Conceito:
Conjunto de leis e princípios
destinados a combater a prática de
uma infração penal, mediante a
Relação do Direito Penal com outros
ramos (principais caracteristicas):
Processo penal: instrumentaliza a
jurisdição
Constitucional: cria parâmetro de
legitimidade das leis penais e delimitam o âmbito de aplicação
Administrativo: organiza o
funcionamento da administração pública
Civil: o ilícito nasce no direito civil
Internacional: dita posturas a serem
Funções do Direito Penal:
Instrumento de convivência dos homens
em sociedade, exercendo diversas funções (tais como):
- proteger bens jurídicos
- exercer controle social e preservação
da paz
- instrumento de garantia prévia - etc
Direito Penal Fundamental:
Normas e princípios aplicados a todas as
infrações
Parte Geral e excepcionalmente regras
específicas (conceito de domicílio – art. 150 §§ 4º e 5º / conceito de funcionário público – art. 327 , etc)
Direito Penal Complementar:
Conjunto de normas que integram o
acervo da legislação penal especial
(Violência Doméstica, Drogas, Sistema
Direito Penal Comum:
Conjunto de normas que aplicam-se a
todas as pessoas
(Código Penal, Lei de Drogas, Lei de
Direito Penal Especial:
Conjunto de normas que aplicam-se a
determinadas pessoas
(Código Penal Militar, Crimes de
Direito Penal Geral:
Conjunto de normas que aplicam-se em
todo o território nacional (art. 22, I da CF)
Direito Penal Local:
Conjunto de normas que aplicam-se
somente em determinada localidade do
território nacional, por questões específicas (art. 22, parágrafo único da CF)
Direito Penal Objetivo:
Conjunto de normas em vigor Direito Penal Subjetivo:
Direito Penal Material (ou subtantivo):
Direito Penal propriamente dito (Leis em
vigor)
Direito Penal Formal (ou adjetivo): Leis processuais penais em vigor
FONTES DO DIREITO PENAL
FONTES
MATERIAL
FORMAL
IMEDIATA
Material: União (art. 22, I, CF) e
Excepcionalmente os Estados (art. 22, p. único, CF)
Formal Imediata: Lei (única que pode
criar crimes e cominar penas)
Formal Mediata (ou secundária):
Costumes, princípios gerais do Direito, atos administrativos e Súmula Vinculante
Reserva Legal (estrita legalidade) : Somente a lei poderá criar crimes e
penas
Dá origem aos princípios da
Culpabilidade:
Não há punição sem responsabilidade
Insignificância:
O Direito Penal não deve se ocupar de
Individualização da Pena:
Preceito constitucional (art. 5º XLVI, CF) –
a aplicação da pena leva em conta a
norma penal em abstrato e os aspectos subjetivos e objetivos do crime
Alteridade:
(Claus Roxin) Proibe a incriminação de
atitude meramente interna do agente (pensamentos, condutas moralmente censuráveis, etc)
Confiança:
Todos devem esperar por parte das
demais pessoas comportamentos
responsáveis e em consonância com o ordenamento jurídico
Subsidiariedade:
Atuação do Direito Penal apenas quando
os outros ramos do Direito e os demais meios de controle social forem
Fragmentariedade:
O Direito Penal não protege todos os
Adequação Social :
Não pode ser punido o comportamento
humano tipificado em lei que não
afrontar o sentimento social de Justiça (p. ex. trotes acadêmicos)
Intervenção Mínima:
O Direito Penal deve tutelar os bens
Proporcionalidade:
A criação de tipos penais gera um ônus
para os cidadãos e, por isso deve conter na essência uma vantagem para os
Ofensividade (ou Lesividade) :
Não há infração penal quando a conduta
não tiver oferecido ao menos perigo de lesão ao bem jurídico
Exclusiva Proteção:
O Direito Penal não deve se ocupar com
intenções , pensamentos e em modo de vida e sim à tutela de bens jurídicos
Intranscendência (ou da Personalidade): Ninguém pode ser responsabilizado por
fato cometido por terceiro, não podendo a pena passar da pessoa do condenado
Ne bis in idem
: Não se admite a dupla punição pelo
Isonomia :
Tratar com igualdade os iguais e com
desigualdade os desiguais (p. ex.
