• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades supervisionada da prática de ensino da língua portuguesa.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades supervisionada da prática de ensino da língua portuguesa."

Copied!
44
0
0

Texto

(1)

< UNIVERSIDADE FEDiiiiAL DA PARANA CEHTRO DE FORMAQXO DE PROFESSORES CAMPUS V - CAJAZEIRAS -Pb.

DEPARTAMENTO DE LETRAS

CURSO: LIGENUIAIURA PLENA EM LETRAS

RELATCklO DAS ATIVIDADES SUPERVTSIO-NADA DA PRATICA DE ENSINO DA L-lNGUA PORTUGUESA

(2)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAl^A CENTRO DE POxiMA^AO DE PROFESSORES CAMPUS V - CAJAZEIRAS - Pb. DEPARTAMENTO DE LETRAS

CURSO: LIC^NCIATURA PLENA EM LETRAS

PROFESSORA ORIENTADORA : MARIA I&DA FtfHX GUAL3ERT0 PERlODO 90.2

ESTAGIARIAS: PRANCISCA DE F^TIMA FRAN-CELINO FERNANDES.

PRANCISCA GERLANE GONQAL-VES DIAS.

MARIA APARECIDA MARTINS. MARIA DE FiTIMA CxtiSAR

(3)

"So o i m p o s s i v e l e digno de ser sonhado. 0 p o s s i v e l deixa-se c o l l i e r no solo f a c i l de cada d i a . "

( M a u r i c i o Gals)

"Confie em s i mesmo.

Tenha certeza de que vencera toda e q u a l -quer d i f i c u l d a d e em sua v i d a . A f i n a l , voce 1

nao f o i colocado na v i d a como se ela fosse urn enigma i n d e c i f r a v e l .

Confie em s i e tenha a certeza de que van c e r a . "

(4)

A Deus que nos g u i o u e g u i a r a sempre, dando-nos a orientagao de nossa v i d a .

Obrigado pela sabedoria que nos i d e o u , obrigado pela vontade q_ue nos q u i s , obrigado pelo poder que nos c r i o u , ^brigado pela graga que nos elevou,

obri^ado pela oondade que nos p r e s e n t e i a , obrigado pela voz que nos chama,

obrigado pelo amor que nos envolve, obrigado pela p r o v i d e n c i a que nos q u i s , obrigado pela santidade que nos t r a n s f o r m a , obrigado pela paz que nos preenehe.

(5)

^ os que acreditaia a lutam por uma Educagao como

(6)
(7)

SUMJtelO

I - INTRODUvSO 37

I I - DESENVOLVIM1NTO 38

I I I - COKGLUSAO 13

(8)

I - INTBGDUgXO

0 presence r e l a t o r i o tem por o D j e t i v o . r e l a t a r todas as o c o r r e n c i a s do ^ s t a g i o Supervisionado em Lingua Portugue sa no d e c o r r e r do periodo 9 0 . 2 .

0 e s t a ^ i o oferece ao a l u n o - p r o f e s s o r o p o r t u n i d a d e s ' de treinamento para o e x e r c i c i o de sua funcao. Nesta etapa, o aluno-mestre e n f r e n t a a r e a l i d a d e da sua p r o f i s s a o , pon-do em p r a t i c a as t e o r i a s ensinadas pela escola formapon-dora e, ao mesmo tempo, enriquece-se de e x p e r i e n c i a s v i v e n c i a d a s du r a n t e esta e t a p a .

A P r a t i c a de Ensino da Lingua Portuguesa f o i r e a l i -zada em t r e s f a s e s , com a carga h o r a r i a de 150 (cento e c i n quenta) h o r a s , contou-se primeiramente com aulas t e o r i c o s -1

e x p o s i t i v a s score a p r a t i c a de l e i t u r a , de produgao de t e x -to e de a n a l i s e U n g u i s t i c a • Depois fomos observer as aulas de Lingua Portuguesa em escolas p u o l i c a s e por u l t i m o passa mos a elaboracao dos pianos de aula e a execucao dos mesmo no Campus V.

Na p r i m e i r a f a s e , que tern como s u b s i d i o o t e x t o " U n i dades Jasicas do Ensino de Portugues" de Joao Wanderley Ge-r a l d ! f nos decidimos pela metodologia sugerida por esse a u

-t o r para -t r a b a l h a r a linguagem como forma de i n -t e r a c a o so-c i a l . Kessa metodologia f o i desenvolvida a i n t e g r a so-c a o das t r e s p r a t i c a s acima r e f e r i d a s .

A o r i e n t a d o r a da P r a t i c a de Ensino de l i n g u a P o r t u -guesa, professora Maria leda F e l i x G-ualberto, nos deu todas as orientagobs para o e s t a g i o , mostrandonos as v a r i a s t e c -n i c a s ou r e c u r s o s de e-nsi-no para a boa m i -n i s t r a g a o de uma ' aula •

(9)

-A P r a t i c a de Ensino de Lingua Portuguesa, semestre •93.2 do curso de L i c e n c i a t u r a Plena em L e t r a s , f o i r e a l i z e da no Campus V em v i r o u d e da greve nas escolas e s t a d u a i s . h s aulas foram m i n i s t r a d a s em nossa p r o p r i a s a l a , sendo o alunado os nossos colegas.

I n i c i a l m e n t e f o i r e a l i z a d a a l e i t u r a e discussao do t e x t o "Unidades 3asicas do Ensino de Portugues" de Joao

Wanderley, o o j e t i v a n d o a d e f i n i c a o da metodologia a ser a p l i c a d a em nosso e s t a g i o . Montou-se, entao, urn curso que

envolveu t r e s a t i v i d a d e s intimamente r e l a c i o n a d a s : l e i t u r a , produgao de t e x t o e a n a l i s e l i n g u i s t i c a . 0 estudo de grama t i c a , tao p r i o r i z a d o no ensino t r a d i c i o n a l , e apresentado de forma d e s c o n t e x t u a l i z a d o , teve por oase os t e x t o s , p r o -duzidos pelos alunos na sala de a u l a . P a r t i r dos problemas encontrados nos t e x t o s produzidos pelos alunos proporciona melhor aprendizagem do que a simples apresentacao de r e

-gras g r a m a t i c a i s , v i s t o que o a l u n o , ao i d e n t i f i c a r e pos-t e r i o r m e n pos-t e c o r r i g i r os problemas do seu p r o p r i o pos-t e x pos-t o ou do t e x t o do c o l e g a , v a i compreender melhor o mecanismo de funcionamento da l i n g u a e, consequentemente, i r a a p r i m o r a r a sua performace l i n g u i s t i c a .

