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Academic year: 2021

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TÍTULO: TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS: O CÃO COMO TERAPEUTA AUXILIAR EM PSICOTERAPIA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): SOLANGE CURTI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): AILTON BEDANI ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

OBJETIVO: O presente trabalho busca fazer uma revisão de literatura sobre Terapia Assistida por Animais, utilizando cães como terapeutas auxiliares, buscando investigar os benefícios para a psicoterapia clínica do cão como terapeuta auxiliar. MÉTODO: Procedeu-se uma busca online em diferentes bancos de dados utilizando os descritores “cinoterapia”, “terapia assistida por animais”, “cães terapeutas”, foi selecionado seis artigos científicos em português de caráter didático e quatro livros sobre o tema central. Os artigos e livros incluídos foram publicados nos últimos 11 anos (2006-2016). RESULTADOS: Observou-se que Terapia Assistida por Animais é uma viável prática para atuação dos psicólogos em psicoterapia clínica com cães de apoio. CONCLUSÃO: Vários profissionais de diversas áreas da saúde utilizam cães como suporte terapêutico, porém como há implicações emocionais evidentes, o presente estudo constatou que ainda são necessárias pesquisas psicológicas mais aprofundadas sobre o tema.

INTRODUÇÃO

Tem sido cada vez mais frequente lermos em mídias impressas e nas redes sociais, narrativas da influência salutar da convivência com cães, como interventores eficazes em processos de tratamento e recuperação da saúde física e psicológica e o que salta aos olhos nessas narrativas é o afeto mobilizado entre o sujeito e o cão. O interesse por essas publicações e postagens suscitou a pergunta que abordaremos nesse artigo: Quais os benefícios para a psicoterapia clínica do cão como terapeuta auxiliar?

De acordo com Bradshaw (2011) o cão por milhares de anos, tem sido o melhor amigo do homem, e precisamos lhes dar o devido valor, uma vez que o cão sempre mostrou ser versátil e deu conta de muitas tarefas, além de ser um excelente companheiro social. Segundo ainda Bradshaw (2011) talvez o mais profundo e

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significativo efeito da domesticação do cão, seja a capacidade que eles têm de se vincularem aos seres-humanos e os conhecerem numa medida que não se percebe em nenhum outro animal.

Para contextualizarmos o presente trabalho, pontuaremos as nomenclaturas que são utilizadas para referenciar a terapia com animais, e também assinalaremos momentos históricos, em conformidade com nosso propósito, das interações seres humanos-cães com objetivos terapêuticos. De acordo com Garcia (2009, p.15-16)

A Delta Society, uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1977 com o propósito de promover a melhoria da saúde humana, independência e qualidade de vida por meio da ajuda do trabalho com animais, define a terapia assistida por animais da seguinte forma: A Terapia Assistida por Animais é uma intervenção dirigida na qual um animal que se enquadra em determinado critério é parte integral do processo de tratamento. A Terapia Assistida por Animais é dirigida por um profissional com perícia, dentro do escopo da prática da sua profissão. A Terapia Assistida por Animais é projetada para promover uma melhora no funcionamento físico, social, emocional ou cognitivo do ser humano.

Ainda segundo Garcia (2009, p.15-16) “Ao definir a terminologia mais apropriada para expressar o uso de animais para fins terapêuticos a Delta Society também cunhou um terno que abrange outras práticas que não constituem propriamente processos terapêuticos. Segundo a Delta Society (s.d.) Atividade Assistida por Animais (AAA) é:

(...)uma oportunidade motivacional, recreacional, e/ou terapêutica para aumentar a qualidade de vida. A Atividade Assistida por Animais ocorre em uma variedade de ambientes com profissionais especialmente treinados, para profissionais, e/ou voluntários, em associação com animais para alcançar um objetivo específico.

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Na literatura há referência a outras nomenclaturas que são utilizadas, como: Pet Terapia e Zooterapia (CAPOTE E COSTA, 2011), Terapia Facilitada por cães, Terapia Facilitada por Animal (SANTOS, 2006). E Cinoterapia nome derivado da união do prefixo grego “Cino” (cão) ao radical “Terapia” (tratamento), compreendendo como a Terapia facilitada por cães com finalidade terapêutica. (CLERICI, 2009).

