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A Informática Social do E-learning

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Academic year: 2021

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(1)

A Informática Social do

E-learning

Caroline Haythornthwaite

Graduate School of Library and Information Science University of Illinois at Urbana-Champaign haythorn@uiuc.edu

IBICT, June 2009

(2)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Lectures at IBICT, June 2009

 These powerpoint slides accompanied one of series of

lectures given in June 2009 at IBICT, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (The Brazilian Institute for Information in Science and Technology), Rio de Janeiro, where Professor Caroline Haythornthwaite was a guest of the institute.

 Thanks go to

 Celia Ribeiro Zaher, Coordenadora de Ensino e Pesquisa,

C&T da Informação, IBICT for arranging this visit.

 Professora Gilda Olinto for working with me on this series

and translating my slides into Portuguese

 Lectures included: An overview of e-learning;

Computer-mediated communication (CMC) and e-learning; Social informatics (SI) and e-learning; E-learning networks; Theories and ideas emerging for e-learning; Networked learning

(3)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Promovendo uma abordagem social ao

E-Learning

Objetivos desta apresentação

Argumentar sobre a necessidade de ir além

de considerações pedagógicas do

e-learning

Mostrar a relevância de aplicar a

perspectiva da informática social ao

E-learning

Apresentar um quadro de referência para

explorar os múltiplos inputs e outputs

relacionados ao E-learning

(4)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

O que é informática social?

Informática social

 “interdisciplinary study of the design, uses, and

consequences of ICTs [Information and

Communication Technology] that takes into account their interaction with institutional and cultural contexts” (Kling, Rosenbaum & Sawyer, 2005, p.6)

Uma extensão de perspectivas socio-técnicas

que focalizam como a tecnologia afeta o

trabalho, incluindo

 Estudos de eficiência - “time and motion”

Mostrar como o contexto afeta os resultados

(5)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Por que uma informática social do

E-learning?

Mais do que uma pedagogia, o E-learning é uma

implementação socio-técnica

s

ujeita às mesmas influências e influenciando

da mesma maneira que as outras ICTs

 Mais de 100 anos de história da pesquisa sobre

tecnologia

 Mais de 30 anos de história da pesquisa sobre

(6)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Por que uma Informática social do

E-learning?

Informática educacional

“study of the application of digital technologies

and techniques to the use and communication

of information in learning and

education” (Levy, et al, 2003, p. 299)

Informática do E-learning

E-learning é “a problem at the meeting place

of social, technical, administrative, and

pedagogical considerations” (Haythornthwaite

& Kazmer, 2004)

(7)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Pequena Revisão

Pequena revisão da história da

tecnologia da informação (TI)

considerando sistemas

socio-técnicos.

Mostando paralelos na

(8)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Paralelos entre os primórdios da

computação e o E-learning

Computadores automate e informate

(Zuboff,

1998)

E-learning automates and informates

Conversações, discussões, leituras persistem na

forma digital

Reorientação da avaliação baseada em dados

disponíveis

 Participação estudantil considerada de acordo com

número, tamanho e timing da postagem; atividades dos instrutores registradas

(9)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Paralelos entre os primórdios da

computação e o E-learning

Computadores isolam os trabalhadores

(Zuboff, 1998)

Computadores criam um ambiente a-social

para o trabalho, isolando trabalhadores e

outros usuários

Computadores isolam os e-learners

E-learning promove o isolamento; indivíduos

trabalhando sozinhos nos seus computadores

 Entretanto, o estudante isolado pode estar

(10)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Paralelos entre os primórdios da

computação e o E-learning

 O trabalho baseado no computador torna as pessoas

invisíveis

 Managers

 Teletrabalhadores

 Aprendizado baseado no computador torna as pessoas

invis[iveis

 Falta de feedback visual a respeito da atenção dos alunos

 Falta de animação do instrutor como gestos, tom de voz  Informações reduzidas do CMC

 Invisibilidade da presença e da identidade

 O estudante que se matriculou está de fato lá?  Só um nome na tela

 Estudantes preocupados em ser reconhecidos e conhecidos como estando la

(11)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Mais exemplos dos primórdios da

computação e do E-learning

 Interconecções propiciam o compartilhamento de dados

 Standards surgem para a transmissão de dados

Trabalho invisivel

 Aprendendo a usar computador

 Mantendo e operando equipamentos e aplicações

 Sistemas prescritivos substituidos por sistemas

permissivos

 Sistemas MIS complementados por email e chat

 Aulas expositivas complementadas por bolletin boards

assincrônicos e email (aprendizado misto)

 A comunicação social acha um caminho

 Espaços para comentários

(12)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

O que é diferente agora?