Ainda na p r i m e i r a fase observamos aulas nas esco-l a s p u o esco-l i c a s , no periodo de 21 a 24 de setembro de 1990. 1

Poram observadas 06 aulas de Lingua Portuguesa m i n i s t r a d a s por professores d i f e r e n t e s e s e r i e s v a r i a d a s . Este t r a b a l h o f o i r e a l i z a d o nas escolas E s t a d u a l de 1$ g r a u Dom K o i -s e i -s Coelho, E -s t a d u a l de 1^ e 2^ g r a u P r o f . C r i -s p i m Coelho, l o c a l i z a d a s na cidade de Cajazeiras e a Escola E s t a d u a l de 1^ e 22 g r a u Prancisco Augusto Campus em Nazarezinho-Pb,

Essa etapa de observagao nos l e v o u a a d q u i r i r expe r i e n c i a sobre o dominio de c l a s s e , o relacionamento profes sor / a l u n o , sobre os procedimentos d i d a t i c o s a serem u t i -l i z a d o s durante uma a u -l a . Tambem constatamos a r e a -l i d a d e 1

(10)

c r i t i c a em que se encontra nossa educagao. Nas escolas p u -b l i c a s , a m a i o r i a dos professores nao se preocupam com a aprendizagem dos a l u n o s , nao procura i n o v a r os metodos de ensino, l i m i t a n d o - s e a jogar conteiidos determine dos sem l e var em conta a necessidade r e a l do a l u n o . us a l u n o s , por sua vez, mostraram-se desinteressados na a u l a , t a l v e z pela f a l t a da merenda e s c o l a r , pelo r e s u l t a d o n e g a t i v o da greve e acima de t u d o , pela f a l t a de c r i a t i v i d a d e do p r o f e s s o r .1

Gonstatamos ainda urn espaeo f i s i c o desa^radavel. As salas pequenas e quentes podem t o r n a r o aluno mais desmotivado a permanecer a l i por t a n t o tempo.

iincerrada esta fase com a orientagao da professora o r i e n t a d o r a , escolhemos o assunto a ser dado em sala de au l a e partimos para a elaooragao dos pianos (anexo 1 ) . I s

-to ocorreu de 27 de novembro de 1993 a 24- de Janeiro do ano em c u r s o . A p r i m e i r a das nossas aulas f o i sobre seman-t i c a l oinonimos e Anseman-tonimos. G assunseman-to f o i explorado den-t r o do den-t e x den-t o n a r r a den-t i v o (anexo 2 ) . As e s den-t r a den-t e g i a s usadas 1

foram l e i t u r a s i l e n c i o s a e o r a l por p a r t e dos a l u n o s , em seguida f o i f e i t o o estudo do v o c a b u l a r i o , a i d e n t i f i c a g a o e r e t i r a d a dos sinonimos e antonimos e x i s t e n t e s no t e x t o e exposto no quadro g i z para uma melhor compreensao por par t e dos a l u n o s . Lo^o depois f o i f e i t a a i n t e r p r e t a g a o o r a l ' e e s c r i t a do t e x t o (ver anexo 3 ) , revelando uma boa apren dizagem d i a n t e da corregao f e i t a em sala de a u l a .

A aula soore termos e s s e n c i a i s da oragao f o i m i n i s trada com base no t e x t o 1 10 Professor" (anexo 2 )f Poi f e i t a

a l e i t u r a s i l e n c i o s a e o r a l do t e x t o e em seguida, i d e n t i -f i c a d o s o s u j e i t o e o predicado da oragao. Poi entregue um e x e r c i c i o (anexo 3) e c o r r i g i d o a s e g u i r . 0 o'bjetivo da au l a f o i a t i n g i d o , tendo em v i s t a as colocagoes dos alunos e a corregao do e x e r c i c i o .

- A outra aula f o i sobre c l a s s i f i c a g a o do s u j e i t o . A metodologia f o i aula e x p o s i t i v a com apresentagao de c a r

(11)

tazes, tornando a aula bastante p a r t i c i p a t i v a com c o l o c a -goes dos alunos soore os mesmos, ±\xe correspondiam ao

as-sunto dado, servindo de p r e t e x t o para a produgao de f r a s e s por p a r t e dos alunos e para a i d e n t i f i c a g a o e c l a s s i f i c a - ' gao do s u j e i t o . irara avaliagao aplicamos o t e x t o "A Eruxa 1

Aaxa" (anexo 2) e um e x e r c i c i o e s c r i t o com oase no mesmo (anexo 3 ) . Tivemos ainda um t e x t o nao v e r o a l (anexo 3 ) . 1

Os alunos mostraram t e r gostado da a t i v i d a d e e, acima de t u d o , t e r entendido o a s s u n t o , haja v i s t a a corregao o r a l 4.ue fizemos do e x e r c i c i o a p l i c a d o em sala de a u l a .

A aula s e ^ u i n t e f o i dada no dia 38 de dezembro de 1990, cujo o b j e t i v o f o i i d e n t i f i c a r , d e n t r o do t e x t o p o e t i co "Nesta xiua" (anexo 2) , os complementos dos verbos t r a n -s i t i v o -s d i r e t o -s . A metodologia u t i l i z a d a f o i primeiramente a l e i t u r a s i l e n c i o s a do t e x t o e c a n t i c o s do mesmo. Fizemos alguns comentarios soore as c a n t i g a s de roda conhecidas.Lo go apos, partimos para o reconhecimento dos complementos 1

dos verbos no t e x t o l i d o e nas f r a s e s produzidas pelos a l u nos. Por u l t i m o f o i f e i t a a avaliagao a t r a v e s de e x e r c i c i o

o r a l e e s c r i t o (anexo 3 ) . Os m a t e r i a l s d i d a t i c o s usados f o ram t e x t o mimeografado, quadro de g i z , apagador e e x r c i c i o mimeografado. x^mpenhamos todo nosso esforgo para obter um

bom rendimento no ensino-aprendizagem e o constatamos a t r a ves das a v a l i a g o e s . i>esta aula podemos c o n c l u i r que o obje t i v o f o i a t i n g i d o , p o i s liouve uma boa p a r t i c i p a g a o por par te do alunado que mostrou t e r entendido o assunto ora m i -n i s t r a d o .

Na fase s e g u i n t e , demos i n i c i o as aulas de l e i t u r a , produgao de t e x t o e a n a l i s e l i n g u i s t i c a . A p r i m e i r a aula * de l e i t u r a f o i r e a l i z a d a no d i a 17 de Janeiro de 1991* A escolha do t e x t o "Fuga" (anexo 2 ) , t o r n o u a aula m o t i v a d a1

e p a r t i c i p a t i v a devido o seu ccnteudo se i d e n t i f i c a r com nossa r e a l i d a d e . A t e c n i c a u t i l i z a d a f o i a de t e x t o f r a g

(12)

-mentado que l e v o u o alunado a montagem do mesmo, observan do a sua e s t r u t u r a g a o soore v o c a b u l a r i o e i d e i a s c o n t i d a s . Em seguida f o i f e i t a a l e i t u r a o r a l e d i s c u s s a o . Os a l u -nos mostraram t e r conhecimento p r e v i o do assunto, haja • v i s t a que o t e x t o ex^lorado f o i soore a seca, um tema que d i z r e s p e i t o a nossa r e g i a o , p e r m i t i n d o ^ue os alunos f i -zessem colocagoes, chegando por vezes a a c r e s c e n t a r i n f o r ma goes nao e x i s t e n t e s no t e x t o . Na avaliagao e s c r i t a ( a n e -xo 3) os r e l a t o s foram f i e i s ao t e x t o o r i g i n a l , o que de-mons t r a progresso dos alunos com relagao a l e i t u r a . Esse mesmo t e x t o e cartazes r e f e r e n t e s a sua tematica s e r v i r a m

de p r e t e ^ t o para a produgao o r a l dos a l u n o s . Essa metodo-l o g i a t o r n o u a aumetodo-la descontraida e motivada, uma vez que l e v o u os alunos a p a r t i c i p a r e m espontaneamente do mesmo . iiinda na reprodu^ao do t e x t o tivemos uma dramatizagao f e i ta pelo e s t a g i a r i o e alunos da turma, o que f o i i m e d i a t a -mente percebido pelos alunos devido o i n t e r e s s e e atengao

dispensadas, d a i poder d i z e r que a p a r t i c i p a g a o do a l u n a -do f o i esmaga-dora e espontanea.

