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Investigar na literatura em Enfermagem sobre a aplicação de conhecimentos, conceitos e testes relacionados à inteligência emocional.

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Academic year: 2021

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Resumo

O processo de reconhecimento e entendimento das emoções faz parte do construto teórico da Inteligência Emocional, conceito atualmente utilizado para o desenvolvimento de programas de formação profissional para melhorar o enfrentamento emocional. O objetivo desse estudo é investigar na literatura em Enfermagem sobre a aplicação de conhecimentos, conceitos e testes relacionados à inteligência emocional. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, realizada nas bases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS) e Centro Nacional de Informação de Ciências Médicas de Cuba (CUMED) com os descritores: “enfermagem AND inteligência emocional” publicados a partir de 2014 até 2020. A busca resultou em 298 artigos, os quais demonstram um amadurecimento gradual sobre o tema da Inteligência Emocional na Enfermagem ao longo dos últimos cinco anos de publicações disponíveis. Considera-se, assim, que o tema IE e enfermagem consagrou-se com o consenso quanto à sua importância tanto para a formação do aluno de enfermagem quanto para a contínua atualização e capacitação do profissional.

Introdução

O processo de reconhecimento e entendimento das emoções faz parte do construto teórico da Inteligência Emocional (IE), conceito atualmente utilizado para o desenvolvimento de programas de formação profissional para melhorar o enfrentamento emocional. Suas raízes remontam o trabalho de Thorndike (1920), o qual descrevia a habilidade de compreender, gerenciar, e interagir de forma sábia com outros. A teoria de Gardner (1983) descreve sobre a inteligência intra e interpessoal, a qual incluem a habilidade em compreender intenções, motivações e desejos de si e do outro, respectivamente.

A partir desses conceitos, vários autores utilizaram o termo Inteligência

Emocional (GOLEMAN, 1995; GREENSPAN, 1989; PAYNE, 1986), definido em dois

modelos: um baseado em medir habilidades de desempenho e outro, nas

características autorreferidas (MAYER, SALOVEY, CARUSO, & SITARENIOS, 2001;

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PÉREZ, PETRIDES E FURNHAM, 2005). Apesar da discordância entre os modelos de mensuração, existe um consenso de que o construto da IE envolve pelo menos dois domínios amplos: reconhecer/entender emoções e adaptar/gerar/regular emoções (MAYER, CARUSO & SALOVEY, 1999; MAYER, SALOVEY & CARUSO, 2008).

Em essência, existem dois pontos de vista sobre Inteligência Emocional (HEDLUND & STERNBERG, 2000): alguns argumentam que a inteligência emocional inclui tudo o que não é medido pelo QI, mas está relacionado ao sucesso (BAR-ON, 2006; GOLEMAN, 1995); outros defendem um modelo de capacidade de inteligência emocional, que mede a capacidade de perceber e entender informações emocionais (MAYER, CARUSO & SALOVEY, 2000).

Há considerável consenso de que um IE mais alto, se medido em um nível apropriado deve estar associado a um funcionamento social/emocional mais adaptável - e que programas de treinamento projetados para melhorar a IE podem, portanto, oferecer benefícios consideráveis em vários domínios, incluindo satisfação no relacionamento, capacidade de liderança, sucesso na carreira, saúde física/emocional e muitos outros (MAYER, CARUSO & SALOVEY, 2000).

Objetivos

Investigar na literatura em Enfermagem sobre a aplicação de conhecimentos, conceitos e testes relacionados à inteligência emocional.

Metodologia

Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, realizada nas bases Medical

Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-

americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de

Enfermagem (BDENF), Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS)

e Centro Nacional de Informação de Ciências Médicas de Cuba (CUMED) com os

descritores: “enfermagem AND inteligência emocional” publicados a partir de 2014 até

2020.

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Desenvolvimento

A busca, aplicando-se os descritores supracitados resultou em 224 artigos na MEDLINE, 30 na LILACS, 22 na BDENF, 20 na IBECS e 2 CUMED. Os artigos foram analisados quanto ao seu título, para triagem inicial, e quanto ao seu resumo e texto completo para análise e discussão. A metodologia seguiu o fluxograma conforme definido pela PRISMA:

Resultados

Foram analisados 29 artigos e classificados nas categorias: relacionados aos estudantes de enfermagem (14) e relacionados aos enfermeiros (15). Além desses, foi localizado um artigo teórico, também incluso, devido à sua relevância para a discussão. Os artigos são dos países da África do Sul, Austrália, Brasil, Chile, China, Cuba, Escócia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Irã, Israel, Turkey e Turquia.

Registros identificados em base de dados

(n = 298)

TriagemElegibilidade/InclusãoIdentificação

Seleção de artigos pelo título e descritores (n = 70)

Resumos analisados (n = 41)

Registros excluídos (n = 29)

Materiais completos analisados

(n = 30)

Artigos incluídos na discussão

(n = 29)

Tese excluída (n = 1)

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Destaca-se um artigo que conceitualiza a teoria de Jean Watson e sua relação com IE, demonstrando uma aproximação das bases teóricas de enfermagem com esses conceitos de desenvolvimento pessoal (MACHÍN, 2015). Abaixo, apresentaremos os resultados classificados em duas categorias: enfermeiros e alunos de enfermagem.

