CRISE DE ENERGIA E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO
APRESENTAÇÃO
OS MOTIVOS DA SITUAÇÃO ATUAL
SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
POSSÍVEIS MEDIDAS E IMPACTOS
PONTOS SOBRE EVENTUAIS MITIGAÇÕES
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AÇÃO
PER SPE C TIV AS D E R ES TR IÇÃ O NO AB AS TE CIM ENT O D E ENER GIAAPRESENTAÇÃO
OS MOTIVOS DA SITUAÇÃO ATUAL
SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
POSSÍVEIS MEDIDAS E IMPACTOS
PONTOS SOBRE EVENTUAIS MITIGAÇÕES
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AÇÃO
PER SPE C TIV AS D E R ES TR IÇÃ O NO AB AS TE CIM ENT O D E ENER GIAAPRE
SENT
AÇÃO
DO
GRUPO
A América ESCO S/A pertence a um grupo econômico com atuação em diversos segmentos como geração e distribuição de energia, construção civil, incorporação, shopping centers, mineração, siderurgia e construção pesada, representando um faturamento anual total do grupo superior a R$ 4,0 bilhões.
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Gestão de energia para consumidores
Representação na CCEE e gestão junto a distribuidoras e concessionárias de energia
Consultoria estratégica para redução de custos com aquisição de energia elétrica
Gestão de Contratos e Riscos
Projeção e análise de cenários econômicos e energéticos
Representação comercial e gestão CCEE de geradores
Realização de leilões de compra e venda de energia
Acompanhamento e analise de impactos regulatórios
- Gestão de Energia
• Pioneira em consultoria em energia elétrica
• Pioneira na estruturação de projetos de geração de energia • Mais de 50 clientes consumidores em diversos segmentos • Mais de 80 pontos gerenciados
• 90% dos consumidores são incentivados
Em 2011 o grupo adquiriu a Interlight Esco S/A, empresa de consultoria na área de energia desde 2001, que passou a ser denominada América Esco S/A.
GERAÇÃO
DO
GRUPO
- Alguns Ativos de Geração
Mais de 80 MW de geração hidráulica. São 11 PCHs e 12 CGHs em operação e 2 PCHs e 3 CGHs em construção.
Capacidade será dobrada em 8 anos.
COMERCIA
LIZ
AÇÃO
DE
ENERGIA
35
70
140
185
215
Incentivada Convencional 105 MW médios 110 MW médios 2010 2012 2013 20115ª maior comercializadora independente do País em energia incentivada
2014
- Comercialização de Energia
APRESENTAÇÃO
OS MOTIVOS DA SITUAÇÃO ATUAL
SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
POSSÍVEIS MEDIDAS E IMPACTOS
PONTOS SOBRE EVENTUAIS MITIGAÇÕES
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AÇÃO
PER SPE C TIV AS D E R ES TR IÇÃ O NO AB AS TE CIM ENT O D E ENER GIAO SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA É MUITO DEPENDENTE DE CHUVAS
• Países com boa hidrografia para geração de energia utilizam fortemente a
geração hidráulica
• No Brasil, cerca de 74% da geração total de energia elétrica vem de fontes
hidráulicas. Esta dependência continuará por muito tempo (será cerca de 71% daqui a 5 anos e 68% daqui a 10 anos)
• Do total de geração hidráulica, 70% depende da região
Sudeste/Centro-Oeste, o que faz com que os rios desta região atendam a cerca de 50% de toda a energia elétrica fornecida. Daí a importância dos reservatórios do SE/CO
• O conjunto de todos os reservatórios do País vem perdendo
proporcionalmente capacidade de regularização, devido a restrições ambientais. Esta perda relativa continuará, fazendo com que a “caixa d´água” fique proporcionalmente menor
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STRUTURAIS
Perda da capacidade de regularização Mais dependente de afluência em cada período Ainda mais térmicas para energia e ponta
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STRUTURAIS
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A MEDIDA E A LEI• A MP 579, posteriormente Lei 12.783, estabeleceu os critérios para a
renovação de concessões de geração, transmissão e distribuição que venciam a partir de 2015.
