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Diferencie interesses ou direitos difusos dos coletivos.

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Academic year: 2021

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 QUESTÕES COMENTADAS

1. (MPE-SP – PROMOTOR DE JUSTIÇA – SP/2010)

Diferencie interesses ou direitos difusos dos coletivos.

os interesses ou direitos difusos e coletivos (no sentido estrito) são espécies de

direitos transindividuais. Ambos são de natureza indivisível.

Todavia, enquanto os direitos difusos são titularizados por pessoas indeterminadas

(ou indetermináveis), os direitos coletivos pertencem a um grupo, a uma classe ou a

uma categoria de pessoas. Portanto, a primeira grande diferença é a titularidade.

outra diferença está no fato de que não existe relação jurídica base unindo os

titu-lares dos direitos difusos (estão ligados, apenas, por circunstâncias de fato) ao

contrá-rio do que ocorre com os direitos coletivos, cujos titulares apresentam algum grau de

associação, entre si ou com uma mesma parte contrária, por uma relação jurídica base.

Direitos difusos genuínos são, por exemplo, o direito ao meio ambiente

ecologi-camente equilibrado e o direito à ampla informação do consumidor. o direito à

infor-mação é difuso, por dizer respeito a uma massa de consumidores que não pode ser

determinada.

o direito à reserva de vagas para deficientes físicos em concurso público é

coleti-vo, assim como a pretensão de invalidar cláusula contratual que impõe o pagamento

da taxa de conservação aos adquirentes de parcelas em loteamentos é de natureza

coletiva, uma vez que beneficia todos os adquirentes, de forma indivisível.

Atenção!

Duas características chamam muito a atenção quando se pensa em direitos

coleti-vos no sentido estrito: o fato de que são direitos que pertencem a um grupo

determi-nável de pessoas e a existência de um vínculo associativo entre eles.

Eles também são transindividuais e indivisíveis.

Com relação aos direitos difusos, fique atento, sempre, às seguintes características:

a) são transindividuais;

b) são indivisíveis;

c) são titularizados por um número indeterminável de pessoas;

d) não há, entre os titulares, um vínculo associativo.

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os direitos difusos e coletivos, em função da característica da indivisibilidade, são

considerados genuinamente coletivos. A indivisibilidade que se fala é a objetiva, isto é,

não é possível decompor o direito de forma a atender, de maneira específica, cada um

dos titulares.

os direitos individuais homogêneos é que não são genuinamente coletivos. Na

verdade, são direitos individuais e divisíveis, isto é, passíveis de fracionamento.

os direitos coletivos diferem dos individuais homogêneos em função de os

pri-meiros apresentarem as características da indivisibilidade e do vínculo associativo,

ca-racterísticas que não estão presentes nos últimos.

◉ DOUTRINA TEMÁTICA

a) Kazuo Watanabe: “A tutela coletiva abrange dois tipos de interesses ou direitos de natureza coletiva: a) os essencialmente coletivos, que são os ‘difusos’, definidos no inc. i do parágrafo único do art. 81, e os ‘coletivos’ propriamente ditos, conceituados no inc. ii do parágrafo único do art. 81; b) os de natureza coletiva apenas na forma em que são tutelados, que são os ‘individuais homogêneos’, definidos no inciso iii do parágrafo único do art. 81. o legislador preferiu defini-los para evitar que dúvidas e discussões doutrinárias, que ainda persistem a respeito dessas categorias jurídicas, possam impedir ou retardar a efetiva tutela dos interesses ou direitos dos consumidores e das vítimas sou seus sucessores” (Código brasileiro de defesa do consumidor, São Paulo: Forense universitária, 1993, p. 503).

b) Kazuo Watanabe: “Na conceituação dos interesses ‘difusos’, optou-se pelo critério da indeterminação dos titulares e da inexistência entre eles de relação jurídica base, no aspecto subjetivo, e pela indivisibilidade do bem jurídico, no aspecto objetivo” (Código

brasileiro de defesa do consumidor, São Paulo: Forense universitária, 1993, p. 504-505).

c) Consuelo Yatsuda moromizato Yoshida: “o direito positivo elegeu basicamente dois critérios para caracterizar e diferenciar as três modalidades de direitos e interesses meta ou transindividuais: 1) um critério objetivo, relativo à indivisibilidade ou divisibilidade do objeto (bem jurídico); e 2) um critério subjetivo, referente à indeterminabilidade ou determinabilidade dos titulares, que estão ligados por ‘circunstâncias de fato’, por uma ‘relação jurídica-base’ ou pela ‘origem comum’: são os elementos comuns que justificam e possibilitam a tutela jurisdicional coletiva” (“Direitos e interesses individuais homogê-neos: a “origem comum” e a complexidade da causa de pedir. implicações na legitimi-dade ad causam ativa e no interesse de agir do ministério Público”, in Revista da

Facul-dade de Direito da PUC / SP, São Paulo: método, 1º semestre de 2001, p. 92).