Enfermeiros

Os autores discutem sobre a caracterização da inteligência emocional dos enfermeiros psiquiátricos no contexto de sua exposição à violência (BASOGUL ET AL, 2019) e de enfermeiros de serviços de emergência (RAEISSI ET AL, 2019), de enfermeiras de prática avançada (COX, 2018), de enfermeiros em seu trabalho na UTI do hospital privado em Gauteng (África do Sul) (NAGEL, 2016) e na enfermaria de UM hospital (MAHMOOD, 2016). Um dos artigos estabelece uma correlação entre os níveis de estresse laborais com a inteligência emocional em ambiente hospitalar (NESPEREIRA CAMPUZANO ET AL, 2017). Destaca-se a aplicação do questionário de IE durante o recrutamento dos enfermeiros (SNOWDEN ET AL, 2015), e a relação entre a liderança transformacional do gerente de enfermagem e a inteligência emocional da equipe de enfermagem no local de trabalho (Wang, 2018). Também se percebe uma certa novidade do tema, com a identificação de artigos de discussão que ressaltam sua importância, de maneira a definir estratégias de como melhorar a prática por meio da inteligência emocional (CODIER, 2015).

Por fim, alguns artigos trazem o delineamento de programas de ensino sobre

IE para enfermeiras (BASOGUL & ÖZGÜR, 2016), com uso de mindfulness

(SNOWDEN ET AL, 2014). Solsona de la Serna et al (2015) avaliam a experiência

de profissionais que receberam quinze edições de treinamento sobre como

reconhecer e administrar as próprias emoções, agregando habilidades que favorecem

a comunicação e o desenvolvimento profissional. Sarabia-Cobo et al (2017)

demonstram um aumento significativo no IE e estilos de enfrentamento após a

realização de um workshop para enfermeiras que trabalham com idosos, comparando-

se o momento após o workshop e um ano depois. No contexto da pandemia do Covid-

19, Amestoy (2020) destaca sobre a relevância da IE.

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Estudantes de Enfermagem

Cleary (2018) traz em uma revisão integrativa sobre a inteligência emocional e resiliência em alunos de enfermagem. Outros autores também utilizam a abordagem de estudo observacional ou longitudinal sobre IE nos estudantes. Pode-se citar o estudo observacional de simulação clínica da satisfação e enfreNtamento dos estudantes de enfermagem diante dos cuidados paliativos (ALCONERO- CAMAREROA ET AL, 2018), estudo qualitativo com estudantes de enfermagem (DOOLEY ET AL, 2019) e o estudo longitudinal com alunos de enfermagem (CHESHIRE ET AL, 2020; ŠTIGLIC ET AL, 2018).

O desenho de alguns estudos estabelece uma relação entre duas ou mais variáveis. Destaca-se a relação entre os valores dos estudantes de enfermagem, IE e percepções sobre o cuidado individualizado (CULHA & ACAROGLU, 2018); as interações dos alunos e suas estratégias diante situações interpessoais desafiadoras (MCCLOUGHEN & FOSTER, 2018); a relação entre o nível de IE e o grau de sucesso nos estudos de enfermagem (SHARON & GRINBERG, 2018); a performance influenciada pela inteligência emocional e experiência prévia de cuidado em alunos de enfermagem (STENHOUSE ET AL, 2016); IE e eventos estressores em alunos (ZHANG ET AL, 2018) e, por fim, a comparação entre variáveis sociodemográficas com o relato do medo da morte e a inteligência emocional dos estudantes de enfermagem do quarto ano (FERNÁNDEZ-MARTÍNEZ ET AL, 2019).

Como outra abordagem de estudos, tem-se também o desenho de projetos-

ação (TAYLOR ET AL, 2014) e a avaliação de treinamentos sobre o tema

(ALCONERO-CAMARERO ET AL, 2016; SNOWDEN ET AL, 2018). Alconero-

Camarero et al (2016) realizaram na Universidade de Ciências Médicas de Teerã um

estudo sobre o efeito do treinamento nos níveis de inteligência emocional de

estudantes de enfermagem do primeiro ano. Na Escócia, Snowden et al (2018)

submeteu 876 estudantes de enfermagem de duas universidades escocesas à

avaliação da inteligência emocional antes de iniciarem o treinamento sobre o assunto,

com o intuito de examinar a relação entre a inteligência emocional básica e a

experiência anterior de cuidado com a conclusão da formação em enfermagem.

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Considerações Finais

Os artigos investigados demonstram um amadurecimento gradual sobre o tema da Inteligência Emocional na Enfermagem ao longo dos últimos cinco anos de publicações disponíveis. Esse processo inicia-se com a publicação de artigos teóricos de discussão sobre o tema, de maneira a destacar sua relevância, evolui para a aplicação e avaliação do estado atual da IE nos alunos e nos profissionais de enfermagem, para, então, desenvolver, aplicar e avaliar programas de treinamento para esses públicos. Esse último ponto contribui para basear mudanças na prática profissional e a adoção de tais programas de capacitação na rotina institucional.

Considera-se, assim, que o tema IE e enfermagem consagrou-se com o consenso quanto a sua importância tanto para a formação do aluno de enfermagem quanto para a contínua atualização e capacitação do profissional.

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