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O Progresso. Secção de crianças. O & rogresso circulou. O rg à o ao um a G U sociaçò Ssluclantal. ]<2s ^?/ z S > & s P - l^ sa.

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(1)

*

]<

2s^ ?/zS> & s P - l^ íí

sa. a

G

ANNO l

O r g à o a o u m a G U sociaçò© S slu cla n ta l

S L uiz, ! . " de Setem bro de 1907 NUM. «

O P r o g r e s s o

A inda q u e p e q u e n o s £ cj;im o ? , d osej.i- m o s aèoinpanliãr «>s ca m p e õ e s na arena jo rn a lística , para re p re se n ta r uma letra p erante o s n o sso s c a r o s a m iguin lios.

O Progresso p ro m e te p u b lica r Cm seu s e x e m p la re s interessan tes ch ro n ica s para a distra çã o ilos n o s so s le ito re s e. p e d im o s <> auxilio d o * velh os ca m p e õ e s para h r e w - m ente s e rm o s a b ra ça d o s n o s e io da :dta s o cie d a d e

C a ros à tn ig o s— 0 Progresso ê um jo rn a l com p leta m en te iúili^poi.idunU1 so m o * rrian-çn s, m as o n o s so p e q u e n o jo rn a l p o d e ser a p resen ta d o p era n te q u a lq u er fam ília. p o r

q u e ser.i com p leta m en te m o ra l, d e v e m o s n o s e s fo r ç a r para a m oral p u blica e não salientar a irnm oralidade n o n o s so Kstado.

•n” r r ' T i ' r ' ' ' ’ ' “ rr l T A c e i t a - s ç a r t i g o s d e C o l l a b o r a ç ã o e m l i n g u a g e n s d e c e n t e e i n s t r u e t i v a . R e d a c ç ã o á R u a d e S ã o J o ã o n . 6 3 .

Secção de crianças

O Progresso é prcsC pl«;m enle <* jo rn a l de m e n o s p u b lica rã o nesta i-apital. p o r isso ca ro s

\ am iguinlios q u e de\ eis u n ir v o s para o seu des- . e n volm en to, vós b om sa lieis q u e a união é que ■ faz a fo rç a . O Progressa c o m o s v o s s o s auxílios

co r r e r á o m u n do c o m adm irável s u ce s s o . Nào d e v e is . c a r o s m en inos, re cu a r um sô p asso da p o siçã o q u e vã o tom ar, m ostrai aos seu s o u tro s : m u itos a m iguin lios e.xtrangeiros o cam in h o d o í d e v e r, q u e h a v e rã o d e g lo r ia r p o r suas vezes

a M lien a s liia z ile ira .

'V õ v ò .

O &

r o g r e s s o c ir c u lo u

Joaquim — M anuel, eu q u e r o d iz e r-te uma c o is a .

Manuel — O ne coisa è Joaquim ,

J o a q u im — S ó se tu r h im a r e s a q u elles rapa­ ze s q u e e stã o ali u 'a q u e liç ca n to.

M anuel— 1’ s cio ! elietfa rapaziada. O s rapazes Para q u e ?

Manuel 1’ara v o c ê s virem v é r uma ,eoisa. O s ra p a z e s — V am os-a v é r u q u e será isso. Joaquim — Q u erem v é r o q u e ú ?

O s rapazes em altas v o z e s — Q u e re m o s ! q u e- : r e m o s !

Joaquim — P o is enJ5o s c ;ierdem..

(2)

O P R O G R E S S O

J oa q u im , d e p o is d e 3 m in u t o s --E s t ã o p r o i f » - j Q

.O^RGIIL/UO (CJi ST/J C A D 0

to s p a ra o u v ir . . w — w

O s ra p a z e s — E sta m o s , sim s e u iio r.

J o a q u im — M eu s a m ig o s , v e n h o lh e s c o m u n i- \ -— ---« a r q u o O Progresso c ir c u lo u .

L u nd t i m d e p r e f o

Ellk N o sso lu r o tã co n te n te , N o s s o lu r o vá can tá.

1

’ ri'i m ó d e d o p ú r u g u c s s o , Q u e lio jo vai s ic ru lá . K u -v C nlá hOca ti M ané, Q u o o u s u p ç é já caritô. <> p u r u g u e s s o ni p rá n ó E ’ p rá lio d e sfn h ô . El l k

N ão in e bula lia Maria N ã o m c ven h a trapaiá, Ku li p a s s o u m a c a m b ile L i v im d e p re n a p ró á . Km. a .si ô c e m e n v ir d . S eu ca b é ç a d e g a r o t e , Eu c h a m o íio «le ô iò Pra li m é tô o s ic o t e . O F eito r.

J o ã o era um ra p a zin h o m u lto p o b r e , m a s o r ­ g u lh o s o .

Uma vez p e d iu a s e n s p a is q u e q u e r ia c o r ­ r e r te r ra . E lh e fo i p o r e lle s a ce ita d a , e elle fo i. c h e g a n d o e m um a h o s p e d a ria e p e d iu a g a ­ sa lh o. o d o n o da h o s p e d a ria lh e d e u . f d e n tn » da h o sp e d a ria linha lim itas p e s s o a s n o s s e u s q u a rto s .

J o ã o n em a o m e n o s c o m p r im e n t o u . S eu q u a r to era ju n to d o o u lr o o n d e e sla v a u m v e ­ lhin h o q u e era la m b e m h o s p e d e , c e ste o v en d o co m p r im e n to u , J o ã o p o r e m c o m o r g u lh o fez q u e n ã o o viu e e n tro u p a ra se u q u a rto .

Q u a n d o foi u o d ia s e g u in te p a g o u o d o n o da h o s p e d a ria o fo i-s e e m b o r a .

E . q u a n d o J o ã o esta v a n o m e io d o ca m in h o , a p p a r e ce u a velhinha da h o s p e d a r ia , q u e ora fe itic e ir a , e fez c o m q u e a q u e lle s m a llo s s e e n ­ tre la ça sse m n o llo .

J o ã o já estava d e s e s p e r a d o q u a n d o a velha d is s e : J o ã o . e u le s o lta re i s ó s e tu n u n ca m a is fo r e s o r g u lh o s o J o ã o ju r o u d e n u n ca m a is s e r o r g u lh o s o , c v iv e u m u ito feliz. L. F. A V A E V E R S O A c o r d a m e n in o , a c o r d a , Q u e a p r é la velha já vem A v e n d e r -n o s m n rajn h a E a b o la d e c ò c o la m b e m . C o lle g a s e e s tá s z a n g a d o S e m v in tém na a lg ib e ira » E s c o n d e o lx‘»lo da p rê la , O lha. o p r o f e s s o r já v e m .'

(3)

O P R O G R E S S O

A p r o v a do g u i s a d o

L eitor a m ig o , v ós q u o tam bém já passeias* tes m n ilo n o cam in h o <|iic a gora n ós estam os atravessan do, lernbrar*vos-há q u e q u a n d o con- tastes a nossa ed a d o m u ito jo g a s te s o p iã o e b rin ca s tcs a pata ce g a o q u o m uitas v e z e s para fu g ire s d e r e c e b e r o ca s tig o d e vossa querida m ãesinha b ó o s voltas d e ste s c o m ella a roíia da me/.a q u e s e pega o p ã o ,de to d o s o s d ias. assim h o je q u e já s o is um e x tr e m o s o pai ou c a r i­ nhosa m ãe, tratai d e p ro te g e r -n o s para q u e o n o s so , p e q u e n o jo r n a l d ’ aqui a um a n u o esteja mais fo rte q u e o fe r r o c m ais illustre q u e a sa b ed oria da rrea n ça d a d e h oje.

ó p a n ò c a .

A d eu s Janoquinha m im osa, A d eu s m eu a m o r. minlia vida. A d e u s minha e s p ’ rança fagueira. A d eu s collegu in b a q u erid a .

A.

E u n n o s o u t o l o

Quem tiver o u r o v e lh o , em ca sa . q u o não sirva, tenha a tyohdade d e m a n da r trazel-o á re d a cçã o d e ste jo r n a l. q u e será gra tifica d o q u e ­ ren d o.

OCma p e q u e n a h istoria

Na p o v o a ç ã o d a s » - havia um ca rp in a , q u e . q u a n d o estava ã ja n e lla . e q u e via o re i. dizia para o s seu s b o tõ e s : si eu fo sse o lie i ha­ via d e s e r m u ito feliz

D eus o fez re i. p orém o ipaganão passou a o lh a r para um m o r ro q u o tinha d e fr o n te d o pa- la cio, e d e se jo u sei- o m o r r o p o rq u e era b o n ito . Deus o tran sform ou n o m o r r o ; o sol p rin cip iou a d ar-lh e em ch e io elle ach an d o q u e o s o l era lin do pertio que q u eria s e r o sol.

