• Nenhum resultado encontrado

Exigência de cheque-caução é crime

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Exigência de cheque-caução é crime"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

CRIME

Exigência de cheque-caução é crime

Desde 29 de maio, a

exi-gência de cheque-caução, a assi-natura de nota promissória ou qualquer garantia para o atendi-mento médico-hospitalar em casos de urgência e emergência é consi-derada crime em todo o território

nacional. Quem descumprir a lei pode ser punido com prisão de três meses a um ano e multa. A Casa dos Hospitais sempre alertou os associados sobre a proibição, que já era prevista em outras leis. Página 3

Anvisa altera normas para o

funcionamento de UTIs

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alterou as normas para o funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva. O Sindhoesg aponta algumas das mudanças já em vigor. Página 5

Presidente da Aheg reúne-se com

o prefeito de Goiânia

O presidente da Aheg, Adelvânio Francisco Morato, reuniu-se, no dia 31 de maio, com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. Em pauta: a prestação de serviços de saúde ao Imas. A reunião levou a um acordo que sanou parte dos problemas entre prestadores e o instituto. Página 7

Ainda nesta edição...

IFL: novo curso...Página 4

Anestesiologistas: paralisação...Página 6

(2)

CURTAS

Dívidas: pagamento com

serviço -

A Comissão de Segu-ridade Social e Família da Câmara Federal aprovou, no dia 30 de mai-o, o Projeto de Lei Complementar 525/09, do deputado Felipe Maia (DEM-RN), que faculta às institui-ções de saúde a redução de até 20% de sua dívida tributária por meio da prestação de serviços médicos, clínicos e hospitalares em benefício da população de bai-xa renda. Para saber mais sobre o projeto, acesse o site do Sindho-esg: www.sindhoesg.org.br

Lixo hospitalar: crime –

No dia 30 de maio, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Sena-do aprovou o Projeto de Lei (PLS 653/2011) do senador Humberto Costa (PT-PE), que altera o Códi-go Penal e tipifica como crime a venda, a importação e o descarte irregular de lixo hospitalar. O pro-jeto prevê pena de 2 anos de re-clusão e multa para quem des-cumprir a lei. A matéria segue para a Comissão de Constituição, Justi-ça e Cidadania para decisão ter-minativa. Para conferir o texto

completo do PLS, acesse o site da Fehoesg: www.fehoesg.org.br.

Termo Aditivo: assinatura

– O Sindhoesg assinou, no dia 23

de maio de 2012, Termo Aditivo com o Sindicato dos Enfermeiros no Estado de Goiás (SIEG). Para conferir esse e outros termos assi-nados pelo Sindicato, acesse www.sindhoesg.org.br

Copa do Mundo: reunião –

O presidente da Aheg e vice-presidente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH), Adelvânio Francisco Morato, participou nos dias 10 e 11 de maio, em Porto Alegre (RS) da VII Reunião da Câmara Temática de Saúde da Copa do Mundo FIFA 2014. O en-contro debateu a articulação entre serviços públicos e privados em eventos de massa, enfocando as necessidades, oportunidades e desafios, organização das ações de saúde e o acompanhamento dos planos de ação de assistência e vigilância em saúde

Saúde em Foco Ano 8 Nº 158 1º a 31/05/2012

Publicação da Casa dos Hospitais (AHEG, FEHOESG, IFL e SINDHOESG) Presidentes

Adelvânio Francisco Morato/AHEG - (62) 3093 4307 Carlos Alberto Ximenes/ FEHOESG – (62) 3093 4309 Aristóteles de Castro Barros/ IFL – (62) 3093 4310

José Silvério Peixoto Guimarães/SINDHOESG – (62) 3093 4309

Jornalista Responsável: Rosane Rodrigues da Cunha – MTb 764/JP

Fone: (62) 9903 0935

(3)

A exigência de cheque-caução para

atendimento de urgência agora é crime

Desde o final de maio, a e-xigência de cheque-caução para atendimento médico de urgência e emergência tornou-se crime no Brasil. A Lei número 12.653, pu-blicada no Diário Oficial da União no dia 29 de maio, alterou o Códi-go Penal de 1940, tipificando a exigência como crime de omissão de socorro.