condenado por tráfico primário e com pequena quantidade de droga merece pena menor do que o reincidente com maior quantidade)
Incriminadoras :
Não-incriminadoras: (permissivas,
exculpantes, interpretativas,
complementares, diretivas, integrativas)
Completas (ou perfeitas) :
Incompletas (ou imperfeitas) : (lei penal
em branco homogênea, lei penal em branco heterogênea, tipo aberto)
É a tarefa mental que procura
estabelecer a vontade da lei
Classificação quanto ao sujeito: * autêntica (legislativa)
* judicial
Classificação quanto aos meios: * gramatical (literal, sintática)
Classificação quanto ao resultado: * declaratória (declarativa, estrita):
perfeita sintonia entre o texto de lei e a sua vontade
* Extensiva: quando a lei disse menos do
que queria dizer (p. ex. extorsão mediante cárcere privado)
* Restritiva: quando a lei disse mais do
Interpretação progressiva (adaptativa ou
evolutiva):
Interpretação analógica (
intra legem
) : A lei contém uma fórmula casuísticaseguida de uma fórmula genérica (p. ex. art. 121, §2º inc. I, CP)
Analogia
- não é interpretação e sim forma de
integração
- a lei pode ter lacunas, mas não o
ordenamento jurídico
- tratamento igual dado a casos
semelhantes
Princípio da continuidade das leis: Revogação:
- absoluta ou total – ab-rogação - parcial – derrogação
- expressa - tácita
LEI PENAL NO TEMPO
CONFLITO DE LEIS PENAIS NO TEMPO
DIREITO PENAL INTERTEMPORAL NOVATIO LEGIS IN PEJUS NOVATIO LEGIS IN MELLIUS
ABOLITIO
CRIMINIS
NOVATIO LEGIS INCRIMINADORA Conflito Aparente de Normas: Soluções:
- princípio da especialidade (p ex.
homicidio culposo de trânsito)
- princípio da subsidiariedade (ex.
ameaça)
- princípio da consunção (ou da
absorção) (p. ex. furto qualificado aborvendo a violação de domicílio)
Teorias sobre o tempo do crime: - atividade
Leis Penais Especiais: - temporária
A lei das Olimpíadas trouxe crimes
que estarão em vigor até 31.12.2016.
Vejam: Lei 13.284/16
Seção V
Das Disposições Penais
Utilização indevida de símbolos oficiais
Art. 17. Reproduzir, imitar, falsificar ou modificar
indevidamente quaisquer símbolos oficiais de titularidade das entidades organizadoras:
Pena – detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano ou multa. Art. 18. Importar, exportar, vender, distribuir, oferecer ou expor à venda, ocultar ou manter em estoque, sem
autorização das entidades organizadoras ou de pessoa por elas indicada, símbolos oficiais ou produtos resultantes da reprodução, imitação, falsificação ou modificação não
autorizadas de símbolos oficiais para fins comerciais ou de publicidade:
Pena – detenção de 1 (um) a 3 (três) meses ou multa. Marketing de emboscada por associação
Art. 19. Divulgar marcas, produtos ou serviços, com o fim de alcançar vantagem econômica ou publicitária, por meio de associação direta ou indireta com os Jogos, sem
autorização das entidades organizadoras ou de pessoa por elas indicada, induzindo terceiros a acreditar que tais
marcas, produtos ou serviços são aprovados, autorizados ou endossados pelas entidades organizadoras:
Pena – detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano ou multa. Parágrafo único. (segue)
Na mesma pena incorre quem, sem autorização das
entidades organizadoras ou de pessoa por elas indicada,
vincular o uso de ingressos, convites ou qualquer outro tipo de autorização ou credencial para os eventos oficiais a
ações de publicidade ou atividades comerciais com o intuito de obter vantagem econômica ou publicitária.
Marketing de emboscada por intrusão (segue)
Art. 20. Expor marcas, negócios, estabelecimentos,
produtos ou serviços ou praticar atividade promocional,
sem autorização das entidades organizadoras ou de pessoa por elas indicada, atraindo de qualquer forma a atenção
pública nos locais oficiais com o fim de obter vantagem econômica ou publicitária:
Pena – detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano ou multa. Art. 21. Nos crimes previstos neste Capítulo, somente se procede mediante representação das entidades
organizadoras. (segue)
Art. 22. Na fixação da pena de multa prevista neste Capítulo, o limite a que se refere o § 1º do art. 49 do
Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), pode ser acrescido ou reduzido em até 10 (dez)
vezes, de acordo com as condições financeiras do autor da infração e com a vantagem indevidamente auferida.
Art. 23. Os tipos penais previstos neste Capítulo terão vigência até o dia 31 de dezembro de 2016.