D e u s lhe fez a von tade, p o r é m , q u a n d o o fre g u e z s e v io abrazad o d e tanto c a lo r , a joelh ou - s e c p e d iu a D eus q u e lhe fizesse carpina.

W .

B ispo d o M aran hão

T e m o s «i p ra ze r d e n oticiar ;« ch e g a d a , hon- tèm . d o K xm .° S r. I). F r a n c is co d e Paula o S ilva. B ispo D io ce sa n o «Io .Maranhão.

N ós, la m b e m , n os a sso cia m o s a o s fe ste jo s q u e a S o c ie d a d e .Maranhense d ed ica a o n ovo P a stor da E greja .Maranhense, e d e ste loga rsi- nho lh e en viam os as n ossas sau d açõesin h as.

A maior novidade conhecida

Caju ei CO p equ en in o C a rre g a d o d e Jlôres, T a m b é m sou p e q u e n in o C a r re g a d o d e a m òres.

(4)

V A R I & M D E

l)i/. um v e lh o p r o v é r b io : « A't■//<*//.* //>/•■ /,n>-

c u r a , in c o n tr ii; c «/ t/nrm /;<:/<•, n purln ,« n in fn -r -

I n . . . »

— « O n e r o v e r » . d is s e u:ii dia IIIU c o r a j o ­ s o m o ç o , d e g r a n d e fo rça «I«* v o n ta d e . - si tal m axim a é v e r d a d e ir a » .

C o m e ssa r e s o lu ç ã o p artiu p;ir:i B ag d a d . n:i A rá b ia , e foi p r o c u r a r i> g r ã o -v ís ir .

— S e n h o r^ , d is s e e lle . ■ vivi m u ito s an­ u o * um a e x istê n cia tr a n q u llh <• s e r e n a . Mas a b o r ­ r e c i n ie d e ssa m o n o to n ia . (> uuju p a tr ã o r e p e ­ lia to d o s " á d ia s q u e « a q u e lle q u e p ru cu ra eu- c o n tr a : e a q u e m b a te . a p o ria será a berta » T o m e i p o r is s o um a r e s o lu ç ã o d e c id id a . Q u e ro c a s a r - m ; c o m a (illia d o s u lt ã o » .

(.) g r ã o -v is ir d e s p e d iu -o . ju lg a n d o o lo u c o . N o ilia s e g u in te viu o v o lta r, e n o o u t r o dia.' e lo d " > o s o u t r o s ain d a, s e m p r e c o m a m esm a lirm e sa d e vo n ta d e .

Uma m an hã, e m h ora d e a u d iê n c ia , o p r ó ­ p r io su ltã o o u v iu o a u d a c io s o m o r o e x p r im ir a sua resoIm ;;io.

S u p re h e u d id o c o m tã o exlra n h a id ê a , e d e s e ­ ja n d o d iv e r tir s e , d is s e :

— - ü m h o m e m q u e s e d is tin g u is se pela sua lainiíin, c o r a g e m , s a b e d o r ia . p o r q u a lq u e r fa ça ­ nha. d e s e ja n d o d e s p o s a r m inha tillia. se ria na tu ra l. M as. v o c ê ? q u a e s s ã o o s tilu lo s q u e o re c o m iu e n d a m ? q u e tem fe ito d e n otável ? Para s e r m**u g e n r o , è p r e c is o , p o is . q u e se faça c o ­ n h e c id o . to m a n d o p a r le e m q u a lq u e r e m p re s a ar- ris c a d a . O lh e: ha te m p o s p a s s a d o s p e rd i n o rio u m d i u n a o t e d e e x tr a o r d in a r io v a lo r . A qu elle q u e o a ch a r. terá ;i m ã o d e m inha filh a ».

O m o ç o . co n te n to c o m essa p r o m e s s a , foi e s t a b e k r e r - x ! ás m a rg e n s <lo tio .

T o d a s as m an h ã s, n m i um p e q u e n o v a so . tirava a a g u a . e d e rra m a v a -a s o b r e a a reia .

Os p e ix e s .iiu p iie to s c o m a sua p e r s e v e r a n ç a .

<5

r e c e io s o s d e q n e ch e g a sst; a e s g o ta r o r io . re u n ira m -s e e m c o n s e lh o . ' — «Q u e p r e te n d e e s s e h o m e m ? ! — « À c h a r m n diamante. q u e o su ltã o p e r d e u a q u i» . - « E n t ã o » , a c o n s e lh o u ‘ o v e lh o s o b e r a n o d o s P e ix e s : « a c h o q u o d e v e m o s restilu il o . p o r ­ q u e v e jo a sua fo r ç a d e v o n ta d e . E* ca p a z d e : e s g o t a r a u ltim a g o la d o n o s s o r io . a n tes d o ; q u e re n u n cia r a o sen p r o je c l o » . ü s p e ix e s a ce ita ra m o c o n s e lh o , o .d e p u z e - . ram o d ia m an te n o v a s o . O m o ç o le v o u -o a o | s u ltã o , q u e c u m p r iu a sua p r o m e s s a , d a n d o lhe : a iilha e m ca s a m e n to .

A cigarra e a Formiga

( L a F o n t a i n e )

C a n ta n d o a c ig a r r a Km l o d o o e s tlo . A c h o u -s e em a p u ro s N o te m p o d o frio . D e m o s c a o u d e v e r m e N ão te n d o b o c e a d o , P r o cu r a a form ig a P e d in d o e m p r e s ta d o . Km v in d o a ceifa Eu ju r o lh e d a r C o m ju r o s c tu d o

0

q u e m e e m p re s ta r. N ão g o s ta n d o a form ig a D e d a r e m p r e s ta d o , Faz-lh" e s la p e rg u n ta U m tan to za n ga d a . N os te m p o s ca lm o s o s VOCÔ q u e fazia '! Vivia ca n ta n d o A q u a n to s eu via. Cantava n o e s tio Q u o beJIa vidintia ! A g o r a tem fo m e . P ois d a n s e visiu h a . Ma m a s t r o. Maranhão— T y p .—-Frias.

(5)

G Progresso

O rgrto cio u m a C ls s o c ia ç à o © síu d cm ía l

ANNO I $ Luiz, S do. S etem bro do 1907. M M . 2

A c e i t a - s e a r t i g o s d e C o l l a b o r a ç ã o e m l i n g u a g e n s d e c e n t e e i n s t r u e t i v a .

R e d a c ç ã o á R u a d e S ã o J o ã o n . 6 3 .

? de S e í e m b r o

C a ros am igu in h os, r o m -o dia de lion lem pas- sam -so oitenta e c in c o a u n os q u e I). P e d ro 1. a 7 de S e íe m b r o d e IS 2 2 , na m a rgem d o rio Y pi- rauga. p rocla m ou a in d ep en d en cia d o Brazil com o m em orável b r a d o — In d epen d en cia o u m o rte !

A datn d e h on tem , m eu s a m ig u in h os, 6 a d e m aior glori.i para o s h ra zlleiros p o r q íie v iv e ­ m o s in d ep en d en tes, o ji liv re s d e q u a lq u e r d o- m inio e s tra n g e iro , p o r e s se g r ilo d e h eroism o p a tr lo lic o q u e o con vidaram para a cce ita r o ti­ tulo de D e fe n sc r P e rp e tu o d o b ra zil, c n o dia 12 du O u tu b ro foi p ro cla m a d o Im p e ra d o r C ons- liiliciom il d o lli.iz il. o • jiiísI .i se te d e A b ril d e : 18:» t p o r m o tiv o s p o lític o s d e ix o u este p o sto d e h on ra, e n tre g a n d o a se u filh o 1). P e d ro II.

N ão d e ix e is nunca passar essa data gloriosa p o r d e sa p e rce b id a .

V ò o ó .

-

13

ispo do i D a r a n h ã o

Não foi s ó o p ra ze r qui* tivem os d e noticiar a ch egad a d o E xm .° S r. I). F ran cis.:', d e Paula e Silva. Hispo D io ce sa n o d o M aranhão.