Co-evolução de práticas sociais e técnicas

 Propostas rígicas,vindo de cima, dão lugar a

propostas que acomodam mudança

 Mas isto é aplicado pelos sistemas de administração de cursos atualmente utilizados?

 Barab (e outros) consideram que projetos devem

estar “a serviço” do learning em vez de “para” o E-learning

Novas filosofias de propostas

 Mais propostas participatórias  Rapid prototyping

 Modular and user driven design  Mash-ups

(13)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

O que é diferente agora?

Sistemas socio-tecnicos fechados versus abertos

 No início os sistemas eram abertos

 Para uso in-house  Empregados treinados

 Sistemas agora são abertos

 Internet protocols, global operation e data exchange  Básicos estão fora do controle da instituição:

email, bulletin boards, blogs, wikis, gaming, virtual worlds, internet, GIS

Necessidade de lidar com contextos institucionais e

culturais

 Mudança institucional lenta  Mudança rápida e uso social

 Blogging, texting, tweets

 Social networking : Facebook, Orkut, Cyworld, Academia, LinkedIn

(14)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Da perspectiva socio-técnica para a

perspectiva da informática social

 Pesquisadores observaram que quando o sistemas não

se alinhavam às práticas

 O sistema podia mudar, as pessoas podiam mudar ou

ambos podiam mudar (Markus and Robey, 1983; Noble and Newman, 1993)

 Determinismo tecnológico e social dá lugar ao

reconhecimento de que sistemas computacionais e o seu uso co-evoluem de acordo com contextos locais.

 Uma abordagem socio-técnica busca otimizar o trabalho

 Colocando as práticas sociais e o apoio tecnológico a

serviço de objetivos do trabalho

 Uma abordagem da informáticas social

 Leva em consideração o contexto institucional, a

(15)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Co-Evolução

A perspectiva socio-técnica reconhece a

co-evolução da tecnologia e da prática

Literacy practices

Romances (texting)

Práticas antigas se transferem para as

novas tecnologias

(16)

Informática Social do

E-Learning

(17)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Informática social do E-learning (EI)

Aplicar a informática social do e-learning

singifica

Alinhar as práticas socials e o apoio tecnológico a

serviço dos resultados do aprendizado

Além da pedagogia, a informática social do

E-learning inclui

Práticas institucionais, práticas de aprendizado, e

contextos

Também uma nova informática educacional

(Ford, 2008)

(18)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

EI: Práticas institucionais

Práticas de trabalho acadêmico

 Accreditation; relação com associações profissionais

Relações com partes interessadas

 Feeder schools, future and current employers

Relações com empregados

 Sistemas de recompensa pela tarefa de ensinar e

pela adoção de novas técnicas

Relações com provedores de recursos

 Bibliotecas e livrarias

 Jornais eletrônicos e outros recursos online

(19)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

EI: Práticas de aprendizado

Como as pessoas aprendem

Processos de ensino e de aprendizado,

componentes do curso em determinado

contexto institucional, processos de

avaliação institucionalizados

Diferenças por faixa etária

Relações de poder entre instrutores e

estudantes

(20)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

EI: Contextos

 Individual

 Casa, trabalho, bar, trem…

 Comunidades (regional e competitiva)

 Community standards, relations with other institutions,

societal standards

 Societal trends

 New technologies

 User readiness and/or expectations of use

 Information literacy

 Reading and writing online, fluency with technologies, literate use of information sources

 Information sources

 Role and place of Internet-mediated resources (e.g., anything found on the web), and library-mediated resources (physical and digital libraries)

(21)

Examinando os efeitos e os

resultados do E-learning

(22)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Quatro principais áreas que afetam e

são afetadas pelo E-learning

Administração

Pedagogia

Tecnologia

Communidade

(23)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Ações e resultados

Ações

 Em uma ou mais das quatro áreas acima

mencionadas

Immediate outcome

 Práticas que são transformadas pelas ações

Later outcomes and effects

 Resultados das mudanças dentro e fora da instituição  Resultados que são identificados posteriormente