Princípio da Territorialidade (regra):
É o espaço em que o Estado exerce a sua
soberania política. Compreende:
- espaço delimitado por fronteiras, sem
solução de continuidade
- mar territorial ou marginal (12 milhas
marítimas de largura)
- plataforma continental (200 milhas
marítimas
- espaço aéreo
- navios e aeronaves particular em
alto-mar ou em espaço correspondente a território nacional
- navios ou aeronaves de natureza
Territorialidade mitigada ou temperada
(Exceção )
Brasileiro que comete crime no
estrangeiro ou estrangeiro que comete crime no Brasil
Princípio da personalidade (ou da
nacionalidade)
Aplica-se a lei brasileira para brasileiros
que cometeram crimes no estrangeiro (extraterritorialidade condicionada) ou para brasileiros que foram vítimas no estrangeiro (extraterritorialidade
Princípio do domicílio
Autor deve ser julgado de acordo com as
leis do país em que for domiciliado (p. ex. Genocídio) (extraterritorialidade
Princípio da defesa (real ou de proteção) Aplica-se a lei brasileira quando bens
jurídicos brasileiros forem atingidos (vida ou liberdade do Presidente da República, patrimônio ou fé pública da União, do
Distrito Federal, de Estado, de Município, de empresa pública, de sociedade de
economia mista, de autarquia ou
Fundação instituída pelo Poder Público) (extraterritorialidade incondicionada)
Princípio da Justiça Universal (justiça
cosmopolita)
Cooperação internacional (de acordo
com convenções e tratados
internacionais) (p. ex. tráfico de drogas)
Princípio da representação (pavilhão,
bandeira)
Crimes cometidos em navios ou
aeronaves mercantes, em território estrangeiro e ai não for julgado
Diplomáticas e de Chefes de Governo
Estrangeiro
- Princípio da reciprocidade do Direito
Internacional
- Convenção de Viena (incorporado pelo
Decreto 56.435/65)
- Irrenunciável
- No caso dos Cônsules, limitada aos atos
de ofício
- não se aplicam aos empregados
Parlamentares
- Prerrogativas ou garantias inerentes ao
exercício do mandado parlamentar
* Poderá ser:
- Absoluta, material, real, substantiva (art.
53, “caput” da CF)
- Processual, formal, adjetiva ou imunidade
propriamente dita (art. 53, §§1º ao 5º da CF)
- Absoluta, material, real, substantiva (art.
53, “caput” da CF)
“Os Deputados e Senadores são invioláveis,
civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”
- Processual, formal, adjetiva ou imunidade
propriamente dita (art. 53, §§1º ao 5º da CF)
“§ 1º Os Deputados e Senadores, desde a
expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal
“§ 2º Desde a expedição do diploma, os
membros do Congresso Nacional não
poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro
horas à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão”.
“§ 3º Recebida a denúncia contra o
Senador ou Deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o Supremo Tribunal
Federal dará ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa de partido político nela
representado e pelo voto da maioria de
seus membros, poderá, até a decisão final, sustar o andamento da ação”.
“§ 4º O pedido de sustação será apreciado
pela Casa respectiva no prazo
improrrogável de quarenta e cinco dias do seu recebimento pela Mesa Diretora”.
“ § 5º A sustação do processo suspende a
A sentença estrangeira, quando a
aplicação da lei brasileira produz na
espécie as mesmas conseqüências,
pode ser homologada no Brasil (pelo
Superior Tribunal de Justiça) para:
I - obrigar o condenado à reparação
do dano, a restituições e a outros
efeitos civis;
A homologação dependerá de pedido
da parte interessada para o caso de
obrigar o condenado à reparação do
dano, a restituições e a outros efeitos
civis
Para outros efeitos, a homologação
dependerá da existência de tratado de
extradição com o país de cuja
autoridade judiciária emanou a
sentença, ou, na falta de tratado, de
requisição do Ministro da Justiça
Conduta
Conceito
É a ação ou omissão humana
consciente e dirigida a determinado
fim (Damásio)
Conduta
Características
- Humana
- Repercussão externa
- Dirigida a um fim
Conduta
Elementos
- Aspecto psíquico (comando cerebral)
- Aspecto mecânico ou neuromuscular
Conduta
* Diferença entre um ato:
- espontâneo
autodeterminação
- voluntário
decisão, nem sempre voltada a um fim domina a ação dolosa ou culposa
Conduta
Formas de conduta
- Ação ou Comissão
movimento corpóreo
- Omissão
inatividade, abstenção de movimento, não
Conduta
Omissão penalmente punível
- Quando o agente tenha por lei
obrigação de cuidado, proteção ou vigilância
- Quando o agente de outra forma,
assumiu a responsabilidade de impedir o resultado
- Quando o agente, com o seu
comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado
Conduta
O garantidor tem que agir.
Se não agir responderá dolosamente ou
culposamente ?