T e m ò s ainda o p ra ze r d e n oticiar, q u e tam-i bem te v e uma bontam-ita lem bran ça tam-infanttam-il, que ; para a qual fez b ro ta r a sua sabia palavra co m i rela çã o ao syrnholo da sa g ra d a cr u z d e llòres | n a lu ra es, a qual fi>i e n tre g u e a S . ICxc.® p or ! uma m enina, para d e m o n stra r q u e a re lig iã o ea- ; lholica vive a braçad a actualm onte n o n o sso seio : ile m en in os; tivem os en lh u sijism o p o r term os o u v id o as d o c e s palavras d o sab io p re la d o co m as q u a c s n o s retira m os satisfeitos. e devid o ,-ios n o sso s a fa zeres d e ix a m o s passar se m noti-• ciar.

P ed im os a o s n o s s o s am aveis co m p a n h e iro s d e scu lp a s, p o r esta falia involuntária.

T ^ e p o s í i e o

“ P rim o ro s a ve io a aurora ^ e s p la n d e n t e a m adrugada ^ n o s s o jo rn a l festejar G o s t o s o s viram o s velh os ~ e l u n b ra n d o -se d o p assad o « i n n o s v e r e s m o re ja r n h a v er co n tra d içã o f o r n o s to d o s o m esm o lyp o “ m esm o p o d e r em a cçã o .

(6)

Brincando

Eu vi S in h á , ou vi, Eu e sla v a n o c o r r e d o r , Um m o c in h o b o n ilin h o L h e e n tr e g a n d o um a flftr ! O uvi Sinhá. o u v i. E lle lh e d i/.cr b a ix in h o . Na h ora da d e s p e d id a . A le l o g o m eu b e m zin h o . M a gd a len a . d e ix a d is s o . E já para a co siu h a vai, P o is p e lo teu d e s a fo r o V ou co n ta r tu d o a pap ai.

A g r a d e c e m o s as n o ssa s c o lle g a s « .l l'ncolilha»

y u.-t Im prensa• p ela s m a n e ira s d e lica d a s co m i|ue fo m o s a c o lh id o s , e n v ia n d o -n o s p h ra s e s a n i­ m a d o r a s q u e n o s e n co r a ja m a p r o s e g u ir m o s na la re fa q u e 'e m p r e h e n d e m o s , e e s ta m o s

<-0111

m a io r e n lh u s ia s m o , afim d e c o r r e s p o n d e r m o s ' c o m o s n o s s o s e s fo r ç o s á q u clla s g e n t is re fe - : re n cia s

D e ix a m o s aqu i as n ossa s e x p r e s s õ e s sin ce ra s d o s n o s s o s r e c o n h e c im e n to s a o s n o s s o s d istin cte s c o lle g a s .

Q a p e rto

S ã o \ */* h o r a s da m a n h ã , ainda o s m e u s : q u e r id o s v e lh in h o s , e n v o lv id o s n o s s e u s a lv o s ■ le n ç ó e s , e stã o n o le ito o n co lh id in h o s , a so n h a -

j

ren i c o m a v e r d u r a , le g u m e e a s lin d as tlôres (|ne h ão d e c o lh e r , á s 7 h o r a s , para d a r e m á orond:* para v e n d e r, afim d e v é r s e tran sform a tu d o isso cm SOO r é is p a ra in te ira r a co m p r a d o m a n tim en to d ia r io .

E eu a c h o -m e d e fr o n te d e um a m e/.a re p im - p a d o n'uri)a ca d e ira a co n te m p la r 1res o b je c t o s (](k: n e s te a m a v cl dia te n h o d e lu o la r , m o ra l : m e n te , um p o u c o , c o m e lle s , sim le ito r e s , a p e n n a . a g ra m m a lica e a H istoria d o H razil; d o ! de

b ic o da p en n a eu e s lo u a rra n ja n d o e s te p o b r e fra /.e a d o para co m p le ta r a m inha m issã o afim ; d e n ã o fic a r c m falta c o m o s m e u s c o lle g a s . p o- ! rérn a tal da g ra m m a lica e H istoria d o Hrazil é q u e m e está fa z e n d o d iz e r : «a q u i ê q u e a p o rca l o r c c o r a b o * , c o m o um v e lh o q u e alcu n h avam p o r « g r i l o » , e m um a o c c a s iã o <pie s e via bas t a ir e a p e r ta d o para r e s p o n d e r ao seu in te r lo c u to r . E‘ v e r d a d e q u e d e v o d iz e r lh e q u e d e sse s a m á v e is lív rin h o s eu so u um v e r d a d e ir o a m ig o , e p rin cip a lm e n te n o d a e m q u e te n h o d e p a s­ s a r d 'e lle s para o c r a n c o um as q u a tr o p agin as , d o s s e u s d iz e r e s afim d e s a tis fa z e r, d o m eu p r o fe s s o r e a m ig o , o se n s a u io m a n d a to , para n ão sa h ir n o fim da liç ã o c o m a ca ra verm elh a , a o u v ir o s tra q u in a s d o s m e u s c o lle g a s g r ita ­ r e m : c a r à o ! ca r ã o ! c d 'a h i m e . e s p e r a r e m na sa b id a para m e d a r e m u n s « c a s c u d o s » at6 ine fa z e re m la n ça r m ã o da a rm a d e S . E sle v a m e fa z e r d e z c o r r e r e eu na fre n te .

P o r h o je c a r o l e it o r vou d a r fim a minha | e a e e tc a ç ã o a d e s e ja r v o s vid a . s a u d e e limitas ■ p r o s p e r id a d e s . para m e a ju d a re s a le v a r este ! fa rd o até

1

» c im o d a s m in has ris o n h a s e s p e - : ra n ça s .

-«ru g. 3 ^

-P o r c o m p le ta r e s m ais um a n n o d a tua p r e c io s a e x is tê n c ia , e s tim o q u e esla data s e r e p r o d n z a p o r lo n g o s a n n os d e vida e s a u d e .

A ce ita o s m e u s p a r a b é n s. . A L </i.

O s l u c r o s d o e g o i s t a

Na p o v o a ç ã o d o .Máo-Fim, h avia u m velh o n o m e F a o s lin o ,

0

q u a l linha um b o i fu g id o .

(7)

O P R O G R E S S O

____________ ____ _

e levou m uilo tem po atrap alh ad o para p ogal-o, C O R R E I O D O S L A R . E S

rogava a J osé. peilia a .Manoel, term in a n do S e m ­ p re as su a s tentativas baldadas.

Um «lia o velh o le m b r o u -s c d e S ànto A n to­ n io, e fez-llic v o to , se elle tivesse a felicid a d e ; de p e g a r o b o i. q u e m andava in íita lo para v e n ­ d e r a ca rn e para si

0

o c e b o para e o m p ra r velas j para o Santo.

N o m esm o dia á ta rd e, eslava o vellio assen - ; la d o n o p eitoril da varanda da ca sa «le sua resi- : den cia a s a b o re a r as fum aças d o seu sa rre n to j ca ch im b o , q u a n d o sua m u lh er con ten tíssim a d isse -lh e : Pai Faustlno. vã v e r o seu b o i q u e

CStava fu g id o , q u e nhi> Z a ch a ria s. lá d o p o rto : das o n ça s e o u tro s co m p a n h e iro s vieram trazer a 1

1

i na p orta .

O velh o deu um pulo e segu iu para a porta da ru a , e q u a n d o avistou o b o i, v en d o q u e estava m u ilo g o r d o d isso- a o s h om en s, q u e traziam o b o i, m etiam o n o cu rra l, q u e amanhã eu o m an ; d o m alar para d e p o is ju s ta r as m inhas co n ta s ' c o m Y o sin iu cè s.

No dia seguiiitCi q u a n d o am arraram o b oi n o m olrító e q u e o velh o viu «pie o b oi p od ia d a r m u ito s e b o . d eu uma g ra n d e gargalhada e foi d iz e n d o : q u a l. Santo A n to n io m e sm o n ão «píer s e b o . eu vou tratar d e vendei o e d e g u a r­ d a r o m eu d in h eiro q u o m u ito m e p o d o s e r v ir .

Iihinediatam cnte o b o i fez um e s fo r ç o c o m a ca b e ça , q u e b ro u a co rd a o m ais l ig e iio q u e uma flecha g.inhou o mal to e foi uma vez. Pai ra u stiu o a n d resa d o c o m o q u e acabava d e se passar, «lisse para o s seu s co m p a n h e iro s : S A n ton io <• lô lo , eu estava b rin ca n d o , elle g o u -s e e soltou o b o i ! L o u v e m o s a S anto A ntonio T an to p ra ze r e venturas, Q u e n este m u n d o c o n c e d e A s h u m ildes crea tu ra s

Apello

M eninas bonitas Comu a lua cheia. Fazei sen h ora s A minha von tade C o m p ra n d o o Progre&o

T o d a s as vezes P or gen tileza, E altiva b o n d a d e .

