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Manual de Orientação Trato Genital Inferior

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de Ginecologia e Obstetrícia

Manual de Orientação

Trato Genital Inferior

CAPÍTULO 01

Colposcopia normal e alterada

(2)

Este Manual de Orientação foi gentilmente patrocinado pela GlaxoSmithKline (GSK) Todo conteúdo deste manual é responsabilidade exclusiva da FEBRASGO

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Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia

Manual de Orientação

Trato Genital Inferior

2010

Comissões Nacionais Especializadas

Ginecologia e Obstetrícia

Trato Genital Inferior

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Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia

FEBRASGO - Manual de Orientação em Trato Genital Inferior e Colposcopia

Manual de Orientação

Trato Genital Inferior e Colposcopia

DIRETORIA

Presidente Nilson Roberto de Melo

Triênio 2009 - 2011

Secretario Executivo

Francisco Eduardo Prota

Secretaria Executiva Adjunta

Vera Lúcia Mota da Fonseca

Tesoureiro

Ricardo José Oliveira e Silva

Tesoureira Adjunta

Mariângela Badalotti

Vice-Presidente Região Norte

Pedro Celeste Noleto e Silva

Vice-Presidente Região Nordeste

Francisco Edson de Lucena Feitosa

Vice-Presidente Região Centro-Oeste

Hitomi Miura Nakagava

Vice-Presidente Região Sudeste

Claudia Navarro Carvalho Duarte Lemos

Vice-Presidente Região Sul

Almir Antônio Urbanetz

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Trato Genital Inferior

2010

Comissões Nacionais Especializadas

Ginecologia e Obstetrícia

Trato Genital Inferior

Presidente: Nilma Antas Neves (BA)

Vice-Presidente: Newton Sérgio de Carvalho (PR) Secretaria: Márcia Fuzaro Cardial (SP)

MEMBROS

Adalberto Xavier Ferro Filho (DF) Adriana Bittencourt Campaner (SP) Angelina Farias Maia (PE)

Cláudia Márcia de Azevedo Jacyntho (RJ) Edison Natal Fedrizzi (SC)

Garibalde Mortoza Júnior (MG) Isa Maria de Mello (DF) José Focchi (SP) Maricy Tacla (SP)

Neila Maria Góis Speck (SP) Paulo Sérgio Vieiro Naud (RS) Silvia Lima Farias (PA)

COLABORADORES

Adalberto Xavier Ferro Filho (DF) Adriana Bittencourt Campaner (SP) Angelina Farias Maia (PE)

Cíntia Irene Parellada (SP)

Cláudia Márcia de Azevedo Jacyntho (RJ) Edison Natal Fedrizzi (SC)

Garibalde Mortoza Júnior (MG) Isa Maria de Mello (DF)

Joana Fróes Bragança Bastos (SP) José Focchi (SP)

Márcia Fuzaro Cardial (SP) Maricy Tacla (SP)

Neila Maria Góis Speck (SP) Newton Sérgio de Carvalho (PR) Nilma Antas Neves (BA) Paula Maldonado (RJ) Paulo Sérgio Vieiro Naud (RS) Silvia Lima Farias (PA)

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Manual de Orientação

Trato Genital Inferior

2010

a

1 . Reunião de Consenso da FEBRASGO sobre

Prevenção do Câncer do Colo Uterino

Luciano Brasil Rangel (SC) Luíz Carlos Zeferino (SP)

Manoel Afonso Guimarães Gonçalves (RS) Márcia Fuzaro Cardial (SP)

Maricy Tacla (SP)

Neila Maria Góis Speck (SP) Newton Sérgio de Carvalho (PR) Nilma Antas Neves (BA) Nilson Roberto de Melo (SP) Paulo Sérgio Vieiro Naud (RS) Petrus Augusto Dornelas Câmara (PE) Walquíria Quida Salles Pereira Primo (DF)

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PARTICIPANTES

Adalberto Xavier Ferro Filho (DF) Adriana Bittencourt Campaner (SP) Angelina Farias Maia (PE)