Aos 26 de Janeiro f o i m i n i s t r a d a a aula de l e i t u -ra do t e x t o " A r t e de Ser F e l i x " (anexo 2 ) , tendo s i d o 1

a p l i c a d a a t e c n i c a " c l o s e " , ou seja f o i f e i t a a entrega ' do t e x t o com lacunas a serem preenchidas pelos a l u n o s , o ^ue prendeu a atengao dos alunos e t o r n o u a l e i t u r a mais a t r a t i v a . No f i n a l da aula f o i a p l i c a d o um e x e r c i c i o es-c r i t o (anexo 3) 4.ne provou o bom r e s u l t a d o da l e i t u r a , • tendo em v i s t a as respostas e comentarios apresentados pe l o s a l u n o s .

Na aula de a n a l i s e l i n g u i s t i c a como os alunos nao tern o h a b i t o de a n a l i s a r e c o r r i g i r os t e x t o s p r o d u z i d o s ' por e l e s , i d e n t i f i c a m o s os problemas e x i s t e n t e s nos mes-' mos e escolhemos um para fazermos a a n a l i s e (anexo 2) no

^uadro ^ i z com a p a r t i c i p a g a o dos a l u n o s . P r i m e i r o fizemos

(13)

a l e i t u r a s i l e n c i o s a , logo pedimos para que um aluno f i -zesse a l e i t u r a o r a l . Depois partimos para a e s t r u t u r a do t e x t o , v e r i f i c a n d o se ele estava c o m p l e t e Observamos que f a l t a v a a conclusao, que f o i logo produzida pelo a l u nado. Logo apos com a ajuda dos alunos i d e n t i f i c a m o s e marcamos os problemas e x i s t e n t e s . Para i s s o adotamos as seguintes convene,oes:

t r o c a da l e t r a maiuscula pela minuscula -- complemento ? - r e p e t i ^ a o de p a l a v r a s ou expressoes desnecessa-r i a s ( ) - concordancia v e r b a l „n _ - acentuagao Q - pontuagao / - o r t o g r a f i a - s u o s t i t u i g a o de p a l a v r a s ou termos \ | - ^ a r a g r a f a g a o §

Depois fomos eliminando os problemas fase por fa se e rescrevendo o t e x t o . Por u l t i m o a l e i t u r a do t e x t o 1

(14)

I l l - C0NCLUS20

Depcis de desenvolver estas a t i v i d a d e s , v e r i f i c a -mos que o e s t a g i o e, necessario e u t i l ao p r o f i s s i o n a l e

o b j e t i v a t r e i n a - l o de modo concreto para o m a g i s t e r i o , co_ locando-o no caiapo de sua atuagao a f i m de v e r i f i c a r se o a l u n o - p r o f e s s o r esta p r o n t o para exercer a sua p r o f i s s a o . 0 estagio para nos f o i Dastante p r o v e i t o s o , duran te o mesmo percebemos melhor o v e r d a d e i r o papel do educa-d o r , que educa-deve t r a t a r os alunos com toeduca-da educa-deeduca-dicagao e como' um bom amigo, para poder manter um amistoso r e l a c i o n a m e n -to sem perder o dominio de c l a s s e . Tambem no presente es-t a g i o , aprofundamos nossos conhecimenes-tos e iremos f a z e r o p o s s i v e l para c o l o c a - l o s em p r a t i c a , inovando sempre a me t o d o l o g i a e buscando de forma i n c a n s a v e l a m e l h o r i a do ensino-aprendizagem.

A criagao de uma t u r m a - p i l o t o no p r o p r i o Campus-V s e r i a uma solugao para o aperfeigoamento dos e s t a g i o s , 1

p o i s assim o aluno-mestre nao p r e c i s a r i a se d e s l o c a r para outras escolas, tornando mais f a c i l o acompanhamento do^ e s t a g i o pela p r o f e s s o r a - o r i e n t a d o r a de P r a t i c a e oferecen do oportunidade para melhor entrosamento do p r o f e s s o r de p r a t i c a com o a l u n o - m e s t r e . Como tambem nao c o r r e r i a o r i s c o de e n f r e n t a r fr-^ves nas escolas na epoca dos e s t a - ' g i o .

Como r e s u l t a d o somativo de tudo que r e g i s t r a m o s ,1

obtivemos oom e x i t o no nosso e s t a g i o .

8

(15)
(16)

ANffiO - I PIANOS DE AULA

(17)

CO o

a

o o CO fA P o; P PH CO

<;

CO PH"

a

PH o PH CO CO

<;

PS P <; P M H o EH LTv H CO o

>

H • CM EH <; P CO

i

o CO

-1

oi H <C CO & EH 3 PH 2! & a H M-H O Hi EH CO <s H P CO o d3 CO o

p

o H EH ft c5 o CO H O ,A PH O H CO H P PH H O H CO 0* o EH H EH CO 3 CO CO PH" j 3 <; P o

a

PH I o *< O <s H P H <; M

3

h K 1 E-G O CO

o

H

rH ) O PH H CO o EH

I

' 0 | CQ LT\ O o •H <co d •rH •d CQ < 0 d p CO CPv r H PH ^P H •H CD d a* U co d o •H H v0 o •rH u vcs

a

o •H O •H <a 3 O o •p H O PJ (9 d ^rH rH O •H O *co 0) CO 0 u Pi •H rH I d o -rH PH Cf r» O 3 o fH •H CD d •» 3 0 a> T3 O

-

1 o t f o o Pi p Pi d CQ 0) Cf <d CO •H Cf o , 3 i O •H d JH $ 0 o < O 0 CJ rH 4> •H PH CO o CO (• PH CO o K/l • •rH CO CT\ o rH

p

M Cf rH

a

•H 9) -P o

- -

o i P •H o r H ICS ^ • CO C9 Cf • •H cr» CO rH n CO o CD Cf • » •H P. rH CO CO o CJ -P o O CO JH •H rH o O Pi O CO rH 1^ • Cf r H CO Cf Cf PH rH CQ Cf Cf CO Cf rH P> o {Cf o Cf o •H CO O i •rH 4H < 0 •H P P CO rH 5fl O CD •H O P ^ CD EH N O •H •rH r f l 1 O na r U o o

-9

Cfl •H O CO •rH CH 3r P O d 1 P Q * Cf o P o • o u o Cf Cf p •i-j rH o CD P E> d •rH O p CD CO P = o •rH u sco rH O •H d •H CQ 0) » d o d p co 09 O O d <o p Cf 0) I <o •H

a

CQ rH ^ d o o CO CO •d CO fH P d Cf CD CQ O d CD 09 O CQ O

a a

•H H d d ( O ) < O i d P •H d CO <q CD fH Pi

§

O o P X <D P rH Cfl Pi • o rH o r d CQ Cf u Cf rH Cf Cf •rH o O d 0 •H d • d u CD o •+H CO 0 0 •rH r H CO rH 0 ' d CQ o •H CQ O •H d

(18)

UNIDADE ESCOLAR: CAMPUS - V

I0CA1IDADE: CASAS POPULASES - CAJAZEIRAS - r i .