Fizeram annos esta semana:

Dia 2 O interessante menino Luzieo (juterres, neto «lo négociante dcsin praça, Luiz M ilom oGuterres;

Dia H— A scnhorila Augusta Hastos «te -lcsus. prima «Jo con ego Pimenta hastos;

Dia í - A seutiorita M eloca-foarcs Domiiigue*. dileela lilha «lo capitão Jnào Soares Domingitcs:

Dia ií —A se nliorila Mnroca Botelho, sobrinha do coronel I.uiz Antonio Gulcrr.es.

Faz auuos amanhã a Exm .' Sur.* I). Maria Fran- cisca C o r.ia «le Faria, mãe adopiivu do nosso com - panlieiro Luiz Faria.

S c g u e para S. J osé d e B iba-M ar, c‘om sua E sm .* familia o S r . F ra n cisco IL d e C arvalh o.

Estim o feliz viag em .

Seu a m ig o — Vicente Machado.

Cae a chuva «pie refresca E re v ig o ra as tristes flores • Q uo estão s o b r e seu s galh os

r.o sa n d o d o s seu s p rim o re s.

Cuiz tFaria

C om pleta amanha as su a s treze p rim avera s o n o s so co m p a n h e iro d e re d a çã o Luiz R aim undo C o rrê a d e Faria.

P o d e m o s d iz e r q u e L u iz Faria, pela sua : id a d e, é um m en ino intelligen te, n ão s ó p o r ter • in icia d o a s e g u ir a ca rre ira jorn alística e m e sm o | p o rq u e ainda n ão teve um m en in o n o n o sso E s- ? lado q u e livesse uma v o c a ç ã o brilh an te, c o m o a ? d e L u iz Faria.

O n o s so co m p a n h e iro é p e q u e n o n o lama?

i n h o m as é g ra n d e na in te ljíg çn cia , s e d isse m o s

\ assim ó p o rq u e co n ta m o s nas n ossa s lileiras j c o m um com b a ten te forte para en fren tar o anal-

; p h a b elism o.

P rosegu e a tua ca rre ira , am iguin h o, «pie i mais tarda v e rá s o teu n om e la u rea d o c o m o o s

\ d o s n o s s o s m e stre s: E dm un d o B ittencou rt, I. i X a v ie r de C arvalh o, José B arreto e o u tro s .

(8)

Lundu de p ref o

, Ellf.

A gòra eu lá cu n len te. T ou nu g«)sto d o sam ba. S ó á frõça d e fo g o Ou a geito «le p ilan g?.

El l a

Ti Maiiè vá mimbtjra, Eu não tem cabéça tio touro. 1’ ri'i iikmIi* d esse prápé b ra n co S ieólè v.ii im seu c ô r o .

Ellk

Sáia dá i[ui tia Maria

No d o m in g o ' ô c é mi am ollou. Eu com u P ú riígn ésso Sou mí*ninio sua siuhOu.

•Chega o se n h o r»:

Passa para rã seu m olequ e. Vem para o Iron co apanhar. S ó llc já esse jornalshiho Q uo não ô para p rôto pegar.

Feitor.

< 3 § g S A N g O

Na villa d o M a lto G ra n d o , vivia um casal ittuilo polu o , p o is a m uito cu sto gãnhavám para m atar a fom e. uma vez ao «lia, p orém uma hella n o ile . a m ulher d isso ao mai ido «pio estava nonliiiilo anUyoS © ipio sfr llolin von t.id c ile CO m e r m u p o u co do ca rn e d o ca rn eiro.

O hom em ficou infeiram ento con ten te qu'au* d o so u h e que eslava para ter lam bem o seu p e co r ru ch o , m as ven d o-se atrapalhado para sa­ tisfazer o d e se jo de sua m ulher, para a co n te n ­ tar. d isse-lh e: Oh ! m eu a m or ! so m o s tão

po-hr«*s. q u e a n ão so r a tua com pan hia, já linha p osto term o á existência o a g o ra p o r causa do n o s fallar a carn e «Io ca rn eiro estou vendo p e r­ d erm os o n o sso filhinho. P orém , para quo essa d o lo ro sa tristeza não vonlia s e aj»od orar de nós. eu vou vér se ro u b o um ca rn eiro: á .vista da re so lu çã o tom ada a m ulher <i acom panhou, d e ­ p ois d o terem andado bastante, chegaram a porta do mu ce m ffo rlo . t> m arido d isso á m u­ lher. tu ticas m o esmerando a qu i. ciuquanto eu : vou b u scar o ca n te iro .

Ora. havia nossas im incdiaçO cs um aleijado, q u e todas as noites pedia a um seu visinho para o levar ca rre g a d o alim d o tom ar um p o u co tio ar. o visin h o, pegava o a leijado punha-o nas costas o ião d a r um passeio.

Nessa o cca sià o pendeu para o lado tio cem:- teH o. tpiando a mulhoi- v io o hom em ? o apre,- xim -m do com nquolla ca rg a ’ ás costa s, satisfei-i tsatisfei-isssatisfei-ima g r satisfei-it o u ! tr o u x e s le s , m a r satisfei-id o ! tjslá g o r d o

OU m a g r o ? o hom em ab-m orisado passa m ão d o aleijado atira n o ch ã o . dizen do-lhe: ou g o r d o ou m a gro abi o tons, e sem e sp e ra r th u d e gnm- : bias a valèr. p orém , h-itor, tpiando ch e g o u na porta da casa o n d o m orava jã en con trou o alei* | ja d o assen tado o qual disse-lhe rindo: «esta fricçã o já v o c õ m e devia 1er tlado a mais tem po.

| ? A S S A D O

P o b re velh o, co ita d o ! p o rq u e d izes assim '

P orq u e eu o c o n h e ç o ha m uito e p o ss o dizer-te ; q u e já foi um d os g ra n d es vullos da nossa s o ­ cied ad e e e x trem oso ch efe tio familia r.ue lutou com gran d e afinco afim d o cre a r . ed u ca r, in- ; slru fr o c o llo ç a r a seus filhos, e estes «lepols do se rv id o s, pilhando o em avançada ed ad o deram* | lhe o d e sp re s o p o r parle d e lautos benelicios q u o lhes lez. Assim õ b o m m irar m o s nos neste trisionhn t-vom plo, nftin d e lr;tltn-ino3 bem os o s n o sso s velhinhos, su a visarm os o s seu s soflri- m en tos e sa b e rm o s lidar com o s n ossos filhos, tpiando o s tiverm os, para q u o niío sejam tão d e sco id ie cid o s o ingratos.

l

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-S- .. .

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(9)

I».

6 Progresso

O r g á o d e u m a C I s s o c i a ç ã o S s l u d a n t a l

\N.NO I

S Luiz, 22 de S$ tim b ro dc 1907. NUM.

m in isle ria r o H razil. |>o!s o seu M inistério •• co m p o s to s ó d e h om en s d e m é r ito s , q u e sabem A c c i t a - s c a r t i g o s d e C o l l a b o r a ç ã o e m l i n g u a g e n s d e c e n t e e I n s t r u c t i v e . R e d a c ç ã o á R u a d e S ã o J o ã o 6 3 . n .

0 d e s e n v o l v i m e n t o

V ed es, c a r o s Iê llo je s z ln lio s , c o m o tem sid o g ra n d e o d ese n v o lv im e n to d o Hrazil, notada- m en te n o g o v e r n o d o E xm . S r. D r . AÍTonso P enna. o q u e n o s p a r e ce q u e r e r cu m p rir o qu e d isse na sua m en sa g em q u e foi lida no Gon g r e s s o N acional n o di:t q u e tom ou p o ss e d o sen

go vern o .

S . Ex.* n ão tem p o u p a d o e s fo r ç o s para o p r o g r e s s o da nossa Patria, p o is está fazen d o o n om e d o Hrazil m ais c o n h e c id o n as c in c o partes d o in u n d o , a p rova d e q u e . v e m o s o n o s s o Paiz triom phai- mais uma v e z tia C on ferên cia d e lia v a , tem os jã g ra n d e s p r o je c t o s para m elh ora r a sgrlèu ltu r* i» a industria n arion a l. ostú «»» fazendo um a reform a g e ra l n o e x e r c it o , e na nossa m arinha d e g u e rra , ie m o s em co n stru çã o na E uropa trez g ra n d es c o u r a ç a d o s , o q u e n os p a re ce , p e lo q u e d iz alguns jo r n a e s . s e rã o o s p rim e iro s d o s q u e tem h avid o cm a rm a m en tos.