Com a nova lei, o Código Penal passou a vigorar acrescido do Artigo 135-A, que estipula pena de detenção de três meses a um ano e multa para os responsáveis pela prática de exigir cheque-caução, nota promissória ou

qual-quer ga-rantia, inclusive o preen-chimento prévio de formulá-rios

ad-ministrativos, como condição para o atendimento médico-hospitalar emergencial.

A pena pode ser aumentada até o dobro, se da negativa de a-tendimento resultar lesão corporal de natureza grave, e até o triplo se resultar morte.

Hospitais são obrigados a informar

os usuários sobre a proibição

A Lei nº 12.653 obriga os hospitais a afixarem, em local visível, cartaz ou equivalente, com a seguinte informação: "Constitui crime a exigência de che-que-caução, de nota promissória ou de qualquer garantia, bem como do preen-chimento prévio de formulários administrativos, como condição para o atendi-mento médico-hospitalar emergencial, nos termos do Artigo 135-A do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal."

Casa dos Hospitais sempre

orientou sobre proibição

As entidades que integram a Casa dos Hospitais (Aheg, Fehoesg e Sindhoesg) sempre orientaram os estabelecimentos de serviços de sa-úde filiados e associados sobre a pro-ibição da cobrança de

cheque-caução para o atendimento de paci-entes.

Essa proibição já está prevista no artigo 39 do Código de Defesa do

Con-sumidor, de 1990, na Resolução número 44 da Agência Nacional de Saúde Su-plementar (ANS), de 2003, e, em Goiás, na Lei Estadual número 16.613, de 25 de junho de 2009, publicada no Diário Oficial do Estado de 29 de junho de 2009. A nova lei vem reforçar a orienta-ção da Casa dos Hospitais.

(4)

IFL vai ministrar curso de Recepção

Hospitalar/Clínica com Pré-Faturamento

Retomando sua programação de cursos volta-dos para a melhor qualificação e o aperfeiçoamento

dos serviços prestados pelos es-tabelecimentos de serviços de saúde goianos, o Instituto Francisco Ludovico (IFL) vai mi-nistrar em junho o curso de

Recepção Hospitalar/Clínica com Pré-Faturamento. As inscrições já estão abertas e o curso terá dois módulos com aulas nos dias 22, 23, 29 e 30.

Aberto a quem já trabalha em instituições de saúde, como recepcionistas, atendentes, secre-tárias e auxiliares de faturistas, e aos profissionais que desejam in-gressar nesta área, o curso visa propiciar aos alunos uma maior compreensão do trabalho na área de saúde e da importância da boa recepção a quem busca esses serviços.

As aulas vão abordar temas relacionados ao cotidiano dos es-tabelecimentos de saúde e enfo-car desde os conhecimentos bási-cos sobre recepção, como o rela-cionamento com os pacientes e a postura de que trabalha neste se-tor, até noções sobre planos de saúde e faturamento.

O curso terá 24 horas de duração e para facilitar a partici-pação dos alunos, as aulas serão ministradas nos dias 22 e 28 (sex-ta-feira) das 19 às 22 horas e nos dias 23 e 29 (sábado) das 8 às 18 horas.

O valor da inscrição é R$ 220,00, sendo que associados têm desconto especial. Confira a programação do curso e faça sua inscrição.

