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GESTÃO DEMOCRÁTICA: FATORES QUE DIFICULTAM A REALIZAÇÃO

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Academic year: 2021

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GESTÃO DEMOCRÁTICA: FATORES QUE DIFICULTAM A REALIZAÇÃO

Felipe Siqueira Mariano

1

, Jéssica Aline Machado dos Santos

2

, Tatiane Faria Morais

3

,

Juliane Rocha de Moraes

n

1MARIANO, F. S., Faculdade de Pedagogia Bilac, graduação, felipesmariano@hotmail.com 2SANTOS, J. A. M., Faculdade de Pedagogia Bilac, graduação, jessica_sjc20@hotmail.com 3MORAIS, T. F., Faculdade de Pedagogia Bilac, graduação, tatianefariamorais@hotmail.com

nMORAES, J. R., Faculdade de Pedagogia Bilac, graduação, jusergio@ibest.com.br

BILAC, Faculdade de Pedagogia, Graduação - Rua Francisco Paes, 84, Centro São José dos Campos

Resumo- Muitos são os fatores que dificultam a interação escola - comunidade. Neste sentido, o presente

estudo busca analisar alguns desses fatores, relacionando a teoria relatada na bibliografia estudada com a prática e construir reflexões a partir de entrevistas realizadas com os participantes deste processo. A realização da pesquisa científica, além da bibliografia também contou com o uso de entrevistas realizadas em três escolas públicas situadas na cidade de São José dos Campos em que os abordados são diretores, professores, pais e alunos. Consideramos que os maiores fatores que dificultam a participação democrática da comunidade partem da própria escola. Isso indica que a escola não exerce efetivamente seu papel na representatividade social e que a ausência da comunidade na escola não faz parte de um desinteresse contido na mesma, mas sim por falta da escola ir além de seus portões e conhecer a comunidade de forma que se crie um vínculo que permita a realização da gestão democrática participativa. Apesar de este estudo ter um caráter mais objetivo na construção das reflexões, já serve como ponto de partida para pensar no que pode ser feito para mudar a realidade atual.

Palavras-chave: Gestão, Democrática, Participação e Comunidade. Área do Conhecimento: Humanas (educação)

Introdução

A realidade da prática de uma gestão democrática participativa está distante de se concretizar. No que se refere à prática descrita nas bibliografias, no cenário real, a falta de empenho dos sujeitos em seus papéis, às tornam inalcançáveis. Esse estudo tem como finalidade relatar e analisar a participação da comunidade no processo de gestão democrática participativa - tomada de decisão - em três escolas públicas de São José dos Campos situadas em diferentes regiões da cidade, em que a classe social, segundo as definições Marxistas, é a classe trabalhadora.

Encontramos na bibliografia, autores categóricos em suas teses e dissertações, que descrevem o processo de gestão democrática e a participação da comunidade.

Fica compreensível o fato de que tal fracasso se dá pela ausência da comunidade, grande parte por não dispor tempo devido às horas trabalhadas e outra por não saber do espaço que tem direito na gestão democrática. Contudo, é perceptível que inúmeros são os obstáculos na integração da comunidade, mas daremos ênfase na questão em que diz respeito ao espaço da comunidade no

processo participativo tendo como sua maior dificuldade, a própria escola.

Segundo Vitor Henrique Paro:

“Pesquisa de campo que realizei, sobre os obstáculos e potencialidades que se apresentam à participação da população na escola pública de 1º grau (Paro, 1995), indica que, a par de fatores estruturais ligados as próprias condições de trabalho e de vida da população, encontra-se também a resistência da instituição escolar a essa participação." (PARO, 2002, p. 27).

Nesse sentido, o que se pretende é analisar os fatores que levam a essa dificuldade ressaltando dentre eles o principal que está dentro da própria unidade escolar. Consideramos o interesse da escola pela comunidade e concomitantemente a voz da comunidade, buscando identificar tais fatores.

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Metodologia

Com enfoque na questão sobre a participação da comunidade no processo de tomada de decisão.

Decidimos neste estudo utilizar a pesquisa qualitativa etnográfica, com observação no ambiente escolar e na comunidade que comparecia ao local, aleatoriamente, para diversos fins.

A coleta de dados a priori se deu pela escolha de três unidades escolares de diferentes regiões da cidade de São José dos Campos, após foi realizado a visita ao local de estudo para conhecimento do campo e apresentação dos observadores, logo em seguida foram direcionadas as entrevistas aos diretores, professores e alunos. Em um terceiro momento, entrevistamos os pais que compareciam à unidade escolar para buscar seus filhos, utilizar os serviços de secretaria entre outros assuntos.