S . Ex.* nâo teria ou tra escolh a m e lh o r para

trabalhar em p ról da nossa Patria.

YôU es. a m ig u in lios. um h oin cm d e gran d e p re s tig io para o n o s so Paiz è o actual M inistro «Ia M arinha, C on tra A lm irante A lex a n d rin o d e A len ca r, q u e ainda não co m p le to u Uin anuo de sua adm in istração, o seu p r o je c t o em (ru m o d o m ar) jã vai d a n d o a m e lh o r p ro v a .

Ila ann os q u e n ão s e vô na nossa arm ada um a a clivid ad o lîlo intensa c o m o a q u e está d a n d o o d e d ica d o m in istro, p o is tem trazido o s n o s s o s v a zos d e g u e rra em incessan tes r c o r - g a n isa çõ e s. m u llip lica n d o o s e x e r c íc io s e as v ia g e n s d e in stru cçã o c o m o fiin «Io d a r á nossa oílicialid ad e e á m arin hagein da n ossa e sq u a d ra a m elh or lactica d e g u e rra .

N em um a das m o b ilis a çõ e s d irig id a s p e lo Contra A lm irante A le x a n d rin o teve tanta im p o r­ tância c o m o a partida da d ivisão naval s o b o com m a n d o d o A lm iran te lln e t B acellar q u e foi a o s E sta d o s-liu ld o s da \m erica d o N orte levar o n o s so pavilhão altivo na revista in te rn a cio n a l.

C aros co llegu iu h a s. p o r h oje basta d e co n - v e rsa çõ e s , n o p ro x im o n u m e ro tratarei d o d e s ­ e m p e n h o da esqu a dra b ra z llc ir a na revista u n iversal d e H am pton H oades, c o m o d e s c re v e u , pela P rótin cia do P/irõ, o d lslin cto ofilcia l José E d u a rd o d e M acddo S o a re s , aju dan te d e o r d e n s d o A lm irante llu et H a ce lh r.

(10)

O P R O G R E S S O

€(ntre dois e s t u d a n t e s .

Joaquim - I n sabes a !i\-iío d e gram atica ? M anoel— s e i. d iz lam bem q u e sa b es, afim de q u e ou possa d i z e r . . . que não .sei n*m putavm a.

Joaquim — a lua resposta m e con fu n de a ideial Manoel le e x p licò .lo d a a vez q u e se falia eui gram atica m e con fu n de é u fa tia iniefígcncia !

Joaqnimi— cada vez eu lico nadando cm s e c o e co m p rch e n d e n d o m enos.

M anoel— o u v e s o m eu c o n s e lh o .p r o cu ra um inalematico, tom as algum as lições, estuda e d e ­ p o i s . . . som a , m ultiplica, divid e e ca s o sen d o possível diminue que a gram atica brota a força.

Dar o s sen s m ais bellos pensam entos p o r urn : b o ca d o d e p à o. é uma d e sg ra ça .

7 7/1 coelho.

As Andorinhas.

Foram seus ninhos fazen do Com e s se p ar vcn tn roso, Que andava fugin do a o inverno Viam o mau tem p o ch u v o s o .

Krain ellns: a o sol p osto Vi-as cm ban dos passar: Iam d ou d a s; era um g o sto V òl-as n os a res brin car.

T rabalh ar p o r uma folha denom inada Pro­ gresso é um p e rig o m uito forte.

A penetração tem um a r de adivinhar que lisongeia mais a nossa va idade, d e que todas as ou tras qualidades d o espirito.

Pela ponte d e m adeira passa o lo u c o <*av.il- le iro .

S a lv e 2 2 dc S e íe m b ro de 1 0 0 7 .

iJ o x í ^ m n i o x í ^ P a s s o s .

•» P o r co n ta r h o je mais uma daçta na sua c'a ri* : nhosa existencia, ven h o felicital-a fazendo a rd en ­

tes v o to s a o A ltíssim o para q u e cila se reproduza ; p o r m uitos ann os d e felicidade e alegria das ; suas filhas.

!'\tasto W . doa Santos.

m m m o m s è ê M s

As bellas das andorinhas Vinham d e lon g e cantando Form ando ban dos en orm es

Pelo esp a ço esvoa ça m lo. fe ig à , estim ado em

pre-

ru~-Fizeram annos esta semana :

Dia 10 A menina Haymunda Iiglanllno Maya, filha d ó s r . G re g o rio Pereira .Maya.

Dia 17 O jo v e n José V eig a , esti g a d o d o co m m e rcio .

Dia 1 8 — 0 S r . Major S erafim G on çalves T e i­ xeira , irm ílo d o n osso b o m a m igo A ntonio d o s San­ tos T eixeira .

Dia 1!) - A senhorita Marièta H ib eíio. d ilooi» lillia do estim ado capitalista Cândido José R i­ b e iro .

Dia 2 1 — A líxni.* S h r.1* I). Antonia G óes dos Santos, dlgri.a co n so rte d o n osso con terrâ n eo e A a m biçã o é q uase lã o funesta a o espirito : am igo A lfr e d o N icólan d o s S a n to s.

••orno a fom e. ; Dia 2*-» — A F x m ." Sur.* D. . Luiza d o s Santos

— Passos.

(11)

O P R O G R E S S O

«K/n

cieado na ponta

.

Ka villa ilo IJcllo A zul, um bom h om em p re ­ cisan d o d e fallar

.1

um c e r t o rica ço , resp eito n e g o c io d e alta im portan cia , in d a g o u -lh e a re s i- den cla e foi b ater-lh e á p o rta , im rnediatarocnto a p p a re ce u lhe um e rr a d o , trajando <le b ra n co , corn um gra n d e la ço azul ao p e s c o ç o , e a queim a rou p a , p ergu n tou ao h o m e m : q u em é v o c ê ? uma crea tu ra hum ana, rosp on d eu -lh e o h om em ; on d e m ora ? numa b o la . D iga-m e essa bola é d e p ap el, m adeira, p e d ra , o s s o . prata ou o u r o ? o b o m h om em q u e r e n d o d iv e rtir-se um p o u co cora o e siro in a d o c r e a d o , d is s e -lh e : veja e s se per- s e v e jo q u e lhe está se rv in d o d e alfinete na g r a ­ vata; o m eliante d e sco n ce rta d o , d iz a o h om em : será a sua residên cia em algum a laranja ou m a ra cu já ? o h om em um p o u c o m a ça d o , resp on ; d e -lh e : não seja b u r r o . Shn ! re tru co u -lh o o

j

c r e a d o . já sói. v o c ê m ora n o c a s c o d o ca ra n - g u e ijo . p o r q u e qu à u dò cre a n ça minha müi co n to u - j mu uma historia q u e dizia, (ju e um h om em ti­ nha licad o en can tado n o c a s c o d o ca ra n g u e ijo

io r causa d e uma m oça m u ito rica . D bom lomern c o m a devida p ied a d e e p a ciên cia , en lã o disse ao ign ora n te: eu estou n o m u n do a d m i­ ra n d o e e n g ra n d e ce n d o tod as as o b r a s e m ara­ vilhas da natureza e c o m p a d e c e n d o m e d o s b r u ­ tos q u a n d o s e torn ã o im p o rtu n o s.

R i a m a g o r a

Nos sitio s da ro ç a não se p ren d em as gal- linhas d u ran te a n o it e . Estas d o rm e m nas a rv o ­ res e isto pres«>rv;»-.i* <!»* tun gr.-uido n u m é r o île ; m oléstia s q u e se d e se n v o lv e m n o abafam ento d o s ga llin h eiros, livran d o-a s, áiéwi d isso, dos p io lh o s .

Assim o v isto so g a llo d e um sitio ainda antes d e a n o ite ce r, fòra e m p o le ira r-s e co m a . sua nnica com p a n h eira , uma gallinha ca rijo , em •

; e le v a d o galh o d e Jacaratiá, e ali desferiu o canto < sau dan do o dia «pie s e finava.

O ra, a co n te ce u passar p o r b aixo d o Jacara- : tiá, uma rapoza q u e trazia fom e «le tre s dias c ; levantando o s o lh o s para a a rv o r e d e s c o b r iu o t casal de gallin a ceos

Dona R apoza co n s id e ro u m uito ajuizadam ente quo aquellàs d u a s aves estavam a p ro p ria d a s para fo rta le ce r o seu d ebilitad o estô m a g o . C o m o p o rc in , alcançai as. Se estavam tão a lta s ?