DISCIPLINA: PflJSTICA DE LfNGUA PORTUGUESA 12 GRAU CURSO: LETRAS SJ&IE: 6a TURMA: itolCA ASSUNTO: TERMOS ESSENCIAIS DA ORAGAO DURAQ2© : 45 MINUTOS DATA: 03/01/91 PROPESSORA ESTACliRlA: EEANCISCA DE FiTIMA FRANCELINO FERNANDAS

PLANO DE AULA

OB.TRTTVOS OONTEtiDO PROCED. DE ENSINO EEC. MATERIAIS A VALLA gAO BIJLIOORAPIA

. I d e n t i f i c a r ' .Termos e s s e n c i - . L e i t u r a s i l e n c i o s a • Textos mimeogra . e x e r c i c i o o r a l e •PRATES, M a r i l d a . Reilexao d e n t r o do t e x a i s da oragao: do t e x t o "O Profes f a d o s . e e s c r i t o . e agao:Lingua portugue t o , os termos s u j e i t o e p r e - s o r " . . ^uadro de g i z . sa . 6a s e r i e , Sao

Pau-e s s Pau-e n c i a i s da d i c a d o . . I d e n t i f i c a g a o dos . Giz l o , E d i t o r a do E r a s i 1 ,

o r a g a o . termos e s s e n c i a i s '

da oragao no t e x t o l i d o .

1980.

.CEGrALLA, Domingos Paschoal Hora da cominicacao. 5 s e r i e , s . d .

.SOARES, Magda. Kovo P o r t u gues a t r a v e s de t e x t o s . 5* s e r i e , A b r i l , s . d .

(19)

- UNIDADE ESCOLAR: CAMPUS - V

IOC ALIDADE : CASAS POPULARBS - OAJAZEIxiAS - PB.

DISOIPLEKA: PRillVA DE ilNGUA PORTUGUESA 12 GRAU CURSO: LETRAS S^RIE: 6a TURMA : tfNICA ASSUNTO: COMPLEMEHTO VEREAL DURAQXO : 45 MINUTOS DATA: 08/01/91 PROFESSCRA EST^GliRIA: MARIA DE FA T I M A C&SAR VALE

PLANO DE AULA

OBJETIVOS CONTEfoO PROCED. DE ENSINO xiECURSOS MATERIAS A VALLA

yAO EIELIOGRAFIA

. I d e n t i f i c a r ' . Complemento v e r - . L e i t u r a s i l e n c i o - • Texto mimeografa- • E x e r c i c i o o r a l e •C A VA LVA NTE, L u i z. d e n t r o do t e x b a l . sa do t e x t o 2Nea- do . e s c r i i j o sobre 1 j£ hora de *

t o : "Kesta 1 t a r u a " . • ^uadro de ^ i z complemento v e r - aprender.5 ed.

r u a " os com - . Cantico . Giz b a l . S c i p i o n e .

plementos dos . Reconhecimento ' . E x e r c i c i o mimeo- •EECHARA,Evanildo.

verbos t r a n s i dos complementos g r a f ado . L i goes de p o r

-t i v o s . dos verbos no ' tugues pela '

t e x t o l i d o e nas a n a l i s e s i n t a

-f r a s e s dadas. t i c a . Rio de

(20)

UNIDADE ESCOLAR: CAMPUS - V

LOCALIDADE. CASAS POPULARES - CAJAZEIRAS Pb. DISCIP1INA: PHYTIC A DE LlNGUA PORTUGUESA l f i GRAU ASSUNTO: GLASSIPICAvAO DO SUJEITO

PROFESSORA ESTAGliiilA: MARIA APAREGIDA MARTINS

GURSO: LETRAS Sx^RIE: 5* TUitMA: tfNICA DURAyAO: 45 MINUTOS DATA: 03"Ol/91

PIANO DE AULA

03JETIVOS CONTEuDO PROCED. DE ENSINO R^CURSOS MATERIAIS AVALIAUO EIELIGGRAFIA

. I d e n t i f i c a r e . G l a s s i f i c a g a o do ..auto a p r e s e n t a g a O ' • Texto mimeografa- . E x e r c i c i o o r a l e •PRATES,MariIda.

C l a s s i f i c a r o s u j e i t o . .Exposigao de c a r - do e s c r i t o sobre ' Reflexao e s u j e i t o em f r a tazes para a cria_ . Cartazes c l a s s i f i c a g a o d o ' a g a o . 5a se

-ses. gao de f r a s e s e • Jo l a s u j e i t o r i e , Sao Pau

. Formar f r a s e s ' i d e n t i f i c a g a o do . *uadro g i z l o , E r a s i l , •

a t r a v e s de gr£ s u j e i t o . . Piguras 1988.

f i c o s apresen- •BERTOLIN E S I

-t a d o s , des-ta - QUEIRA.

Por-cando o s u j e i - tugues d i n a

-t o . m i c o . 5f t

se-r i e , IBEP, • Sao Paulo, 1

(21)

P4 co 1 o CO a

a

p PH O S PH <s O CO <; CO <q O CO p

a

Q O co pq

^ p

P*

p

9

a

P o M r H

>

r> p f -\ EH rH CM EH P CO CO o

i

CO H EH i n o O - > CO <C J3 j=> o p p - H CO p EH PH

3

0 t H P P3 P <5 O H EH PH H o o EH CO M P CO P

s

o CJ3 PS

a a

EH 3 p O CO PH o p EH H

3

O EH P

I

o CO H o n M CJ3 <q EH CO <s

3

CO TO PH* PH

a

p P o

a

PH PH « o H rH" 'P H O CO H EH 1 G H 03 H P O

I

EH O o

>

H •H O d CO •H H •rH O CO rH 0 VD rH CQ CO CO O 03 I rH o U •H CD d CO •"a t) o •H rH CNJ r H • Pi I rH OH o •rH • rH O "CD r H <C CQ d •H 4s P