◉ JURISPRUDÊNCIA TEMÁTICA

a) 2ª Turma do STJ (rEsp nº 1.192.281-SP, rEL. miN. mAuro CAmPBELL mArQuES): “ProCESSuAL CiViL. ADmiNiSTrATiVo. AÇÃo CiViL PÚBLiCA. LEGiTimiDADE ATiVA Do miNiSTÉrio PÚBLiCo. imPuGNAÇÃo DE CLáuSuLA CoNTrATuAL QuE imPÕE o PA-GAmENTo DA TAXA DE CoNSErVAÇÃo AoS ADQuirENTES DE PArCELAS Em LoTE-AmENToS. CoNFiGurAÇÃo. 1. No presente caso, pelo objeto litigioso deduzido pelo ministério Público (causa de pedir e pedido), o que se tem é o pedido de tutela contra exigência dirigida globalmente a todos os adquirentes de parcelas de um loteamento: a declaração da nulidade de cláusula contratual que impõe o pagamento da taxa de

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conservação aos adquirentes de parcelas nos loteamentos Terras de Santa Cristina – Glebas II e III, implantados na forma da Lei nº 6.766⁄79 e situados na cidade de Itaí, no Estado de São Paulo, bem como a condenação da ora recorrida à não inserção da refe-rida cláusula nos contratos futuros. Não se buscou reparação da repercussão dessa exi-gência na esfera jurídica particular de cada um dos adquirentes (devolução da cobrança indevidamente cobradas), hipótese em que haveria tutela de interesses individuais ho-mogêneos. 2. Atua o ministério Público, no caso concreto, em defesa do direito indivi-sível de um grupo de pessoas determináveis, ligadas por uma relação jurídica base com a parte contrária, circunstâncias caracterizadoras do interesse coletivo a que se refere o art. 81, parágrafo único, II, da Lei nº 8.078⁄90. E o art. 129, inc. III, CR⁄88 é expresso ao conferir ao Parquet a função institucional de promoção da ação civil pública para a proteção dos interesses difusos e coletivos. 3. É patente, pois, a legitimidade ministerial em razão da proteção contra eventual lesão ao interesse coletivo dos adquirentes de parcelas de loteamento. 4. recurso especial provido”.

b) informativo nº 0547

Período: 8 de outubro de 2014. Quarta Turma

DirEiTo ProCESSuAL CiViL E Do CoNSumiDor. TuTELA DE iNTErESSES iNDiViDuAiS HomoGÊNEoS, CoLETiVoS E DiFuSoS Por umA mESmA AÇÃo CoLETiVA. Em uma mesma ação coletiva, podem ser discutidos os interesses dos consumidores que pos-sam ter tido tratamento de saúde embaraçado com base em determinada cláusula de contrato de plano de saúde, a ilegalidade em abstrato dessa cláusula e a necessidade de sua alteração em consideração a futuros consumidores do plano de saúde. o CDC expõe as diversas categorias de direitos tuteláveis pela via coletiva. Com efeito, as tute-las pleiteadas em ações civis públicas não são necessariamente puras e estanques – ou seja, não é preciso que se peça, de cada vez, uma tutela referente a direito individual homogêneo, em outra ação, uma tutela de direitos coletivos em sentido estrito e, em outra, uma tutela de direitos difusos, notadamente em ação manejada pelo ministério Público, que detém legitimidade ampla no processo coletivo. Sendo verdadeiro que um determinado direito não pertence, a um só tempo, a mais de uma categoria, isso não implica afirmar que, no mesmo cenário fático ou jurídico conflituoso, violações simultâ-neas de direitos de mais de uma espécie não possam ocorrer. Nesse sentido, tanto em relação aos direitos individuais homogêneos quanto aos coletivos, há – ou, no mínimo, pode haver – uma relação jurídica comum subjacente. Nos direitos coletivos, todavia, a violação do direito do grupo decorre diretamente dessa relação jurídica base, ao passo que nos individuais homogêneos a relação jurídica comum é somente o cenário remoto da violação a direitos, a qual resulta de uma situação fática apenas conexa com a rela-ção jurídica base antes estabelecida. Assim, eventual negativa indevida do plano de saú-de posaú-de gerar danos individuais, concretamente isaú-dentificáveis em posterior liquidação. mas essa recusa é antecedida por uma relação jurídica comum a todos os contratantes, que podem ou não vir a sofrer danos pela prática abusiva. A mencionada relação jurí-dica base consiste exatamente no contrato de prestação de serviços de saúde firmado entre uma coletividade de consumidores e a administradora do plano, razão pela qual se pode vislumbrar o direito coletivo, e não exclusivamente um direito individual ho-mogêneo. Vale dizer, portanto, que há uma obrigação nova de indenizar eventuais da-nos individuais resultantes da recusa indevida em custear tratamentos médicos (direitos individuais homogêneos), mas também há outra, de abstrata ilegalidade da cláusula contratual padrão, e que atinge o grupo de contratantes de forma idêntica e, portanto,