D ona Itapoza m en eou d u ran te algum tem p o a ca u d a , estu da n do u m a rd il, e d e p o is , levan - f tando a ca b e ça , d isse:

— M a tarde, ca p itã o G allo.

— Hòa tarde. Dona R ap oza. resp on d eu d e li­ cadam en te o G allo.

— Q ue ? T ã o c e d o ainda e já o ca p itã o Gallo está d e p o le iro ?

— Q ue q u e r Dona R apoza.

L o g o q u e o sol s e e n c o b r e c o m e ç o a distin ­ g u ir mal as cotisas e assim p o s s o cah ir nas g a r ­ ras d e q u a lq u e r in im igo.

N ão tema is s o ca p itã o G allo.

A caba d e s e r assignada ou tre o s anlm aes um a paz g e ra i. 0 $ g a lo s vivem já em bòa cam a- ! ra d agem co m o s ra tos, o s co è lh o s co m o s cã e s , j as se rp e n te s co m as rues, as on ça s c o m o s ca r-

; n e ir o s e a ssim p o r «liante.

D esça cá em b a ix o c o m a sua eslim avel j co n s o rte para m ostrar-lh es o d e c r e to e festejar- ç m o s ju n to s a nossá paz.

; 0 que dizei é v e r d a d e . Dona Rapoza ?— Km ' tod o o p o n to : d esça q u e lh e m ostra rei o d e c r e to , ; p e lo qual. a p ó s tantos s é cu lo s d e g u e r ra , nos I tornam os o s m elh ores a m igos.

A cre d ito n o «pie d izeis. D ona R apoza. e c o m o ! d e ste ga lh o avisto um c ã o q u e vem se a p ro x i- í m a n do, lo g o (p ie elle ch e g u e , d e s c e re i para fes-• teja rm os a paz e n tre o s b ru to s.

D ona R apoza, n o em tan to, p ó z -s e a c o r r e r lo g o «pio ouviu falar n o c ã o : e e ste, assim <pie : a avistou , bateu em sua p e r s e g u iç ã o .

K c ò r r ia , c o r r ia , d e se sp e ra d a m e n te a em toira, em «piaido o g a llo, e m p o le ira d o na a rv o r e , g r i­ tava- llio a b om gritar:

— Mostra lhe o d e c r e t o ! M ostra-lh e o d e ­ c r e t o !

K scu sad o ê d iz e r q u e a rapoza não lhe deu í o u v id o , e con tin u ou a c o r r e r , até apanhar se em

m atagal s e g u r o .

(12)

NÃO T E Í

t

Í G RA Ç A

Lundú de preto

Sahiram do casa um |*ai e um íilldidio. o s qu a es iam para a Praça «João l.is b ô a » , ouvirem o p h on og ra p h e «Io «C a fé llic h e » . qu a n do en cou - Irarain uns m en inos brin can d o co m iiiim !d c« > -

'tn o liv a •! aqu elles pararam para adm iraram so <lo tal divertim en to; fo n d o d e p o is con tin u ado a sua jorn a d a , ch egaram á bonita praça e lá sentaram -se. d ’ ahi a um m entos com eçaram a o u v ir as lindas p e ça s q n o reproduzia o re fe rid o phon o^ raph o O luar ora bonito.

Voltaram para casa e a o ch eg arem o s d o is, : foram d e sca n ça r. E ram d ez horas da noite, q u a n d o d e rep en te o m enino diz a o seu papai, m e co m p re uma locom otiva igual aquella q u e ; nós vim os h oje ? tarde ?

O papal d isse: agora m uito tarde: a loja j aonde tem a venda taes b rin q u ed os está fechada. ; Olha vai d orm ir: dá cá um b e ijo .

O b r e je ir o d o m en ino, deu lhe a respostá incon tin en t!.

E’ m uito tarde. papai, minha b oca também já : esta fechada.

-'su£ O B

í*-Sa lve o dia 24 de Setembro

A N OSSO P A D R I N H O

P or colh er mais uma prim avera n o jardim da sua p reciosa existen cia. Deus q u e lhe d ô ou tras tantas, para com o seio d e sua família.

Os d ois nHlha.dos A . V . / . JY. y i .

O trièfe consolaao

l>cdroí o quis tons J o io *?

Joào: estou a b o rre cid lssim o da vida. P e d ro : sabes qttal ó o rem ed io para isto ? J oão: não s e i, não.

P ed ro: é a leitura d o Pn>yrrs<o.

Joào: m uito o b rig a d o , m uito o b rig a d o e até lo g o q u e vou já co m p ra r um n u m oro para dis- ? lrahir-m e.

El l k

Tia Maria eu ando de úio C om esse siuhoii Ju lo Itarno P o r causa d esse tã perfi Quai qiiê dia noz b rig a m o

El l a O q u e o c ô tem c o m isso Ti Manô vá su cégá P or causa dû Ptïnïgm'sso Oc.ò c o m lú d o q u ó l>rigá Ei.i.r

Não se méta tia Maria Fique com a ingua parada Elle que se a com od e Sinão eu d ò -le cacetad a.

El l a

D ô licença ti Manó O ré lá è adõdado

P egu è s é liçã o ile fogo Vntno quém.1 o rú çád o.

Feitôr.

Sein valor

M ilitar sem tática Palhaço sem espirito Casa sem quintal C osin beira sem p alad ?r

Velha beata q u e p ro cu ra fazer mal Artista sem ferram enta

Costureira' sem agulha H om em p re g u iço s o Moça nainoradeira T h ezou ra desam olada C aldeirão se m fundo C ato que não p e g a rato

Cào q u e n ão ladra Filho d esob ed ien te

~ ~ ...1 "

(13)

G Progresso

O r g à o d o u m a C ls s o c ia ç à o S s tu d a n ta l

E X P E D I 5 I T T E

A c e i t a - s c a r t i g o s d e C o l l a b o r a ç â o e m l i n g u a g e n s d e c e n t e e i n s t r u c t l v a . R e d a c ç ã o — á R u a d e S ã o J o ã o 6 3 .

n.

Y >

V e ja m o s a gora o q u e su cce d e u co in n nossa d ivisão e c o m as d ivisões ex lra n g e ira s.

Du S . T liom a z para H am pton U oads fom os i a co s sa d o s p o r violen to tem poral e lia p ro x im i- ] «indo da co sta tivem os û f o y . Ainda assim c lie - : g á m o s co m e s p le n d id a ’ n avegaçS o e en tram os

vós na bahia d e C h esapeak.

Em Nova Y o r k , d e p o is da nova travessia, co m e ça m o s p e q u e n o s re p a ro s n o «T a m o y o » e apenas o re ta rd o da co in m u n ica çã o d o g o v e rn o a m erica n o s o b r e a revista d e 10 de ju n h o dan d o tem po a que se iniciassem as o b r a s d o n avio, im p cd lo c o m o p rovid en cia d o serviço', q u e

tam-i bem o « T a m o y o » v ie s se c o m o o «U ia ch u elo* d e j volta a Ilam pion U oads Sem n ovos p rep arativos.

V eja m os o q u e su cce d e u a o s mais p o d e r o so s e adiantados e s tra n g e iro s e h avem os d e notar q u e ainda n esse particu lar não ficam os em m i ; situ a rã o. A divisão jn p on csn en cerS ra n d o na co s ia não e n lro u c o m o a n ossa , e d e 3 0 m i- A in fe rio rid a d e «pie im agin avám os, se iria : lhas ao la r g o recla m ou o auxilio d o s práticos acentuar, d o n o sso m aterial, em co n fro n to co m \ d o g o v e r n o , s e n d o s o cco rrid a jm r um d e str o y e r as esq u a d ra s das g ra n d es p otên cia s, n ão foi : a m erica n o. K foi isto o q u e tran spirou n os jo r - absolu tam en te d e m o d o a n os e n v e rg o n h a r, naes d e Nova Y o rk .

E slá cla ro q u e p on h o s e m p r e d e parte a r e p r is -; A d ivisão franceza ch e g o u m uito avariada sen tação verda d eiram en te brilh an te q u e o ch e fe \ em Nova York,- p rin cip a lm en te o «C h a sselou p da d ivisão d esem p en h ou , ou i m ais (le uma o c c a - ; L o u b a l» q u e p erd eu quasi toda a pintura d o

sià o c o m o n o gra n d e ja n tar olTerecido p e lo \ co sta d o .

