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Até 15 de abril, limpe os terrenos florestais a 50 metros de edificações.

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Academic year: 2021

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Até 15 de abril, limpe os terrenos florestais a 50 metros de edificações.

Para proteger a sua habitação dos incêndios florestais siga as seguintes indicações (de acordo com o D.L 124/2006 de 28 de Junho alterado pelo D.L. 17/2009 de 14 de Janeiro). Atenção que o disposto na legislação não obriga ao corte raso num raio de 50 metros em redor das

habitações. No caso de aglomerados populacionais e polígonos industriais, a faixa mínima de gestão e limpeza aumenta para 100 metros.

1. Conserve uma faixa pavimentada em redor da habitação (de 1 a 2 metros);

2. Mantenha as árvores em redor da habitação desramadas 4 metros acima do solo (ou 50% da altura total da árvore se esta tiver menos de 8 metros) e providencie para que as copas se encontrem distantes umas das outras pelo menos 4 metros;

3. Certifique-se de que as árvores e arbustos se encontram, pelo menos, 5 metros afastados da edificação e que os ramos nunca se projetam sobre a cobertura;

4. Conserve o terreno limpo num raio de 50 metros em redor da habitação [por exemplo, para proteger os seus bens e criar uma área de segurança para a atuação dos bombeiros], segundo as orientações do anexo ao Decreto-Lei n.º 124/2006;

5. Mantenha os sobrantes de exploração agrícola ou florestal (estrumeiras, mato para cama de animais, etc) fora da faixa de 50 metros em redor da habitação;

6. Mantenha as botijas de gás e outras substâncias inflamáveis ou explosivas longe da habitação [a mais de 50 metros] ou em compartimentos isolados;

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compartimento isolado;

8. Mantenha uma faixa de 10 metros limpa de matos de cada lado do caminho de acesso à sua habitação;

9. Mantenha a cobertura e as caleiras da habitação completamente limpas de carumas, folhas ou ramos, que podem facilitar o surgimento de focos de incêndio;

10. Coloque uma rede de retenção de faúlhas nas chaminés da habitação e não deixe frestas abertas por onde possam entrar faúlhas para o seu interior.

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Para se informar acerca de queima e queimadas aceda aqui >>

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Período Crítico de Incêndios Florestais para 2016

O Gabinete técnico florestal alerta que no período que decorre entre 1 de julho e 30 de

setembro, não é permitido realizar Queimas ou Queimadas. Recorda igualmente que a Portaria n.º 167/2016 de 15 de junho não descrimina risco de incêndio diário pelo que a proibição se mantém para qualquer estado do tempo.

Este Gabinete alerta e sugere que verifique o cumprimento integral das faixas de proteção de edificações e aglomerados, conforme previsto no D.L. 17/2009. Dadas as condições

climatéricas que se têm feito sentir deverá verificar a sua área, terreno, logradouro ou aplicável mesmo que já tenho feito uma limpeza.

Recorde as medidas especiais que deve observar durante este período:

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- Durante o período crítico só é permitido empilhamento em carreadouro de produtos resultantes de corte ou extração (estilha, rolaria, madeira, cortiça e resina) desde que seja salvaguardada uma área sem vegetação com 10 m em redor e garantindo que nos restantes 40 m a carga combustível é inferior ao estipulado no anexo do presente decreto-lei e que dele faz parte integrante;

- A realização de queimadas só é permitida fora do período crítico e desde que o índice de risco temporal de incêndio seja inferior ao nível elevado;

- Nos espaços florestais, durante o período crítico, não é permitido fumar ou fazer lume de qualquer tipo no seu interior ou nas vias que os delimitam ou os atravessam;

- Não é permitido realizar fogueiras para recreio ou lazer e para confeção de alimentos, bem como utilizar equipamentos de queima e de combustão destinados à iluminação ou à confeção de alimentos, excetuando quando, em espaços não inseridos em zonas críticas, a confeção de alimentos seja realizada nos locais expressamente previstos para o efeito,

nomeadamente nos parques de lazer e recreio e outros quando devidamente infraestruturados e identificados como tal;

- Não é permitido queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração, excetuando a queima de sobrantes de exploração decorrente de exigências

fitossanitárias de cumprimento obrigatório, a qual deverá ser realizada com a presença de uma unidade de um corpo de bombeiros;

- Durante o período crítico não é permitido o lançamento de balões com mecha acesa e de quaisquer tipos de foguetes. Em todos os espaços rurais, durante o período crítico, a utilização de fogo-de-artifício ou outros artefactos pirotécnicos, está sujeita a autorização prévia da respetiva câmara municipal;

- As ações de fumigação ou desinfestação em apiários (conjunto de colmeias) não são permitidas, exceto se os fumigadores estiverem equipados com dispositivos de retenção de faúlhas;

- Nos trabalhos e outras atividades que decorram em todos os espaços rurais e com eles relacionados, é obrigatório que as máquinas de combustão interna e externa a utilizar, onde se incluem todo o tipo de tratores, máquinas e veículos de transporte pesados, sejam dotadas de dispositivos de retenção de faíscas ou faúlhas e de dispositivos tapa-chamas nos tubos de escape ou chaminés, e estejam equipados com um ou dois extintores de 6 kg, de acordo com a sua massa máxima, consoante esta seja inferior ou superior a 10 000 kg.