Logo abaixo colocamos a descrição da entrevista dirigida aos diretores (Tabela 1), professores (Tabela 2), pais de alunos (tabela 3) e alunos (Tabela 4) para analisar como é o conhecimento e a participação de cada um no processo da gestão democrática participativa:

Tabela 1- Perguntas para os diretores

Perguntas

1 Qual a sua formação? 2 Por que buscou esta função?

3 escola. Defina seu perfil como diretor da 4 atribuições de um diretor? De uma maneira geral, quais as 5 de provimento do cargo de diretor Você concorda com os mecanismos

escolar? Por quê?

6 uma pessoa precisa ter para exercer a Quais os conhecimentos básicos que função de diretor escolar?

7

Você acredita na descentralização para a autonomia da escola, ou não? Por quê?

8 democrática? Como materializar a gestão 9 elaboração do planejamento escolar? Como são as participações na 10 da comunidade? Como é a motivação da participação 11

Com tantos conhecimentos adquiridos, o que falta para que aconteça a gestão democrática em todas as escolas?

12 encontradas no percurso da gestão Quais as maiores dificuldades participativa?

13 corpo docente e funcionários? Como é o seu relacionamento com o 14 do corpo docente na elaboração do Como é a real e efetiva participação

Projeto Político Pedagógico? Tabela 2- Perguntas para os professores

Perguntas

1 Como é a gestão de sua escola? 2 professores nas decisões? Como é a participação dos 3 escolar? Como são as relações no ambiente 4 gestora da sua escola Descreva características da equipe 5 sua escola? O que você faria se fosse diretor da Tabela 3- Perguntas para os pais

Perguntas

1 Como é o diretor da sua escola? 2 escola? Você participa das decisões da 3 Você gosta da escola? Porque? 4 gestora da sua escola Descreva características da equipe 5 sua escola? O que você faria se fosse diretor da 6 escola Como são tratados os pais na sua Tabela 4- Perguntas para os alunos

Perguntas

1 Como é o diretor da sua escola? 2 escola? Você participa das decisões da 3 Você gosta da escola? Porque? 4 gestora da sua escola Descreva características da equipe 5 sua escola? O que você faria se fosse diretor da 6 escola Como são tratados os pais na sua

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Observamos por meio das entrevistas fatores que dificultam a participação da comunidade no processo de gestão democrática. Como estudado na bibliografia, o processo democrático se dá pela participação efetiva de todos que o compõe.

Primeiramente, queremos levar em consideração que o primeiro passo para que a comunidade se sinta atraída em participar da escola é necessário que a escola também participe da comunidade, conheça sua população, esteja sempre em contato com a comunidade local.

É importante ressaltar que uma escola para ser realmente democrática não deve apenas abrir espaço para a comunidade sem mesmo divulgar essa participação como um direito.

“Não basta, entretanto, ter presente a necessidade de participação da população na escola. É preciso verificar em que condições essa participação pode tornar-se realidade”. (PARO, 2002 p. 40)

A escola não deve permitir-se ser uma ilha, que isoladamente vive por si só. É importante um planejamento linear em que as necessidades da comunidade estejam em pauta como um dos principais planos em uma discussão que envolva a própria comunidade na tomada de decisão.

É através dessa interação que a comunidade pode além de cobrar e exigir melhorias, participar e ver pessoalmente como realmente são os processos escolares, fazendo assim acontecer a democracia.

A participação da comunidade na escola é previsto por lei, conforme artigo 12º, inciso VI da LDB nº 9.394/96:

“Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola.” (BRASIL, 1996)

É fato que quando os pais conhecem verdadeiramente a escola que seus filhos estudam, nota-se mais responsabilidade e comprometimento.

Durante as entrevistas realizadas aos professores, dentre suas respostas, vimos que estes também consideram a participação dos pais como peça fundamental no processo de

democratização. Podemos citar como exemplo a fala de uma professora dos anos iniciais, que ao ser questionado sobre o que faria se fosse diretora de sua escola, respondeu:

“ouviria pais, professores e funcionários, pois a escola não é feita só da equipe gestora”. (RENATA1, Professora da E.E. João Paulo).

No comentário supracitado é possível afirmar que para a participação da comunidade tornar-se um plano concreto é necessário que haja iniciativa por parte da gestão da escola, em querer este envolvimento.

Ao questionarmos os alunos, não identificamos respostas que relacionassem a participação da comunidade na escola, talvez por desconhecerem o que realmente é a democracia na escola.

