,66% para a região Nordeste.

Outras constatações não menos preocupantes di- zem respeito à relação existente entre os valores das receitas “per capita” e aqueles encontrados nos Índices de Desenvolvimento Humano municipais (IDH) e nos Ín- dices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

Se efetivamente procura-se o desenvolvimento local em cidades, através de processos de investimento em capital social para desenvolver ativos econômicos, am- bientais, humanos, sociais e políticos, é absolutamente indispensável que exista vontade política por parte do Governo federal e dos Governos estaduais no sentido de se construir um novo pacto federativo, através do qual sejam fornecidos aos Municípios os meios financeiros para que possam prestar aos seus cidadãos serviços de qualidade, que resultem em melhoria principalmente nas áreas da educação, da saúde e da assistência social.

Quando os Municípios tiverem ampliada sua partici- pação na distribuição federativa dos recursos, a popu- lação será atendida de forma adequada por eles, sen- do que o resultado a longo prazo se fará sentir através da sustentabilidade do processo de desenvolvimento.

É isto que todos os cidadãos deste País merecem e deveriam ter direito a receber.

A maneira de alcançar este objetivo é a redução das desigualdades na distribuição “per capita” dos recursos fi- nanceiros. E isto somente acontecerá pela via do aumen- to das transferências constitucionais aos Municípios, vez que pela via tributária local é simplesmente impossível, dadas às condições sócio-econômicas da população. O Município é um espelho da triste realidade brasileira.

Uma nova pactuação federativa se daria da seguin- te forma:

• pela ampliação da transferência federal do Fundo de Participação dos Municípios dos atu- ais 23,5% para 35%, sendo os recursos distri- buídos segundo os atuais critérios;

• pela ampliação da transferência estadual do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automo- tores dos atuais 50% para 100%, sendo os recur- sos distribuídos segundo os atuais critérios;

• pela ampliação da transferência estadual do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Ser- viços dos atuais 25% para 35%, sendo os recur- sos distribuídos segundo os atuais critérios para os 25% e os 10% adicionais sendo distribuídos exclu- sivamente pelo fator população; e

• pela transferência de 30% das contri- buições federais (excetuada a contribuição previdenciária), de tal forma que se procure entregar pelo menos R$ 1.500,00 aos Muni- cípios que apresentarem receita “per capita”

abaixo deste valor, como forma de reduzir as desigualdades existentes entre eles. Estes recursos das contribuições federais seriam destinados exclusivamente para as áreas sociais, sendo que, depois de atingidos os valores mínimos, o resíduo seria redistribuí- do igualmente para todos os Municípios.

De nada adianta o País perseguir pura e simples- mente o crescimento econômico e se descuidar da área social, vez que o requisito básico para este crescimen- to se dar de forma sustentada no longo prazo passa pela melhora das condições sociais da população.

Infelizmente todas as reformas apresentadas à so- ciedade brasileira, como que prometendo a resolução dos problemas do País, não passam de verdadeiras panacéias, vez que não atendem aos legítimos anseios de imensa parcela da população mais necessitada.

O Município deve ser o principal agente desta trans- formação, pois a população vive nos Municípios e são os agentes políticos locais aqueles que têm conheci- mento das reais necessidades da população. O País somente será uma nação socialmente justa no dia em que o Município for um ente governamental forte.

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3º Quadrimestre de 2007

CÂMARA MUNICIPAL DE MUCURI Exercício: 2007

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL 3. Quadrimestre

PODER LEGISLATIVO

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A DEZEMBRO/2007

LRF, art. 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$ 1,00 DESPESA LIQUIDADA JAN/07 A DEZ/07

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (I) 1.733.618,54

Pessoal Ativo 1.849.269,95

Pessoal Inativo e Pensionistas 5.762,00

Despesas não Computadas (art. 19, § 1º da LRF) 121.413,41

(-) Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 121.413,41

(-) Decorrentes de Decisão Judicial 0,00

(-) Despesas de Exercícios Anteriores 0,00

(-) Inativos com Recursos Vinculados 0,00

OUTRAS DESP. DE PESSOAL DECORRENTES DE CONTRATOS DE TERC. (art. 18, § 1º da LRF) (II) 110.300,00 TOTAL DA DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (I + II)

1.843.918,54 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (III)

81.256.616,01

% do TOTAL DA DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL sobre a RCL (IV) = (I+II) / ((III)

2,27%

LIMITE LEGAL (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 6,00%

4.875.396,96

LIMITE PRUDENCIAL (§ único, art. 22 da LRF) - 5,70%

4.631.627,11 DESPESA COM PESSOAL

LRF, art. 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V R$ 1,00

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

ATIVO DISPONÍVEL 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00

Disponibilidade Financeira 0,00 Depósitos de Diversas Origens 0,00

Caixa 0,00 Restos a Pagar 0,00

Bancos 0,00 Do Exercício 0,00

Conta Movimento 0,00 De Exercícios Anteriores 0,00

Contas Vinculadas 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00

Aplicações Financeiras 0,00

SUBTOTAL 0,00 SUBTOTAL 0,00

INSUFICIÊNCIA 0,00 SUFICIÊNCIA -

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00

FONTE: BALANCETES MENSAIS DE RECEITA E DESPESA Nota:

MUCURI, 31 DE DEZEMBRO DE 2007.