Para mais informações consulte a Portaria n.º 167/2016 de 15 de junho e o Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de Janeiro.

15 de junho de 2016

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Para se informar acerca de queima e queimadas aceda aqui >>

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AVISO À POPULAÇÃO: PRECIPITAÇÃO, NEVE A AGITAÇÃO MARITIMA - MEDIDAS PREVENTIVAS

AUTORIDADE NACIONAL DE PROTEÇÃO CIVIL·SEGUNDA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE

2016 1. SITUAÇÃO Situação Meteorológica:

No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) hoje, 4 de janeiro, realizado no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), e de acordo com a informação meteorológica

disponibilizada, salienta-se para os próximos dias:

– Queda de neve nas regiões do norte e do centro acima de 800 metros de altitude a partir do final da tarde de hoje até ao fim da manhã de quarta-feira 6 de janeiro.

– Condições propícias para a formação de gelo no período noturno.

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da temperatura mínima amanhã associadas ao vento forte.

Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt

2. EFEITOS EXPECTÁVEIS

Em função das condições meteorológicas presentes e previstas é expectável:

– Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água e gelo;

– Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;

– Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;

– Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;

– Danos em estruturas montadas ou suspensas;

– Possíveis acidentes na orla costeira;

– Intoxicações por inalação de gases, por inadequada ventilação, em habitações onde se utilizem aquecimentos com lareiras e braseiras;

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– Incêndios em habitações, resultantes da má utilização de lareiras e braseiras ou avarias em circuitos elétricos;

– Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.

3. MEDIDAS PREVENTIVAS

A ANPC recomenda à população a tomada das necessárias medidas de prevenção, nomeadamente:

– Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;

– Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água e gelo nas vias;

– Transporte e colocação das correntes de neve nas viaturas, sempre que se circular nas áreas atingidas pela queda de neve;

– Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;

– Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;

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mais vulneráveis a inundações rápidas;

– Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla

marítima;

– Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

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Locais de Intervenção – Nemátodo da Madeira do Pinheiro

O Nemátodo da Madeira do Pinheiro (NMP) é um verme microscópico causador da doença da murchidão dos pinheiros. Este organismo é classificado de quarentena pela legislação

comunitária, o que significa que os estados membros que sejam afetados são obrigados a adotar medidas específicas para o seu controlo e erradicação. O ICNF, após testes de controlo, emite uma listagem com as freguesias consideradas locais de intervenção, o que significa que um teste nessa freguesia deu positivo para a presença do NMP (de acordo com a alínea h do art. 2º do DL 95/2011, de 8/agosto, na redação do DL 123/2015, de 3/julho). Na listagem atual consta, no Concelho de Aguiar da Beira, a freguesia de Dornelas. Neste caso, esta freguesia e freguesias contíguas ficam obrigadas a medidas específicas e restritivas no controlo, abate e transporte das espécies hospedeiras (por exemplo o Pinheiro bravo e o Pinheiro manso,

Piceas, Laricios, Cedros entre outras. As restrições variam de acordo com várias variáveis pelo que se tiver alguma dúvida não hesite em contactar o Gabinete Técnico Florestal de Aguiar da Beira Para verificar toda a informação do ICNF e acesso aos formulários, aceda a www.icnf.pt e pesquise no separador “Floresta”

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Corte de qualquer “tipo de pinheiro”

Dado estarem a surgir algumas dúvidas sobre a obrigatoriedade de comunicação de corte de árvores recorda-se:

Para corte, venda e transporte (excetua-se corte para lenhas) de folhosas aplica-se a

obrigatoriedade de emissão do manifesto de corte previsto no Decreto-Lei n.º 174/88, de 17 de maio.

Para corte, venda e transporte de qualquer conífera, aplica-se o previsto no Decreto-Lei n.º 174/88, de 17 de maio (excetua-se lenhas) e em qualquer caso (incluindo lenhas) o previsto no Decreto-Lei n.º 123/2015.

Em caso de dúvida contacte o seu gabinete técnico florestal.

Período crítico de incêndios florestais 2015 Período Crítico | Defesa da Floresta contra Incêndios - 1 de julho a 30 de setembro de 2015. Conselhos úteis para proteger a floresta.

No ano de 2015, o Período Crítico no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios vigora de 1 de julho a 30 de setembro, e nele devem ser asseguradas medidas especiais de prevenção contra incêndios florestais (in Portaria n.º 180/2015, de 19 de junho).

