Segunda-feira 20 de Abril de 2015.
DESTAQUES
Bovespa fecha semana abaixo dos 54 mil pontos Perspectiva da Petrobras não muda, afirma S&P Porto Seguro amplia alcance de operadora virtual Ambev investe R$ 25 mi em fábrica de cerveja
BTG não tem intenção de ser controlador da Eneva Brookfield negocia compra da Renuka por R$ 1,5 bi Vendas da Direcional somam R$ 36 mi no 1º tri
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Terça-feira, 20 de Maio de 2014.
FECHAMENTO ANTERIOR (17/04/2015)
A Bolsa brasileira fechou em baixa nesta sexta- feira. Segundo o analista Felipe P. Otero, da Ágora Corretora, “Com poucas alterações índice segue
dentro de padrão altista e de olho na superação dos 55 mil pts para seguir em busca dos 56.600 pts e depois resistência na região dos 57.360 pts. Do lado inferior a perda dos 53.100 pts poderia indicar realização curta para próximo dos 52.460 pts e depois para próximo de sua MME de 200 em 51.951 pts.”
BOLSAS INTERNACIONAIS
Índice Pontos % Índice Pontos % Índice Pontos %
Dow Jones 17,826.30 -1,54 Euro 3,701.90 +0,76 CAC 40 5,164.94 +0,42 S&P 500 2,081.18 -1,13
FTSE 100 7,041.73 +0,67 Shangai 4,217.08 -1,64 Nasdaq 4,931.81 -1,52 DAX 11,871.12 +0,29 Nikkei 19,634.49 -0,09
AGENDA
8:30 – Relatório Focus 15:00 – Balança Comercial BAIXA -1,32 MÍNIMA 53.896
ABERTURA 54.671 MÁXIMA 54.671
FECHAMENTO 53.954 VOLUME 6.067.981.587
MAIORES ALTAS MAIORES BAIXAS
AÇÃO PREÇO % AÇÃO PREÇO %
LIGT3 R$ 15,80 2,13 CSNA3 R$ 6,10 -7,15 POMO4 R$ 2,65 1,92 BBAS3 R$ 24,55 -4,81 MRVE3 R$ 8,71 1,75 USIM5 R$ 5,25 -4,20 GFSA3 R$ 2,62 0,76 GOAU4 R$ 9,83 -4,19 PETR3 R$ 13,27 0,68 GOLL4 R$ 8,02 -4,18
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Terça-feira, 20 de Maio de 2014.
BOVESPA FECHA SEMANA ABAIXO DOS 54 MIL PONTOS
O clima tenso nos mercados internacionais nesta sexta-¬feira pesou sobre a bolsa brasileira, que encerrou a semana ligeiramente abaixo dos 54 mil pontos. A queda por aqui não foi mais acentuada graças às ações da Petrobras, que voltaram a subir nesta sexta na expectativa do balanço de 2014, que deve ser divulgado na próxima quarta-¬feira. A bolsa brasileira encerrou a semana com leve baixa de 0,48%, mas ainda acumula ganho de 5,48% no mês e 7,89% no ano. Na ponta negativa do índice ficaram CSN, Banco do Brasil e Usiminas. Entre as altas apareceram Light, Marcopolo e MRV. Lá fora, notícias da China e da Grécia foram as razões que motivaram ordens de venda nas principais bolsas. Os órgãos reguladores do mercado chinês decidiram limitar a alavancagem dos investidores na compra de ações, ao mesmo tempo em que facilitaram as medidas para que o mercado opere vendido. Para o diretor da corretora Mirae no Brasil, Pablo Spyer, os reguladores chineses passaram um claro recado de que estão desconfortáveis com a alta recente das bolsas locais. Em relação à Grécia, as especulações de que o país dará um calote crescem no mercado à medida que se aproxima o fim do programa de resgate europeu. Por aqui, a inflação intermediária de abril, medida pelo IPCA¬15, veio acima do esperado, e também colabora para o mau humor do investidor com o mercado brasileiro. O índice subiu 1,07% em abril, ante 1,24% em março.
PERSPECTIVA DA PETROBRAS NÃO MUDA, AFIRMA S&P
A divulgação do balanço financeiro da Petrobras, prevista para quarta¬-feira, não deverá mudar a perspectiva negativa da nota de crédito da companhia medida pela S&P. De acordo com a chefe da equipe que observa o rating soberano do Brasil pela S&P, Lisa Schineller, como a análise é realizada com base nas expectativas de médio prazo, o resultado não deve mudar o panorama imediato. Porém, caso o balanço da estatal referente ao quarto trimestre não seja de fato divulgado, a instituição deverá fazer uma revisão do rating da Petrobras. "Se os resultados não forem liberados, certamente teremos outra discussão. Mas a simples divulgação não significa que eles vão receber perspectiva estável, porque a perspectiva trata de pressões de médio prazo sobre a alavancagem, sobre o ambiente internacional de preços", disse. Na última divulgação do rating da Petrobras pela S&P, a companhia teve a nota mantida, mas com perspectiva negativa.