Celso Luíz Borelli (SP) Edison Natal Fedrizzi (SC) Etelvino de Souza Trindade (DF)

Francisco Alberto Régio de Oliveira ((CE) Garibalde Mortoza Júnior (MG)

Gustavo Py Gomes da Silveira (RS) Isa Maria de Mello (DF)

Jesus Paula Carvalho (SP) Joana Fróes Bragança Bastos (SP) Jurandyr Moreira de Andrade (SP)

São Paulo / SP 21 de agosto de 2010

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Trato Genital Inferior

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Ginecologia e Obstetrícia

Trato Genital Inferior

ÍNDICE

Colposcopia normal e alterada Ectopia

Vulvoscopia normal e alterada Dermatites vulvares

Dermatoses vulvares (Liquens) Vulvovaginites

Vulvovaginites na infância Herpes genital

Úlceras genitais (não DST) Condiloma

Alterações citológicas

Rastreamento do câncer do colo uterino no Brasil Condutas em exames colpocitológicos alterados Neoplasia intra-epitelial cervical (diagnóstico) Neoplasia intra-epitelial cervical (tratamento) Lesões glandulares do colo uterino

Carcinoma microinvasor do colo uterino Neoplasia intra-epitelial vaginal

Neoplasia intra-epitelial vulvar Lesão anal HPV-induzida Vacinação contra HPV 9 28 35 45 50 60 94 106 115 122 130 144 150 156 167 175 185 193 199 207 212 ______________________________ ________________________________________________ ______________________________ ______________________________________ _____________________________ ___________________________________________ _________________________________ ___________________________________________ _________________________________ ______________________________________________ _____________________________________ _______________ ________________ __________________ ___________________ __________________________ _______________________ _____________________________ ______________________________ __________________________________ ____________________________________

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FEBRASGO - Manual de Orientação em Trato Genital Inferior e Colposcopia

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Todo conteúdo deste Manual de Orientações pode ser encontrado no site: www.febrasgo.org.br

Todos os direitos reservados à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia

Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia

FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Presidência

Rua Dr. Diogo de Faria, 1087 - cj. 1103/1105 Vila Clementino - São Paulo / SP - CEP: 04037-003 Tel: (11) 5573.4919 Fax: (11) 5082.1473 e-mal: presidencia@febrasgo.org.br Secretaria Executiva

Avenida das Américas, 8445 - sala 711

Barra da Tijuca - Rio de Janeiro / RJ - CEP: 22793-081 Tel: (21) 2487.6336 Fax: (21) 2429.5133 e-mail: secretaria.executiva@febrasgo.org.br

Este Manual de Orientação foi gentilmente patrocinado pela GlaxoSmithKline (GSK) Todo o conteúdo deste manual é responsabilidade exclusiva da FEBRASGO

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A Colposcopia, como um exame para detecção de microcarcinoma de colo uterino, como a desenvolvida por Hinselmann, vem sofrendo muitas mudanças ao longo do tempo quanto às suas indicações, à técnica e instrumental, à forma de registro, etc.

Com o passar dos anos, a Colposcopia assumiu um papel bem mais amplo, não se restringindo a um simples método de orientação do local a ser realizada uma biópsia. Ao Colposcopista é necessário um grande conhecimento das bases anatômicas e fisiológicas do colo uterino, vagina, vulva e períneo, e uma grande experiência clínica, compatível às

1 suas responsabilidades .

A associação complementar da Colposcopia com a Colpocitologia trouxe a possibilidade de estudo de lesões em colo e vagina, especialmente, com a definição de topografia e gravidade das lesões, facilitando assim a detecção precoce de alterações pré-invasivas e a

2 conduta a ser seguida .

Com a definição do Papilloma Vírus Humano (HPV) como principal cofator para desenvolvimento do câncer de colo uterino, a Colposcopia adquiriu maior importância, considerando que é a única forma de visualização das lesões subclínicas do HPV e

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consequentemente, de avaliação da evolução dessas lesões , que podem chegar de pré-invasoras a pré-invasoras. O perfeito registro da Colposcopia, através de fotografias e laudo, hoje chamada de Videocolposcopia digital, tem possibilitado o acompanhamento dessas lesões de forma bastante confiável e assim possibilitando condutas mais conservadoras das lesões HPV induzidas.