Em conformidade com a intenção desse trabalho, nos interessa especialmente acontecimentos históricos que se dão a partir das primeiras investigações científicas com Boris Levinson (1908-1984) psiquiatra infantil, como nos relatam Rocha, et al. (2016, p. 53)

(...) o trabalho de psicoterapia ao lado do seu cão, Jingles, iniciou-se por acaso (...) um potencial novo paciente, com longo histórico de terapia sem sucesso e desistência, teria chegado mais cedo para uma primeira avaliação diagnóstica em seu consultório. Levinson, ao recepcionar a mãe, percebeu que Jingles, que estava no local, correu para próximo da criança e começou a lambê-lo. A mãe logo tentou separá-los, mas o psiquiatra a impediu, pedindo que os deixassem livres para interagir se quisessem. Então, no final desse primeiro encontro a criança mostrou interesse em retornar ao local para brincar com o cão. Nas semanas seguintes passou todas as sessões brincando com o animal, como se o terapeuta nem estivesse ali, mas em sessões seguintes a criança começou a conscientemente incluir o terapeuta nas brincadeiras e um rapport entre o terapeuta e o paciente começou a surgir, possibilitando a Levinson trabalhar os problemas da criança.

No Brasil, a psiquiatra Dra. Nise da Silveira (1905-1999) foi pioneira no uso de animais (cães e gatos) em terapias, no hospital psiquiátrico D. Pedro II, no Rio de Janeiro, onde os animais eram utilizados em terapias com pacientes psicóticos, objetivando atrair a atenção e o afeto dos internos, os animais eram um facilitador para estabelecer uma ponte dos pacientes com o mundo real. Ainda no Brasil, os primeiros trabalhos acerca da relação seres humanos-animais, foram iniciados pela

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médica veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs, pesquisando sobre o sentido psicológico do animal de estimação para os indíviduos e seus familiares, para obtenção do seu título de doutora em 1987. (ROCHA, et al., 2016).

Fazendo jus a historicidade da relação seres humanos-animais, de acordo com Silveira, et al. (2011) “o cão é o mais utilizado por causa da afeição natural pelas pessoas, facilidade de adestramento e por ter mais reações positivas ao toque” e também porque, segundo Albuquerque e Ciari (2016, p.20) os cães são aptos a compreender gestos humanos e discriminar faces e vocalizações, e demonstram serem sensíveis ao nosso estado de atenção e nossas emoções, e nos direcionam sua atenção, sua energia e afeto.

Os cães para exercerem atividade de terapeutas auxiliares, precisam apresentar comportamento amigável com estranhos (KOBAYASHI, et al. 2009); apresentar também comportamento consistente, gostar de estar com pessoas e sentir-se recompensado com reforço social (VASCONCELLOS, 2016); os cães precisam de controle da sua saúde, com atualização de vacinas, exames regulares de fezes para controle de giárdia e salmonela, tratamento anti-parasitológico, atestado negativo para parasitores e ácaros, não apresentarem queda exagerada de pelos, e doenças na cavidade bucal ou na pele, portanto é necessário constante avaliação por médicos veterinários e adestrador, uma vez que também precisam ser treinados, socializados e mostrarem comportamento dócil. (SILVEIRA, et al. 2011). Ficam excluídos dos programas cães que apresentam comportamento anti-social ou agressivo e fêmeas no cio (SILVEIRA, et al. 2011), Exclui-se os cães que apresentam medo exagerado à sons inesperados ou movimentos bruscos (VASCONCELLOS, 2016).

De acordo com Kobayashi, et al. (2009) a terapia assistida por animais pode ser aplicada em várias faixas etárias e diferentes espaços físicos, porém deve ser restringida a pacientes com fobias por animais, imunocomprometidos, esplenectomizados (que tiveram o baço ou parte dele retirado), neutropênicos (com

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nível baixo de neutrófilos e portanto com risco aumentado de desenvolver infecção grave). Segundo Vasconcellos (2016) sugere-se que sejam excluídos pacientes com histórico de crueldade com animais ou violentos. Silveira, et al. (2010) salientam que também sejam excluídos pacientes de pós-operatório imediato e soropositivo em fase terminal.

Os estudos sugerem clara indicação dessa terapia para pacientes hospitalizados (REED, et al. 2012), crianças com Transtorno de Espectro Autista (CARVALHO, 2014), sujeitos com deficiências físicas, sensoriais, mentais e múltiplas (SANTOS, 2006), pacientes com demências, câncer, doenças terminais, pessoas com necessidades especiais, e cardíacos (CAPOTE E COSTA, 2011), pacientes com Alzheimer, doença de Parkinson, AIDS (Síndrome da imunodeficiência adquirida ), paralisia cerebral, derrame (Acidentes Vascular Cerebral-AVC), afasia, ansiedade, depressão, síndrome do pânico e fobia social (CLERICI, 2009).

