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ESTUDOS SOBRE MORFOLOGIA URBANA E POPULAÇÃO REGIÃO NORTE DA RMC BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS

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Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica - ISSN 1982-0178 Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - ISSN 2237-0420 24 e 25 de setembro de 2013

ESTUDOS SOBRE MORFOLOGIA URBANA E POPULAÇÃO REGIÃO NORTE DA RMC – BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS

Paula Aleksa Bianchi

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias paula.ab1@puccamp.edu.br

Prof(a). Dr(a). Laura Machado de Mello Bueno

Grupo de Pesquisa: Água no Meio Urbano Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias laurab@puc-campinas.edu.br

Resumo:A pesquisa tem como principal foco o estu- do da morfologia urbana, importante ferramenta para se compreender os elementos que transformam e definem um ambiente urbano. Está inserida em proje- to mais amplo com colaboração entre pesquisadores da PUC Campinas e de universidades do Rio de Ja- neiro sobre mudanças climáticas e formas de ocupa- ção urbana. A análise espacial se dá em área da Ba- cia do Ribeirão Anhumas, inserido na região sudoes- te da RMC (Região Metropolitana de Campinas). A- presenta-se o desenvolvimento de cenários futuros, a fim de responder aos impactos decorrentes de deci- sões de planejamento e projeto urbano nos espaços públicos e privados e de interesse comum na cidade presente. Com foco na relação da presença de chei- os e vazios no desenho da cidade, dentro do períme- tro urbano, e em áreas residuais sem uso, que po- dem influir em uma melhor consolidação do espaço se for previsto adequadamente pelos órgãos atuan- tes. Assim, através da apresentação de cenários fu- turos são apontadas novas formas de ocupação dos lotes em vacância fundiária, possibilitando um au- mento da densidade populacional. Assim não haverá necessidade de ampliação dos perímetros urbanos, propondo-se uma dinâmica mais favorável para a qualificação do espaço público.

Palavras-chave: cenário futuro, morfologia urbana, Ribeirão Anhumas.

Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo.

1. A QUESTÃO DA MORFOLOGIA URBANA E A POPULAÇÃO

A ordenação do território e a produção urbana são dependentes de planejamento e gestão do uso do solo, de modo que sejam evitados os maus usos, a deterioração do meio ambiente e o esgotamento dos recursos naturais. Além disso, e diferentemente da

postura preconizada pelo Movimento Moderno – que delimitava zonas exclusivas para usos específicos – os novos paradigmas de planejamento buscam uma maior variedade e mistura de usos e funções de mo- do a gerar um ambiente urbano com maior vitalidade e animação [1] e com densidades compatíveis com o suporte territorial e ambiental e o desenvolvimento sustentável [2].

Assim, as legislações urbanísticas - essencialmente empíricas – possuem variáveis que dependem da sociedade e seu estágio de desenvolvimento. Exis- tem teoricamente para evitar os efeitos danosos da anarquia do mercado e constituem, junto com a im- plantação de projetos infra estruturais, os mais im- portantes meios de intervenção governamental na organização espacial no âmbito do planejamento ur- bano. [3].

Mas, considerando a relação entre vacância imobiliá- ria e produção capitalista de moradias, elucidando temas como superprodução de habitações, organiza- ção heterônoma do espaço doméstico, necessidade de escala de atuação, contínua abertura de novas fronteiras de expansão, especulação imobiliária, en- tesouramento e sinergia entre capital privado (indús- tria da construção) e programas públicos, deve ser aprofundada a compreensão dos motivos que levam lotes e edificações a serem deixados vagos, mesmo apresentando plenas condições de uso. Para isso o próximo passo é o aprofundamento na investigação do descompasso entre o perfil sócio-econômico dos moradores que deixam o rastro de vacância e o dos sem casa para os quais os imóveis vagos são ina- cessíveis. [4]

É possível que através de novos planejamentos ur- banos adequados e respeitosos às características e paisagens existentes, utilizando os vazios ociosos na malha urbana para usos e ocupações de aplicações variadas, possam proporcionar um adensamento mais justo ao espaço inserido no perímetro urbano,

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Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica - ISSN 1982-0178 Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - ISSN 2237-0420 24 e 25 de setembro de 2013

gerando heterogeneidade ao espaço, sem a neces- sidade de grandes alterações no desenho da malha urbana, não prejudicando o meio e que este não infi- ra em questões ambientais.

