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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS - SCH DEPARTAMENTO DE CIENCIAS POLITICAS E SOCIOLOGIA - DECISO

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Academic year: 2021

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Código HC 322 Carga Horária

Métodos e Técnicas de Pesquisa I - carga horária 8 horas.

Teóricas Práticas Estágio Total Ementa

As metodologias e a construção do objeto científico. A pesquisa e suas especificidades. Tipos de pesquisa e Técnicas de coleta de dados. Análise e interpretação dos dados. Estruturação do projeto de pesquisa. Aspectos técnicos e gráficos da redação de trabalhos científicos.

60 60 - 120

Pré-Requ

Curso Ciências Sociais - Bacharelado -

50 período, linha sociologia,

código 66E DOCENTE(S)

Professor(a) Dra Marlene Tamanini

Assist/Monitor Mestranda bolsista em estagio de docência (1). VALIDADE

Validade 1º semestre / 2015 Horário Segunda de

7h30 –11h30 Quinta 7h30 – 11h30 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objetivo Programa Bibliografia: Básica e Complementar

Geral: Reconhecer os fundamentos metodológicos e as epistemologias da pesquisa em sociologia: a) compreender sobre as metodologias e a construção do objeto científico em suas especificidades; b) Identificar problemas e técnicas de pesquisa. C) Aprender a estruturar um processo de pesquisa.

Específicos:

1 - Introduzir o/a discente na prática de investigação sociológica permitindo-lhe um suporte básico aos processos de conhecimento e à metodologia;

2 - Aprender como identificar e construir problemas de pesquisa, como definir caminhos para revisões bibliográficas, consultar a biblioteca (internet), perceber e discernir os textos que lhe são fundamentais e identificar diferentes perspectivas metodológicas em pesquisa;

3 - Possibilitar a compreensão dos processos de pesquisa em Sociologia, perceber quais são as suas sutilezas, diversidades, possibilidades, bem como quais os desafios relativos ao “objeto” de cada um;

4 - Fornecer subsídios para o exercício de elaboração de um projeto de pesquisa; 5 - Consolidar o espaço do Estágio de Docência para bolsistas da pós-graduação.

Ao final o alunos deverá ser capaz de: Perceber a diversidade de pesquisas e de procedimentos metodológicos inscritos nas várias abordagens da ciência e do método, considerando as possibilidades das alternativas disponíveis e avaliando as especificidades da sociologia.

Parte I - +- 72 horas

Unidade I - Sociologia e seus múltiplos enfrentamentos: a diversidade de questões e de “objetos” de

pesquisa;

A. Sensibilização caráter geral (4 aulas). 1. Apresentação dos alunos e da disciplina; 2. Técnica cabra cega;

3. Discutir o ponto cego e o suporte (tempo para falar sobre o exercício);

4. Tempo para falar - o que eu já sei sobre pesquisa? Que temas me interessam? Fiz alguma experiência? Como você pensa deve ser um pesquisador?

5. Exercícios práticos de raciocínio indutivo e dedutivo, considerando o que é um método e suas implicações e um treino à formulação de indagações a partir de: O caso de Miguel X Guilherme de Baskerville.

Bibliografia: 27o Encontro: O caso de Miguel, autor desconhecido

ECO, Humberto. Guilherme de Baskerville, Umberto Eco e Aristóteles. In: IDE, Pascal. A arte de pensar. São Paulo: Martins Fontes, 1997. p. 1-22.

Tarefa para a próxima aula. Escolher ou convidar alunos do doutorado e elaborar um diálogo sobre como é fazer pesquisa hoje? (entrevistar e ressaltar os pontos importantes). Primeira nota

****Sugestão de texto para aprender a fazer a organização das leituras.

QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, LucVan. Manual de investigação em ciências sociais. Portugal: Gradiva, 1992. p. 47-66.

*** Para entender melhor a relação entre as pessoas em pesquisa, sobretudo entre orientador, orientando e como preparar o processo de pesquisa e a autoria acadêmica ler: DINIZ, Débora. CARTA de uma orientadora o primeiro projeto de pesquisa. Brasília: LetrasLivres, 2012.

