• Nenhum resultado encontrado

Juliana Garrido Especialista Sênior em Água e Saneamento, Banco Mundial

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Juliana Garrido Especialista Sênior em Água e Saneamento, Banco Mundial"

Copied!
43
0
0

Texto

(1)

SEMINÁRIO REGIONAL DE SANEAMENTO RURAL

ESTUDO DE GESTÃO DE SERVIÇOS DE ÁGUA

POTÁVEL NO MEIO RURAL NO BRASIL

Juliana Garrido

Especialista Sênior em Água e Saneamento, Banco Mundial 22 de junho de 2015, Campinas. ABESP - SP

(2)

Sumário

Contexto Geral

O Banco Mundial em

Saneamento Rural

Estudo:

Dados gerais

Resultados

Conclusões

Proposições

(3)

Sumário

Contexto Geral

O Banco Mundial em

Saneamento Rural

Estudo:

Dados gerais

Resultados

Conclusões

Proposições

(4)

A meta dos ODM para água potável já foi superada na região em 2010

Fonte: JMP 2012

91.2 % Meta ODM

Fonte: JMP 2014

(5)

Áreas Rurais:

22 milhões de pessoas

sem acesso

Áreas Urbanas:

14 milhões de pessoas

sem acesso

ACESSO A ÁGUA POTÁVEL NA AMERICA

LATINA

(6)

ATENDIMENTO

DE ÁGUA NO MEIO RURAL:

BRASIL

Apenas 33% da população rural do Brasil possui

conexão de água na residência

Pulverização dessa população em pequenas vilas,

comunidades ou distritos: Ceará tem184 municípios com

28.122 localidades — 80,4% dessas localidades com

até 30 famílias (dados censo 2010)

(7)

ATENDIMENTO

DE ÁGUA NO MEIO RURAL:

NORDESTE

14 milhões de pessoas no meio

rural

~ 9 milhões sem acesso à água

~ 13 milhões sem nenhuma solução

de esgotamento sanitário (superior à

população de Portugal e Grécia)

Fonte: Relatório Conjuntura dos Recursos Hídricos (ANA, 2013).

34 2 90 43 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 População com

acesso a água acesso a esgoto População com

Rural Urbana

(8)

Sumário

Contexto Geral

O Banco Mundial em

Saneamento Rural

Estudo:

Dados gerais

Resultados

Conclusões

Proposições

(9)

Experiência do Banco na América Central

MAPAS (Monitoramento dos Avanços do Pais em Agua Potável e

Saneamento)

(10)

MAPAS: Monitoramento dos Avanços do País em

Água Potável e Saneamento

El Salvador, Honduras e Panamá

Iniciativa regional para desenvolver um marco sistemático para

avaliar e monitorar o setor de saneamento

Revela os principais gargalos que dificultam a provisão de serviços

de qualidade.

Disparidades entre subsetores

(11)
(12)

Problemas comuns Marco

Institucional

• Altos niveis de cobertura escondem problemas de qualidade dos serviços

• Sobreposição de papéis e falta de coordenação efetiva • Falta de processos de planejamento com enfoque setorial

Desenvolvimento • Lacuna Financeira / Critérios de equidade para alocar investimentos

• Falta de programas permanentes para desenvolver capacidades locais

• Qualidade de Água/ Tratamento de Esgoto • Sistemas de Informação desagregados

Sustentabilidade • Funcionalidade e qualidade dos serviços de saneamento não

respondem as aspirações dos usuários

• Custos de operação não são cobertos pelas tarifas pagas pelos usuários

• Falta de gestão de risco de desastre e controles ambientais (proteção de mananciais)

• Limitada participação e satisfação dos usuários

MAPAS: Problemas comuns do setor de

saneamento na América Central

(13)

Essencial melhorar o funcionamento das instituições;

Definir claramente os papeis e capacitar uma liderança efetiva

no sector, que facilite a adoção de políticas setoriais e o uso

eficiente do financiamento disponível, por meio de planos

baseados em necessidades e critérios de equidade;

Possibilitar a independência dos entes reguladores e

autonomia dos prestadores para promover a eficiência e o

controle da qualidade e sustentabilidade dos serviços.

