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SUMÁRIO PREFÁCIO À 4.ª EDIÇÃO

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Academic year: 2022

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PREFÁCIOÀ 4.ª EDIÇÃO – INGO WOLFGANG SARLET ... 9

PREFÁCIOÀ 3.ª EDIÇÃO – LENIO LUIZ STRECK ... 11

PREFÁCIOÀ 2.ª EDIÇÃO – GISELA MARIA BESTER ... 13

PREFÁCIOÀ 1.ª EDIÇÃO – VASCO PEREIRADA SILVA ... 17

APRESENTAÇÃO – ALEXANDRE BARBOSADA SILVA ... 19

NOTAÀ 4.ª EDIÇÃO ... 21

NOTAÀ 3.ª EDIÇÃO ... 23

NOTAÀ 2.ª EDIÇÃO ... 25

NOTAÀ 1.ª EDIÇÃO ... 27

INTRODUÇÃO ... 35

1. ATO ADMINISTRATIVO ... 45

1.1 Construção teórica do ato administrativo ... 46

1.2 Estruturação do ato administrativo ... 52

1.2.1 Pressupostos do ato administrativo ... 52

1.2.2 Elementos do ato administrativo ... 55

1.2.2.1 Motivo (causa) ... 56

1.2.2.2 Competência... 59

1.2.2.3 Objeto (conteúdo) ... 60

1.2.2.4 Finalidade ... 61

1.2.2.5 Forma ... 63

1.2.3 Atributos do ato administrativo ... 65

1.2.3.1 Validade ... 65

1.2.3.2 Veracidade e legitimidade ... 67

1.2.3.3 Imperatividade e exigibilidade ... 67

1.2.3.4 Autoexecutoriedade ... 69

1.3 Atos administrativos em espécie ... 70

(2)

1.3.1 Autorização ... 71

1.3.2 Licença ... 72

1.3.3 Admissão ... 73

1.3.4 Permissão ... 74

1.3.5 Aprovação ... 74

1.3.6 Homologação ... 75

1.3.7 Parecer ... 76

1.3.8 Decreto ... 77

2. INTERESSE PÚBLICOEO REGIME JURÍDICODO ATO ADMINISTRATIVO ... 79

2.1 A busca do interesse público como base do regime jurídico do ato admi- nistrativo ... 87

2.2 A questão da supremacia (preponderância) do interesse público sobre o privado e os poderes da Administração Pública ... 90

2.2.1 Poder normativo ou regulamentar ... 92

2.2.2 Poder hierárquico ... 93

2.2.3 Poder disciplinar ... 96

2.2.4 Poder de Polícia ... 98

2.3 Inafastabilidade do alcance do interesse público pela Administração e os princípios da Administração Pública ... 101

2.3.1 Princípio da legalidade ... 104

2.3.2 Princípio da impessoalidade... 107

2.3.3 Princípio da moralidade ... 109

2.3.4 Princípio da publicidade ... 111

2.3.5 Princípio da eficiência ... 114

2.3.6 Princípio da proporcionalidade ... 115

3. ATO ADMINISTRATIVOE INTERESSE PÚBLICO ... 119

3.1 Nexo causal entre a produção do ato administrativo e a realização do inte- resse público a ser concretizado ... 119

3.2 Interesse público ... 121

3.3 Nexo causal (causalidade) ... 123

3.4 Produção do ato administrativo ... 124

3.5 Realização do interesse público a ser concretizado ... 125

4. CONSEQUENCIALISMOJURÍDICOEA NOVA LEIDE INTRODUÇÃOÀS NORMASDO DIREITO BRASILEIRO (LINDB) ... 127

4.1 Premissas iniciais ... 131

4.2 Fundamentos e reflexos hermenêuticos consequencialistas ... 134

4.3 Uma teoria geral do consequencialismo jurídico (sugestões de aplicabili- dade) ... 137

4.4 Um roteiro de aplicação concreta do consequencialismo jurídico ... 141

(3)

4.5 Consequencialismo jurídico responsável e o dilema do sucesso estatal ... 148

4.6 Análise econômica do direito, assimetrias inter-relacionais e consequen- cialismo jurídico responsável ... 152

4.7 A realização dos objetivos fundamentais da República brasileira e os me- canismos mínimos de permanente desenvolvimento intersubjetivo de seus partícipes ... 164

4.8 Sinérgico sistema de controle de escolhas públicas consequencialistas para o sucesso estatal ... 168

4.9 Considerações finais ... 173

5. GESTÃO PÚBLICAE CONSEQUENCIALISMO ADMINISTRATIVO ... 175

5.1 Gestão pública ... 178

5.1.1 Princípio da eficiência ... 182

5.1.2 Questões acerca da Administração ótima ... 183

5.1.3 Adequado exercício administrativo ... 186

5.2 Desafios da adequada gestão pública, escolhas públicas e consequencia- lismo administrativo responsável... 188

5.2.1 Objetividade e subjetividade na Administração Pública ... 188

5.2.2 Regulação estatal ... 191

6. CONTROLE JUDICIALDO ATO ADMINISTRATIVO ... 197

6.1 Chancela, convalidação e invalidação do ato administrativo ... 200

6.2 Discricionariedade administrativa e ato administrativo ... 207

6.2.1 Mérito do ato administrativo: limites dos critérios de conveniên- cia e oportunidade do Estado ... 212

6.3 Soluções consequencialistas para o controle judicial do ato administrativo ... 214

6.3.1 Ponderação dos valores constitucionais envolvidos na tutela ju- risdicional do ato administrativo constitucional ... 214