Em nossas pesquisas, ficou evidenciado que os autores sugerem benefícios psíquicos, físicos e sociais decorrentes Terapia Assistida por Animais, utilizando cães como terapeutas auxiliares. De acordo com Clerici (2009) o ganho mais significativo é o psicológico, pois durante a intervenção com cães, há liberação do hormônio endorfina (responsável pelo bem estar e relaxamento) e diminuição do nível do hormônio cortisol (liberado quando o corpo se encontra em situação de estresse físico e mental).

Frente a todos os estudos que indicam múltiplos benefícios da Terapia Assistida por Animais, utilizando o cão como terapeuta auxiliar, para os sujeitos/pacientes, e em conformidade com o escopo dessa revisão, sugere-se ser possível estender essa aplicação ao campo da psicoterapia, tendo como apoio terapêutico o cão, pelas razões já elencadas. Ramos, et al. (2016, p.225) salientam que o potencial terapêutico do cão, deve-se ao fato dele esta em cena sem julgamento, por estar sempre disposto ao ser-humano, e ser fonte acessível e ilimitado de apoio, “lealdade” e companheirismo, além “do seu amor incondicional”.

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De acordo com Ramos, et al. (2016) antes da utilização dos cães na psicoterapia, é necessário atenção para algumas questões de relevância. Considerar o vínculo de afeto entre paciente e cão o ponto de partida do processo terapêutico. Nas sessões, o sigilo deve ser preservado, em cena ficará o terapeuta, o cão e o paciente, por se tratar de uma prática ainda não regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia, é necessária uma discussão, por razões éticas, da presença do adestrador na sessão (se o cão não for do próprio terapeuta), por conta disso é preciso avaliar se será utilizado um cão de terceiros ou seu próprio cão, desde que seja treinado e responda adequadamente ao profissional. O cão deve ser introduzido em sessão considerando que o profissional conheça o problema do seu paciente, qual o seu papel e qual o papel do cão. Há duas formas de introduzir o cão no processo terapêutico: quando um paciente já procura uma psicoterapia assistida por animais ou por sugestão do profissional em um processo já em andamento, em qualquer situação um contrato deve ser feito, ainda que verbal, com o paciente ou seu responsável, nesse contrato deve ficar esclarecido o número previsto de sessões, e também o que será permitido ou não ao paciente na interação com o cão, ao final os sentimentos de separação deverão ser trabalhados. A participação do animal sofre variação em razão da abordagem teórica do terapeuta, independente da abordagem. De acordo com Ramos, et al. (2016) há estudos que sugerem um tempo médio de 06 a 12 meses, para se obter resultados significativos.

Garcia (2009) defende a constituição de um subcampo de atuação para os psicólogos, sugerindo a nomenclatura “psicoterapia com apoio de cães” indicando ser essa uma expressão apropriada, para dominação desse subcampo de atuação profissional utilizando cães como apoio em processos psicoterapêuticos, pois o nome já indica em si que se trata de intervenções realizadas por psicólogos com relação a fenômenos ou processos psicológicos, em contexto clínico, com cães. Pontua também que produzir conhecimento sobre a intervenção de psicólogos com TAA (Terapia Assistida por Animais) é uma contribuição para essa instituição, pois ampliará o campo de atuação profissional, sobrepondo-se às limitações do mercado de trabalho.

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OBJETIVOS

O presente trabalho busca fazer uma revisão de literatura sobre Terapia Assistida por Animais, utilizando cães como terapeutas auxiliares, buscando investigar os benefícios para a psicoterapia clinica do cão como terapeuta auxiliar.

METODOLOGIA

Procedeu-se uma busca online em diferentes bancos de dados utilizando os descritores “cinoterapia”, “terapia assistida por animais”, “cães terapeutas”, foi selecionado seis artigos científicos em português de caráter didático e quatro livros sobre o tema central. Os artigos e livros incluídos foram publicados nos últimos 11 anos (2006-2016)

DESENVOLVIMENTO

Inquestionável que cães e humanos possuem uma ligação extremada de benefícios para ambos, estreitada por anos de convivência desde os primórdios do processo de domesticação. Somos os melhores amigos mútuos entre espécies, embora, no decorrer da nossa história mostrou-se que os cães nos serviram muito mais que nós a eles. Todos os papéis que lhe foram atribuídos sempre foram cumpridos, além de terem nos dedicado devoção e fidelidade. Propondo-lhes um novo papel, de co-terapeuta na psicoterapia clínica, o cão mais uma vez tem se mostrado valioso colaborador. Nessa nova tríade, em primeiro lugar deve ser respeitada a vontade do paciente, propostas objetivas de intervenção devem ser feitas pelo profissional, tendo apoio do cão de forma a também respeitar o animal e suas limitações.