Lições apreendidas do MAPAS:

(14)

SIASAR: SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGUA E

SANEAMENTO RURAL

Honduras, Nicaragua, Panamá, República Dominicana e México http://siasar.org

(15)

Objetivo do SIASAR: Contar com informação

ESTRATÉGICA sobre os serviços de água e

saneamento rural,

... Para monitorar, avaliar, planejar, programar e

coordenar as ações dos vários atores do setor;

… Para melhorar a cobertura, qualidade, e

(16)

1. Captura de información

2. Validación

3. Publicación 4. Acciones

App SIASAR móvel

Base de dados

SIASAR web:

www.siasar.org

(17)

O BANCO MUNDIAL NA REGIÃO NORDESTE

0 100 200 300 400 500 600 700 Pipeline Implementation Valor do emprestimo (US$ milhoes)

(18)

PROJETOS DO BANCO MUNDIAL DE APOIO A

SANEAMENTO RURAL NO BRASIL:

Beneficiários Planejados

ACRE: 13,300

Beneficiários em total (incluindo saneamento)

CEARA: 22,000 conexões novas; 45,670 com acesso melhorado a sistemas de esgoto

PARAÍBA: 68,709 Beneficiários com acesso a agua

PERNAMBUCO: 15,000 Beneficiários com acesso a agua

BAHIA:

350 conexões de agua novas, 17,000 beneficiários com acesso melhorado a sistemas de esgoto

INTERÁGUAS - MI: - Avaliação do

Programa água para todos

- Estudo sobre modelos de gestão de água rural

(19)

Sumário

Contexto Geral

O Banco Mundial em

Saneamento Rural

Estudo:

Dados gerais

Resultados

Conclusões

Proposições

(20)

DADOS GERAIS DO ESTUDO

Estudo de gestão de serviços de água potável no

meio rural no Brasil

Levantamento de informações realizada no fim de 2010

Versão preliminar do estudo em 2012

Em processo de:

Atualização, finalização e publicação do estudo;

Elaboração de 2 notas de política para o Brasil e para outros

países interessados na experiência brasileira

(21)

OBJETIVOS DO ESTUDO

Avaliar a prestação

de serviços de

abastecimento de

água no meio rural,

por meio de uma

amostra de modelos

de gestão de

(22)

Destacar os pontos

positivos e negativos

de cada modelo

avaliado, buscar a

construção de cenário

de referência das

condições próximas do

ideal para uma gestão

sustentável.

(23)

METODOLOGIA: CONCEITO GERAL

Avaliação de duas formas de

gestão dos serviços:

Modelo de gestão

multicomunitária (regional)

5 modelos (BA, CE, MG, PI,

RN)

Modelo de gestão isolada

(uni-comunitária)

16 comunidades (BA, CE,

MG, PE, PI, PR, RN)

Aplicação de questionário e

(24)

METODOLOGIA: PARÂMETROS

Avaliação com um conjunto de 36 parâmetros de avaliação

nos modelos multicomunitários e 24 nos de gestão isolada

Cada parâmetro recebeu uma classificação que vai da melhor

(A) para a pior situação (C)

PONTUAÇÃO A B C

Capacitação dos técnicos e operadores Sistemática Eventual Inexistente Gestão de perdas Efetiva Parcial Inexistente

CLASSIFICAÇÃO Melhor situação Situação mediana Pior situação

Gestão operacional regional

Critérios: a) sistemática; b) eventual; c) nunca foi feita A rotina de diminuição de perdas se faz de forma:

Critérios: a) efetiva; b) parcial; c ) não há rotina/meta A capacitação é feita de forma:

Capacitação dos técnicos e operadores

Gestão de perdas

(25)

Sumário

Contexto Geral

O Banco Mundial em

Saneamento Rural

Estudo:

Dados gerais

Resultados

Conclusões

Proposições

(26)

RESULTADO:

MULTICOMUNITÁRIO

Foram consideradas boas práticas os

SISAR/CE e PI

e a

COPANOR

(mais da metade dos parâmetros na classe A)

Modelos multicomunitário como

SISAR/CE, SISAR/PI

e

COPANOR/MG

: uma solução eficaz e que poderia ser

ampliada para diversas regiões do país

Exemplo A B C NA SISAR/CE 21 13 2 0 SISAR/PI 19 9 8 0 CENTRAL/BA 11 18 7 0 COPANOR/MG 20 12 4 0 CONISA/RN 7 12 15 2

Número de parâmetros por classificação

ASSOCIATIVO

(27)

RESULTADO:

MULTICOMUNITÁRIO

Boas práticas:

SISAR/CE e PI:

(Federação de associações) Característica institucional que

criam ganhos de escala para manutenção, qualidade dos serviços e fluxo

financeiro; estes aspectos garantem suporte a operação local, realizada

pelas associações filiadas

SISAR/CE:

Aporte

institucional do Estado e que

dá um conjunto de parâmetros

de melhor gestão operacional

que tem como indutor o

sistema de metas de

desempenho;

(28)

RESULTADO:

MULTICOMUNITÁRIO

Boas práticas:

COPANOR/MG:

(Empresa

subsidiária da COPASA)

Padrão de serviço e gestão

operacional é garantido

pelo apoio institucional da

COPASA

(29)

RESULTADO:

GESTÃO ISOLADA

A B C NA Saltinho/PR 20 3 1 0 S José Almeida/MG 19 4 1 0 Morada Nova/CE 12 8 4 0 Silva Campos/MG 12 8 4 0 Mundo Novo/PR 11 8 3 2 S João Graciosa/PR 10 8 4 2 Jaraguá/BA 9 8 6 1 Sítio do Souza/PE 8 7 9 0 Caatinga Grande/RN 7 7 5 5 Lagoa da Onça/RN 6 11 5 2 Borracha/PE 5 7 12 0 Vila Conceição/PE 4 9 11 0 Saue/PE 3 4 17 0 Bom Princípio/PI 2 5 17 0 Barriga/PI 2 3 19 0

Número de parâmetros por classificação Exemplo

Risco grande, particularmente nas comunidades de pequeno porte:

fatores negativos avaliados em diversos exemplos de insucesso

Exemplos de sucesso são comunidades de porte razoável:

S José

Almeida/MG

(com 2.000LP)

e

Saltinho/PR

,

Morada Nova/CE

e

Silva Campos/MG

(todas em torno de 250LP)

Capacidade institucional:

Fatores atípicos fazem o

dinamismo:

Morada

Nova

e

Caatinga

Grande/RN

(esta

de

100LP):

dirigidas por mulheres;

Jaraguá/BA

(40LP):

assentamento

de

trabalhadores rurais

(30)

Sumário

Contexto Geral

O Banco Mundial em

Saneamento Rural

Estudo:

Dados gerais

Resultados

Conclusões

Proposições

(31)

SÍNTESE DIAGNÓSTICA: PADRÃO, TECNOLOGIA,

SUSTENTABILIDADE E REGRAS

Modelo multicomunitário: Aspectos positivos

Padrão de serviço e tecnologia bastante

adequados,

Sustentabilidade financeira bastante próxima do

desejável.

Modelo multicomunitário: Desafios

Falta de divulgação do regulamento do serviço

Pouco se conhece dos dados de presteza no

atendimento (A pesquisa de satisfação só foi vista

no SISAR/CE).

(32)

SÍNTESE DIAGNÓSTICA: PADRÃO, TECNOLOGIA,

SUSTENTABILIDADE E REGRAS

Modelo de gestão isolada: Aspectos positivos

Aspectos medianos de padrão de serviço e

tecnologia (pouca eficiência)

Sustentabilidade financeira (em casos específicos)

Modelo de gestão isolada: Desafios

Falta dos procedimentos relativos a regras do

serviço.

(33)

Comparação entre modelo multi e isolado

Possibilidades do modelo multi

o Escala para manutenção de maior complexidade e qualidade da água; o Poder de compra de insumos

o Modernidade de faturamento, cobrança e controle da inadimplência o Em síntese, modelo permite subsídio cruzado entre localidades

Condicionantes do modelo isolado

o Suporte institucional exige subsídio indireto; padrão e qualidade do serviço

pode exigir subsídio direto às pequenas localidades

O debate comparativo deve avaliar:

o Qual o menor esforço institucional e respectivo custo/subsídio para que

(34)

Potencial para

Replicação

Potencial de replicação do modelo multi

SISAR/CE e PI (associativo) e COPANOR (ente público)

o Modelo associativo: replicação mais fácil, depende de escala regional e decisão

política; condicionante forte: suporte institucional

o Ente público: mais restrito, sucesso COPANOR se assenta eficiência operacional e

empresarial da COPASA, o que não existe em todos os estados ou empresas estaduais

Potencial de replicação do modelo isolado

Exemplos de sucesso são de porte ou especificidade social;

replicação apenas como programa institucional

o Programa deve considerar localidades independente do porte (ganho de escala) o Fragilidade: falta de capacitação da associação local

o Padrão de serviço e suporte institucional (apoio técnico e sistema de desempenho)

(35)

Sumário

Contexto Geral

O Banco Mundial em

Saneamento Rural

Estudo:

Dados gerais

Resultados

Conclusões

Proposições

(36)

Padrão de serviço:

Universal, regular e contínuo;

Tratamento adequado às condições do manancial;

Controle de qualidade com padrões mínimos;

Frequência mais apropriada ao custo de um serviço rural.

Gestão operacional :

Controle do nível de reservatórios;

Liga-desliga de bombas de forma automática;

Macromedição;

Ativos não podem ser entregues a comunidade sem que haja

regras mínimas de conservação;

Apoio para agilidade no reparo de bombas e equipamentos.

PROPOSIÇÕES GERAIS PARA AMBOS

MODELOS

(37)

PROPOSIÇÕES GERAIS PARA AMBOS

MODELOS

Eficiência financeira:

Cobrança pelos serviços;

Tarifa seguindo a realidade local;

Modernização do faturamento e cobrança;

Debate sobre subsídio e fundo reserva - montante transferido a

associação no início da operação.