Tome nota

 Curso: Recepção Hospitalar/Clínica com Pré-Faturamento

 Data: 22 e 29 de junho (das 19 às 22 horas) e 23 e 29 de junho (das 8

às 18 horas)

 Local: Casa dos Hospitais – Alameda Botafogo, 101, Centro, Goiânia

 Público: quem já trabalha em instituições de saúde, como

recepcionis-tas, atendentes, secretárias e auxiliares de faturisrecepcionis-tas, e profissionais que desejam ingressar nesta área

 Investimento: R$ 220,00 (descontos para associados)

 Para obter mais informações e inscrições: entre em contato com o

IFL pelos e-mails iflfat@gmail.com, cier@ciersaude.com.br ou pelos te-lefones (62) 3093 4310 e 3093 4311

(5)

Anvisa altera requisitos para funcionamento

de Unidades de Terapia Intensiva

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, no dia 14 de maio, no Diário Oficial da União, a Resolução RDC MS / ANVISA Nº 26, alterando a Reso-lução RDC nº. 07, de 24 de feve-reiro de 2010, que dispõe sobre os requisitos mínimos para o funcio-namento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências.

O presidente do Sindhoesg,

José Silvério Peixoto Guimarães, observa que uma das alterações trata do número mínimo de enfer-meiros exigido por turno para as-sistência aos leitos. Antes, era

e-xigido um enfermeiro para cada oito leitos ou fração, em cada tur-no. Com a nova resolução, a pro-porção passa para um enfermeiro para cada 10 leitos ou fração, em cada turno.

Confira o que diz a RDC Nº 26

....

Art. 1º O inciso III e V do artigo 14 da Resolução - RDC nº 07, de 24 de fevereiro de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 14...

III - Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada turno;(NR) ...

V - Técnicos de enfermagem: no mínimo 01 (um) para cada 02 (dois) leitos em cada turno;(NR) ...".

Art. 2º O §1º do art. 72 da Resolução - RDC nº 07, de 24 de fevereiro de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art.72...

§1º Para cumprimento dos artigos 13, 14 e 15 da Seção III - Re-cursos Humanos, assim como da Seção I - ReRe-cursos Materiais dos Capí-tulos III, IV e V, estabelece-se o prazo de 03 anos, ressalvados os incisos III e V do art. 14, que terão efeitos imediatos. (NR)

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Resolução alterada -

Para conferir o texto completo da Resolução-RDC Nº 7, de 24 de fevereiro de 2010, que foi alterada, acesse o site do Sin-dhoesg: www.sindhoesg.org.br

(6)

Paralisação dos anestesiologistas

preocupa a Aheg

O presidente da Aheg, A-delvânio Francisco Morato, está preocupado com o impacto da paralisação dos médicos aneste-siologistas nos hospitais privados conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Desde o início da paralisação, deflagrada no dia 7 de maio, as cirurgias pelo SUS estão suspensas nos hospitais da capital e do interior.

Em busca de uma solução para o problema, Morato reuniu-se, no dia 3 de junho, com o pre-sidente da Cooperativa dos Mé-dicos Anestesiologistas de Goiás (Coopanest-GO), Getulivan Pi-nheiro de Belém, e com o secre-tário Estadual de Saúde, Antonio Faleiros. A expectativa da Aheg é que haja um acordo entre as par-tes e que os serviços sejam re-tomados o mais rápido possível.

A Coopanest-GO exige o pagamentos das faturas em atra-so desde novembro de 2011 e a outorga do contrato com a Secre-taria Estadual de Saúde (SES) para a retomada da prestação dos serviços pelos anestesiolo-gistas na rede conveniada. O a-tendimento, de acordo com o presidente da Coopanest-GO, só será normalizado após a regula-rização do contrato e a quitação da dívida.

O contrato entre a coope-rativa e a SES foi assinado em 30 de maio e, segundo o secretá-rio Antonio Faleiros, aguarda a outorga da Procuradoria Geral do Estado. Quanto à quitação das faturas em atraso, a SES não apresentou à Coopanest-GO uma data para a liberação do pa-gamento.

Saiba mais ...

Essa é a segunda paralisação deflagrada pelos médicos anestesiologistas em 2012. Em março, eles suspenderam os atendimentos eletivos pelo SUS. O motivo também foi a falta de paga-mento dos serviços prestados nas unidades públi-cas e conveniadas e a não-renovação do contrato para o atendimento nos estabelecimentos conve-niados, vencido desde novembro de 2011.

