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Vulvovaginites durante a gestação - importância do tratamento imediato / Vulvovaginites during pregnancy - importance of immediate treatment

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p.46448-46455 jul. 2020. ISSN 2525-8761

Vulvovaginites durante a gestação - importância do tratamento imediato

Vulvovaginites during pregnancy - importance of immediate treatment

DOI:10.34117/bjdv6n7-322

Recebimento dos originais: 03/06/2020 Aceitação para publicação: 14/07/2020

Ana Karollaine da Silva de Holanda

Acadêmica de Enfermagem do Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA) – Quixadá/CE.

Endereço pessoal: Rua Luiz Saldanha de Almeida, n 135, Bairro Edmilson Correia, Quixeramobim/CE, Brasil.

E-mail: karollaine_ana@yahoo.com.br

Karleandro Pereira do Nascimento

Enfermeiro. Coordenador acadêmico da Faculdade de Quixeramobim (UNIQ) – Quixeramobim/CE.

Endereço pessoal: Rua Princesa Isabel, n 27, Bairro José Aurélio Câmara, Quixeramobim/CE, Brasil.

E-mail: karleandro.pereira@aluno.uece.br

Rafhael Fonseca

Acadêmico de Enfermagem do Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA) – Quixadá/CE.

Endereço pessoal: Travessa Doutor Gastão Falcão, n 576, Bairro Maravilha, Quixeramobim/CE, Brasil.

E-mail: rafhaelfonseca@hotmal.com

Kamila Elen Alves Nogueira

Acadêmica de Enfermagem do Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA) – Quixadá/CE.

Endereço pessoal: Rua Luís Paulino de Morais, n 46, Bairro Jaime Lopes, Quixeramobim/CE, Brasil.

E-mail: kamilaelennog@hotmail.com

Thecia Larissa da Silva Ribeiro

Enfermeira. Docente na Escola Grau Técnico – Natal/RN.

Endereço pessoal: Rua das Canaúbas, n 7854, Bairro Pitimbu, Natal/RN, Brasil. E-mail: theciasilva@gmail.com

Dara Barbosa dos Santos

Acadêmica de Enfermagem do Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA) – Quixadá/CE.

Endereço pessoal: Rua Oscar Barbosa, n 1042, Bairro Centro, Quixadá/CE, Brasil. E-mail: darabarbosa@outlook.com

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p.46448-46455 jul. 2020. ISSN 2525-8761 Karolaine da Silva Quirino

Acadêmica de Enfermagem do Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA) – Quixadá/CE.

Endereço pessoal: Rua Padre Joacir Cavalcante, n 415, Bairro Alto da Esperança, Senador Pompeu/CE, Brasil.

E-mail: karolaine.quirino14@hotmail.com

José Gudenberg Nogueira de Souza

Enfermeiro obstetra no Hospital e Maternidade Paulo Sarasate – Redenção/CE. Endereço pessoal: Praça Osmar Marinho, n 15, Bairro Putiu, Baturité/CE, Brasil.

E-mail: gudenberg.nogueira@gmail.com

RESUMO

As vulvovaginites são caracterizadas pela inflamação da vagina, vulva e ectocérvice, que provocam sintomas nas mulheres como disúria, dispareunia de introito e apresentam corrimento vaginal geralmente amarelado e fétido. O presente trabalho tem como objetivo analisar a produção cientifica referentes as vulvovaginites que mais acometem as gestantes e identificar as consequências para mãe e para o feto advindas do não tratamento precoce. Diante disso, o estudo trata-se de uma revisão de literatura tendo como base os principais sites de pesquisa científicas como: Bireme, LILACS, Sciello e MEDLINE. Sendo selecionados artigos dos últimos 7 anos. Foi notável durante as pesquisas que as vulvovaginites apresentam uma prevalência considerável durante o período gestacional. Para evitar suas sequelas tanto paras as mães quantos para os fetos, é necessário uma investigação durante as consultas de pré-natal, para que seja possível um diagnóstico precoce. Portanto, conclui-se que a vulvovaginite é considerado um problema de saúde pública que merece uma atenção especial. Essa atenção não deve ser negligenciada durante a assistência do pré-natal, pois já é comprovado cientificamente suas complicações para a mãe e para o feto, além das grandes chances de se evitar sequelas quando diagnosticado e tratado precocemente.