Suponhamos que um diretor que compareça a unidade escolar para cumprir sua carga horária de trabalho e dentro deste tempo fique apenas sentado em sua cadeira delegando e atendendo o que precise dentro de sua própria sala. Nesse caso, o que o principal intermediador do processo democrático está fazendo para participar ativamente na comunidade?

Se a escola não participa da comunidade, então como atrair a mesma para participação?

Como diz Vitor Henrique Paro:

“Isto deveria alertar-nos para a necessidade de a escola se aproximar da comunidade, procurando auscultar seus reais problemas e interesses. A falta dessa aproximação, dessa postura de ouvir o outro, parece explicar em grande parte o fracasso de iniciativas paternalistas de gestão colegiada e de participação que, por mais bem intencionadas que sejam, procuram agir ‘em nome da comunidade’, sem antes ouvir as pessoas e os grupos pretensamente favorecidos com o processo e sem dar-lhes acesso ao questionamento da própria forma de participação“ (PARO, 2002, p. 27).

Esta questão é o ponto de partida para diversos pensamentos e análises, que de fato geram os fatores, estes quais, alguns deles estão representados neste artigo.

1Todos os nomes citados neste artigo são meramente

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Nas entrevistas realizadas com os pais de alunos que compareciam a unidade escolar, foram identificadas diversas respostas que nos permitiu uma reflexão mais assertiva sobre a relação dos mesmos com a escola.

Em muitos dos casos, os pais alegam não participar devido ao exercício do trabalho que não os dispõe de horário para tal ação, submissos ao capitalismo em que os empregadores visando lucros não cedem esses momentos.

Outrossim, tivemos pais que disseram participar as vezes, quando se é permitido. Neste sentido vemos um dos principais fatores, a visão distorcida da escola sobre a gestão democrática.

Como disse Vitor Henrique Paro:

“se a participação depende de alguém que dá abertura ou que permite sua manifestação, então a prática em que tem lugar essa participação não pode ser considerada democrática, pois democracia não se concede, se realiza” (PARO, 2002, p.18 e 19). Essa visão distorcida é embasada no autoritarismo praticado pela própria escola que coloca a equipe gestora como suposta dona e não como facilitadora do processo democrático. Pode-se notar no relato da diretora Joana em uma das questões em que se fala sobre as atribuições do diretor:

“Delegar funções, administrar o prédio escolar, a parte pedagógica e financeira da escola.” (JOANA, diretora da E.E. João Elias). Vemos que não foi citado seu principal papel como gestor democrático, mas sim de quem está no poder, do que toma conta. Portanto fica visível a cultura autoritária e não democrática vivenciada atrás dos muros da E.E. João Elias, bem como em outras unidades.

Essa cultura de autoritarismo é refletida nos próprios alunos, que pouco conhece o que é o processo democrático. Quando questionamos sobre o que eles fariam se fosse o diretor de sua escola, colocaram por sua vez atitudes de autoritarismo como colocar mais respeito, dar suspensões, “botar” ordem e ao falar sobre a relação do diretor com os alunos disseram ser de respeito entre ambas às partes e outros disseram que não a veem, exceto nos casos mais graves de confusão em que é necessária a intervenção.

Outro fator observado foi através dos pais que responderam que não participam, mas não justificaram sua ausência. Notamos que alguns

deles relataram não conhecer o diretor da escola, então se percebe a ausência da escola na comunidade, trazendo a problemática: O que faz a escola em seu planejamento para atrair a comunidade na participação dos processos escolares?

Os diretores e professores não mencionaram nenhum tipo de planejamento que demonstre a busca da escola em atrair a comunidade afim da realização da democracia.

Em contato direto com um dos diretores, questionamos como era o planejamento escolar em que obtivemos uma resposta limitada apenas aos membros interiores da escola, referindo-se a uma equipe participativa, conselho ou matriz curricular, porém o ponto a ser visualizado no que se refere à comunidade participar não entra em pauta.

Salvo o fato de que existe o Conselho Participativo de Classe2 e o Conselho Escolar3 que exigem a participação da comunidade como membros, porém a questão se fecha em ambos.

As demais participações somente são consideradas nos casos de datas festivas em que a escola promove eventos e pede a colaboração de mão de obra da comunidade. Com isso vale lembrar que a participação da comunidade não se resume apenas a estes momentos, a democracia participativa exige muito mais que essa presença.