A segunda paralisação, iniciada em 7 de maio, foi parcialmente suspensa no dia 23, quando a categoria retomou o atendimento nas unidades

públicas, após o recebimento de cerca de R$ 1,1 milhão referentes às faturas dos serviços prestados em janeiro e fevereiro. O atendimento na rede conveniada continua suspenso.

(7)

O Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo) reajustou os va-lores pagos aos prestadores de serviços de saúde e iniciou o pro-cesso de redução do prazo para o pagamento de pessoas físicas e jurídicas, que deverá ser efetuado 45 dias após a emissão das fatu-ras. As mudanças foram anuncia-das no dia 8 de maio pelo gover-nador Marconi Perillo em uma so-lenidade que contou com as pre-senças dos presidentes da Aheg, Adelvânio Francisco Morato; da

Fehoesg, Carlos Alberto Ximenes, e do Sindhoesg, José Silvério Pei-xoto Guimarães, além de outros representantes da área da saúde.

Com o reajuste, o valor da consulta passou para 50 reais em 26 de maio. Taxas hospitalares e diárias tiveram um aumento de 30%. O governador, dentro de um pacote de reestruturação do Ipas-go, também determinou o paga-mento das faturas referentes a de-zembro de 2010, fevereiro e março de 2012.

Reunião define soluções para problemas entre

prestadores de serviços e Imas

Um acordo entre represen-tantes da prefeitura de Goiânia e do Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais (Imas) e membros do Cier-Saúde resultou na solução de alguns pro-blemas relacionados à prestação de serviços de saúde aos usuários do instituto. O encontro, realizado no dia 4 de junho, na Casa dos Hospi-tais, tinha sido marcado no dia 31 de maio, quando o presidente da Aheg, Adelvânio Francisco Morato, reuniu-se com o prefeito de Goiâ-nia, Paulo Garcia, para tratar de problemas, como falhas no contrato enviado pelo Imas aos prestadores de serviços de saúde e a exigência da assinatura deste contrato de credenciamento para o pagamento dos serviços prestados em janeiro de 2012.

Na reunião com membros do Cier-Saúde, o chefe de gabinete da prefeitura, Nelcivone Soares de

Me-lo, e o presidente do Imas, Sandro Valverde, informaram que as fatu-ras referentes a janeiro de 2012, ainda em aberto, começariam a ser quitadas no dia 5 de junho, quando o Imas também começaria a liberar os valores das notas fiscais referen-tes a fevereiro de 2012 e a receber as faturas relativas a maio de 2012.

Quanto ao contrato de cre-denciamento, foi acertado que os Departamentos Jurídicos do Cier-Saúde e Aheg e do Imas vão rea-dequar as cláusulas contratuais. O Imas também se comprometeu a desbloquear as senhas dos presta-dores, que tinham sido bloqueadas devido à falta de assinatura do con-trato. Os representantes dos pres-tadores de serviços de saúde con-sideraram a reunião positiva e a-gradeceram o empenho do prefeito em sanar problemas que vinham comprometendo a prestação de serviços ao instituto.

(8)

PORTARIAS E RESOLUÇÕES

Instrução Normativa MS / ANS Nº 49 de 17 de maio de 2012, publicada no DOU Nº 96 de 18 de maio de 2012, seção 1, página 54 - Regulamenta o critério de reajuste, conforme disposto na alínea "c" do inciso VII do parágrafo único do artigo 2º das Reso-luções Normativas – RN’s nº 42, de 4 de julho de 2003, nº 54, de 28 de novembro de 2003 e nº 71, de 17 de março de 2004.

Portaria MS / GM Nº 971 de 15 de maio de 2012, publicada no DOU Nº 95 de 17 de maio de 2012, seção 1, páginas 67/71 - Dispõe sobre o Programa Farmácia Popular do Brasil.