COLPOSCOPIA NORMAL E ALTERADA

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MATERIAL E TÉCNICA

Colposcópio - A escolha do Colposcópio deve se basear, fundamentalmente, na

possibilidade de avaliação da profundidade:

µ Obrigatoriamente binocular com uma boa iluminação de todo o campo – luz fria;

µ Distância focal adequada para manipulação dos materiais no exame – pelo menos 28 centímetros;

µ Diferentes aumentos – cerca de cinco vezes para exame panorâmico e cerca de vinte 4

vezes para definição de detalhes e fotografias .

Muito cuidado com os aumentos através de zoom, pois há uma grande distorção da imagem. Existe hoje, grande variedade de modelos de colposcópios e é fundamental o perfeito conhecimento do funcionamento pelo profissional na execução do exame.

Sala de exame – Além de um espaço confortável para exame, a sala deve conter uma

mesa adequada, com altura regulável ou com mocho regulável, fácil manipulação do colposcópio, espaço para uma auxiliar de consultório, equipamentos acessórios já

Fig.1 - Colposcópio binocular, com tambor de 5 aumento

Fig. 2 Câmera digital acoplada

Fig. 3 - Captura de imagem digital disponível

Fig. 4 - Registro do exame em laudo com fotografias digitais

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Sala de exame – Além de um espaço confortável para exame, a sala deve conter uma

mesa adequada, com altura regulável ou com mocho regulável, fácil manipulação do colposcópio, espaço para uma auxiliar de consultório, equipamentos acessórios já instalados, de fácil manuseio, como material para biópsia, dilatação de canal cervical, anestésicos, bisturi elétrico de alta frequência (CAF) e aspirador de fumaça, pinças e soluções à mão e material para coleta de material para colpocitologia.

Equipamentos e soluções – Em um consultório que se realiza exame colposcópico é

necessário não só a presença de todo o material para uma consulta ginecológica de rotina, mas também são necessários alguns materiais específicos, tais como:

- solução fisiológica, ácido acético a 3 e 5%, solução de Schiller, hipossulfito de sódio, solução para assepsia, ácido tricloroacético entre 70 a 100%, cotonetes;

- seringa, agulha e anestésico tópico;

- pinça de exploração de canal cervical – Menckel ou similar, pinça de biópsia – Allis, saca-bocado – Gaylor-Medina ou similares, punch dermatológico, pinça de Pozzi e material de sutura simples;

- bisturi elétrico com eletrodos adequados – especialmente bisturi de alta frequência (CAF) e aspirador de fumaça, prontos para uso imediato e uma técnica de enfermagem como auxiliar.

Técnica do exame – O exame colposcópico deve ser feito, preferencialmente, em um

1 tempo diferente da coleta de material para colpocitologia, mas não necessariamente . A Colposcopia pode ser realizada em mulheres gestantes sem restrições, mas avisar que a partir do sétimo mês, o exame é mais desconfortável e, de maneira geral, devemos evitar procedimentos associados que possam provocar sangramento. Não existe uma época melhor do ciclo menstrual para executar o exame, mas de preferência, deve-se evitar o período menstrual. Em quadros de colpocervicites agudas intensas, devemos tratar o processo e repetir o exame, bem como nos casos de hipoestrogenismo importantes, após fazer a correção prévia do estado hipoestrogênico.

Após a colocação do espéculo, de preferência descartável, realizamos a limpeza do excesso de secreção vaginal, com gaze e soro fisiológico. Aplicamos solução de ácido acético de 3 a 5% por cerca de 1-2 minutos, seguida de uma observação minuciosa de fundos de saco e paredes vaginais e suas pregas com o auxílio da bolinha de algodão

5 embebida no ácido e depois segue-se o exame do colo uterino .

