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ISRAEL E A REVISÃO DO TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR

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Academic year: 2021

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2010/05/06

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Alexandre Reis Rodrigues

A conferência para revisão do Tratado de Não Proliferação Nuclear, iniciada a 3 de Maio na sede das Nações Unidas[1], não teve uma abertura promissora; aos apelos do

secretário-geral para o Irão clarificar as dúvidas que têm sido expressas pela AIEA sobre a natureza do seu programa nuclear e para cumprir as Resoluções do Conselho de Segurança, Ahmadinejad respondeu com um discurso agressivo e desafiador, com acusações aos EUA e a Israel. Não se esperando qualquer evolução favorável da parte do Irão e de muitos países do Movimento dos Não Alinhados

que subscrevem pelo menos parte das posições de Teerão, ainda que sem usar o mesmo tipo de termos cáusticos, os EUA estarão a concentrar-se em conseguir o objectivo mínimo de tentar reunir uma super-maioria de países dispostos a prosseguir os esforços de contenção do Irão noutros fora. No formato actual da conferência, exigindo um consenso universal para a elaboração de um

comunicado final, basta a oposição de um país para impedir o consenso; ninguém espera que o Irão subscreva qualquer declaração que lhe seja desfavorável. Aliás, no total de oito conferências realizadas desde a entrada em vigor do Tratado, apenas três lograram uma declaração final consensual; a de 2005, em especial, redundou em fracasso.

Se acontecer o mesmo na actual será um revés para a credibilidade do regime de não proliferação que o Tratado procura implementar e uma contrariedade política para o Presidente Obama, depois dos esforços feitos para criar uma nova atmosfera de negociações, vários dos quais enfrentam oposição interna. Relembro os discursos feitos sobre desarmamento, o novo acordo START com a Rússia através do qual será feito um significativo corte nos respectivos arsenais (o dos EUA é 1/6 do que existia na GF), a conferência de 12/13 Abril sobre segurança do material nuclear que reuniu 47 países em Washington (geralmente avaliada como bem sucedida) e as novas restrições ao uso de armas nucleares que a recente revisão da política nuclear americana introduziu.

A estas medidas há agora que acrescentar a iniciativa de divulgar a exacta dimensão do arsenal americano (5113 armas)[2], já tomada no decurso da conferência, o que quebrou, de forma algo inesperada, o secretismo que sempre rodeou este assunto; obviamente, os EUA, com esta decisão, reforçaram a credibilidade da sua actual postura de procura de uma maior transparência. Este passo colocou a Rússia sob grande pressão para seguir o mesmo caminho, mas não é provável que isso venha a acontecer. Moscovo tem uma maior dependência do seu arsenal nuclear[3] como elemento de dissuasão, perante a desvantagem em que se encontram as suas forças

convencionais em relação às dos EUA e como factor restante para a conservação do seu estatuto de grande potência mundial; esta posição deve abranger também as armas nucleares tácticas que a NATO poderá brevemente tentar negociar com o Kremlin.

Obama, no entanto, não conseguiu fazer evoluir o processo de ratificação pelo Congresso do Comphreensive Test Ban Treaty (Tratado de Proibição de Testes Nucleares) e o Fissile Material Cut-off Treaty (Tratado que pretende proibir a produção de urânio altamente enriquecido e plutónio, para o fabrico de armas nucleares) a tempo de o apresentar como mais um passo comprovativo da seriedade da administração americana em observar as condições em que assentou o acordo de 1995, que levou à extensão da validade do TNP por tempo indefinido. A outra condição, também acordada pela mesma altura, mas que não registou qualquer progresso, foi a criação de uma zona livre de armas nucleares[4] no Médio Oriente, um tema que tende a tornar-se central nas discussões que se seguirão (1995Middle East Resolution). Seria a sexta zona oficialmente livre de armas nucleares, acrescentando, possivelmente, mais 18 países ao grupo de 116 que estão cobertos pelas cinco zonas actualmente existentes.[5]

Este tema é um dos cinco tópicos para os quais Ban Ki-moon pediu especial atenção; os outros são: a continuação da redução dos arsenais nucleares; trazer a Índia, o Paquistão e Israel para o grupo de subscritores do Tratado; fazer regressar a Coreia do Norte, que se afastou em 2003, e maior transparência dos programas nucleares nacionais. Embora ninguém espere avanços significativos na criação da zona livre de armas nucleares no Médio Oriente durante a conferência, o objectivo será conseguir um compromisso de subsequentes esforços concretos nesse campo, eventualmente através de novos encontros patrocinados pelas Nações Unidas.

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O Egipto, como actual país líder do Grupo de Países Não Alinhados (115 países) já apresentou de novo, em conjunto com a Argélia, uma proposta da criação dessa zona, o que os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança estão a tentar assumir colectivamente, desta vez com medidas práticas a accionar seguidamente, com a eventual designação de um coordenador para esse processo.

Israel concorda com o desarmamento mas só o considerará como o culminar de um acordo de paz geral para a região. O Egipto, por outro lado, pela voz do seu embaixador na ONU, considera que só é possível tratar da questão iraniana depois de resolvido o problema do arsenal nuclear de Israel. Não obstante as margens de esperança de evolução deste assunto serem reduzidas, as

promessas de o retomar com medidas concretas poderá vir a ser o principal elemento de sucesso desta conferência. Sobre a sua prioridade ninguém tem certamente dúvidas.

[1] Previsto terminar a 28 de Maio.

[2] Os EUA dispões presentemente de 5113 armas nucleares operacionais, segundo a revelação feita pelo Pentágono. Não foi referido, o número de ogivas em reserva, presumindo-se que sejam cerca de 4500. Estes números indicam uma redução de 75% em relação a 1989, ou de 84& em relação a 1967, ano em que o arsenal incluía 31225 ogivas. Entre 1994 e 2009, os EUA

desmontaram 8748 armas. Os cortes nas armas nucleares de teatro rondaram cerca de 90%. [3] Calcula-se que a Rússia possui 2600 armas nucleares estratégicas e 2050 tácticas; a agência que faz esta avaliação errou na estimativa do arsenal americano em apenas 13 armas. (GSN, 5 May 2010)

[4] General Assembly resolution 3472 B (1975) defines a Nuclear-Weapon-Free Zone as “any zone recognized as such by the General Assembly of the United Nations, which any group of States, in the free exercises of their sovereignty, has established by virtue of a treaty or convention whereby:(a) The statute of total absence of nuclear weapons to which the zone shall be subject, including the

procedure for the delimitation of the zone, is defined; (b) An international system of verification and control is established to guarantee compliance with the obligations deriving from that statute.” [5] África (Tratado de Pelindaba), América Latina (Tratado de Tlatelolco), Pacífico Sul (Tratado de Rarotonga), Ásia Central (Tratado de Semipalatinsk) e Ásia Sudeste (Tratado de Banguecoque).

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Alexandre Reis Rodrigues

2004/12/22

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