B. Trabalho cientifico - O que é um TCC?

Texto 1. SALOMON, Délcio Vieira. Monografia e trabalhos monográficos. In: ______. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1997. p. 177-189. (4 aulas).

(2)

Texto 2: CASTRO, Cláudio Moura. Memórias de um orientador de tese. In: NUNES, Edson Oliveira de. A

aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1978. p. 307 -326 (4 aulas).

C. O que é o método? Quem o determina? – II nota para os apresentadores

Exposição e debate I - (2 alunos) - BECKER, H. 1993. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. SP: HUCITEC. p. 17 – 46. (Cap. 1). (4 aulas)

D. Uma técnica de pesquisa não é uma ciência Exposição e debate II - (2 alunos)

CHAMPAGNE, Patrick. A ruptura com as pré- construções espontâneas ou eruditas. In: CHAMPAGNE, Patrick; LENOIR, Remi; MERLLIÉ, Dominique; PINTO, Louis. Iniciação à prática sociológica. Petrópolis: Editora Vozes, 1998. p. 171-227. (4 aulas).

E. Métodos e armadilhas

Exposição e debate III - (2 alunos em cada texto)

1. CARDOSO Ruth C. L. Aventuras de antropólogos em campo ou como escapar das armadilhas do método. In: ______. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: paz e terra, 1986. p. 95-140. (2 aulas) 2. BONETTI, Alinne; FLEISCHER, Soraya. Diário de campo: (Sempre) um experimento etnográfico – literário? In: ______. Entre Saias justas e jogos de cintura. Florianópolis/Santa Cruz do Sul: UNISC/ Editora Mulheres, 2007. p. 9 - 40 (2 aulas)

F. Recuperando o senso comum e a relação entre métodos quanti e quali;

1. SANTOS Boaventura Souza de. Ciência e senso comum. In: _____. Introdução a uma ciência pós-moderna. São Paulo: Graal, 2003. p. 31- 45. (4 aulas).

MINAYO, Maria Cecília Souza de. Quantitativo versus qualitativo, subjetivo versus objetivo. In: O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco,1992. p.28-88. (4

aulas).

2. BRICEÑO-LEÓN, ROBERTO. Quatro modelos de integração de Técnicas Qualitativas e Quantitativas de Investigação nas Ciências Sociais. In: GOLDENBERG, Paulete; MARSIGLIA, Regina Maria Giffoni; GOMES, Mara Helena de Andréa. O clássico e o novo: tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003, p.157-183. (2 aulas).

Unidade II - Trajetórias pessoais, institucionais, temporalidades e condições de escolha de temas, problemas e engajamentos em pesquisa; Nota coletiva III

Unidade com exercício de campo. (10 horas - será acompanhado pela professora ou pela bolsista).

1.

Montar equipes de trabalho;

2.

Ler o texto em casa;

3.

A partir do texto lido, formular um rol de questões focadas no titulo da unidade e entrevistar pesquisadores/as;

4.

As questões serão preparadas em casa, discutidas em sala de aula antes da entrevista;

5.

O exercício deve ser realizado por todos em todas as suas partes, deve resultar em exposição oral e em um relatório escrito;

6.

O relatório será apresentado oralmente e na forma escrita. Deve respeitar as regras próprias de um relatório de pesquisa. (veremos um modelo).

Texto: TREMBLAY, Marc-Adélard. Reflexões sobre uma trajetória pessoal pela diversidade dos objetos de pesquisa. In: VVAA. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 9-30. (4 aulas

Unidade III. A construção social do conhecimento;

LENOIR, Remi. O objeto sociológico e problema social. In: CHAMPAGNE, Patrick; LENOIR, Remi; MERLLIÉ; PINTO, Louis. Iniciação à prática sociológica. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 59-106. (4 aulas)

****Textos exemplificadores: deverão ser preparados pelos discentes e apresentados em 30 minutos (4 aulas) - II nota para quem não apresentou antes

1. VARIKAS, Eleni. _______. Naturalização da dominação e poder legítimo na teoria política clássica. Estudos Feministas. CCE/CCE/UFSC. Florianópolis/SC, v.11, n.1,p.171-193, 2003.