Afirmamos esta ideia com a voz de uma mãe de aluno, que considera de suma importância à participação dos pais quando questionada sobre o que faria se fosse diretor de sua escola:

“Solicitaria mais a participação dos pais na escola porque acho que a família e a escola andando junto é a educação ideal”. (NEUSA, mãe de aluno).

Assim é possível ter a asserção que boa parte da comunidade conhece o seu papel e que são conscientes que essa parceria entre escola e família deve haver, cabe à gestão escolar proporcionar meios que vão além do que já é determinado pelos conselhos e que assim proporcione uma proximidade maior da escola com a comunidade.

2 Conselho Participativo de Classe – Órgão colegiado que

propicia o debate permanente e a geração de ideias numa produção social em que o foco é a discussão pedagógica em busca de melhorias no processo de ensino e aprendizagem.

3 Conselho Escolar - Órgão colegiado responsável pela gestão

da escola, em conjunto com a direção, representado pelos segmentos da comunidade escolar, pais, alunos, professores e funcionários.

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Resultados

Por meio das observações e análises foi possível perceber que a gestão democrática participativa está longe de acontecer com efetividade.

Nas três escolas pesquisadas, ficou nítido que poucos são os que buscam a verdadeira democracia. Ficou claro que inúmeros são os fatores que dificultam a concretização da prática, porém o inesperado é que dentre esses fatores o maior é criado dentro do próprio ambiente escolar.

Discussão

Os gestores consideram grande parte de suas práticas como democráticas, mas analisando o contexto de suas falas fica explícito que apesar da democracia, o lado autoritário construído pela cultura escolar, é o que permanece.

Preocupados com o bem material das escolas, com o corpo docente e com os alunos, muito se planeja, mas esta gestão esquece a importância que a comunidade tem com a escola mantendo uma postura rígida e distante o que de certa forma fecha as portas para a democracia participativa.

A comunidade por sua vez, grande parte enquadrada na classe de trabalhadores não se faz presente, por outro lado os outros que poderiam estar participando ativamente, não conhecem o direito que tem no exercício das práticas democráticas. Os poucos que participam, ficam restritos ao conselho participativo de classe e escolar, tendo como estes um único meio de participar nas tomadas de decisão.

Por fim, vimos que muito ainda falta por parte da gestão escolar na busca da representatividade social. A gestão democrática participativa ainda está por vir, para isso é necessário que os portões da escola sejam abertos, não somente para a comunidade entrar, mas principalmente para a equipe gestora sair e conhecer a realidade social que cerca a escola.

Conclusão

O estudo realizado para a construção desse trabalho nos permitiu ver que as dificuldades encontradas na realização da democracia estão não somente em fatores externos a escola, mas sim nasce dentro dela mesmo.

Antes, tínhamos a concepção que muitos têm de pensar que a falta da participação da comunidade se dá pela falta de interesse da própria nas práticas escolares, atualmente já reconhecemos que essa visão é apenas uma

cortina que esconde os verdadeiros obstáculos que dificultam a relação escola - comunidade.

Muito da teoria foi relacionado à prática, durante as observações conseguimos construir reflexões partindo da teoria já estudada na bibliografia chegando a conclusões do que devemos realmente fazer quando futuramente estivermos no papel de gestores.

O método da pesquisa, a abordagem qualitativa etnográfica enriqueceu nos permitiu a relação teórico prática, pois tivemos contato direto com a estrutura organizacional da escola e seu funcionamento, estabelecendo diálogos com os gestores, professores, alunos e pais.

A prática observada nos serviu como ponto de partida para pensar no que podemos fazer de diferente para talvez começar a mudar a visão que as pessoas têm da gestão da escola e principalmente a visão que a gestão da escola tem sobre a comunidade, buscando um trabalho em que todos estejam juntos na busca do bem comum que é a educação.

Trazer a comunidade para perto de nós é um trabalho intenso que exige doação para ouvir, compreender e conhecer as necessidades do povo. Talvez seja hora de deixar de lado as hipóteses e ver que não se trata de uma utopia, mas sim algo realizável em longo prazo que depende unicamente de todos.

Referências

- CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia

geral. São Paulo: Atlas, 2000.

- MARX, Karl. O Capital: crítica da economia

política. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

- HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na

Escola: Artes e ofícios de participação coletiva.

Campinas, SP: Papirus, 1994.

- PARO, Vitor Henrique. Gestão Democrática da

escola pública. São Paulo: Ática, 2002.

- COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia:

introdução à ciência da sociedade. São Paulo:

Moderna, 2005.

- VIEIRA, Evaldo. Sociologia da educação:

Referências

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