Conduta
Dolosamente
- Se há vontade de não impedir o
resultado
OBS: não é necessário o desejo do
Conduta
Culposamente
- erro na apreciação da situação (ex.:
salvamento de criança x brincadeira)
- erro na execução da ação (ex.:
gasolina para apagar incêndio)
- erro sobre a possibilidade de agir
Conduta
- Caso fortuito (inesperado, acidental,
da natureza, etc)
- Força Maior (força coativa)
excluem a tipicidade do resultado
Resultado
Conceito:
Lesão ou perigo de lesão de um
interesse protegido pela norma penal
(Mirabete)
Resultado
Dessa forma, o resultado pode ser:
- Físico (externo ao homem)
- Fisiológico (ao homem)
Relação de Causalidade
Relação de Causalidade
O sentido jurídico, causa deve ser
Relação de Causalidade
- causalidade adequada (condição
mais adequada a produzir o resultado)
- eficiência (condição mais eficiente
para produzir o resultado)
- relevância jurídica (tudo que
Relação de Causalidade
O Código Penal adotou (art. 13) a
“Teoria da Equivalência das
Condições” ou “Teoria da Equivalência
dos Antecedentes”
(sem a força concorrente o fato não
Relação de Causalidade
Para verificação do nexo de
causalidade:
“Processo Hipotético de Eliminação”
Relação de Causalidade
Teoria da Imputação Objetiva (Claus
Roxin):
(causalidade normativa da conduta) O agente só será responsabilizado
penalmente por um fato na hipótese em que sua conduta, que criar ou aumentar um risco proibido relevante, produzir um resultado jurídico previsto no âmbito da proteção da norma
Classificações de Crimes
Doloso
Culposo
Classificações de Crimes
Dolo
- Teoria da Vontade
Classificações de Crimes
Culpa
- Imprudência
- Negligência
- Imperícia
Classificações de Crimes
Elementos do Crime Culposo
- Conduta humana voluntária
- Resultado Involuntário
- Nexo de Causalidade
- Tipicidade
- Previsibilidade Objetiva
- Ausência de Previsão (exceto Culpa
Consciente)
- Quebra do Dever Objetivo de
Classificações de Crimes
A culpa pode ser:
- Inconsciente
- Consciente
Classificações de Crimes
Diferença:
- Dolo Eventual
Classificações de Crimes
Comissivo
Omissivo (omissivo próprio ou
puro)
Comissivo por omissão (omissivo
Classificações de Crimes
Instantâneo
Permanente
Instantâneo de efeitos
Classificações de Crimes
De dano
De perigo
- concreto (art. 134 do CP –
exposição ou abandono de
recém-nascido)
- abstrato (art. 288 do CP –
Associação Criminosa)
Classificações de Crimes
Trauseunte
Classificações de Crimes
Material (ou de resultado)
Formal
Classificações de Crimes
Unissubjetivo
Plurissubjetivo
Classificações de Crimes
Unissubsistente
Plurissubsistente
Classificações de Crimes
Comum
Próprio
Bipróprio
Classificações de Crimes
De forma livre (ação livre) (ex.
121)
De forma vinculada (ação
Classificações de Crimes
Classificações de Crimes
Classificações de Crimes
Classificações de Crimes
Classificações de Crimes
Crime de ensaio
(putativo por obra do agente
Classificações de Crimes
Crime hediondo
Crime equiparado (ou
Iter criminis
É o itinerário do crime
(O caminho percorrido pelo
crime)
Iter criminis
COGITAÇÃO
ATOS PREPARATÓRIOS
INÍCIO DA EXECUÇÃO
CONSUMAÇÃO
EXAURIMENTO
Iter criminis
Iter criminis
Iniciar a execução e não
consumar pode ser:
-
Art. 14, II do CP – Tentativa
-Art. 15 do CP – Desistência
Voluntária ou Arrependimento
Eficaz
Iter criminis
Tentativa (Art. 14, II do CP)
- Crime não se consuma por
circunstâncias alheias à sua
vontade
Iter criminis
Desistência voluntária ou
arrependimento eficaz (Art. 15
do CP)
- Crime não se consuma pela
Iter criminis
Crime impossível (Art. 17 do
CP)
- Crime não se consuma nem
por circunstâncias alheias à sua
vontade e nem pela vontade do
agente e sim naturalmente
Reparação de Dano
A reparação do dano sempre
Reparação de Dano
Se o agente voluntariamente
reparar o dano ou restituir a
coisa, antes do recebimento da
denúncia ou queixa ocorrerá o
arrependimento posterior (art.
16 do CP)
é uma causa obrigatória de
diminuição de pena (reduz a
pena de 1/3 a 2/3)
Reparação de Danos
-Arrependimento Posterior
Porém, não caberá para os
crimes com violência ou grave
ameaça a pessoa
Reparação de Danos
-Arrependimento Posterior
Se a reparação não se
enquadrar no casos de
arrependimento posterior, o
agente será beneficiado por
atenuante genérica
Reparação de Danos
-Arrependimento Posterior