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indivisível (direitos coletivos em sentido estrito). Por outra ótica, eventual ajuste da cláu-sula ilegal refere-se a interesses de uma coletividade de pessoas indeterminadas e inde-termináveis, traço apto a identificar a pretensão como uma tutela de interesses difusos. rEsp 1.293.606-mG, rel. min. Luis Felipe Salomão, julgado em 2/9/2014.

c) informativo nº 0546

Período: 24 de setembro de 2014. Terceira Turma

DirEiTo Do CoNSumiDor E ProCESSuAL CiViL. rESTiTuiÇÃo DE TEB Em SEDE DE AÇÃo CiViL PÚBLiCA AJuiZADA Por ASSoCiAÇÃo CiViL DE DEFESA Do CoNSumi-Dor. Em sede de ação civil pública ajuizada por associação civil de defesa do consu-midor, instituição financeira pode ser condenada a restituir os valores indevidamente cobrados a título de Taxa de Emissão de Boleto Bancário (TEB) dos usuários de seus serviços. Com efeito, os interesses individuais homogêneos não deixam de ser também interesses coletivos. Porém, em se tratando de direitos coletivos em sentido estrito, de natureza indivisível, estabelece-se uma diferença essencial diante dos direitos individu-ais homogêneos, que se caracterizam pela sua divisibilidade. Nesse passo, embora os direitos individuais homogêneos se originem de uma mesma circunstância de fato, esta compõe somente a causa de pedir da ação civil pública, já que o pedido em si consiste na reparação do dano (divisível) individualmente sofrido por cada prejudicado. Na hi-pótese em foco, o mero reconhecimento da ilegalidade da TEB caracteriza um interesse coletivo em sentido estrito, mas a pretensão de restituição dos valores indevidamente cobrados a esse título evidencia um interesse individual homogêneo, perfeitamente tu-telável pela via da ação civil pública. Assentir de modo contrário seria esvaziar quase que por completo a essência das ações coletivas para a tutela de direitos individuais homogêneos, inspiradas nas class actions do direito anglo-saxão e idealizadas como instrumento de facilitação do acesso à justiça, de economia judicial e processual, de equilíbrio das partes no processo e, sobretudo, de cumprimento e efetividade do direito material, atentando, de uma só vez, contra dispositivos de diversas normas em que há previsão de tutela coletiva de direitos, como as Leis 7.347/1985, 8.078/1990, 8.069/1990, 8.884/1994, 10.257/2001, 10.741/2003, entre outras. rEsp 1.304.953-rS, rel. min. Nancy Andrighi, julgado em 26/8/2014.

◉ QUESTÕES DE CONCURSOS RELACIONADAS

01. (UFPR – Defensor Público – PR/2014) Assinale a alternativa correta.

a) os direitos difusos são transindividuais e seus titulares formam uma categoria ligada por uma relação jurídica base.

b) A classificação tripartite estabelecida pelo CDC tem como critérios identificadores, no plano processual, o pedido e a causa de pedir.

c) os direitos coletivos stricto sensu são transindividuais e possuem como característica a in-determinação absoluta de seus titulares.

d) Nos direitos individuais homogêneos, a lesão e a satisfação do dano são uniformes com relação a todos os possíveis titulares.

e) A legitimidade da Defensoria Pública encontra limitação apenas quanto à tutela dos direitos difusos.

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02. (Vunesp – Defensor Público – MS/2014) A tutela dos direitos coletivos em sentido amplo

poderá ser exercida quando se tratar de

a) direitos difusos, assim entendidos, os transindividuais de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas ou não, ligadas por circunstâncias de fato.

b) direitos coletivos em sentido estrito, assim entendi dos, os transindividuais, de natureza in-divisível, de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base.

c) direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum ou não, que afetem grande quantidade de pessoas.

d) direitos individuais heterogêneos, assim entendidos aqueles decorrentes de infração come-tida pelo agente do ato, que afetem pessoas no âmbito nacional.

Resposta: “b”.