(24)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Práticas de ensino promovem

mudanças na administração

Professores

 Experimentos com novas tecnologias transforma a

sala de aula, programas e aprendizado distribuído

 As pessoas que experimentam a mudança criam

criam demandas à administração

Administração

 Necessidade de responder às demandas por nova

pedagogia leva a adminintração a implementar novos mecanismos de apoio ao e-learning, inclusive aqueles que ainda não estão ensinando online

(25)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Ensino promove mudanças no ensino

Mudanças que os outros promovem no

ensino nos estimulam a mudar

Mudanças identificadas em outras organizações

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Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Ensino promove mudanças na

tecnologia

Professores que adotam nova tecnologia

participam de comissões que decidem sobre

adoção de tecnologia

Tecnologias do E-learning são

implementadas em resposta a demandas

por aplicá-las outros ambientes (ex: cursos

para a comunidade, etc.

(27)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Novas práticas de ensino promove

mudanças em comunidades

 Estudantes online que estão dispersos localmente têm

necessidade de utilizar recursos online e buscam pontos de acesso público

 A necessidade de utilizar bibliotecas promovem uso de

bibliotecas locais (bibliotecas que estão próxima da residência do estudante)

 Uso de bibliotecas de universidades locais por

estudantes que não estão matriculados promovem novas práticas administrativas

 Uso generalizado de Universidades Online leva escolas

de ensino médio a implementar exigências curriculares voltadas para cursos online (ex:Michigan State School Board)

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Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Grandes mudanças socias afetam

ensino e o E-learning

 Mobilidade, conectividade, convergência e condições de

compra

 E-aprendizes se transformam e M-aprendizes

 Mudança no perfil dos estudantes

 Tecnologia promove o letramento e estudantes mais cedo  Estudantes adultos necessitam de novos conhecimentos

Globalização

 Participação de multiplos lugares e multiplas culturas

 Busca e recuperação online  Cultura participativa

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Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Efeitos originados do E-learning

Aprendizado duplo: assunto e tecnologia

Terceira jornada

(Kramarae, 2001)

Laços latentes

(Haythornthwaite, 2005)

A co-presença cria oportunidades de novos

relacionamentos sociais e de trabalho

Mudanças das relações

Redefinição das relações envolvidas no

aprendizado: professor-aluno,

estudante-estudante, modelo aprendiz-lider

(Montague, 2006)

(30)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

Conclusão: Uso da história da tecnologia da

informação e da Informática social para

informar o E-learning

 Práticas de ensino e aprendizado, tanto online quanto

offline

 Co-evoluem com a tecnologia

 Absorvem e influenciam práticas nos contextos

organizacional, institucional e social

 Implementação e desenvolvimento do E-learning mostra

paralelos com as tendências iniciais nas TICs

 A abordagem da informática social provê um fundamento

excelente para explorar e antecipar mudanças que

acompanham e emanam das iniciativas de E-learning; e prover uma base para a informática educacional e a

(31)

Th e S o ci al In fo rm a tics o f E le a rn in g

E-learning Informatics

Andrews, R. & Haythornthwaite, C. (Eds.) (2007). Handbook of E-learning

Research. Sage.

 Dutton, W.H., Cheong, P.H. & Park, N. (2004). An ecology of constraints on

e-learning in higher education: The case of a virtual e-learning environment. Prometheus, 22(2), 131-149.

Haythornthwaite, C. & Kazmer, M. M. (Eds.) (2004). Learning, Culture and

Community in Online Education. NY: Peter Lang.

 Ford, Nigel (2008). Web-based Learning through Educational Informatics:

Information Science meets Educational Computing. Hershey, NY: Information Science Publishing.

Kling, R., Rosenbaum, H. & Sawyer, S. (2005). Understanding and

Communicating Social Informatics. Medford, NJ: Information Today.

 Levy, P., Ford, N., Foster, J., et al. Madden, A., Miller, D., Nunes, M. B.,

McPherson, M. & Webber, S. (2003). Educational informatics: An emerging research agenda. J. of Information Science, 29 (4), 298-310.

 Sawyer, Steve & Tapia, Andrea (2007). From findings to theories:

Referências

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