A lm irante E rans. chufe da esqu a dra a m erica n a , ; Na tra vessia para Ilam pion U oad s, q u e ê aos A lm irantes ch e fe s d a s le g a ç õ e s e x tr a n g o i- ; apenas d e 2 5t) m ilhas, teve c o m o a ja p o n çz a ras, o lo g a r d e honra c o u b e a o A lm irante j n e ce ssid a d e d e recla m a r d e m u ito fóra o auxilio H uet B açellar a (juçni s o applicava o b rb e a r d o ; da e sq u a d ra am erican a <pie fez sah ir o «M

ine-A s revistas internado naes de

ttampton goads.

0 d ese m p e nh o da ilm s ù o n aval h ra z ilcira .

1 V

( Conclusão j.

d o righ t in the right p la ce.

Uni o u tr o p o n to u ãò d e v e p a ssa r em b ra n c o , \

A travessia UO Hlo d e Jan eiro p a ia llo m p to n Ilo a d s flz e m o l-a em 4 0 d ia s, c o m alguns p e r c u r ­ s o s b e m lo n g o * , c o m o ’o d e U ecife a b a r b a d o s . A c c r e s c e u t a -s e «pie o «U ia ch u e lo » tem 2 3 ann os o n in g u ém q u e tenha ja m a is viajado p o r m a r em tão lon g as distancias e c o m o s n o s s o s fati­ g a d o s n avios, p od erá im agin ar q u e s e possam p re s cin d ir d e p e q u e n a s re p a ra çõ e s para a volta.

s o la » cm seu auxilio.

Os n avios ch e g a ra m a o p o r to co m b o ia d o c c o m nígninae loves av.-irlas.com o fez con sta r ao

A V e r Y o r k l i e r a i d .

0 «S a n ck G e o r g e » , ch e fe a u stría co, p e rd e u na travessia uma das h e lice s e vai e n tra r para o

d iq u e em N e w -P o r lo N ew s.

0 cru sa d o r hollande/’, la m b e m , c o m o jà foi d ito, en trará para um d iq u e.

(14)

d c suas d iv isõ e s para o s arsenaes d e Nova Y ork e N orfolk.

Os n ossos p equ en os re p a ro s s e r i o feilos so b re agua e nem uma esquadra extrangeira trou xe de um h em isp berio a o u tro um navio co m o o «R ia clm e lo ».

'Vovô-.

- ^ S r Q u e r i d a R o z i c a C a l d e i r a

Quizera n’ e s le m om en to

1

e r o p ra zer d e es­ tai- ao lado da tua im agem d e creança loira , para, ao co lo ca r-te na fron te virginal essa c o r ò a de anjellcas, que te a ffe re ço c o m o tcsteniunlio do q u e m e vai n’aim a, pela « ata que b o je transcor­ re ; c o lo c a r -te tam bém n o s labios um b e ijo , qiie m elh or d o que as flo re s, sab e tradu zir para o co ra çã o verd a d eiro qu an tos sào s in c e ro s o s vo tos q u e faço e continuarei a fazer pela tua feli­ cid ad e.

Tua amiga •/. / \

G r a t i d ã o

^ | n imm . - • kîi

Os a n jos perante Deu» « e jn n o s pn<pugnadore* í d o i'í:, : i' •imento o p erdn raçãõ das rossas

hi ilhanti

a

J e ijjiolrr* jü b i'.. c sincera cord eali- dade a gra d ecem os a digníssim a Illustrada re d a c­ ção da IU:vista Tvpoúraphica. a re co rd a çã o que teve d o n osso hum ilde n om e m im osiando* n o s com o p rim e iro n u m ero d e seu altivo c . lu zen le jorn a l.

I” justam ente num a d a s colum nas d o p re cio so 4] Altar da vossa incansavel lida «jiic vim os I a p resen ta r-vos o n osso abraço d e con fratern isa- ] Cão, p e d in d o -v o s sem p re o a p o io da vossa válida ; e n o b r e h om b rea çã o.

As artes são o s perfeitos elem en tos q u e m ulto í co n co rre m parã o on gran d ccim cn to da

vida; Snbresalndo 3 T ypograph ica p o r s e r d o seio da civilisação a luz (jue enaltece em to d o | o m undo o altivos d izeres das bem encam i- ■ nhadas a sso cia çõ e s.

A ssim . Viva a Im p re n sa ! e to d o s em c h o r o <

2T Q L A R G O

t o e

R B M E S I Q S

— Dadá, eu não g o sto q u e m e p regu em p e ça , p o r q u e dou p o r pau e p o r pedra.

— M íloca, c u b e m te d is s e q u e elle n ão vinha ■ porque^ h oje tem vizita na casa da familia delle. — K quem são as p essôas que fazem parte : d e ssa visita ?

I” I). C arolina e a sua interessante Ma* riê ta .

— P orq u e não m e disestes isso hontem p o r ­ q u e eu o linha m andado v e r s e o Chiquinho ou o Pedrinho precisavam de um en graxa -bota s ?

— Oh ! sinhá d ’on d e vens minha negra ? — Ora m enina eu estou dando um passeio para não estar aturando a ca ceteação d o casrnurro qu e jã co n h e c e s, p o rq u e s ó leva durante a n oite a o fle r e c e r -m e s o rv e te c d o c e sem d izer uma phrase q u e en tern eça o c o r a ç ã o da gente.

— Ah ! minha bôa am iga, s e co n v e rsa re sm e ia hora com o Pitunga, íieavas tão encantada p or elle q u e eras capaz de p e d ll-o irnmediatamente em casam ento. Não o coubt ■.!.

ifiie aliT vem elle.

* :

' H f V ' T T l o x . i c a

O ue l’iicnas ^ a g u ú l r a s brizas da m adru ­ gada d o dia 2 0 . te sejam portadoras de peren n es e inúm eras felicidades.

M u m l i c o .

m m s m m $ . £ é & g §

-elevam os uma o ra çã o em alten ção G u ten berg.

Dia f •>— A sen horita Jnlièta Pires.

Dia Hi A interessante m enina M aricota, dile- cia tilhinlia d o s r . João fle llo

Dia 17— A senhorita Almira .Moura d'O liveira. nos^it ; prezada irmíi d o n o sso am igo José .Moura d e Oli- — { veira.

Dia 18— A senhorita Altina da Cunha L o p e s. H oje o jo v e n J o ã o Maia irm ão d o n o s so c o m ­ pan h eiro V icen te Maia e a senhorita Itosica Cal­ d e ira , prosada irmã d o n o sso am igo João do da alma d e j Amaral C aldeira.

(15)

O P R O G R E S S O

C a r t a a m i n h a ir»rrtá

R esid en te na Villa da Recordação.

A M-r p ro m p to un r e m e i» * , Q u e a h i tc fiz p ro ra e a *a , A g a r r e i c o iu « u sta n c ia . A m in h a p c n n a q u e r id a , C o n t a n d o -t e a p r e fe r id a P o iw a g c m d o n o t s a I n fa n c I a , P o i« c « tlv « o>n S a n t ’ Ia g o , K m m g r a n d e r e g a lia , F a l l e i n P o eiro T r i i t i r a , •Iunto <tc «u a fa m ili» . F o l u m m in h a Irm ft, D u ra n te to d a n m u iih íl, K m c a » a d o n x u a m ig o ; Q u e t m m c v e r (o v o c o n fo r to . P o r m « j u l g a r m e s m o m o rto , JA n a c o v a, c o m o a b rig o ; P o r í i o c o m o <-»tou v e lh o , K in u lti* -im o « U jiiw M o , F o i p r e c is o p o r g e n t ile z a , M o fa t ia r e m o s c o n h e c id o » . F o i c e n t c n a d o al>ra.;ov, Q u o g a n h ei e m u m *•! j>n«*o, N ’ at|ucllc lu x » r ijo ilotes.-