Resolução EFEPL/ CFE Nº 427 de 08 de maio de 2012, publicada no DOU Nº 90 de 10 de maio de 2012, seção 1, páginas 175/176 - Normatiza os procedimentos da Enfermagem no emprego de contenção mecânica de pacientes.

Resolução EFEPL/ CFM Nº 1.989 de 10 de maio de 2012, publicada no DOU Nº 92 de 14 de maio de 2012, seção 1, página 308 - Dispõe sobre o diagnóstico de anen-cefalia para a antecipação terapêutica do parto e dá outras providências.

Portaria MS / GM Nº 929 de 10 de maio de 2012, publicada no DOU Nº 91 de 11 de maio de 2012, seção 1, páginas 137/138 - Institui o Incentivo Financeiro 100% SUS destinado às unidades hospitalares que se caracterizem como pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos e que destinem 100% de seus serviços de saúde, ambulatoriais e hospitalares, exclusivamente ao Sistema Único de Saúde (SUS). Portaria MS / GM Nº 930 de 10 de maio de 2012, publicada no DOU Nº 91 de 11 de maio de 2012, seção 1, páginas 138/140 - Define as diretrizes e objetivos para a or-ganização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencial-mente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Portaria MS / GM Nº 931 de 10 de maio de 2012, publicada no DOU Nº 91 de 11 de maio de 2012, seção 1, páginas 140/141 - Institui o Plano de Expansão da Radiote-rapia no Sistema Único de Saúde (SUS).

Resolução Normativa MS / ANS Nº 295 de 09 de maio de 2012, publicada no DOU Nº 90 de 10 de maio de 2012, seção 1, páginas 78/79 - Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários do Sistema de Informações de Beneficiários da Agência Nacional de Saúde Suplementar – SIB / ANS; dispõe sobre o formato XML (Extensible Markup Language) como padrão para a troca de informações entre as operadoras e o SIB / ANS; revoga a Resolução Norma-tiva - RN nº 250, de 25 de março de 2011; e dá outras providências.

Portaria MS / GM Nº 841 de 02 de maio de 2012, publicada no DOU Nº 85 de 03 de maio de 2012, seção 1, páginas 29/30 - Publica a Relação Nacional de Ações e Ser-viços de Saúde (RENASES) no âmbito do SUS e dá outras providências.

Portaria MS / GM Nº 845 de 02 de maio de 2012, publicada no DOU Nº 85 de 03 de maio de 2012, seção 1, páginas 31/34 - Estabelece estratégia de qualificação e am-pliação do acesso aos transplantes de órgãos sólidos e de medula óssea, por meio da criação de novos procedimentos e de custeio diferenciado para a realização de proce-dimentos de transplantes e processo de doação de órgãos.

Referências

Documentos relacionados

E eu lembro-me que a família dele passava muitas dificuldades, o pai ora estava empregado ora desempregado, e além disso sofria do coração, havia dias que quase nem se podia mexer..

Many positive impacts are documented in sectors well beyond the sugarcane mills and farms: boosts in other crops, decrease in deforestation, growth of labor market, and improved

Reduzir desmatamento, implementar o novo Código Florestal, criar uma economia da restauração, dar escala às práticas de baixo carbono na agricultura, fomentar energias renováveis

Reducing illegal deforestation, implementing the Forest Code, creating a restoration economy and enhancing renewable energies, such as biofuels and biomass, as well as creating

Essa tarefa não tem a necessidade de interface com o usuário, tornando-se uma boa candidata ao processamento em lotes, normalmente utilizados como a divisão

auxiliar na criação de KPI’s. Fonte: Elaborado pela autora com base nos Quadros de 1 a 10 dessa dissertação.. O Quadro 13 apresenta os resultados trabalhados e que possuem

Corograpliiu, Col de Estados de Geografia Humana e Regional; Instituto de A lta C ultura; Centro da Estudos Geográficos da Faculdade de Letras de Lisboa.. RODRIGUES,

Conclui-se, portanto, que o processo de implementação da nova organização curricular, que traz o Trabalho de Conclusão de Curso como requisito obrigatório para obtenção do