Palavras-chave: Infecções vaginais, Gravidez, Pré-natal. ABSTRACT

Vulvovaginitis is characterized by inflammation of the vagina, vulva and ectocervix, which cause symptoms in women such as dysuria, intravenous dyspareunia and vaginal discharge that is generally yellow and fetid. The present work aims to analyze the scientific production regarding the vulvovaginitis that most affect pregnant women and to identify the consequences for the mother and the fetus arising from the lack of early treatment. Therefore, the study is a literature review based on the main scientific research sites such as: Bireme, LILACS, Sciello and MEDLINE. Being selected articles from the last 7 years. It was notable during research that vulvovaginitis has a considerable prevalence during the gestational period. To avoid its consequences for both mothers and fetuses, an investigation is necessary during prenatal consultations, so that an early diagnosis is possible. Therefore, it is concluded that vulvovaginitis is considered a public health problem that deserves special attention. This attention should not be neglected during prenatal care, as its complications for the mother and fetus are already scientifically proven, in addition to the great chances of avoiding sequelae when diagnosed and treated early.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p.46448-46455 jul. 2020. ISSN 2525-8761 1 INTRODUÇÃO

A gestação constitui em um período em que a mulher passa por diversas transformações que englobam desde características fisiológicas, a aspectos psicológicos, sociais e até mesmo culturais. Essas transformações tonam-se essenciais para o equilíbrio do organismo da gestante (MEIRELES et al., 2015). Dentre as diversas alterações a nível fisiológico, tem-se aquele referente ao ecossistema vaginal devido ao aumento do PH da região, tornando a vagina um lugar propenso para a instalação de microrganismos causadores de vulvovaginites, as quais são caracterizadas pela inflamação da vagina, vulva e ectocérvice (MILHOMENS et al., 2014).

As vulvovaginites são comumente causas de queixa durante o pré-natal. O diagnóstico é feito a partir do relato da gestante que apresenta sensação de corrimento geralmente amarelado, prurido, ardor ou odor, confirmado pelo exame ginecológico da vulva, vagina e colo uterino. Além desses, exames complementares também são benéficos, como exames laboratoriais sorológicos e citopatológicos. Há também o exame Papanicolau, em que ao coletar conteúdo vaginal da ectocérvice, pode contribuir para o diagnóstico precoce de infecções, bem como para o plano terapêutico adequado (ALVES et al., 2016). Entre as vulvovaginites mais comuns durante a gestação, destacam - se a candidíase, a tricomoníase e a vaginose bacteriana (NUNES; FRANÇA; TRAEBERT, 2018).

A vaginose bacteriana proporciona a substituição da flora natural, composta basicamente por Lactobacillus spp., por outros tipos de microorganismos, principalmente anaeróbios. As principais queixas referentes a essa infecção, referem-se as características do corrimento que pode ser identificado, o qual se apresenta de forma homogênea, podendo ser abundante ou não, com coloração branco-acinzentado, não purulento e acompanhado com odor fétido, o que pode causar constrangimentos a gestante. O tratamento precoce dessa vuvolvaginite pode evitar por exemplo o parto prematuro (ZIMMERMMANN et al., 2019).

A candidíase é caracterizada pelo crescimento rápido de fungos na região genital, principalmente os da espécie Candida albicans, e é representada como a segunda principal causa de vulvovaginite. Reitera-se que a candidíase não é considerada uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST). São vários os fatores que levam ao surgimento dessa infecção, sendo a gravidez considerado como um deles. Quando ocorre durante essa fase, há rara transmissão transplacentária e consequentes danos ao feto, porém a presença de corrimento e prurido vaginal, também podem gerar desconforto a gestante (BROCKLEHURST et al., 2013).