2. CONHECIMENTO DO PROBLEMA

Esta pesquisa analisa uma determinada área da ba- cia hidrográfica do ribeirão Anhumas, que nasce no centro de Campinas e deságua no rio Atibaia, na di- visa com Paulínia. No meio curso, encontra-se o Parque da Lagoa do Taquaral, uma das maiores á- reas verdes urbanas de Campinas. Está localizada na área de mais antiga ocupação urbana do municí- pio, ocupando as nascentes dos córregos, hoje ater- rados ou canalizados. Cerca de 40% da área da ba- cia encontra-se densamente urbanizada.

O recorte escolhido para estudo está inserido no Bairro Taquaral em Campinas, um importante sub- centro de comércios e serviços, desempenhando importante papel no espaço intra-urbano, atraindo consumidores locais e regionais. Com o passar do tempo, o bairro foi se transformando urbanisticamen- te e, devido seus bairros-jardins tornou-se sinônimo de bairro nobre com população de alta renda. O bair- ro se transformou, bem como suas atividades eco- nômicas. Devido sua localização favorável que liga a região norte ao centro consolidou-se como subcen- tro, tornando-o exemplo de como o modo de produ- ção capitalista transforma o espaço urbano em mer- cadoria e influencia na produção de um espaço desi- gual, favorecida em detrimento das relações sociais e econômicas, diferenciado a área do seu entorno.

[5].

A área de estudo está inserida na Macrozona 4, Área de Urbanização Prioritária, segundo o Plano Diretor vigente, de 2006, respeitando a legislação do muni- cípio ao uso e ocupação do solo (LEI Nº6.031 de 29 DE DEZEMBRO de 1988 - SEÇÃO VII do ZONEAMENTO; ARTIGO 26; item IV) que diz zona estritamente residencial, destinada aos usos habita- cionais unifamiliares e multifamiliares; o comércio local básico será permitido com restrições quanto à localização.

Foi constatado que é uma área consolidada, de alto padrão de renda, (R$ 1.530,01 – R$ 5.100,00), se- gundo os dados do censo demográfico 2010 – IBGE.

Caracteriza-se por ser uma região homogênea, de alto padrão construtivo de moradias, com lotes gran- des e residências unifamiliares. A predominância re- sidencial de alto padrão, é perceptível através da in- terpretação dos dados do Censo demográfico do IBGE, que apontada a grande quantidade de banhei-

ros por domicílio, com a predominância dos tons cin- za escuro – mais de 62% dos domicílios do setor censitário com 3 ou mais banheiros.

Figura 1: Porcentagem (%) de domicílios com 3 ou mais banheiros por setor censitário. Fonte: Censo Demográfico do IBGE.

Esses fatores: tipológicos, demográficos, imobiliários e hidrológicos, influenciaram no desenvolvimento de um espaço homogêneo, já consolidado, que o tor- nam de interesse para os estudos por conter um número significativo de espaços vazios, que podem se relacionar de melhor forma se seu uso for proje- tado para futura dinâmica ao espaço dentro das questões, e proporcionar um melhor entendimento de como a cidade existente os relaciona.

3. METODOLOGIA

Simultaneamente à revisão bibliográfica, outras ativi- dades foram realizadas. A elaboração de uma base cartográfica mais precisa da área de estudo do recor- te da Bacia Ribeirão Anhumas conferindo uma me- lhor interpretação do uso e ocupação do solo, tor- nando-a mais confiável, pois verificou-se em campo a modificação de vários lotes e a construção de edifí- cios em áreas identificadas por satélite como vazias.

A partir de uma base disponibilizada pela Prefeitura Municipal de Campinas, foi elaborada uma base car- tográfica georreferenciada em AUTOCAD, com a discriminação por análise, baseada em uma imagem de satélite GEOEYE ano 2011, da Bacia do Ribeirão Anhumas. Foram lançados indicadores de vacância imobiliária, caracterizada em lotes ocupados, lotes vazios, lotes modificados e lotes criados. Para efetiva coleta e verificação de dados foram realizadas análi- ses através de visualizações pelo método “Google Maps – Street View”, em extensões de áreas com

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divergência de interpretação ou de difícil análise pela imagem de satélite.

Para a continuidade da pesquisa, uma área foi deta- lhada, o bairro Parque do Taquaral e suas proximi- dades, para propor um cenário futuro de possibilida- des de um novo uso nos vazios urbanos, prevendo um adensamento populacional. Para tal análise fo- ram estudados os mapas do levantamento juntamen- te com a base de dados disponibilizados pelo IBGE (Censo Demográfico 2010), de acordo com o setor censitário que abrange a região e com base na divi- são das unidades de planejamento que a Prefeitura utiliza: Unidade territorial básica (UTB) e bairro.