6.3.2 O papel da motivação do ato administrativo para viabilização do seu controle judicial ... 219

6.3.2.1 Motivação e fundamentação do ato administrativo... 220

6.3.3 Controle judicial da discricionariedade administrativa e sindicabi- lidade da conformação legal da motivação do ato administrativo ... 226

6.3.3.1 Questões acerca da insindicabilidade do mérito do ato administrativo pelo Estado-juiz ... 228

6.3.4 Barreiras a serem superadas para a efetiva tutela jurisdicional da discricionariedade administrativa ... 233

6.3.4.1 Integração da clássica teoria da tripartição dos poderes (funções) do Estado à realidade atual ... 233

6.3.4.2 A legitimação democrática do Estado-juiz ... 242

6.3.5 Insuficiência do modelo estabelecido para manutenção da susten- tabilidade do sistema jurídico e o respectivo papel da informação nesse contexto ... 246

(4)

6.3.6 Perspectivas do controle judicial da atividade administrativa do

Estado a partir da sua necessária legitimação constitucional ... 250

6.3.7 Ação Direta de Ilegalidade da Discricionariedade Administrativa de Interesse Nacional – um futuro possível?... 254

6.3.7.1 Adequada tutela jurisdicional da discricionariedade admi- nistrativa de interesse nacional ... 256

6.3.7.2 Ação direta de ilegalidade da discricionariedade adminis- trativa de interesse nacional ... 261

6.3.7.3 Estrutura da demanda jurisdicional ... 262

6.3.7.4 Conclusões parciais ... 267

7. ATO ADMINISTRATIVOE CONSEQUENCIALISMO JURÍDICO: ESTUDOSDE CASOS ... 269

7.1 O nepotismo no Poder Público e os agentes públicos ... 269

7.1.1 O nepotismo e a jurisprudência do STF e do STJ ... 270

7.1.2 Conclusões parciais ... 275

7.2 As Parcerias Público-Privadas e os Tribunais de Contas ... 278

7.2.1 Tribunal de Contas ... 278

7.2.2 PPPs ... 283

7.2.3 O controle das PPPs pelos Tribunais de Contas Estaduais... 284

7.2.4 Conclusões parciais ... 292

7.3 Os medicamentos de alto custo fornecidos pelo Estado e o direito funda- mental à saúde ... 293

7.3.1 Perspectivas objetiva e subjetiva da tutela estatal da saúde ... 297

7.3.2 Evolução jurisprudencial do STF e do STJ sobre o fornecimento estatal de medicamentos de alto custo para pacientes economica- mente hipossuficientes ... 301

7.3.3 Conclusões parciais ... 305

7.4 O adequado processo administrativo disciplinar (PAD), o due process of law e o consequencialismo administrativo no âmbito de instituições pú- blicas e privadas ... 311

7.4.1 Fundamentos do adequado PAD ... 312

7.4.2 O devido processo legal e o adequado PAD ... 314

7.4.3 Consequencialismo e o adequado PAD ... 319

7.4.4 Conclusões parciais ... 321

7.5 O pacto federativo e a República – por uma atuação estatal responsável e responsabilizável ... 322

7.6 Concurso público e consequencialismo: o caso da garantia de oportuni- dade para gestantes realizarem teste de aptidão física, sem caracterizar violação do edital ou do princípio da isonomia ... 326

7.7 A aplicação e a abrangência consequencialista do princípio da legalidade: o caso da obrigatoriedade de vinculação à conselho profissional ... 335

7.8 O STF, o consequencialismo e a responsabilidade do Estado por morte de detentos sob a perspectiva dos direitos humanos ... 340

(5)

8. COMPLIANCE, COMBATEÀCORRUPÇÃOEPROTEÇÃODEDADOSNAERADAINTELIGÊNCIA

ARTIFICIAL (IA) ... 351

8.1 Compliance ... 353

8.1.1 Combate à corrupção e os poderes do Estado ... 361

8.1.1.1 Lei Anticorrupção e acordos de leniência ... 374

8.2 Informação e tutela estatal de dados pessoais (sensíveis) ... 384

8.2.1 A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP) e a responsa- bilidade empresarial e estatal por atos no meio ambiente digital ... 394

8.3 IA, inovações tecnológicas e fake news: em busca de uma regulação neces- sária ... 401

8.3.1 Da realidade concreta à realidade virtual e os Direitos fundamen- tais ... 409

8.3.2 Compliance digital humanizado e a promoção dos direitos funda- mentais ... 417

8.3.2.1 Compliance digital humanizado, o fim do direito e a revo- lução algorítmica ... 426

CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 431

I. Reflexões sobre as consequências de um Estado suficiente para todos e para cada um: uma (possível) busca de paz para os cidadãos ... 454

II. Novas tecnologias e o Homem: uma fábula de um fantástico Estado e o seu Cidadão de Madeira ... 456

III. O Direito como um tributo aos Invisíveis (consequencialismo e deveres fundamentais de desenvolvimento) ... 458

IV. A reforma da previdência, consequencialismo e a teoria da formiga sem rosto na era da IA ... 460

V. A raiz, o asfalto e a semente: o dever estatal de sustentabilidade desenvol- vimentista e o sentido da flor ... 462

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 465

Referências

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