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FEBRASGO - Manual de Orientação em Trato Genital Inferior e Colposcopia

A duração da ação do ácido acético é efêmera e a reaplicação do mesmo deve ser feita, constantemente, durante o exame. Dar atenção especial para identificação da junção escamo-colunar (JEC), a zona de transformação (ZT) e epitélios escamoso e colunar. Após esta avaliação devemos utilizar a solução de Schiller no colo e vagina e identificar possíveis áreas iodo negativas. A retirada do excesso de solução é fundamental para maior conforto da paciente. Por último, realizamos a avaliação da vulva, períneo e ânus, sendo que o uso do ácido acético a 5% poderá facilitar a identificação de algumas áreas de atípicas. Devemos sempre estar preparados para realização da exploração de canal cervical, de biópsias, retiradas de pólipos, entre outros procedimentos correlatos. O uso do hipossulfito de sódio nos possibilita uma descoloração das áreas iodo positivas para uma segunda análise quando conveniente.

Registro de exame colposcópico – o registro do exame em prontuário e o laudo

colposcópico são fundamentais e devem seguir a terminologia colposcópica atual 6

disponível . O laudo colposcópico pode, perfeitamente, ser confeccionado sem fotografias, com registros esquemáticos dos achados encontrados e uma boa descrição escrita, sempre com comentários, conclusões diagnósticas e recomendações terapêuticas.

Devemos ter em mente que o registro do exame deve ser feito tanto pelo ponto de vista legal, para nossa segurança, como pela possibilidade de comparação com exames futuros

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e assim avaliarmos a evolução das lesões encontradas . Não podemos nos esquecer que a videocolposcopia digital nos dá maior chance de esclarecimento às nossas pacientes e nos auxiliam na adoção de condutas mais conservadoras, juntamente com as pacientes.

A Associação Brasileira de Genitoscopia recomenda que essa classificação seja usada para diagnóstico clínico, tratamento e pesquisa na área de câncer e nas doenças do trato genital inferior.

I. Achados Colposcópicos Normais

Epitélio Escamoso Original Epitélio Colunar

Zona de Transformação

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II. Achados Colposcópicos Anormais

Epitélio acetobranco plano Epitélio acetobranco denso * Mosaico fino

Mosaico grosseiro * Pontilhado fino Pontilhado grosseiro * Iodo Parcialmente positivo Iodo Negativo *

Vasos atípicos *

*Alterações maiores

III. Alterações colposcópicas sugestivas de câncer invasivo IV. Colposcopia insatisfatória

Junção Escamo-colunar não visível Inflamação severa, atrofia severa, trauma, Cérvice não visível

V. Miscelânea Condiloma Queratose Erosão Inflamação Atrofia Deciduose Pólipo

Características colposcópicas sugestivas de alterações metaplásicas:

A) superfície lisa com vasos finos, de calibre uniforme. B) alterações acetobrancas leves.

C) iodo negativo ou parcialmente positivo, com solução de Lugol.

Características colposcópicas sugestivas de alterações de baixo grau

(alterações menores)

A) superfície lisa com borda externa irregular.

B) alteração acetobranca leve, que aparece lentamente e desaparece rapidamente. C) iodo negativo, frequentemente com parcial captação de iodo positivo.

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Características colposcópicas sugestivas de alterações de alto grau

(alterações maiores)

A) superfície lisa com borda externa bem marcada.

B) alteração acetobranca densa, que aparece rapidamente e desaparece lentamente; podendo apresentar um branco nacarado que lembra o de ostra.

C) iodo negativo (coloração amarelo-mostarda) em epitélio densamente acetobranco. D) pontilhado grosseiro e mosaico de campos largos, irregulares, e de tamanhos diferentes.

E) acetobranqueamento denso no epitélio colunar pode indicar doença glandular

Características colposcópicas sugestivas de câncer invasivo

A) superfície irregular, erosão, ou ulceração. B) acetobranqueamento denso.

C) pontilhado grosseiro, irregular, e mosaico grosseiro de campos largos desiguais. D) vasos atípicos.