Ao contrário da Candidíase, a Tricomoníase é considerada uma IST, e é causada pelo parasita Trichomonas vaginalis. Assim como as vaginoses citadas anteriormente, a tricomoníase também gera corrimento na mulher. Além disso, possui alta relação com o risco de contaminação pelo HIV, e

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p.46448-46455 jul. 2020. ISSN 2525-8761 durante a gravidez pode promover tanto o parto prematuro quanto o baixo peso do feto ao nascer (LIMA et al., 2013).

Diante do que foi exposto, reafirma-se a importância do acompanhamento especializado das gestantes, que se dá principalmente por meio das consultas de pré-natal (PEREIRA et al., 2015), pois as vulvovagintes podem resultar em diversas complicações como infecção neonatal, ruptura prematura das membranas e parto prematuro (SILVEIRA, 2017). Nesse cenário, o exame Papanicolau assim como citado anteriormente, é essencial para detecção precoce dessas infecções, porém nota-se uma baixa adesão desse exame pelas mulheres, o que pode ser justificado pelo grau de escolaridade, sentimentos como vergonha e medo ou pelo nível de conhecimento acerca da importância de tal exame (ALVES et al., 2016).

Dentro da assistência de pré-natal, um profissional que exerce um papel fundamental é o enfermeiro. Através desse acompanhamento, o profissional pode identificar problemas nas gestantes como as vulvovaginites e o planejamento das melhores formas para minimizá-los e evitar consequências tanto para as mães quanto para os fetos. É importante salientar também, que o pré-natal só atingirá seus objetivos totalmente, se houver a conscientização das grávidas a respeito da importância da assiduidade às consultas.

Frente ao exposto, o presente trabalho teve como objetivo analisar a produção cientifica referentes as vulvovaginites que mais acometem as gestantes e identificar as consequências para mãe e para o feto advindas do não tratamento precoce.

2 METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa acerca das vulvovaginites que mais acometem as gestantes, como também as consequências para mãe e para o feto advindas do não tratamento precoce. A busca bibliográfica foi realizada nos meses de março e abril de 2016, através das bases de dados em Ciências da Saúde, a saber: Centro Latino- Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e National Library of Medicine (Medline). A questão norteadora da presente revisão foi: Qual são as principais vulvovaginites elencadas na literatura científica brasileira em gestantes e o qual risco advindo dessa enfermidade para a mulher grávida e para o feto?

Para a pesquisa dos artigos utilizaram-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) “complicações na gravidez”, “vulvovaginite” e “cuidado pré-natal”, os quais foram cruzados entre si pelo operador booleano “and”. Para a seleção das referências foi estabelecido como critérios de inclusão: pesquisa disponível na íntegra em texto completo e com acesso gratuito nas bases de dados

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p.46448-46455 jul. 2020. ISSN 2525-8761 selecionadas, idioma português e período de 2009 a 2015. Foram excluídos: editoriais, cartas ao editor, relatos de experiência, anais de eventos científicos, publicações duplicadas, artigos de revisão, estudos reflexivos, monografias, dissertações e teses. Após a adoção dos critérios foram encontrados um total de 11 artigos.

Os dados foram organizados mediante leitura exploratória, seletiva, analítica e interpretativa dos textos, bem como do banco de dados construído. Como proposto, os estudos selecionados devem ser analisados detalhadamente, de forma crítica e interpretativa, procurando explicações para resultados diferentes ou conflitantes nos diferentes estudos. A interpretação dos dados constitui-se da definição das informações extraídas dos estudos selecionados, utilizando um instrumento para a extração dos dados e das informações-chave.

Neste estudo foi utilizado um formulário validado por Ursi (2005) adaptado às especificidades desta revisão integrativa. Esta pesquisa foi construída com informações de bancos de dados de domínio público, não necessitando assim, de análise ética.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A gravidez representa na vida da mulher uma fase muito marcante marcada pelas inúmeras mudanças psicológicas e fisiológicas. Devido a essas alterações, a gestação é um momento que exige o máximo de atenção à saúde para evitar riscos a vida tanto da mulher quanto do feto.