2. CITELI, Maria Teresa. AS DESMEDIDAS DA VÊNUS NEGRA: Gênero e Raça Na História da Ciência. In: Novos

Estudos CEBRAP, São Paulo: CEBRAP, n.61, p. 163 -175, novembro, 2001.

3. RAGO, Margareth. Os Mistérios do corpo feminino, ou as muitas descobertas do clitóris. In: REVISTA

BRASILEIRA DE CIENCIAS DO ESPORTE, n. 21 v.1, p. 61-69, Florianópolis: UFSC: Ed. UFSC, 1999.

4.STEPAN, Nancy Leys. Raça e gênero: o papel da analogia na ciência. In: HOLLANDA, H. Buarque de. ( orga.). Tendência e impasses: O feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 72- 96.

Unidade 4 - A METODOLOGIA NO CONTEXTO DA MODERNIDADE: RELEMBRANDO AS DISTINTAS CONCEPÇÕES SOBRE AS ARTICULAÇÕES ENTRE TEORIA E MÉTODO NAS MATRIZES CLÁSSICAS.

(3)

Textos obrigatórios:

DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1978. p. 13-40. A construção do modelo de análise.

Texto suporte

QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, LucVan. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, 1992. p. 108 –153

BOURDIEU, P., CHAMBOREDON, J.C. e PASSERON, J. C.. O ofício de sociólogo. 4ª ed. Metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2004.

Sessão Marx – exposição da professora (4 aulas). Texto obrigatório:

MARX, Karl. O método da economia política. In: FERNANDES, Florestan. MARX;ENGELS. São Paulo: Ática, 1984. p. 409-417.

MARX, Karl. A mercadoria: os fundamentos da produção da sociedade e do seu conhecimento. In: FORACHCHI, Souza José de. Sociología e sociedade. Rio de Janeiro: LTC, 1998. p. 53-87

Complementar:

BERMAN, Ruth. Do dualismo de Aristóteles à dialética materialista. A transformação feminista da ciência e da sociedade. IN: JAGGAR, Alison M.; BORDO, Susan R. Gênero, corpo, conhecimento. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997. p. 241- 275.

BARRETT, Michele. As palavras e as coisas: materialismo e método na análise feminista contemporânea. In: Estudos Feministas, Rio de Janeiro: IFCS/UFRJ; Florianópolis: CFH/UFSC, v. 7, n. 1 e 2, p. 109 -125, 1999. BOURDIEU, P., CHAMBOREDON, J.C. e PASSERON, J. C.. O ofício de sociólogo.

4ª ed. Metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2004.

Sessão WEBER - exposição da professora (4 aulas).

Textos obrigatórios:

WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2001. p. 313-348

FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. Rio de Janeiro: Florense Universitária, 1987. p. 9-99. ****Trabalho da unidade IV Nota

Resenha - escolher um dos livros abaixo para resenhar com foco no modo como a pesquisa é montada e é realizada (orientação a parte).

DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Tem várias versões inclusive online WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1996.

II Parte +- 48 horas

A. Técnicas de coleta e critérios de escolha a. Campo

Texto: CICOUREL, Aaron. Teoria e método em Pesquisa de campo. In: GUIMARAES, Alba Zaluar (org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: livraria Francisco Alves Editora S. A . 1980. p. 87-121.(4 aulas).

b. As condições da imaginação, da criatividade e da organização

MILLS, Wright C. . Do artesanato Intelectual. In: A Imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1965. p. 211-243. (Aconselhável ler o livro). (4 aulas)

c. Organizando um exercício de pesquisa. Exercício com leitura, construção e execução coletiva. Avaliação final V nota

Sessão 1 – Definição coletiva: (4 aulas) a.Qual é o tema?

b. Qual é a questão? Qual é mesmo seu ponto de partida?