PORTO SEGURO AMPLIA ALCANCE DE OPERADORA VIRTUAL
Manter uma carteira de clientes 100% pós-¬pagos e com um gasto mensal médio de R$ 100 é uma
conquista invejável para uma operadora de telefonia, setor em que quase 78% dos usuários são do segmento
pré¬-pago. Mas a direção da Porto Seguro Conecta afirma que alcançou esses indicadores. Trata-¬se da única
empresa que conseguiu, até agora, ativar uma operadora móvel de rede virtual (MVNO) no país com uma base
de clientes relevante: 350 mil linhas de comunicação entre máquinas (M2M) e 30 mil linhas de voz e internet
pela rede 3G. Todos os usuários da Conecta são clientes do seguro automóvel da controladora Porto Seguro. É
uma estratégia adotada pelas empresas para fidelizar esse grupo. Como diferenciais em relação às grandes
operadoras, donas de infraestrutura, a Conecta oferece bônus e descontos aos clientes do seguro auto. Sempre
que o cliente da Conecta paga uma fatura do celular, 10% do valor fica reservado. Ao renovar o seguro do
veículo, o resultado acumulado nessa reserva gera um desconto no seguro. Se o cliente tiver cartão de crédito
da Porto Seguro, acumula pontos em dobro. Juntando esses bônus, há casos em que o seguro do automóvel
acaba saindo grátis para o cliente, afirma Tiago Galli, superintendente da Conecta.
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produtividade no País, se junta aos R$ 708,3 milhões aplicados na unidade até o final do ano passado. De acordo com a empresa, a cervejaria de Uberlândia produz as marcas Skol, Brahma e Budweiser, conta com três linhas de produção, sendo duas para garrafas de vidro e uma para latas, e tem capacidade para produzir 5,8 milhões de hectolitros da bebida por ano.
BTG NÃO TEM INTENÇÃO DE SER CONTROLADOR DA ENEVA
O BTG informou, em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que não tem intenção de se tornar acionista controlador da Eneva (ex-MPX), em recuperação judicial. "A atuação do BTG Pactual em relação às recuperandas visa exclusivamente maximizar o recebimento dos seus créditos", diz João Marcello Dantas Leite, diretor de Relações com Investidores do banco, em comunicado ao mercado. As ações da Eneva dispararam nesta sexta-feira, 17, com notícia publicada pelo Valor Econômico sobre a suposta intenção do BTG Pactual, com o apoio do Itaú BBA e do Citi, para assumir o controle da empresa. Os papéis da empresa subiram 14,81%, cotados a R$ 0,31.
BROOKFIELD NEGOCIA COMPRA DA RENUKA POR R$ 1,5 BI
A Brookfield Asset Management Inc. está em negociação avançada para comprar a Renuka do Brasil SA, assumindo dívidas de R$ 1,5 bilhões da empresa, segundo duas pessoas com conhecimento direto do assunto. A Brookfield deverá assumir dívidas e negociar com os bancos credores, disseram as pessoas, que pediram para não serem identificadas porque as discussões não são públicas. A Renuka não comentou, e a Brookfield disse que não comenta rumores de mercado. A Renuka do Brasil tem duas usinas de açúcar com capacidade de moagem de 10 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano.
VENDAS DA DIRECIONAL SOMAM R$ 36 MI NO 1º TRI
As vendas brutas da Direcional Engenharia atingiram R$ 97 milhões no primeiro trimestre do ano, período em que os distratos apresentaram queda nominal em relação ao registrado nos primeiros três meses de 2014 e totalizaram R$ 61 milhões. Com isso as vendas líquidas contratadas totalizaram valor geral de vendas (VGV) de R$ 36 milhões no trimestre. A empresa não divulgou a variação entre períodos em prévia operacional. De acordo com a companhia, 59% das unidades distratadas de janeiro a março foram revendidas durante o próprio trimestre. A Direcional lançou mais algumas torres da segunda etapa do empreendimento Conquista Residencial Ville, localizado em Luziânia (GO), totalizando 256 unidades e VGV de R$ 19,5 milhões.
"O empreendimento vem apresentando forte demanda desde o lançamento da primeira etapa no segundo
trimestre de 2014", informa a companhia.
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