a

o W vct d d - p •rH o rH •H o O Pj rH •rH -d O _ J »d f> d 0 O V-H r H rH 0 CO TJ •d CO 0 0 O 0 d •H d a* rH I CO 0 o •H o iCO 0 CQ 0 u Pi •H| 0 -P d O rH r ^ 9 F> O O fH •H d co a\ rH CO o - d o tco o » CO Pi •H O •H P H CO PH d o ra •H CO d o 01 0 u -Q O 0 CO H O o {CO 0 o p X 0 p o * 0 o CO p 0 H Pi SH 0 P d H I 0 P o -d co p •H H O m 0 I d PH o - d co •d d p 0 o p CO ^1 1 d l CO 0 U p rH Ml d o o 0 o O o P •H •H 0 « • H Pi 0 o K0 O P ^d d O • rH CO O -O o 0 o CO •H -d J> d r H O 0 CO d o 0 O •H EH Pi ' d o P o p 0 p o •d

s

CO P d o I

a

o o 0 CO p •H 0 P o p X 0 p o rH CI CO PH o CO p d 0 CO rH O »d o era 0 d 0 0 u Pi PH "b ^d p d 0 I CO o rH rs 0 •H r H •H O 0 H Ci3 0 ^d c« PH o p X 0 P I •H O 0 rH c!3 0 o d 0 •H rH •H O 0 H Ci3 0 ^ d 0 o CO o I O •H 0 d 0 rH H 0 0 P •H 0 P I 0 P O *d r H 0 H O 0 0 0 P O •Hi H o 0 p 0 0 0 p O ?0 o 0 d 0 0 rH 0 ,Q rH o Pi 0 3 9 o P

0 o 0 04 o •d rH 0 f> rH O ' d 0 p d o o d l 0 0 rH P.

a

o o o p 0 p

(22)

a

o o P P P M P PH I CO 04 H "S3 o CO 1

a

CO <; co o p o o r—t H o H O 3 on i n H CO CO <5 o CO

§

p CO

g

04 Q PH rH

2

P CO o EH

s

i n O P co rH EH rvH CH PH P P P o H EH

i

M P PH -H O CO HH P P o -» P P O PH O EH p CO CO P P «« H PH < ; Cj3 o H P ( H m o *<; >i <«! (H P

2

CO H <q 3 EH CO

o

CO

s

p 3 H CO 125 P ;1 -J) O 3 CO

g

hH EH m o col •H CQ rH *d •H CQ (1) O Cf Cf fH •H rH

>

»

.

CQ CO 0 Cf 0 O <; Q4 • •Hi CD cj Cf *9 <D <d O •H 04 CQ •H P fH Cf =3 C\J r H P i Cf H o o *Cf d O fH Pi <D

01

0) CQ Cf P fH O o d p I Cf fH r d CD CQ 0) Cf P fH Cf o o tCO

>

Cf N •H P Cf 01 1) rsj Cf P fn Cf CJ Cf P C{ Cf rH Pi o •H H vCf CI CD O CJI CQI

-

m 1 D 0) Cf Cf 0 MH »•» O 0 Cf O O CQ Cf O Cf u iCf fH O rQ •« CQ 3 o» P i d Cf Cf - d Cf 0 0 . •» Cf N O rH Cf " O P i •H ^ d Cf •» 4H •H CQ P d CQ Cf Cf Cf CD CD Cf •« H Cf r> P i Cf * •* 0 Cf rH fH d •H d O CD H 0 O 0 d *Cf CQ P p> CQ fH 0 P i P i 1 O r H 1 fH cj Cf fH 1 Cf H — Cf Cf O CD O Cf O p CQ ci CD Cf d CQ CD n3 Q O CQ O r* r^-H] CD O *Cf fH *Cf 0 O 0 CD P. O 0 d p CQ Cf •H r d Cf Cf CQ CQ 0 0 CD CQ O CD p fH P CD P i eq P i tS Cf CD CD O 0 Cf p P 04 - d 0 P • • CO O fd CD fH Q O CQ O iCf o Cf t5 •H 1-3 I Cf H P O ' d •H rH O P CD P H CD > r H O f> cl CD CQ 0) P CD « d Cf - d •H r H Cf fH O 1 <D CQ - d O CD P Cf 04 CD - d — 0 0 "cf C5

1

0 Cf •H r H EH d •H 3 <d O O 0 Cf fn 0 fH PH p cd

(23)

UNIDADE EoGOLAR: u^MPUS - V

LOCALIDADE : CASAS POPULATES - CAJAZEIRAS - P£. DISClrLINA : PRATICA DE LINGUA rOKTUGUESA 1» GRAU ASSUNTO : ANALISE LINGUloTIGA

PROPESSORA EGTAGliRIA: MARIA DE PiTIMA CiSAR VALE

GURSO: LETRAS SjllRIE: 6* TURMA: tfNICA DUiiA^AO: 45 MINUTOS DATA: 18/01/91

PLANO DE AULA

OUETIVOS CONTEdDO PROGED. DE ENSINO RECURSOS MATERIAIS AVAIL A CAO -3IELIOGR AFT A

e V e r i f i c a r a es- . A n a l i s e L i n g u i s - • Levan lamento de q_ues-' • Texto produzido • P a r t i c i p a g a o dos .GrERALDI, Joao

t r u t u r a do t e x - t i c a dos t e x t o s1 toes r e f e r e n t e s ao t e x pelos a l u n o s . alunos na a n a l i

-•Vanderley. to produzido pe produzidos pelos to produzido na aula 1 . Quadro de £ i z se do t e x t o esco

0 t e x t o na l o aluno - a l u n o s . a n t e r i o r . . Apa^ador. l n i d o . de a u l a , ? I d e n t i f i c a r os • Gopia do t e x t o no **ua- • . R e e s c r i t u r a do ed.,Casca-problemas e x i s - dro de ^ i z . t e x t o p r o d u z i d o . v e l , Asso-t e n Asso-t e s nos Asso-t e x - • A n a l i s e e corregao do e s t e , 1984. tos p r o d u z i d o s . t e x t o juntamente com 1

. Reescrever o' os a l u n o s .

t e x t o e l i m i n a n - . T r a s n c r i ^ a o do cexto 1

do os problemas t r a b a l i i a d o em c l a s s e . . L e i t u r a do t e x t o a '

(24)

CO ID

I

o

3

o o GO P P P <; P PH CO O CO

a

p

PH O PH CO <q co <C O P P

p

H M o H

3

5!