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RESULTADOS

Observou-se que Terapia Assistida por Animais é uma viável prática para atuação dos psicólogos em psicoterapia clínica com cães de apoio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Vários profissionais de diversas áreas da saúde utilizam cães como suporte terapêutico, porém como há implicações emocionais evidentes, o presente estudo constatou que ainda são necessárias pesquisas psicológicas mais aprofundadas sobre o tema.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRADSHAW, John. Cão Senso: como a nova ciência do comportamento canino pode fazer de você um verdadeiro amigo do seu cachorro. Tradução José Gradel. – Rio de Janeiro: Record, 2012. 405 p.

CAPOTE, Patricia Sidorenko de Oliveira; COSTA, Maria da Piedade Resende. Terapia Assistida por Animais: aplicação no desenvolvimento psicomotor da criança com deficiência intelectual. São Carlos: Edufscar, 2011. 95 p.

CARVALHO, Isis Alves. Cinoterapia como recurso terapêutico para crianças com Transtorno de Espectro Autista: Uma revisão assistemática da literatura. 2014. 22 f. Monografia apresentada como exigência parcial do Curso de

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Especialização em Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014.

CHELINI, Maria Odile Monier.; OTTA, Emma/coordenadoras. Terapia Assistida por Animais. Barueri,SP: Manole, 2016. 364 p.

CIARI, Monica Baptista; ALBUQUERQUE, Natalia de Souza. Cães e seres humanos: uma relação forte, complexa, duradoura e vantajosa. In: CHELINI, Marie Odile Monier; Otta, Emma. Terapia Assistida por Animais. Barueri,SP: Manole, 2016. Cap. 01, p. 01-22.

CLERICI, Lisandra Garcia Wastowski. Zooterapia com cães: um estudo bibliográfico. 2009. 31 f. Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Psicologia. Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 2009.

GARCIA, Murilo Pereira. Classes de comportamentos constituintes de intervenções de psicólogos no subcampo de atuação profissional de psicoterapia com apoio de cães. 2009. 375 f. Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Mestrado, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.

KOBAYASHI, Cassia Tiemi; USHIYAMA, Silvia Tiemi; FAKIH, Flávio Trevisan; ROBLES, Roseli A.M.; CARNEIRO, Ieda Aparecida; CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio. Desenvolvimento e implantação de Terapia Assistida por Animais em hospital universitário. Rev Bras Enferm, Brasilia 2009, vol.62, n.4, pp.632-636. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672009000400024&script=sci_abstract&tlng=pt . Acesso em: 20 junho 2017.

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RAMOS, Cristiane da Mota; PRADO, Silvana F.; MANGABEIRA, Victor. Psicoterapia e terapia assistida por animais. In: CHELINI, Marie Odile Monier; Otta, Emma.Terapia Assistida por Animais. Barueri,SP: Manole, 2016. Cap. 10, p. 225-233.

REED, Reiley; FERRER, Lilian; VILLEGAS, Natalia. Curadores Naturais: Uma revisão da terapia e atividades assistidas por animais como tratamento complementar de doenças crônicas. Rev. Latino-Am. Ribeirão Preto 2012, vol.20, n.3, pp.612-618. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0104-11692012000300025&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 20 junho 2017.

SANTOS, Karen Cristini Pires Timoteo. Terapia Assistida por Animais: uma experiência além da ciência. São Paulo: Paulinas, 2006. – (Coleção Vida Assistida). 62 p.

SILVEIRA, Isa Rodrigues; SANTOS, Nanci Cristiano; LINHARES, Daniela Ribeiro. Protocolo do Programa de Assistência Auxiliada por Animais no Hospital Universitário. Rev. Esc. Enferm. São Paulo 2011, vol.45, n.1, pp.283-288. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v45n1/40.pdf. Acesso em: 20 junho 2017.

VASCONCELLOS, Angélica da Silva. O bem-estar do animail coterapeuta. In: CHELINI, Marie Odile Monier; Otta, Emma. Terapia Assistida por Animais. Barueri,SP: Manole, 2016. Cap. 7, p. 149-175.

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