Os setores censitários foram identificados (350950205000747;350950205000607;35095020500 0608) e a partir deles foram resgatadas informações que contribuíram para o desenvolvimento e estudo da região afim de compor possibilidades de densida- des morfológicas e novas formas de ocupação.

Em campo foram verificados e analisados os lotes vazios, lotes ocupados, identificação dos usos. A classificação do uso e ocupação foi definida de acor- do com a base da pesquisa “Mudanças climáticas e as formas de ocupação urbana: estudos comparati- vos de tipos de ocupação e indicadores socioambien- tais para adaptação de situações de vulnerabilidade e risco das regiões metropolitanas de Rio de Janeiro e Campinas”. São definidos como: Residencial Uni- familiar; Residencial Multifamiliar; Residencial Con- domínio Horizontal; Residencial Condomínio Vertical;

Comercial de Grande Porte; Comercial de Médio Por- te; Comercial de Pequeno Porte; Institucional: Edu- cação Pública; Institucional: Educação Privada; Insti- tucional: Saúde; Institucional: Assistência Social;

Institucional: Outros; Lazer: Parque; Lazer: Clube;

Lazer: Outros; Serviços: Diversos; Industrial: Grande Porte; Industrial: Médio Porte; Industrial: Pequeno Porte; Uso Misto: Comércio e serviço; Uso Misto:

Comércio e Residência; Uso Misto: Serviço e Resi- dência; Estacionamento; Não identificado.

Durante o mapeamento e classificação dos usos dos lotes, utilizando o método “Google Maps 45º – Street View”, foram percebidas alterações referente ao di- mensionamento de lotes, que foram divididos ou a- grupados. Identificou-se que certos lotes antes clas- sificados como vazios estavam ocupados, bem como lotes ocupados foram encontrados vazios, este últi- mo caso em quantidade bem menos significativa. Tal alteração na classificação se deve ao fato de que as imagens geradas pelo “Google Street View” foram recentemente atualizadas, datadas de 2013. Tais percepções de alterações qualificaram a coleta de

dados, e tornou o levantamento mais atualizado e preciso. Todas as informações foram tabuladas, ge- rando um mapa temático: Uso e Ocupação do Solo do Recorte da Bacia do Ribeirão Anhumas. Um outro mapa, denominado Vacância imobiliária - Porcenta- gens de lotes vazios por quadra foi criado, com base na coleta de dados referentes a contagem de lotes vazios e ocupados dentro de cada quadra do Recorte da Bacia do Ribeirão Anhumas. Os valores encontra- dos por quadras foram lançados na base ArcGis, realizando a quantificação dos lotes vazios na área em questão.

Posteriormente, iniciou-se os cálculos de quantifica- ção da densidade, através das informações disponi- bilizadas pela base do censo demográfico do IBGE- 2010, com a definição dos setores censitários, as informações de Domicílios particulares permanentes ocupados e Pessoas residentes em domicílio perma- nentes ocupados, foi realizado o cálculo para encon- trar a taxa de população/domicílio e a partir daí lan- çar as previsões de possíveis adensamentos nas áreas de vacância.

A junção dessas, e de outras informações munici- pais, bem como os mapas temáticos produzidos pela pesquisa, e os dados disponibilizados pelo IBGE, auxiliaram no desenvolvimento das previsões de ce- nários futuros para a região selecionada. As previ- sões de cenários futuros foram descritos em dados tabulados, e foi possível prever três possibilidades de novos adensamentos.

4. RESULTADOS

O levantamento do uso do solo permitiu que fosse criado um mapa temático, que auxiliou na interpreta- ção da área estudada, identificando sua dinâmica através dos usos, caracterizando sua predominância de uso residencial unifamiliar, serviços de pequeno porte e diversos, presença de condomínios residen- cial fechados, poucos comércios, lotes vazios, e a presença de espaços públicos de lazer como o Par- que do Taquaral e o Largo do Café.

Permitiu avaliar se a área comporta as propostas de cenários, e se condizentes com o ambiente existente.

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Figura 2: Uso e Ocupação do Solo da Área de estudo.

A partir dos dados de Domicílios particulares perma- nentes ocupados, e do número de Pessoas residen- tes em domicílios permanentes ocupados de cada Setor Censitário (SC), calculou-se o número de Pes- soas por Domicílio atual.

Tabela 1. População/Domicílio Atual.