MANOEL NEGINO CRUZ Presidente

MUCURI - PODER LEGISLATIVO

JANEIRO A DEZEMBRO/2007

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL CÂMARA MUNICIPAL

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LRF, art. 55, inciso III, alínea "b" - Anexo VI R$ 1,00

Não Processados Exercícios

Anteriores Do Exercício Do Exercício

ADMINISTRAÇÃO DIRETA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CÂMARA MUNICIPAL 0,00

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

FONTE: BALANCETES MENSAIS DE RECEITA E DESPESA Nota:

MUCURI, 31 DE DEZEMBRO DE 2007.

MANOEL NEGINO CRUZ Presidente

JANEIRO A DEZEMBRO/2007

RESTOS A PAGAR Inscritos

Processados Disponibilida-

de Financeira

Não Inscritos por Insuficiência

Financeira ÓRGÃO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

MUCURI - PODER LEGISLATIVO

LRF, art. 48 - Anexo VII R$ 1,00

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Total da Despesa Líquida com Pessoal nos 12 Últimos Meses 1.843.918,54 2,27%

Limite Prudencial (§ único, art. 22 da LRF) 4.631.627,11 5,70%

Limite Legal (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 4.875.396,96 6,00%

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL

Dívida Consolidada Líquida

Limite Definido por Resolução do Senado Federal

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL

Total das Garantias

Limite Definido por Resolução do Senado Federal

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL

Operações de Crédito Internas e Externas Operações de Crédito por Antecipação da Receita

Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito Internas e Externas Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito por Antec. da Receita

Total dos Restos a Pagar 0,00 0,00

FONTE: BALANCETES MENSAIS DE RECEITA E DESPESA

MUCURI, 31 DE DEZEMBRO DE 2007.

MANOEL NEGINO CRUZ Presidente

RESTOS A PAGAR VALOR

MUCURI - PODER LEGISLATIVO

JANEIRO A DEZEMBRO/2007 CÂMARA MUNICIPAL RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DOS LIMITES

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

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CÂMARA MUNICIPAL DE MUCURI

RUA OSCAR TEIXEIRA DE SIRQUEIRA, Nº 290 Resumo Financeiro

05.441.603/0001-42 Período de: 1/12/2007 até 31/12/2007

MOVIMENTO DO PERÍODO

SALDO ANTERIOR DESPESA ORÇAMENTÁRIA

Caixa: 0,00 Pagamentos: 350.215,37 +

Bancos: 811.686,21 + Anulações: 0,00

Total: 811.686,21 + Total: 350.215,37 +

RECEITA ORÇAMENTÁRIA DESPESA EXTRAORÇAMENTÁRIA

Arrecadações: 375.000,00 + Pagamentos: 866.015,33 +

Anulações: 0,00 Anulações: 0,00

Total: 375.000,00 + Total: 866.015,33 +

RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA SALDO NO FINAL DO PERÍODO

Arrecadações: 29.544,49 + Caixa: 0,00

Anulações: 0,00 Bancos: 0,00

Total: 29.544,49 + Total: 0,00

TOTAIS: 1.216.230,70 + TOTAIS: 1.216.230,70 +

MOVIMENTO ATÉ O PERÍODO

RECEITA ORÇAMENTÁRIA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

Arrecadações: 4.500.000,00 + Pagamentos: 2.717.565,55 +

Anulações: 0,00 Anulações: 0,00

SOMA: 4.500.000,00 + Total: 2.717.565,55 +

RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA DESPESA EXTRAORÇAMENTÁRIA

Arrecadações: 297.172,98 + Pagamentos: 2.079.607,43 +

Anulações: 0,00 Anulações: 0,00

Total: 297.172,98 + Total: 2.079.607,43 +

SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR SALDO NO FINAL DO PERÍODO

0,00 0,00

TOTAIS: 4.797.172,98 + TOTAIS: 4.797.172,98 +

Créditos e Alterações Orçamentárias No Período Até o Período Suplementares:

Especiais:

Extraordinários:

Total dos Créditos: 0,00 0,00

Alterações de Q.D.D. 100.000,00

Impressão em: 31/12/2007 Página 1 de 1

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