• Para as concessões de Geração, estabeleceu:
• Possibilidade de antecipação da renovação para janeiro de 2013
(ou devolução no prazo já estabelecido).
• Caso antecipado, a tarifa de venda de energia média passa a ser
de R$ 32,90/MWh, cobrindo apenas o O&M das usinas.
• Energia passa para o mercado Cativo na forma de cotas de
garantia física e de potência para as distribuidoras.
• Distribuidoras assumem riscos hidrológicos (exposição no MCP)
considerando o MRE, com direito de repasse destes riscos à tarifa do consumidor final.
• Lastro contratual das cotas corresponde a 95% da garantia física
OS
MOTI
VOS
DA
SIT
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ÃO
ATUAL
A ADESÃO E OUTROS DÉFICITS
• Após o anúncio da MP 579, algumas geradoras (principalmente CESP,
CEMIG e COPEL) não aderiram à renovação antecipada das
concessões de geração, resultando em mais de 5.000 MW médios a menos no total previsto pelo governo.
• Ainda em 2012 terminou o prazo dos contratos de leilões antigos
correspondentes a cerca de 8.600 MW médios.
• O Governo não realizou o A-1 de 2012 para ajustar o déficit
resultante, visto acreditar que haveria 100% de adesão à renovação antecipada.
• As distribuidoras de energia tem sua energia contratada pelo
Governo Federal em leilões centralizados e o custo com energia é repassado diretamente a consumidores. Assim, as distribuidoras não tem responsabilidade se ficarem descontratadas pela não realização de leilões (exposição involuntária).
HOUVE UM DESARRANJO NO SETOR ELÉTRICO
• Como nem todos aderiram à 579, e o governo não promoveu leilão de compra,
as distribuidoras ficaram expostas involuntariamente em cerca de 2.000 MW médios em 2013 e tiveram que adquirir energia no curto prazo a custos
elevados.
• O desconto prometido ficou comprometido. Para tentar manter o desconto
tarifário, o governo alocou recursos da CDE (Decreto 7.891).
• 2013 foi um ano de hidrologia desfavorável o que elevou custos, e mesmo
assim o sinal econômico dado foi de incentivo ao consumo, o que agravou muito a situação.
• O custo adicional deveria ser repassado em aumento extraordinário aos
consumidores de imediato ou as distribuidoras quebrariam por deficiência de caixa.
• Para que isto não ocorresse (ou repasse e consequente fim da redução
prometida ou quebra de distribuidoras) o Governo articulou empréstimos de modo às distribuidoras poderem diluir este aumento em alguns anos.
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HOUVE UM DESARRANJO NO SETOR ELÉTRICO
• Quando o Governo acordou para o tamanho do problema promoveu leilões
(leilão extraordinário em abril de 2013 que não teve sucesso, leilão de
dezembro de 2013 com contratação de menos da metade da exposição e leilão de abril de 2014 que reduziu a exposição ao custo de R$ 270 / MWh por 5 anos).
• O problema se agravou em 2014 e ainda persistia para 2015, quando o leilão de
janeiro conseguiu contratar 2.100 MW médios por 6 meses ao preço de R$ 387 / MWh.
• A 579 e todas as medidas subsequentes (CNPE 03 etc.), com a consequente
implantação do sistema de cotas, destinação de cotas apenas para o ACR, aumento, alocação e divisão de encargos de forma inadequada, indenizações com critérios questionáveis etc., resultou em um desarranjo em cascata,
aumentando a incerteza do mercado, afetando drasticamente a confiança dos agentes e tumultuando o setor, com o aumento da judicialização , desestímulo ao investimento e potencialização dos problemas.
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OS BLOCOS DE ENERGIA TÉRMICA UTILIZADOS SÃO MAIS CAROS
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• Com períodos hidrológicos ruins a crise se agrava e o ONS despacha térmicas
poupando água.
• Os geradores passam a ter prejuízos por causa do ajuste de geração disponível e por
perdas por GSF. Os prejuízos são bilionários (estimados R$ 16 bilhões em 2014).