Regras do serviço:

Divulgação dos direitos e deveres como parte do regulamento;

Registro e divulgação de reclamações e solicitações;

Recomendável a realização de pesquisa de satisfação.

Capacitação e educação:

Capacitação permanente dos envolvidos na prestação dos serviços

(dirigentes associativos e operadores).

e, por fim, o apoio tecnológico estadual, chave para o sucesso

(38)

PROPOSIÇÕES PARA

MODELOS MULTICOMUNITÁRIOS

Amplitude estadual do modelo: planejamento para todo

território; diretrizes de apoio a expansão do modelo.

Ambiente de eficiência e de escala na resolução de

problemas comuns.

Aporte tecnológico permanente: apoio laboratorial, de

manutenção complexa e gestão empresarial.

Ambiente regulatório, implementado no:

Curto prazo: Sistema de metas e desempenho; coordenado

por ente estadual;

Médio prazo: Atuação de ente regulador com regras

apropriadas ao serviço rural; adoção da sistemática de

divulgação das regras e dos resultados da ação regulatória.

(39)

PROPOSIÇÕES PARA

GESTÃO ISOLADA

Definição do padrão de serviço, qualquer que seja a

origem dos recursos aplicados;

Apoio do organismo coordenador da política estadual a

gestão dos serviços, na resolução de problemas comuns;

Cobrança de eficácia na utilização dos bens utilizados no

serviço;

Metas de desempenho e premiação deverão ser

estipuladas e cabe aos organismos estaduais montar o

sistema de monitoramento;

Apoio para capacitação e modernização tecnológica por

organismos estaduais.

(40)

PROPOSIÇÕES PARA UM POLÍTICA PARA AGUA NO MEIO RURAL

NÍVEL MUNICIPAL

Elaboração dos Planos Municipais de

Saneamento Básico, incluindo a análise

de todo o território do município;

Estabelecimento de parcerias para

expansão dos serviços;

Contribuição das vigilâncias municipais no

(41)

PROPOSIÇÕES PARA UM POLÍTICA PARA AGUA NO MEIO RURAL

NÍVEL ESTADUAL

Programa estadual de saneamento rural, com

financiamento, critérios de priorização e

mecanismos de regulação;

Política clara de subsídio à operação e

manutenção, e que deve estar condicionada a

metas e avaliação de desempenho;

Coordenação de política, planejamento e gestão,

independente da existência de entidades diversas

atuando na implantação de sistemas;

Institucionalização do modelo multicomunitário,

garantindo meios para sua expansão e

sustentabilidade.

(42)

PROPOSIÇÕES PARA UM POLÍTICA PARA AGUA NO MEIO RURAL

NÍVEL FEDERAL

Fortalecer a política de saneamento rural no PLANSAB;

Criar o Programa Nacional de Saneamento Rural, com

definição de financiamento, critérios de priorização e

com o foco no apoio à preparação de projetos e

gestão dos serviços;

Negociar critérios apropriados para tarifas de energia

nos serviços de saneamento rural;

Estabelecimento de um sistema regulatório mínimo com:

regras de contabilidade regulatória simplificada,

padrão de qualidade dos serviços,

incentivo ao controle social,

e flexibilização das frequências de monitoramento da

qualidade da água condizentes com a tipologia e custo do

serviço rural

(43)

JULIANA GARRIDO | Especialista Sênior em Água e Saneamento

jgarrido@worldbank.org, 61-3329-8620 / 3329-1000

Referências

Documentos relacionados

Se trata de um utilizador que só possui permissão de acesso a uma base de dados Seleccione o utilizador desejado e clique no botão Configuração Base por Omissão.. Seleccionar a

Analisando-se os resultados, observou-se que, logo na primeira avaliação aos 8 dias de armazenamento, em ambiente refrigerado, o tratamento testemunha já

O Cadastro de Imóveis Rurais Brasileiro, administrado pelo Incra no âmbito do Sistema Nacional de Cadastro Rural (SNCR), constitui uma base de dados sobre as

Keywords Land Use, Land Rights, Brazilian Forest Code, Land Management, Land Regulation Related CPI Reports Insecure Land Rights in Brazil: Consequences for Rural Areas

Com base nos resultados da pesquisa referente à questão sobre a internacionalização de processos de negócios habilitados pela TI com o apoio do BPM para a geração de ganhos para

Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia em Sistemas Produtivos). Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, São Paulo, 2014. A Governança Corporativa,

Você irá pagar apenas a água mineral que consumir, pois haverá medidores individuais em cada apartamento. EMPREENDIMENTOS VERDES

Os Autores dispõem de 20 dias para submeter a nova versão revista do manuscrito, contemplando as modifica- ções recomendadas pelos peritos e pelo Conselho Editorial. Quando