Alterações no trato genital como a hipertrofia das paredes vaginais e aumento do fluxo sanguíneo, temperatura e acidez da vagina, torna a região propensa ao desenvolvimento de certas doenças sexualmente transmissíveis e as vulvovaginites que surgem com frequência durante a gestação (LIMA et al., 2013). Segundo SOUZA et al. (2012), as vulvovaginites mais frequentes e diagnosticadas durante a gestação são: Candidíase, provocada pelo agente etiológico Candida albicans, tricomoníase que é causada pelo parasita Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana causada por várias bactérias mas em especial a Gardnerella vaginalis.

O trato genital tem mais risco de ser atacado por organismos patogênicos, tendo como fator a maior vulnerabilidade materna secundária as alterações que ocorrem durante a gestação. Através de uma pesquisa, pode-se identificar durante a assistência pré-natal que as infecções vaginais são problemas de bastante frequencia durante o período e através do próprio pré-natal é possível investigar, tratar e educar as gestantes sobre essas infecções (LEITE et al., 2009).

Segundo Bonfanti e Gonçalves (2010), o feto pode adquirir a candidíase tanto durante a gestação como durante o parto. Os autores destacam que nas primeiras semanas pós-parto o recém-nascido pode apresentar colonização oral por leveduras, candidíase cutânea e ainda meningite por Candida sp., endocardite, pneumonia e peritonite. O diagnóstico pode ser feito através do exame

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p.46448-46455 jul. 2020. ISSN 2525-8761 clínico e também através do exame direto a fresco do conteúdo vaginal. Pode haver a indicação de cultura quando a sintomatologia for duvidosa e houver dificuldade de confirmação no exame a fresco. Tratamento deve ser a base de Miconazol, Clotrimazol ou Nistatina em creme aplicados via vaginal (COSTA et al., 2010).

A Tricomoníase é uma das infecções sexualmente transmissíveis mais comuns, tendo prevalência de 15% ou mais em mulheres não gestantes e na gestação pode variar de 3 a 5%. Ela pode ser assintomática em 1/3 das mulheres que a tem, porém quando sintomática pode causar: corrimento vaginal (clara ou de aspecto purulento com mau cheiro), irritação vulvar e inflamação; podendo ocorrer também: dor pélvica e disúria. O diagnóstico também é realizado por meio do exame direto a fresco ou pela cultura do protozoário. Tratamento se dar por meio de antibióticos, sendo também recomendando o tratamento do parceiro (BRAVO et al., 2010).

A vaginose bacteriana, segundo SILVA et al. (2010), é uma infecção de origem endógena causadas por bactérias anaeróbicas como a Gardnerella vaginalis que proporciona um desequilíbrio na flora normal da vagina com proliferação dessa bactéria e diminuição de lactobacilos, possuindo prevalência de 14% a 21% nas gestantes. Ela pode causar pélvicas inflamatórias, parto prematuro e endrometrites pós-parto. A vaginose bacteriana não é considerada uma infecção sexualmente transmissível, devido a isso o parceiro da mulher não precisa ser tratado, somente a gestante que receberá tratamento a base de antibióticos como o Metronidazol.

Foi notável durante as pesquisas que as vulvovaginites apresentam uma prevalência considerável durante o período gestacional. Para evitar suas sequelas tanto paras as mães quantos para os fetos, é necessário uma investigação durante as consultas de pré-natal, para que seja possível um diagnóstico precoce. Além disso, percebeu-se uma necessidade de divulgação e abordagem sobre o assunto do presente trabalho por parte dos profissionais de enfermagem, para que seja possível tornar as mulheres mais informadas para que elas procurem os serviços de saúde e busquem por um tratamento imediato.

4 CONCLUSÃO

Conclui-se que as vulvovaginites podem são um problema de saúde pública que merecem atenção, especialmente quando surgem durante a gestação. Esse cuidado não deve ser negligenciado durante a assistência do pré-natal, pois como vimos já é comprovado cientificamente suas complicações para a mãe e para o feto, além das grandes chances de o tratamento precoce evitar sequelas. Não cabe somente ao profissional de enfermagem a responsabilidade de resolver o problema em questão, é necessário também que haja a contribuição das gestantes, devendo participar de todas

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p.46448-46455 jul. 2020. ISSN 2525-8761 as consultas de pré-natal e seguir o tratamento para que o mesmo tenha efetividade e proporcione a cura dessas infecções.

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