03. (FCC – Defensor Público – AM/2013) São hipóteses de causas de interesses difusos,

cole-tivos e individuais homogêneos, respectivamente,

a) instituição de reserva legal em área particular, convenção coletiva que viola direito dos tra-balhadores de uma empresa de montagem de veículos e recall de veículo do tipo A. b) área de preservação permanente em bem público, área de preservação permanente em

loteamento e área de preservação permanente em propriedade particular individual. c) propaganda enganosa veiculada em jornal de pequena circulação, regularização de

lotea-mento clandestino e poluição sonora do bairro X.

d) poluição causada por indústria multinacional, poluição causada por indústria nacional e po-luição causada por indústria municipal.

e) regularização de loteamento clandestino, poluição de córrego na cidade Y e cláusula abusi-va em contrato de adesão de financiamento da instituição financeira Z.

Resposta: “a”

04. (Cespe – Defensor Público – RR/2013) A respeito da teoria constitucional dos direitos

difusos e coletivos e dos interesses público, privado, difusos, coletivos e individuais homo-gêneos, assinale a opção correta.

a) Embora a legislação apresente diferenças entre os interesses difusos e os interesses indivi-duais homogêneos, a doutrina aponta que, na prática, a distinção é inviável, em razão de ambas as espécies originarem-se de circunstâncias de fato comuns.

b) A CF prevê, como instrumentos para a tutela dos direitos coletivos latu sensu, apenas a ACP e a ação coletiva.

c) A distinção entre interesse público primário (o bem geral) e interesse público secundário (o modo pelo qual a administração vê o interesse público) é, atualmente, juridicamente irrele-vante, pois, na sociedade moderna, qualquer interesse público coincide com o interesse da sociedade.

d) os interesses difusos não são mera subespécie de interesse público, pois, embora possa haver coincidência entre interesses de um grupo indeterminável de pessoas e interesses do Estado ou da coletividade, isso nem sempre acontece.

e) A única diferença entre interesse difuso e interesse coletivo em sentido estrito é a origem da lesão.

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05. (Defensor Público/AM – 2013 – FCC) São hipóteses de causas de interesses difusos,

cole-tivos e individuais homogêneos, respectivamente,

a) instituição de reserva legal em área particular, convenção coletiva que viola direito dos tra-balhadores de uma empresa de montagem de veículos e recall de veículo do tipo A. b) área de preservação permanente em bem público, área de preservação permanente em

loteamento e área de preservação permanente em propriedade particular individual. c) propaganda enganosa veiculada em jornal de pequena circulação, regularização de

lotea-mento clandestino e poluição sonora do bairro X.

d) poluição causada por indústria multinacional, poluição causada por indústria nacional e po-luição causada por indústria municipal.

e) regularização de loteamento clandestino, poluição de córrego na cidade Y e cláusula abusi-va em contrato de adesão de financiamento da instituição financeira Z.

Resposta “A”

2. (MPE-MS – PROMOTOR DE JUSTIÇA – MS/2008)

Disserte sobre o atual microssistema brasileiro de tutela jurisdicional dos interes-ses difusos, coletivos e individuais homogêneos.

o direito brasileiro, na era moderna, era regido por Códigos.

A codificação do direito foi baseada em vários princípios, especialmente o da

ge-neralidade, segundo o qual o Código deveria reger um aspecto bastante amplo da

vida das pessoas (a vida civil ou penal, p. ex.) e o da completude, segundo o qual o

Código seria um sistema fechado e apto a solucionar todos os problemas.

Também está por trás da ideia de codificação a crença de que a lei seria a fonte

formal do direito, principal ou única.

Todavia, os Códigos, pela generalidade de suas normas, foram perdendo espaço

na regulação da vida das pessoas, sobretudo pela edição de inúmeras leis especiais.

Por isso, os Códigos, de normas gerais, acabaram se transformando em normas

subsidiárias, só aplicáveis quando inexiste uma lei específica ou, então, para

comple-mentar alguma lacuna da lei especial.

Percebe-se, também, que nos Códigos há predominância de um tipo de

regra-mento (civil, penal ou administrativo), enquanto que as leis especiais são híbridas,

apresentando dispositivos civis, penais, administrativos...

Assim, o direito assistiu ao nascimento de inúmeros microssistemas normativos,

materiais e processuais, que foram editados para reger determinado setor da vida das

vidas (não toda a vida civil, p. ex.), com regras e princípios próprios.

Nesse contexto, vale destacar que a tutela jurisdicional dos direitos

transindividu-ais (difusos, coletivos e individutransindividu-ais homogêneos) é regida por um microssistema, o

microssistema da tutela coletiva.

Portanto, existe um microssistema processual que rege as ações coletivas. Não

existe um Código de Processo Coletivo, embora já tenha sido apresentada proposta

legislativa nesse sentido.

Referências

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