I > EH O C\J a* "4 H CO CO <;

I

i p o CO p

1

oi rH CO A P C5 p EH a! o PH

3

HH P P P <; o (H EH P H O CO M O 3 O P P P EH P CO EH P i n O

>

P^ P

I

EH H O EH P CO CO -< CO PJ 3 O P M P A

p

H EH PH -3 P o CO H 3 !^H H M C5 v<q EH CO PH" P! o CO CO

p

PH o « PH P O

3

PH

H

M l 3 1 CO ^1 p p p

9

o o J OH O P •o P EH O O CO ca v0 i n • c? CQ rH o P p 0 SI CQ + 3 d T3 rH p •H

fH CO P o * 0

o «> CO •H o rH CQ p o -d o leu c_» Cf Qi H O •H P H Cf OH I CQ d o CQ •H <d o rH Cf 1 X u 1 X CD CD CQ P 0 o -d CD 0 H p -Q H O <; r CQ = N •H O •• H tCf O Q) CQ +° H I 0 0 H o 0 •H O P 0 o •d o 0 H •H O •H O - H O H 0 1 O 0 0 rH 1 H| 0 0 rH <q 0 d O P 0 P 0 0 d ^d p 0 a o o H p O 0. 0 •H 0 H u 0 0 O p P 0 d d 0 0 0 p> 0 o 0 JO ' d p P ' d • o <d 0 0 •H r> 0 H 0 0 P 0 0 0 0 O 0 r H o O •H

-H 0 0 O r~ i •H O d • o 0 U - 0 <d O p p ~ o 0 c 0 <d -d Pi 0 o •H 0

5

P P * l 0 - p o ^d 0 U d p •H 0 0 S 0 COj o p e 0 0 o •H O d 0 rH •H 0 0 P •H 0 P 1 o

3

> O •H rH o P O 0 0 0 0 • U P o rQ o p o o : 0 0 •d o» 0 0 p o o p

i 0 •H 0 0 o 0 H rH P CQ " 0 Pi r H u 0 rH O d 0 P 0 0 p H •H 0 d o O P O H ' d I 0 rH Pi I o 0 0 p •H 0 P 1 0 0 H o <H rH p •»H u O 0 0 0 p 0 • 0 o 0 0 0 ^d •d r H 0 o 0 x H *0 P cq •H 0 rH •H 0 d rH 0 s 0

-O CO u ^d o 0

>

f> 0 M r H r d EH O 0 P > r d d •H P 0 r H O 0 0 0 rH P o r H 0

- -

1

-

o rH O • • u 0 o 0 H H o p 0 O 0 0 p o p P •H r d 0 0 rH 0 H •H p • •H o u o rH P Pi 0 o 0 d 0 u 0 O P •H o p o 0 P rH rH rH 0 d *d p u 0 <*: 0 •H 0 •H d o 0 P <H P rH H P • • •

(25)

AMXO - I I

(26)

GOVjSiiNAit

us garotos da rua resolveram o r i n c a r de governo. •"scolheram um p r e s i d e n t e e pedirain-lhe que governasse para

o bem de t o d o s .

- Pois nao, a c e i t o u M a r t i m . -^aqui por d i a n t e vo-ces farao os mens e ^ e r c i c i o s escolares e eu a s s i n o . Janua-1

r i o pagara o meu l a n c h e :

- Com que d i n h e i r o ? - a t a l h o u J a n u a r i o .

- Cada um de voces c o n t r i b u i r a com um c r u z e i r o 1

por dia para a c a i x i n h a do ^overno.

£ q.ue e que nos lucramos com isso? p e r g u n t a -ram todos«

- Lucram a certeza de que tern um bom p r e s i d e n t e . Eu separo as o r i ^ a s , d i s t r i b u o t a r e f a s , t r a t o de i g u a l para i ^ u a l com os p r o f e s s o r e s . oe e x i g i r e m coisas de mim, serao multados e perderao o d i r e i t o de p a r t i c i p a r da minha c o m i t i

va nas f e s t a s . Pensam que ser p r e s i d e n t e e moleza? da estou

s e n t i n d o como este cargo e cheio de espinhos. Poi deposto.

Carlos Drummond de Andrade, Contos P o s s i v e i s , em <Jornal da oemana, 1979 (adaptagao).

(27)

0 Professor

0 p r o f e s s o r r e p r e s e n t s um grande b e n f e i t o r da huma-nidade e tern d i r e i t o a todas as consideragoes p u o l i c a s . Um dos cidadaos mais n o t a v e i s da Pranga moderna, o S r . T h i e r s , era m i n i s t r o de Estado, quando, em 1836, f o i v i s i t a r Marse-l h a , sua t e r r a n a t a Marse-l , sendo a Marse-l i recebido com todas as home-nagens a que t i n h a d i r e i t o pela sua capacidade e v i r t u d e s ' c i v i c a s o

No meio daquela m u l t i d a o que cercava o celebre esta d i s t a e h i s t o r i a d o r , um homem curvado pelos anos e t r a j a d o1

a moda a n t i g a , com ar t i m i d o e embaragado, p a r e c i a querer 1

aproximar-se de T h i e r s . Comegavam a zombar do -velho, quando, de r e p e n t e , o m i n i s t r o de Estado c o r r e u para e l e ,

abragando-o ternamente.

- 6 meu caro S r . P e t i t . . . ^ue prazer em a b r a g a - l o ! . . "& verdade que me conheceu ?

- Senhor! E x c e l e n c i a ! b a l b u c i o u o anciao extremamen t e comovido.

- Gomo ? ! . . . . Entao e c e r t o que nao se lembra 1

do "pequeno T r i e r s " , o q u a l o senhor p u n i u algumas v e z e s ? . . p o i s e assim que deve c o n t i n u a r a t r a t a - l o .

Em seguida, T r i e r s , v o l t o u - s e para a m u l t i d a o s u r - ' preendida e d i s s e :

- ^ i s aq.ui, senhores, o meu p r i m e i r o m e s t r e , aquele a quem devo uma grande p a r t e do que s o u ! . . .

E f o i assim, meus amigos, que o conhecido e h i s t o - ' r i a d o r da -^evolugao Prancesa, sem exagerar, deu o mais sole ne e p u b l i c o testemuniio da sua g r a t i d a o ao professor que 1

l h e ensinou a e s c r e v e r .

H i l a r i o R i b e i r o , em " R e v i s t a Pedagugica,1

(28)

Xaxa, a azarada

Joaozinho e Mariazinha sairam escondidos de casa e foram o r i n c a r na f l o r e s t a . rerderam-se e j a no meio da n o i t e foram encontrados pela bruxa Xaxa.

A bruxa A a x a , que e m u i t o malvada, prendeu

Joao-zinho e ^ a r i a z i n h a na g a i o l a .

Um d i a desses, nossos amiguinhos conseguiram f u -g i r e Xaxa s a i u correndo a t r a s d e l e s .

Na c o r r e r i a , ooaozinho erapurrou Xaxa e ela c a i u ' dentro do c a l d e i r a o !

Joaozinho e Mariazinha f u g i r a m , montados no d r a

-ua o da bruxa.

No d i a s e g u i n t e , toda e n f a i x a d a , ao f a z e r f a x i n a

A a x a f o i mexer em cima do armario e a caixa de ferramen

t a s c a i u em sua caoega.

Aaxa ate noje anda com a z a r .

(29)

Nesta Rua

Nesta r u a , nesta rua Tern um bosque

Que se chama, que se chama S o l i d a o ;

Dentro d e l e , d e n t r o dele Mora um a n j o .