A Classificação Colposcópica de Barcelona de 2002, também define a zona de transformação, conforme sua localização:

TIPO I – completamente ectocervical e completamente visível, pode ser pequena ou grande

TIPO II – componente endocervical, totalmente visível, podendo o componente ectocervical ser pequeno ou grande

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TIPO III – componente endocervical que não é completamente visível e podendo ter um componente ectocervical que pode ser pequeno ou grande

Indicações do exame colposcópico

Este é um tópico de frequentes controvérsias, considerando que a Colposcopia não é um exame que possa ser executado seriamente em uma consulta ginecológica de rotina, mas por outro lado, temos os frequentes falsos negativos da colpocitologia, levando alguns profissionais a preconizarem a realização dos dois exames como

1 método de prevenção – o que é impossível de se realizar na prática .

Sendo assim citamos abaixo algumas indicações que consideramos razoáveis:

­ colpocitologias alteradas

­ lesão intraepitelial de baixo grau e alterações de células escamosas de significado indeterminado em dois exames consecutivos, com intervalo de seis meses;

­ alterações em células glandulares de significado indeterminado;

­ lesão intraepitelial de alto grau e adenocarcinoma in situ de colo uterino e

­ alterações celulares compatíveis com carcinoma micro invasor ou invasor.

­ outras indicações:

+ sinais clínicos de metrorragia e dispareunia,

+ prurido vulvar crônico e condilomatose vulvo perineal, + controle pós-tratamento de lesões pré-invasivas e invasivas em colo, vagina e vulva,

+ pré-operatório de intervenções no trato genital,

+ aspecto anormal em colo e vagina no exame a olho nu e + desejo da paciente em condições especiais.

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Exemplos de exames colposcópicos, seguindo Terminologia Colposcópica atual

I - Achados colposcópicos normais 1 - Epitélio Escamoso Original

2 - Epitélio Colunar

Fig.5 - Colo normal – JEC em +1 Fig.6 - Colo normal – JEC em 0

Fig. 7 - Colo normal – JEC no canal

Fig. 8 - Epitélio colunar normal

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3 - Zona de Transformação

,

Fig. 9 Área de re-epitelização Fig. 10 - Linguetas de re-epitelização em epitélio colunar

Fig. 11 - ZT iodo positiva Fig. 12 - JEC em 0 e ZT em lábio anterior

Fig. 13 - ZT com JEC em 0 Fig. 14 - ZT com captação de iodo

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II - Achados colposcópicos anormais 1 - Epitélio acetobranco plano

2 - Epitélio acetobranco denso *

Fig. 16 - Lábio anterior e canal cervical Fig.17 - Lingueta em lábio

Fig. 18 - EAB em epitélio colunar Fig. 19 - EAB em epitélio colunar

Fig. 20 - EAB denso – NIC III Fig. 21 - EAB denso em epitélio colunar – NIC III

Fig. 22 - EAB denso extenso – NIC II Fig. 23 - EAB denso periorificial – NIC III

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3 - Mosaico fino

Fig. 24 - EAB denso, sobrelevado, com pontilhado Ca epidermoide IA1

Fig. 25 - EAB denso, pontilhado mosaico fino – NIC II

Fig. 26 - EAB denso, pontilhado e mosaico fino (detalhes)

Fig. 27 - EAB e mosaico, com área de hiperemia friável – NIC III

Fig. 28 - EAB plano e mosaico fino – NIC II

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4 – Mosaico grosseiro *

5 - Pontilhado fino

6 - Pontilhado grosseiro *

Fig. 31 - Mosaico com congestão – NIC III Fig. 32 - EAB denso, mosaico e pontilhado grosseiro - CA epidermóide IA1

Fig. 33 - EAB denso e Mosaico grosseiro – NIC III

Fig. 34 - EAB e pontilhado fino Fig. 35 - EAB e pontilhado - detalhe

Fig. 36 - EAB e pontilhado congesto – NIC III

Fig. 37 - Hiperemia periorificial – NIC III

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7 - Iodo Parcialmente positivo