SC

Domicílios particulares permanentes

ocupados

Pessoas residentes

em domicílios permanentes

ocupados

Pessoas / Domicílios

607 186 535 2,87

608 111 352 3,17

747 348 1108 3,18

A partir dos valores encontrados de Pesso- as/Domicílios em 2010 por Setor censitário, aplicou- se a mesma taxa encontrada para prever o cenário de utilização dos lotes vazios sem uma mudança da dinâmica de ocupação.

Tabela 2. População prevista em domicílios ociosos, utilizando os valores de Pessoas/Domicílios por setor censitário.

SC

Lotes vazios

1 dom.

por lote

3 dom.

por lote

12 dom. por lote Verticalização

607 29 83 249 996

608 27 85 257 1020

747 51 162 486 1944

Também foi previsto o número de Pessoas por Do- micílios nos lotes vazios, aplicando a média de Pes- soas/Domicílios de 3,375 (valor obtido através da média do município de Campinas – IBGE 2010: 3,05 com a Média dos aglomerados urbanos: 3,7)

Tabela 3. População prevista em domicílios ociosos, média de 3,375 pessoas/domicílios.

SC

Lotes vazios

1 dom.

por lote

3 dom.

por lote

12 dom. por lote Verticalização

607 29 98 294 1176

608 27 91 273 1092

747 51 172 516 2064

5. CONCLUSÕES

Com a intenção de tornar a área de estudo heterogê- nea, resultados de dinâmica demográfica foram es- tudados, propostos e analisados.

Se a média da densidade dos setores se mantiver, e forem aplicados nas quadras, não haverá uma mu- dança significativa na dinâmica populacional se com-

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parado a dinâmica do município. Porém, não justifica a sua não ocupação.

Mudanças significativas são perceptíveis à medida que o número de domicílios por lote é aumentado.

Essa análise permitiu ver que o número de lotes va- zios abrange a quantidade necessária para o aumen- to populacional, sem a necessidade de aumentar o perímetro urbano, ou criar novos loteamentos.

Os bairros estudados já apresentam todos os equi- pamentos de educação, saúde, esporte e lazer, as- sim como redes de esgotamento, tornando mais bai- xo o custo para a implementação deste adensamen- to. Se for previsto um planejamento adequado dos órgãos atuantes, com a finalidade de gerar um espa- ço urbano dinâmico e coerente com suas caracterís- ticas naturais, criando uma qualidade do espaço pú- blico.

As morfologias propostas já estão presentes em bairros adjacentes, não acarretando mudanças de peso na paisagem urbana. A infraestrutura de mobili- dade urbana na região apresenta-se em processo de congestionamento devido ao aumento de veículos particulares, mas esse é um problema generalizado no espaço urbano. Uma forma de minimizá-lo seria propor que essas novas moradias tenham número inferior de garagem, de forma a atrair moradores que não tenham automóvel. Assim, torna-se necessário mudar a legislação urbanística e as formas de siner- gia público –privado, para ampliar o espectro social dos futuros moradores.

AGRADECIMENTOS

Agradeço a orientadora professora doutora Laura Bueno, pela a oportunidade de desenvolver este tra- balho e à FAPESP, FAPERJ e CNPQ por apoiar a pesquisa do Grupo Água no Meio Urbano. Agradeço a Caroline Krobath Luz Pera pela sua dedicação no auxílio de apoio técnico. Agradeço à Puc- Campinas pela bolsa.

REFERÊNCIAS

[1] DEL RIO, Vicente - (1990) Introdução ao dese- nho urbano no processo de planejamento/ Vicen- te Del Rio, São Paulo; Pini.

[2] BROWN, Lance J., DIXON, David, GILLHAM, Oliver - (2009) Urban Design for an Urban Cen- tury – placemaking for people, New Jersey, John Wiley & Sons.

[3] ALCANTARA, Denise de; CINTRA, Danielle P - (2012) Uso e ocupação do solo e mudanças cli- máticas: análise de conceitos e escalas em um trabalho interdisciplinar. ENANPARQ Natal

[4] MACIEL, Ana Paula; BALTAZAR, Ana Paula - (2010) VACÂNCIA IMOBILIÁRIA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE (RMBH): mobilização do estoque vago para pro- moção de habitação de interesse social (HIS).

Seminário Internacional de Curitiba/ Ateliês de Projeto Urbano

[5] XAVIER, Milton Cesar - "A formação do bairro Taquaral em Campinas (SP) e sua consolidação como subcentro". Dissertação mestrado pela U- niversidade Estadual de Campinas, 2006.

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