^ue roubou, que roubou Meu coragao. Se eu r o u o e i , se eu r o u b e i Teu coragao Tu r o u b a s t e , t u roubaste 0 meu tamoem; Se eu r o u b e i , se eu r o u b e i Teu coragao, k porque, e porque Te quero bem ! ( a u t o r ignorado)

(30)

I

iPUGrA

A VIDA na fazenda se t o r n a r a d i f i c i l . Sinha v i t o r i a oenziase tremendo, mane Java o r o s a r i o , mexia os b e i -gos rezando rezas desesperadas. Encolhido no banco do co-p i a r , Eabiano esco-piava a c a t i n g a amarela, onde as f o l h a s 1

secas se p u l v e r i z a v a m , t r i t u r a d a s pelos redemoinhos e os garranchos se t o r c i a m , negros, t o r r a d o s . INO ceu a z u l as u l t i m a s a r r i o a g o e s tinham desaparecido. -^cuco a pouco os Dichos se finavam, devorados pelo c a r r a p a t o . E Fabiano r e s i s t i a , pedindo a Deus um m i l a g r e .

luas quando a fazenda se despovoou, v i u que tudo 1

estava p e r d i d o , combinou a viagem com a m u l h e r , matou o b i z e r r o m o r r i n h e n t o que possuiam, salgou a carne, l a r g o u -se com a f a m i l i a , -sem -se despedir do amo. Nao poderia nun ca l i q u i d a r aquela d i v i d a exagerada. So l h e r e s t a v a jogar-se ao mundo, como negro f u g i d o .

Sairam de madrugada, binha V i t o r i a meteu o brago' pelo buraco da parede e fechou a p o r t a da f r e n t e com a ta ramela. Atravessaram o p a t i o , deixaram na escuridao o c h i ^.ueiro e o c u r r a l , v a z i o s de p o r t e i r a s a b e r t a s , o c a r r o 1

de bois que a p o d r e c i a , os j u a z e i r o s . Ao passar j u n t o as 1

pedras onde os meninos a t i r a v a m cobras m o r t a s , Sinha V i t e r i a lembrouse da cachorra E a l e i a , chorou, mas estava i n -v i s i -v e l e ninguem percebeu o c h o r o .

Desceram a l a d e i r a , atravessaram o r i o seco, toma ram rumo para o s u l . Com a fresca da madrugada, andaram ' b a s t a n t e , em s i l ^ n c i o , quatro somoras no caminho e s t r e i t o coberto de seixos miudos os meninos a f r e n t e , c o n d u z i n -do t r o u x a s de roupa, Sinha V i t o r i a sob o bau. de f o l h a p i n tada e a cabaga de agua, Pabiano a t r a s , de facao de r a s -t r o e faca de p o n -t a , a cuia pendurada por uma c o r r e i a 1

(31)

pederneira num ombro, o saco da matalotagem no o u t r o , Cami nharam bem t r e s leguas antes que a Darra do nasecente apa recesse.

(32)

A r t e de 3er P e l i z

Houve um tempo minha jane l a se a b r i a sobre uma cidade que f e i t a de g i z . P e r t o da jane l a

um pequeno j a r d i m quase seco.

Era numa epoca de estiagem, de t e r r a ,e o j a r d i m parecia . Lias todas as marinas vinha um poore homem com um oalde, e, em s i l e n c i o , i a a t i r a n d o com a mao umas de agua sobre as p l a n t a s . Nao era uma r e g a : era uma especie de aspersao r i t u a l , para que

nao morresse. E eu olhava para as p l a n t a s , para , pa ra as g o t a s de agua de seus dedos m a g r o s , e meu

coragao f i c a v a comple"Gamente f e l i z .

As veaes a jane l a e encontro o j a s m i n e i r o

em . Outras vezes encontro nuvens espessas. A v i s t o1

criangas que vao para a e s c o l a . Passaros que pulam pelo mu~ ro» Gatos que abrem e fecham os o l h o s , sonhando com a n d o r i -nliaso E o r b o l e t a s brangas duas a duas, como r e f l e t i d a no es-pelho do a r . i s vezes, um ^alo c a n t a . As vezes, um aviao

. Tudo esta c e r t o , no seu l u g a r , cumprindo o seu d e s t i -n o . E eu me s i -n t o completame-nte •

Mas, quando f a l o dessas pequenas f e l i c i d a d e s c e r t a s ,

que estao de cada jane l a , uns dizem esses'

c o i s a s nao e x i s t e m , outros que so existem d i a n t e das

j a n e l a s e o u t r o s , f i n a l m e n t e , que e p r e c i s o aprender a 1

o l h a r , para v e - l a s assim.

(33)

ANEXO - I I I

AIIVIDADJS DE EXERCICIO E ERQDUffXO DO A LOTOS

(34)

J&GSRCfCIO

1) Preencha as cruzadas com o sinonimo das p a l a v r a s ou ex-pressoes a b a i x o : .

1 - Grupo de pessoas ^ue acompanham uma a u t o r i d a d e 2 - T r a o a l h o , dever. 3 - Cooperar, c o l a b o r a r . 4 - U-anhar, t i r a r vantagens. 2) n e l a c i o n e as p a l a v r a s de s e n t i d o c o n t r a r i o : d i f e r e n t e . c i n c e r t e z a deposto certeza separar d i f i c i l l u c r a r f a c i l i g u a l perder colocado u n i r 3) S u b s t i t u a as p a l a v r a s ou expressoes g r i f a d a s por s i n o n i -mos:

a) Houve uma r e v o l t a e o p r e s i d e n t e f o i deposto. k) Uma grande c o m i t i v a acompanhava o p r e s i d e n t e .

0) Todos devem c o n t r i o u i r ^ara que haja mais paz e amor no mundo.

(35)

E x e r c i c i o de Fixagao

1 - Cada uma das f r a s e s abaixo esta i n c o m p l e t a . Que elemen-t o eselemen-ta f a l elemen-t a n d o ? seja c r i a elemen-t i v o e preencha os espagos de forma i n t e l i g e n t e e adequada.

a) v a i para o clu.be.

b) t i n h a uma mao m u i t o grande. c) nao i r i a m g o s t a r .

d) conliece voce.

e^ e x p l i c o u que tornou banho de c h u v e i r o . 2- As pessoas abaixo p r a t i c a m boas agoes. Voce precisa des c o b r i - l a s .

a) 0 p r e t i n h o . b) D r . Marcelo . c) Roberto e J u n i o r .

d) Os alunos .

3 - Nas f r a s e s a b a i x o , temos o elemento que p r a t i c a a agao« c i r c u l e - o . A agao p r a t i c a d a por este elemento tambem esta 1

p r e s e n t e . Voce que e i n t e l i g e n t e v a i i d e n t i f i c a - l a , s u b l i - ' nhando-a. a) Claudia e Luciano v i r a m t u d o . b) Ele se sente f e r i d o . c) * professora f a l a b a i x o . d; Sergio comprou f l o r e s .

(36)

1) R e t i r e do t e x t o um (Dl) s u0e i t o simples e um(Dl)

com-p o s t o .

2) C l a s s i f i q u e o s u ^ e i t o das oracoes a b a i x o : a) Na c o r r e r i a , Joaozinho empurrou Xaxa.

o) Joaozinho e Mariazinha f u g i r a m .

c) J* oruxa Xaxa e m u i t o malvada.

d) bao cinco h o r a s .

e) Dizem m u i t a s coisas a r e s p e i t o dos jovens.