Ler: QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, LucVan. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, 1992. p. 27- 44. Leitura p.47-66.

c.Qual é o referencial teórico: (4 aulas) - Revisão bibliográfica - Como fazer? d.Tenho que ter uma hipótese? : (4 aulas)

Ler: GOODE, Willian J. ; HATT, Paul K. . Elementos básicos do método científico. In: ______. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Companhia Editorial Nacional, 1996. p. 74 – 97. (capítulo 6).

QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, LucVan. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, 1992. p. 90-106. (2 aulas).

e.Como vou fazer? (decidir sobre técnicas de coleta). Decidir conforme a exigência do tema e o número de alunos.

**** Observar é fácil mesmo?

Posso lhe fazer umas perguntinhas? Entrevistar é uma arte? ****Entrevista, questionário, grupo focal

(4)

VVAA. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 215 -253. BAUER, Martin; AARTS, Bas. A construção do corpus: Um principio para a coleta de dados qualitativos. In: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 39-63.

GASKELL, George. Entrevistas individuais e grupais. In: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 64 - 89.

FLICK, UWE. Entrevistas e discussões tipo grupos de foco. In:_______. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004. p. 124-136.

_______. Observação, etnografia e métodos para dados visuais. In:_______. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004. P. 147-170.

Complementar: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Entrevista narrativa. In: ____. BAUER, Martin W; GASKELL, George (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 90-136. (tem na biblioteca).

.Uso de Imagens

.LOIZOS, Peter. Video, filme e fotografia como documento de pesquisa. In: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 137-155.

.PENN, Gemma. Análise Semiótica de imagens paradas. In: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 319-342.

Rose, Diana. Análise de imagens em movimento. In: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 343-364.

Internet

.FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. 239 p.

.JUNGBLUT, Airton Luiz. A heterogenia do mundo on-line: algumas reflexões sobre virtualização, comunicação mediada por computador e ciberespaço. Horiz. antropol., Porto Alegre, v. 10, n. 21, p. 97-121 Jun 2004 . Disponível em: <

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832004000100005&lng=en&nrm=iso >. Acesso em: 08 ago. 2011.

.KNEWITZ, Anna Paula. Estudos culturais e cibercultura: um entrelaçamento teórico-metodológico necessário para pensar a recepção na Web. In: Anais do XVIII Encontro Nacional da Compós, Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho “Recepção, usos e consumos midiáticos”, 2009. Disponível em:<

http://www.compos.org.br/data/biblioteca_1159.pdf > Acesso em: 06 maio 2013.

.LEMOS, Andre. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2010. B. Técnicas de análise e de interpretação. (Decidir qual técnica a depender da exigência do tema e do número de alunos).

1. Análise de conteúdo

BAUER, Martin W. . Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: ____. BAUER, Martin W; GASKELL, George (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 189-217.

2. Análise de discurso

GILL, Rosalind. Análise de discurso. In: ____. BAUER, Martin W; GASKELL, George (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 244- 270.

ROCHA, Décio; DEUSDARA, Bruno. Análise de Conteúdo e Análise do Discurso: aproximações e afastamentos na (re)construção de uma trajetória. Alea [online]. 2005, vol.7, n.2, p. 305-322. (ISSN 1517-106X. doi: 10.1590/S1517-106X2005000200010).

KRESS, Gunther. Considerações de caráter cultural na descrição lingüística: para uma teoria social da linguagem. In: PEDRO, Emília (Orga.). Análise Crítica do Discurso: uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa: Caminho, 1997. p.47-76.

VAN DIJK, Teun. Semântica do discurso e ideologia. In: PEDRO, Emília R. (Orga.). Análise Crítica do Discurso: uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa: Caminho, 1994. p.105-168.

VAN LEEUWEN, Theo. A representação dos atores sociais. In: PEDRO, Emília R. (Orga.). Análise Crítica do Discurso: uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa: Caminho, 1997.p.169-222.