<>.'*• «. Uvn ri-miMtiDrl'V Va i u u a i i l ' i • I r a i . i i r p , A c o lh e r 04 > * u . ‘* l? fs - , A ll l tu d o v '- t í i.iu d atd c. K c h e io d o C M ; » m il, P ° r n ã o te r o n ia la - p * s [ o , Ik» HOMO t o o p o in fa n tl! A ni M vtli» cu itbraçei, K u ra t o m r.T sin p litr t r a c r t , D a r«lirl«n J o p ila r arrox ; Q u e t f inj,»v c o iu g r a n d e u n o u , S u r t e m e o m m u it a lim p e z a , A o iie m a c o m p r a llm t projH>x: D o le m b r a d o F r e i D o ro th e u ; N o l u x a r w í w ! » n C r u z , Q u o o p o v o n o iner. d o M n lo , e v e r e n t * a « I r a i d e lnr.. K s t i v c 110 C e m it é r io . S I n l i o eom jM ldro H e tu e te rio . A b r a ç a m o s o F u r t a d o ; Q u e p o r « l n r n o j k iHo, V e io n uon>K> c n c o n tr » . M o «trn m lo -»e r a fo r ç it jo , K m 110* m o str n r n o rec in to , D e u lo o r ic o M m u u le u , A g ro tc*c n s e p u lt u r a . D o d e * Y o n tu ra d o p o b V u . T a n t a o * » a d a c m i iI.b ikIoiio

S en» « • v a lw r «lui-m fo ra m ©« d ono- O » m u n i o lh o s » Ili v ira m ; S e r ia m e lla * »/. .le l i b r o u , Q u o >em flo re * o s e m ‘d o b re v . Aha u iix c a rn e » c o n s u m ir a m : N a o , t a lv e z q u i; o o rg u lh o , N o * e s t e ja d e m o n stra n d o , O e g o is m o d e s ta v i d a C o m » >e v a i d c *In < tr» u d o . F a z e n d o o m eu tr a je c to . C o m n iiid n u ç a d o u sp ccto . P e la r u a d o g a « w i o f t t « tll >i i ii |< rr> l'.o 'iv,w r. Q u e u c w t r , d e c o W e , Ho jMüle «<r t a n t o asacio; P u r a « a lie r dn n n r m •> IV r.ïH U b'l 0 0 G ò s ir a lr * , T w * |>or llia n a o s ju w t a . fí-rr,, < t Jic ia ;iU a l I ’ortugxu-x. X*. « l u l u r v « r N u m t a * . P a r a nlW tr n u im « t í » S .i d e m .'f r o t * D c re m b r o ; **uc * .g u in d o f„ iA in a fc * ia . T e n d o iv o r ROXtO a to*ta, <) m a i - i l'u s t r n d o m e m b ro ; A ’ f ó r n nn c u n i i i i » ^ , D e re c e b im e n to c m lih la , Q u e em to d íl p a rto v.- e n c o n tra . C o iu t a n t o n a q u c lla lid a . P o i s m e tte R o sto se ve r , P a r a d e p o is d e s c r e v e r , I) c t u d o , o b e l l o o o b o m : F. p a r a m a io r r e g a lia , A p p a r c c e m u iii a s fa m ília s . T r a ja d a s cru g u in d e to m : P o is d ir e it o tu d o c<irre, C 0 111 a n le n te « n im a ç .V , S e m li a v e r u m no m o m e n to , S i g n a l d e A tra p a lh a ç A o . P e la l r » v c w a d o M o n te iro , F .u v im m u ito p r a s e n te iro , A ’ r u a d o S a n t a I íit t o , O n d e v i j k-Ihs jn n e l la s . M u ita s m o c in h a s b o n ita » D a Ir a n ç u a p e r t a n d o 11 fita : S e m s e r d e llm c o n h e c id o . F u i t ir a n d o o m eu c h a p é u , P o n ju e ju l g u e i c » t« r v e n d o . O s san to » a n jo » d o c c u . A s e g u ir c » tc cu’m in h o , i- u fn l m u it o d ircitin lan , V* !'f« S So‘ « - ' • >: h<|ud #.»WT« N a *, t f r a l l i c n c o n tr a ito . ü i n a le m b r a n ç a d o q u é fu t & » ■ 1’ro fe sv o r ll li u t r e , Q n o c s i l i a u n i l o t o d o o t e m j » o * K m lio m r d e v i u dlteipul>>iu A i ^ u i w v •» | « i i « i u n i l i i . D lr a o c o in p u d r r M a n ilu u t',

< i« c annvM do « w b n n A o Oi|a<! K m m r a j a r e b e n d lt a ;

SniidlU « >iu eiicolnmvuda

P o r c in e o c liv i m e lh o r fa z e n d a N a l o ja <Ia B e n e d ic tn . S a (id a ú nosMM v e lh in h o » , K te m c u id a d o 110 b a te n te , 1’ an » q o e n a p o r t a n S o c a l a Q u a n d o a h l c h e g a r o — V a i . R K Ï k .

F a b ric a de tintas.

O s S r s . Hernlinnl Ulnhm A C o m p .1 acabam d e 'estabelecei' nesta cid a d e , um a fab rica d e tin­ tas para e s c r e v e r , co p ia , e ca rim b a r, da qual n os enviou d o is vidros c o m o am ostra d a s n m rc o s , u ru tm e guará o q u e tiv e m o s a o cca sifio d e e x ­ p erim en tar e e o n b e c e r a e sp e cia lid a d e d e seu fa b rico .

Na nota annexa q u e n o s foi rem etid a p e lo s m e sm o S rs. con sta as s e g u in te s m a rcas e p r e ­ ç o s . para e s cr e v e r u ru b u e cy rico ri a d e lóGOO a 18/5000 a duzia, para co p ia r , p ap ag aio, c h lco - p r e t o , e m a rreca d e í f ó a

2 0 5

a d u zia; para ca rim

-Iwr, especia l 8;5000 a duzia e tam bem encarnada para e s c r e v e r , m arca gu ará l O í t H t O . A g ra d e ce m o s

a oíTerta.

João <€. & (Ferreira.

P or c o lb e r c s b o je m ais um a p rim a v e ra no ja rd im da tua o x isle n cia ro g a m o s 3 D eus para q u o

'0

teu p o r v ir seja c o b e r t o d e felicid a d es.

D os teus a m ig u in b os,

(16)

Lundú de prefo

Eu re p rovo

K I.I.K No/.i lagam o ru ça d o P roqu 6 no/.i n3o é ova

L agu ei soviç.o pesado SO pra da uma nova

Ki.i.a

K não queria mi m èlè Mas» v6 dá minha pinião

K n n 'm o falá ê nào sei Mas! »i Man* «lá scrinSoi.

Ki.lk S o p ê lo s é cn m en dadó

l»élo sé iuirejn edio . È vft jQjtn m ém o dôtò

Pra lagrg du rem édio.

Klla

I-: lam bem va a o lagro O n e d<> mim nSo s e p ôuca

1

Ï è d e tá reprinprada Item vislida d e estôpa.

Fe.it Ar.

c/T Jt. J

3elfort

T o d o s os velh os q u e goslam d e palitol ra ch a do.

\ T o d a s as m eninas q u e nào saliem da m a .

T o d a s as m oças q u e leem d en tes p ostiços.

T o d a s as m oças q u e teem o ro sto p e q u e n o e gostam d e uzar estua bem caluda na frente.

T o d o s o s hom ens ca zad os que goslam de n am orar as m ulheres d o s o u tros.

T o d a s as m o ça s de 3 0 a o u o s q u e nào qu erem j satiir d o s IS.

T o d o s o s h om en s ra fa d o s q u e nào teem em

-I p r e g o .

-T o d a s as viuvas n am oradeiras.

T od a s as m oças e rapazes q u e sào con v en cid os ; p o r ou tros.

|

.

-ju

5

t<S>

3

-a,w

S u i v e I <> « l i a ‘-if) <h* O u t u b r o S u i v e ! O nusso estrem ecid o am igo Joca Maya, a ccei- j t é ãs n ossas ro rd e a e s sau d ações, e um quebra } enstella p o r mais essa pamonha q iie c o lh e h o je .

C om pleta m ais um anu o d e p reciosa eslslen - cia o S r. Haul Helfort aprendiz d e m achinas da F u n dição da Com panhia d e V a p o re s , c õ um dos intelligentes assignante d o n osso jo rn a l, a o anui- versariante d e se ja m o s q u o esja data s e rep rod u - sa p o r lo n g o s annos.

O s re.tlartore.s.

K R R A T A

Na carta passada na segunda dceim a linha Oitava on d e se !è a lfo rg ir leia -se a lforge.

T nloroi/tm Tntarrujinx Tatara(/im f/t/n. V sso ttra . ( ' a s a lim p a . V fu tco lh a d o r. P o r t a a b e r ta . -Ar:

ÎV-R p o z a

— s a b e s v o .Manoel fugto.

— Sim ! K levou vinte co n to s d o pai — Oh ! Q ue gran d e p â n d ego.

— K levou o teu ch apêo. — Oh ! q u e gra n d e fadrSo.

T j p . P ria » .

Referências

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