8 - Iodo Negativo *

Fig. 38 - EAB e pontilhado grosseiro – NIC III Fig. 39 - EAB denso e pontilhado grosseiro – AIS e NIC III

Fig. 40 - Captação parcial de iodo – NIC II Fig. 41 - NIC I

Fig. 42 - Iodo parcialmente positivo pós-cone

Fig. 43 - Mesmo colo anterior após 12 meses

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9 - Vasos atípicos *

III. Alterações colposcópicas sugestivas de câncer invasivo

Fig. 46 - EAB com vasos atípicos NIC III e AIS

Fig. 47 - Vasos atípicos com filtro verde CEC invasor franco

Fig. 48 - Vasos atípicos com filtro azul - CEC

Fig. 49 - Vasos atípicos sem filtro – CEC

Fig. 50 - Adeno Ca invasor com tumor vegetante, perda de substância e friabilidade

Fig. 51 - Tumor com hemorragia e necrose tumoral

Fig. 52- Tumor vegetante - CEC invasor Fig. 53 - Tumor com hipervascularização Adenocarcinoma de colo

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IV. Colposcopia insatisfatória

V. Miscelânea 1 - Condiloma

Fig. 54 - Atrofia intensa com JEC não visível Fig. 55 - Cervicite aguda intensa

Fig. 56 - Endocervicite purulenta. Clamídia Fig. 57 - Endometriose cervical severa. JEC no canal

Fig. 58 - Cervicite erosiva intensa Fig. 59 Atrofia intensa e JEC no canal

Fig. 60 - Condiloma cervical volumoso Fig. 61 - Colpite micropapilar em fundo de saco vaginal e colo

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2 - Queratose

Fig. 62 - Condilomas em colo e fundos de saco Fig. 63 - Condilomas cervicais

Fig. 64 - Queratose em colo Fig. 65 - Ceratose em colo pós-conização

Fig. 66 - Ceratose em lábio anterior Fig. 67 - Ceratose e LIE-BG em Colpocitologia

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3 - Erosão

4 - Inflamação

Fig. 69 - Erosão sem ácido acético Fig. 70 - Colo com erosão pós-ácido acético

Fig. 71 - Erosão em vagina – Adenose Fig. 72 - Adenose e erosão em colo

Fig. 73 - Endometriose cervical Fig. 74 - Colpite difusa e focal. Tricomoníase

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FEBRASGO - Manual de Orientação em Trato Genital Inferior e Colposcopia - Atrofia ] 6 - Deciduose

Fig. 77 - Cervicite crônica com erosão Fig. 78 - Cervicite aguda

Fig. 79 - Atrofia cervical Fig. 80 - Atrofia cervical intensa e sangrante

Fig. 81 - Atrofia e alterações actínicas em vagina

Fig. 82 - Nódulo em lábio anterior Fig. 82 - Nódulo em lábio anterior

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7 – Pólipo

A grande variedade de achados colposcópicos, só vem corroborar a necessidade de muito conhecimento anatômico e fisiológico, dedicação, esforço e responsabilidade na formação de um médico Colposcopista capacitado.

1 - Cartier R; Cartier I. Colposcopia prática. 3ª. ed.- São Paulo: Roca, 1994

2 - Singer A; Monaghan JM. Colposcopia, Patologia e Tratamento do Trato Genital Inferior. Porto Alegre: Artes Médicas,1995.

3 - Gross GE; Barrasso R. Infecção por Papilomavírus Humano. Porto Alegre: Artmed, 1999. 4 - De Palo G. Coloscopia e Patologia do Trato Genital Inferior. Medsi, 1993.

5 - Salgado C; Rieper JP. Colposcopia, 4. ed. – Rio de Janeiro:FAE,1984.

6 - International Agency for Research on Cancer – Screening group(internet) - http://screening.iarc.fr 7 - Associação Brasileira de Genitoscopia (internet) – http://www.colposcopy.org.br

Fig. 84 - Aspecto vegetante Fig.85 - Nódulo isolado em lábio anterior

Fig. 86 - Pólipo cervical pediculado Fig. 87 - Pólipo após ácido acético, sem atipias

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