Autoproteção – D.L. 17/2009

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Aproximando-se a Época de Incêndios Florestais, é importante relembrar a obrigatoriedade, confome disposto no D.L. 17/2009, Os proprietários, arrendatários, usufrutuários ou entidades que, a qualquer título, detenham terrenos confinantes a edificações, designadamente

habitações, estaleiros, armazéns, oficinas, fábricas ou outros equipamentos, são obrigados a proceder à gestão de combustível numa faixa de 50 m à volta daquelas edificações ou

instalações, medida a partir da alvenaria exterior da edificação, de acordo com as normas constantes no anexo do presente decreto-lei e que dele faz parte integrante. A distância de limpeza obrigatória, aumenta para 100 metros no caso de ser faixa de proteção a aglomerados urbanos. Em caso de não cumprimento deste procedimento, poderá o propietário dos edifícios proceder à gestão de combustível prevista no número anterior entre 15 de abril e 30 de

outubro, mediante comunicação aos proprietários e, na falta de resposta em 10 dias, por aviso a afixar no local dos trabalhos, num prazo não inferior a 20 dias.

Importa assim explicitar as normas técnicas afetas ao processo de limpeza:

Tendo como referência o limite exterior de edificações designadas devem ser cumpridos os seguintes critérios:

1 - A distância entre as copas das árvores deve ser no mínimo de 4 m e a desramação deve ser de 50 % da altura da árvore até que esta atinja os 8 m, altura a partir da qual a desramação deve alcançar no mínimo 4 m acima do solo.

2 - No estrato arbustivo e subarbustivo, o fitovolume total não pode exceder 2000 m3/ha (significando que, na prática, na maioria dos terrenos do concelho deverá ser feito um corte total de matos) , devendo simultaneamente ser cumpridas as seguintes condições:

a) Deve ser garantida a descontinuidade horizontal dos combustíveis entre a infraestrutura e o limite externo da faixa de gestão de combustíveis (50 ou 100 metros);

b) A altura máxima da vegetação é a constante do quadro n.º 1, variando em função da percentagem de cobertura do solo conforme quadro seguinte:

Percentagem de coberto do solo Altura máxima da vegetação (em cm)

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Entre 20 e 50 40

Superior a 50 20

3 - Os estratos arbóreo, arbustivo e subarbustivo remanescentes devem ser organizados espacialmente por forma a evitar a continuidade vertical dos diferentes estratos combustíveis (ver figuras 1 e 2).

4 – Adicionalmente, para as faixas envolventes a edificações - nas faixas de gestão de

combustíveis envolventes às edificações (habitações, estaleiros, armazéns, oficinas, fábricas e outros equipamentos sociais e de serviços), para além do disposto anteriormente, devem ainda ser cumpridos, cumulativamente, os seguintes critérios:

4.1 - As copas das árvores e dos arbustos devem estar distanciadas no mínimo 5 m da edificação, evitando-se ainda a sua projecção sobre a cobertura do edifício.

4.2 - Excepcionalmente, no caso de arvoredo de especial valor patrimonial ou paisagístico pode admitir-se uma distância inferior a 5 m, desde que seja reforçada a descontinuidade horizontal e vertical de combustíveis e garantida a ausência de acumulação de combustíveis na cobertura do edifício.

4.3 - Sempre que possível, deverá ser criada uma faixa pavimentada de 1 m a 2 m de largura, circundando todo o edifício.

4.4 - Não poderão ocorrer quaisquer acumulações de substâncias combustíveis, como lenha, madeira ou sobrantes de exploração florestal ou agrícola, bem como de outras substâncias altamente inflamáveis.

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O regime jurídico aplicável às ações de arborização e rearborização foi aprovado pelo Decreto-Lei n.º 96/2013, de 19 de julho, e entrou em vigor a 17 de outubro de 2013. A sua regulamentação consta do Despacho n.º 563/2013, de 4 de outubro, do Conselho Diretivo do ICNF, I.P.

A forma de autorizar as suas arborizações e rearborizações foi alterada. Para qualquer espécie a plantar, deverá dirigir a comunicação prévia ou pedido de autorização ao Instituto de

Conservação da Natureza e Florestas, conforme a área seja inferior ou superior a 20.000m2, seja área ardida ou não (nos últimos 10 anos), seja rearborização com a mesma espécie ou haja alteração e esteja ou não inserida (total ou parcialmente) em áreas classificadas.

Para o efeito, pode submeter o seu pedido online através do endereço

http://dracaena.icnf.pt/RJAAR/Login.aspx

ou dirigir-se aos locais de receção disponíveis que poderá consultar junto do seu Gabinete Técnico Florestal ou em

www.icnf.pt

.

Assim temos, para qualquer espécie seja eucalipto, carvalho, pinheiro, castanheiro, etc.

Condições da sua área Comunicação Prévia Autorização Prévia Tem área inferior a 20.000 m2 X

Tem área superior a 20.000 m2

X

Área não ardeu nos últimos 10 anos X

Área ardeu, ainda que parcialmente, nos últimos 10 anos

X

Vai plantar ou rearborizar com a mesma espécie anteriormente existente X

Vai rearborizar com outra espécie diferente da que existia no loca

X

Não está inserida em área classificada X

Está inserida em área classificada, ainda que parcialmente

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ATENÇÃO: Para que necessite apenas de comunicação prévia deve cumprir com TODOS os requisitos apresentados.

Referências

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