(37)
(38)

EXEiiClCIO DE FIX/WSO

i

1 - Cada uma das f r a s e s abaixo nao expressao uma i d e i a con-c r e t a . Precon-cisa de outras palavras para con-c o m p l e t a r - l h e o sen t i d o . Seja c r i a t i v o e preencha os espacos de forma i n t e l i -gente e adequada. a) Eu tenho b) Ela achou c) 0 menino joga d) As c r i a n g a s ganharam e) Maria escreveu

2 - Vamos d e s c o b r i r as p a l a v r a s que e x i g i r e m os complementos sublinhados nas f r a s e s s e g u i n t e s : a) 0 homem a competigao. b) No N a t a l , todos p r e s e n t e s . c) Os alunos uma h i s t o r i a . d) Fernanda f l o r e s . e) A humanidade esperanga.

3 V o l t e ao t e x t o e c i r c u l e o complemento das palavras su -b l i n h a d a s . Voce e e s p e r t o , v a i c o n s e g u i r .

(39)

J^iiAEiiLhAlQO 0 TEXTO

l

xteleia o p r i m e i r o paragrafo e responda: a) 0 que Fabiano pedia a Deus ?

b) A v i d a na fazenda t o r n a r a - s e d i f i c i l e d i a n t e dessa situagao o que f a z i a Sinha V i t o r i a ?

Na fuga de i V b i a n o e Sinha V i t o r i a , em meio a madruga-da, e l e s estavam deixando na fazenda

Fabiano apos s e n t i r que nao dava mais para v i v e r na fa zenda, v i u ^ue so lhe r e s t ^ v a uma a l t e r n a t i v a . Qual?

Na f u g a , que rumo tornou Eabiano e sua f a m i l i a ?

No q u a r t o p a r a g r a f o , o a u t o r se r e f e r e a " q u a t r o Som- 1

b r a s " , que somoras sao essas ?

U n a r r a d o r f o c a l i z a elementos que r e t r a t a m a seca. Que elementos sao esses ?

(40)

A n a l i s e l i n g u i s t i c a do t e x t o produzido pelo aluno '

iioje o Dia esta muito b o n i t o , .Pois alem de e s t a r nu b l a d o , temos a esperanga que caia algumas gotas de chuva, Pa r a molhar esta t e r r a que se encontra tao seca. Estamos aos dezessete d i a s do mes de Janeiro e ate hoje nao choveu, Pois a Chuva e a unica esPeranga de i n v e r n o Para o Povo do s e r t a o uma vez que, o governo nao se i n t e r e s s a em saber a s i t u a g a o1

t r i s t e que Passa o Povo n o r d e s t i n o . PrinciPalmente o Paraiba no que e desPrezado, c r i t i c a d o e deixado de l a d o , como se ' nao Precizasse v i v e r .

(41)

Compreensao do i'exto

1 - para a a u t o r a , a a r t e de ser f e l i z c o n s i s t e em: (a) observer o que esta d i a n t e da j a n e l a .

(b) achar que tudo esta c e r t o , no seu l u g a r . (c) e n c o n t r a r a f e l i c i d a d e nas pequenas c o i s a s . (d) saber a p r e c i a r a nacureza.

2 - 0 t e x t o pode ser d i v i d i d o em t r e s p a r t e s . I n d i q u e onde comega e onde termina cada p a r t e :

13 p a r t e - Lembranga de uma pequena f e l i c i d a d e c e r t a Do comego ate

23 p a r t e - Enumeragao de pequenas f e l i c i d a d e s c e r t a s De a t e _

3a p a r t e - jjj p r e c i s o apreender a o l h a r

De ate o f i m .

3 - A autora c i t a dez pequenas c o i s a s , que foram ou sao cau sa de f e l i c i d a d e s para e l a . Enumere-as:

I B : 0 homem q.ue molhava as p l a n t a s de um j a r d i m seco 23: 0 j a s m i n e i r o em f l o r 33: 43: 5*: 63: 73: 83: 93: 103:

4 "ssas pequenas coisas sao causa de f e l i c i d a d e para a a u -t o r a porque e l a :

(a) ooserva cuidadosamente tudo o que v e r .

(42)

(c) gosta de o l h a r o que esta d i a n t e da j a n e l a . (d) olha o mundo com a l e g r i a .

5 - 0 que quer d i z e r apreender a o l h a r ? ^uem aprendeu a o l h a r sabe:

( a ) observar as pequenas c o i s a s .

(b) d e s c o b r i r o que ha d i a n t e de sua j a n e l a . (c) e n c o n t r a r f e l i c i d a d e nas pequenas c o i s a s . ( d; p r e s t a r atengao no que acontece a sua v o l t a .

6 - Heleia o f i m do t e x t o e di^a equal o s e n t i d o da p a l a v r a1

(43)
(44)

Texto produzido pelo aluno

Hoje o JJia estamuito b o n i t o , Pois alem d e ( e s t a r ) n u -olado, teiaos a esperanga?que caia (algumas gotas de) chuva, Pa r a molhar esta t e r r a que se encontra tao sSba .§iistamos aos dezessete d i a s do mes de Janeiro e ate ho je nao choveuy( ^Pois a § Chuva e a unica esPeranga de inverno Para o Povo do ser-'v

tao uma vez que, o governo nao se i n t e r e s s a em saber a s i t u a gao t r i s t e que j?assa o £ovo n o r d e s t i n o , P r i n c i P a l m e n t e o Pa-raibano que e desPrezado, c r i t i c a d o e deixado de lado como se nao Precizasse v i v e r .

Referências

Documentos relacionados

Partindo dessa premissa, o estudo buscou verificar as fontes de informação sobre a importância da prática de atividade física e sua associação com nível de atividade física

Mesmo diante desses avanços, o debate mantém‑se vigoroso e diversos movi‑ mentos políticos e sociais ainda lutam por uma lei da nacionalidade mais ampla, justa, inclusiva

Arquivo Público do Estado da Bahia (APEBA) Seção de Arquivos Coloniais e Províncias/ Série Administração: correspondência recebida das Câmaras Municipais das

LETRAS LICENCIATURA (LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA) 01-MODALIDADE PRESENCIAL / 02-SISTEMA ESPECIAL DE RESERVAS DE VAGAS PARA ESTUDANTES NEGROS E DE

A dose de propofol de 20 mg/kg que foi testada é recomendada para procedimentos clínicos e coletas de amostras biológicas em Lithobates catesbeianus, visto que

Desenvolvimento da motricidade fina e grossa, coordenação motora criatividade e trabalho de grupo. 50% dos idosos aderem à

(2019) Pretendemos continuar a estudar esses dados com a coordenação de área de matemática da Secretaria Municipal de Educação e, estender a pesquisa aos estudantes do Ensino Médio

Parágrafo 2° - Anualmente e de acordo com um orçamento detalhado, o valor da taxa para o FUNDO DISTRITAL será determinado na Assembleia Distrital dos clubes