• Ocorrem atrasos frequentes na entrada de nova geração (mais de 75% de todas as
obras de geração leiloadas entre 2005 e 2009 estão atrasadas, com atraso médio de 8 meses). Na transmissão há atraso de 83% nos projetos, com atraso médio de 14 meses.
• Só entre janeiro e julho de 2014 seriam entregues 3.820 MW e foram entregues
2.417 MW.
A GERAÇÃO SOFRE COM AJUSTES E ATRASOS
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Não inclui R$ 18,9 bilhões aportados pelo Tesouro Nacional a fundo perdido em 2013 e 2014 que não irão para tarifas.
Lembrar ainda que haverá pagamento de indenizações de cerca de R$ 15 bilhões e lembrar que o prejuízo pelo GSF para os geradores será de cerca de R$ 16 bilhões.
O valor total passa dos R$ 100 bilhões. A CONTA É PESADA
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MAIS ALGUNS NÚMEROS
• Indenização de ativos de transmissão (de antes de 2000) estimadas em
até R$ 30 bilhões
• Indenização das concessões em 2015, estimadas de R$ 2 a 9 bilhões
(VNR x Contábil)
• Custos adicionais de térmicas em 2015 estimadas de R$ 10 a 15 bilhões
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ALGUNS NÚMEROS• Ebitda Total do setor de distribuição em 2012: R$ 9,3 bilhões
• Superávit primário do Governo previsto para 2014: R$ 98 bilhões (foi
negativo)
• Superávit primário do Governo previsto para 2015: R$ 66 bilhões
O que é 1 bilhão?
APRESENTAÇÃO
OS MOTIVOS DA SITUAÇÃO ATUAL
SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
POSSÍVEIS MEDIDAS E IMPACTOS
PONTOS SOBRE EVENTUAIS MITIGAÇÕES
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PER SPE C TIV AS D E R ES TR IÇÃ O NO AB AS TE CIM ENT O D E ENER GIASI
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A ÚNICA POSSIBILIDADE DE EQUILÍBRIO NO CURTO PRAZO É
ATRAVÉS DO AJUSTE DA CARGA, SEJA POR REDUÇÃO NATURAL, POR INDUÇÃO, POR RESTRIÇÃO OU POR RACIONAMENTO.
SÃO 2 AS QUESTÕES PRINCIPAIS:
PERSPECTIVAS SÃO CRÍTICAS PARA O ATENDIMENTO DA CARGA ORIGINALMENTE PREVISTA
CASO HAJA A COMBINAÇÃO DE MAIOR PROBABILIDADE ENTRE CHUVA EFETIVA (ENA) E CARGA PREVISTA, DEVERÁ SER
PROMOVIDO O EQUILÍBRIO DE GERAÇÃO X CARGA
QUANTO É PRECISO AJUSTAR NA CARGA?
CUST
O MARGI
NAL
DE
OPERAÇÃO
X
PL
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PARCELA
A
PARCELA
B
RECEITA TARIFÁRIA COMPRA DE ENERGIA TRANSMISSÃO ENCARGOS SETORIAIS CUSTOS OPERACIONAIS COTA DE DEPRECIAÇÃO REMUNERAÇÃO DO INVESTIMENTOMERCADO
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IVO:
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FÁRIA
COMPOSIÇÃO BÁSICA DA RECEITA COM DISTRIBUIÇÃO
MERCADO
CAT
IVO:
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ENERGIA CONTRATADA MERCADO PROJETADO ITAIPU PROINFA COTAS (579) LEILÕES DE ENERGIA NOVA LEILÕES DE AJUSTE LEILÕES DE ENERGIA EXISTENTE 100 % 105 % Margem de 5%(era 3% antes da Lei 12.783 e Decreto 7.945)
Acima: sem repasse. Liquidação na CCEE
Abaixo: compra no curto prazo para entrega e penalidade (exceto exposições involuntárias)
CONTRATOS BILATERAIS
MERCADO
CAT
IVO:
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ENERGIA CONTRATADA MERCADO PROJETADO ITAIPU PROINFA COTAS (579) LEILÕES DE ENERGIA NOVA LEILÕES DE AJUSTE LEILÕES DE ENERGIA EXISTENTE 100 % 105 % Margem de 5%(era 3% antes da Lei 12.783 e Decreto 7.945)
Acima: sem repasse. Liquidação na CCEE
Abaixo: compra no curto prazo para entrega e penalidade (exceto exposições involuntárias)
CONTRATOS BILATERAIS
MERCADO
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ENERGIA CONTRATADA MERCADO PROJETADO ITAIPU PROINFA COTAS (579) LEILÕES DE ENERGIA NOVA LEILÕES DE AJUSTE LEILÕES DE ENERGIA EXISTENTE 100 % 105 % Margem de 5%(era 3% antes da Lei 12.783 e Decreto 7.945)