BARDIN, Laurence. L’analyse de contenu. Paris: PUF, 1995;

MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em Análise do Discurso. Campinas: Pontes/Unicamp, 1997. 3.Análise documental

CELLARD, André. A análise documental. In: In: VVAA. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008.p.295-334. (livro muito rico para a abordagem qualitativa). 4. Outras???

Sugestões de leituras para técnicas de coleta de dados, análise e interpretação. Talvez haja tempo para discutir alguma outras técnicas.

(5)

Etnografia

PERLONGUER, Nestor. Etnografia das margens. In: O negócio do Michê – A prostituição viril. São Paulo: brasiliense, 1987. p. 40 – 66 ; p. 155 – 207. (re-editado em 2008).

Pesquisa – ação

HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: vozes, 1997. p. 109-170. Estudo de Caso

ROESE, Mauro. A metodologia de estudo de caso. Cadernos de Sociologia. Porto Alegre: PPGS/UFRGS, v.9, p.189-200,1998.

YIN, Robert. Estudo de caso. Planejamento e métodos. Porto Alegre: Artmed, 2001. p.19-27;105-129;159-187 (leitura muito importante).

FONSECA, Claudia. Quando cada caso não é um caso. Pesquisa etnográfica e educação. Revista Brasileira de Educação. Porto Alegre: URGS. Jan/fev/mar/abr., n.10, p. 58 -78, 1999.

Survey (pesquisa com aplicação de questionário a uma amostra).

BARBETTA, PEDRO. Estatística para as ciências sociais. Florianópolis: UFSC, 2001. p. 41-65; 186-190.

SELLTIZ, JAHODA DEUTSCH ; COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: E. P. U. /Edusp, 1975. p. 613 – 657.

Descrição e análise de dados: estatísticas e tabelas; correlações e causalidade.

SELLTIZ, JAHODA DEUTSCH ; COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: E. P. U. /Edusp, 1975. p. 337- 443.

BABBIE, Earl. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. p. 337 - 443.

BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-claude; PASSERON, Jean-Claude. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2004.

Como usar o gravador?

QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Variações sobre a Técnica de Gravador no registro da informação viva. São Paulo: T. A . Queiroz, Editor, 1991.

Sobre a questão da escrita – como transformar a pesquisa em um texto

BEAUD, Michel. A arte da tese. Como redigir uma tese de mestrado ou de doutorado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 2 ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1997.

BOUDON, Raymond. Métodos quantitativos em sociologia. Petrópolis: Vozes, 1971 CARDOSO, Ruth (org). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1996.

Calendário

Atividades

Formas de Avaliação

Março -2,5,9,12,16,19,23,26,30

Abril- 2,6,9,13,16, recesso Tiradentes, 23,27,30

Maio- 4,7,11,14,18,21,25 – tem o seminário nacional de sociologia Junho -1, feriado corpus Christi ,8,11,15,18,22,25,29

Dia 22 de junho é o último dia de aula da disciplina, se tivermos cumprido 120 horas.

Os textos serão debatidos à luz das tensões teóricas e da atuação das ciências sociais. Assim, os princípios conceituais, metodológicos e epistemológicos serão examinados, tendo em vista a compreensão das tensões conceituais, políticas e práticas, bem como de suas possibilidades analíticas, conforme contidas na construção deste programa. O/a discente deverá acompanhar o processo de desenvolvimento do curso com presença e por meio da avaliação processual. Isto implica em não apenas cumprir o calendário de leitura proposto e, que será adequado e indicado aula a aula, mas também confeccionando os exercícios avaliativos. As aulas serão desenvolvidas de forma expositiva, com inserção de pesquisas dos alunos da pós, e/ou outros e com a organização das ideias, de exercícios práticos a partir dos textos.

****A avaliação está distribuída no processo do programa e explicada em cada unidade do processo. Deve ser considerada em cada parte. Quando o conjunto dos exercícios estiver completo a fase da avaliação processual se completa. A prova final será realizada para quem não atingiu os critérios de média, evite esta situação.

Referências

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