Acima: sem repasse. Liquidação na CCEE
Abaixo: compra no curto prazo para entrega e penalidade (exceto exposições involuntárias) CONTRATOS BILATERAIS (ANTIGOS) Distribuidoras cada vez mais expostas ao PLD
MERCADO
CAT
IVO:
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MERCADO
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Evolução das Tarifas Cativas
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–
EVOL
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MERCADO
CAT
IVO:
A
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FÁRIA
MECANISMO ADICIONAL DE REVISÃO DE TARIFAS
Bandeiras Tarifárias
• Visa adequar tarifas imediatamente (mensalmente) caso o custo de
energia se eleve
• Sinaliza para os consumidores elevação do custo de energia
• Recompõe o equilíbrio econômico-financeiro para as distribuidoras
em intervalos mais curtos
BANDEIRA
VERDE AMARELA VERMELHA INTERVALO DO CMO+ESS_SE (R$/MWh) ORIGINAL ALTERADO FINAL 2013 < 100 ≥ 100 < 200 ≥ 200 < 200 ≥ 200 < 350 ≥ 350 AUMENTO NA TE (R$/MWh) 0 15 30 ADIADA DE 2013 PARA 2015 0 25 55 ORIGINAL ALTERADO JAN 2015S
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EVOLUÇÃO DE CURVA DE PREÇOS NO MERCADO LIVRE – I50 SE/CO
Alteração do teto do PLD
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AÇÃO
PER SPE C TIV AS D E R ES TR IÇÃ O NO AB AS TE CIM ENT O D E ENER GIAPOSS
ÍVEIS
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E IMPACT
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DIFERENÇAS IMPORTANTES• RISCO DE DÉFICIT X RISCO DE RACIONAMENTO X RISCO DE APAGÃO
• Risco de déficit é o risco de não se poder atender a determinada carga em
determinado período, usualmente 1 mês. É calculado em simulações e dá a idéia probabilística de haver um possível não atendimento pontual
• Risco de racionamento é o risco de se ter um racionamento decretado.
Racionamento não se faz por um período de 1 mês. Há um dano “basal” no seu decreto que implica em não fazer sentido durar 1 ou 2 meses. Se prevê uma duração tipicamente entre 3 e 8 meses.
• Risco de apagão é o risco de em determinado período do dia não se poder
atender toda a carga e haver um desligamento, programado ou não, por determinadas horas.
POSS
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E IMPACT
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DIFERENÇAS IMPORTANTES • RACIONAMENTO X RACIONALIZAÇÃO• RACIONAMENTO possui regras claras e suporte legal para ações dos órgãos
competentes. Representa intervenção direta.
• RACIONALIZAÇÃO implica em campanhas de redução, economia e
POSS
ÍVEIS
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E IMPACT
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RACIONALIZAÇÃO • Já está em curso• Campanha publicitária via distribuidoras. Medida compulsória e com
terminologia controlada
• Meta de redução de 5% do consumo
• Para órgãos federais há a medida de monitoramento compulsório do
consumo
• O leque de medidas poderá ser gradativamente ampliado conforme eficácia
POSS
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RACIONAMENTO• Caso haja uma combinação dos fatos:
• Medidas de racionalização não produzam resultados em março e abril • Carga siga a trajetória prevista no PEN para 2015
• Afluência efetiva (ENA) seja baixa implicando em níveis de
reservatório abaixo do NSPU “extendido” (nível de segurança do período úmido “rebaixado” pelo ONS) em 30 de abril
Não haverá alternativa a não ser decretar um racionamento.
• A expectativa é de que o governo evitará ao extremo um racionamento • Dano político é enorme
• Estimativa é de que 10% de racionamento retraia o PIB em 1%
• É quase certo já termos 2 anos de recessão seguidos (2014 e 2015),
após mais de 70 anos. Anterior (e único na história brasileira) foi em 1930 e 1931 (-2,1%, e -3,3%). O racionamento afundaria ainda mais o País na recessão e extenderia em muitos anos a recuperação.
POSS
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RACIONAMENTO• As condições são muito diferentes das de 2001:
2001 2014
Potência
Térmicas 17% x Hidro 83% Térmicas 30% x Hidro 67%
Geração
Térmicas 10% x Hidro 90% Térmicas 20% x Hidro 78%
Mercado Total 37,8 GW Mercado Total 61,5 GW
16 agentes de geração 698 agentes de geração
5 consumidores no mercado livre 1.789 consumidores no mercado livre
Reservatórios relevantes em 40% Reservatórios relevantes em 16,8%
• Complexidade maior, riscos maiores de contestações, maior
turbulência em um ambiente econômico e político turbulento.
• Racionamento será a última opção. Hoje é até mais improvável que
ocorra.
• O problema é que se a realidade impuser o racionamento, quanto
POSS
ÍVEIS
MEDID
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E IMPACT
OS
RACIONAMENTOSerá que conseguiremos ultrapassar a montanha? (conseguiremos chegar em novembro com um nível mínimo de reservatórios?)
POSS
ÍVEIS
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E IMPACT
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RACIONAMENTOE se passarmos, o que terá depois desta montanha? (como será o período úmido 2015/2016 ?)
APRESENTAÇÃO
OS MOTIVOS DA SITUAÇÃO ATUAL
SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
POSSÍVEIS MEDIDAS E IMPACTOS
PONTOS SOBRE EVENTUAIS MITIGAÇÕES
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EMIZ
AÇÃO
PER SPE C TIV AS D E R ES TR IÇÃ O NO AB AS TE CIM ENT O D E ENER GIAPONT
OS
SOB
RE EVENTUAIS
MIT
IG
AÇÕ
ES
• O impacto do racionamento vai depender muito da forma adotada • Como visto em 2001 pode haver diferenças regionais, por atividade
econômica, e outras aspectos diferenciados
• A redução é no consumo e portanto não diretamente em contratos • Para o consumidor cativo não há saída jurídica
• Para o consumidor livre há a possibilidade de judicialização caso contrato
não preveja seguir regras de racionamento.
• Possibilidade de mitigação através de instalação de geração própria. • Custo total variando entre 680 e 1.300 R$/MWh dependendo de
aquisição x locação x uso
• Soluções são caras e de carater temporário
• Soluções com custo menor possuem prazos extensos e não se
aplicariam apenas para um racionamento
PONT
OS
SOB
RE EVENTUAIS
MIT
IG
AÇÕ
ES
• Medidas de Eficiência energética: acompanhamento e otimização da
demanda contratada, fator de potência, entre outras medidas;
• Mercado livre: buscar a redução de custos a partir da
contratação de energia através do gerenciamento adequado
das necessidades da unidade consumidora.
PONT
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RE EVENTUAIS
MIT
IG
AÇÕ
ES
Ambiente Cativo Vs Ambiente Livre
ACL
Fornecedor de Energia
Distribuidora
Tarifa de Energia, paga diretamente ao fornecedor, Encargos e Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição, pagos à distribuidora;
ACR
Distribuidora
Tarifa de Energia, Encargos e Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição, pagos à distribuidora;
PONT
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SOB
RE EVENTUAIS
MIT
IG
AÇÕ
ES
E SE NADA ADIANTAR
Escritório São Paulo Rua Olimpíadas 200, 5º andar
São Paulo – SP
+55 (11) 2365-4800 www.americaesco.com.br