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O INVERNO e a. Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

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(1)

O INVERNO

O INVERNO

e a

e a

SA

SA

Ú

Ú

DE P

DE P

Ú

Ú

BLICA

BLICA

António Tavares, Ph.D., M.D. Delegado Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Professor da Escola Nacional de Saúde Pública Carlos Silva Santos, Ph.D., M.D. Médico Especialista em Saúde Pública – Departamento de Saúde Pública da ARSLVT Professor da Escola Nacional de Saúde Pública

Administra

Administra

ç

ç

ão Regional de

ão Regional de

Sa

(2)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Í

Í

NDICE

NDICE





Enquadramento

Enquadramento





Baixa Temperatura

Baixa Temperatura



 Lesões provocadas pelo frioLesões provocadas pelo frio



 HipotermiaHipotermia



 FenFenóómeno e Doenmeno e Doençça de Raynauda de Raynaud





Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros





Ventila

Ventila

ção

ç

ão





Constipa

Constipa

ç

ç

ões, Gripe e Agudiza

ões, Gripe e Agudiza

ç

ç

ões dos Problemas

ões dos Problemas

Respirat

Respirat

ó

ó

rios

rios





Meios de Aquecimento

Meios de Aquecimento



(3)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Enquadramento

(4)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Enquadramento

Enquadramento

É

É

poca com caracter

poca com caracter

ísticas ambientais que afectam

í

sticas ambientais que afectam

directa e/ou indirectamente a sa

directa e/ou indirectamente a sa

ú

ú

de:

de:

1

1

das popula

das popula

ç

ç

ões em geral;

ões em geral;

2

2

de alguns grupos vulner

de alguns grupos vulner

á

á

veis:

veis:

crian

crianç

ç

as,

as,

idosos,

idosos,

doentes cr

doentes cró

ó

nicos,

nicos,

sem abrigo.

(5)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Enquadramento

Enquadramento

Os grupos mais vulner

Os grupos mais vulnerá

á

veis ao frio são os das

veis ao frio são os das

faixas et

faixas et

á

á

rias extremas:

rias extremas:

1

1

Crian

Crian

ç

ç

as, particularmente os rec

as, particularmente os rec

é

é

m

m

-

-nascidos

nascidos

Perdem muito calor em virtude da maior

Perdem muito calor em virtude da maior

propor

propor

ç

ç

ão entre superf

ão entre superf

í

í

cie e massa, bem como

cie e massa, bem como

da ausência de respostas comportamentais

da ausência de respostas comportamentais

adaptativas e tremores eficazes.

adaptativas e tremores eficazes.

(6)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Enquadramento

Enquadramento

Os grupos mais vulner

Os grupos mais vulnerá

á

veis ao frio são os das

veis ao frio são os das

faixas et

faixas et

á

á

rias extremas:

rias extremas:

2

2

Idosos

Idosos

Têm uma percep

Têm uma percep

ç

ç

ão t

ão t

é

é

rmica reduzida e são

rmica reduzida e são

mais suscept

mais suscept

í

í

veis

veis

à

à

imobilidade, desnutri

imobilidade, desnutri

ç

ç

ão e

ão e

doen

doen

ç

ç

as sist

as sist

é

é

micas que interferem na produ

micas que interferem na produ

ç

ç

ão

ão

ou conserva

(7)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Enquadramento

Enquadramento

Estão tamb

Estão tambéém muito vulnerm muito vulnerááveis as pessoas que (I):veis as pessoas que (I):

1) Têm doen

1) Têm doençças cras cróónicas: cardiovasculares, respiratnicas: cardiovasculares, respiratóórias, rias, reum

reumááticas, diabetes e doenticas, diabetes e doençças da tiras da tiróóide;ide; 2) Têm problemas de sa

2) Têm problemas de saúúde mental, perturbade mental, perturbaçções da ões da mem

memóória, demência, alcoolismo;ria, demência, alcoolismo;

3) Tomam certos medicamentos: psicotr

3) Tomam certos medicamentos: psicotróópicos ou antipicos ou anti- -inflamat

inflamatóórios;rios; 4) Têm redu

(8)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Enquadramento

Enquadramento

Estão tamb

Estão tambéém muito vulnerm muito vulnerááveis as pessoas que (II):veis as pessoas que (II):

5) Têm dificuldades na realiza

5) Têm dificuldades na realizaçção das actividades da vida ão das actividades da vida di

diáária;ria;

6) Estão mais isoladas;

6) Estão mais isoladas;

7) Estão em situa

7) Estão em situaçção de exclusão social;ão de exclusão social; 8) Têm ocupa

8) Têm ocupaçções ou hobbies que implicam uma ões ou hobbies que implicam uma exposi

(9)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Enquadramento

Enquadramento

Efeitos resultantes de factores e situa

Efeitos resultantes de factores e situaç

ções de risco

ões de risco

ambientais, como:

ambientais, como:

--

temperaturas baixas,

temperaturas baixas,

--

aumento da humidade,

aumento da humidade,

--

aumento da pluviosidade,

aumento da pluviosidade,

--

neve e nevoeiros,

neve e nevoeiros,

--

maior queima de combust

maior queima de combust

í

í

veis s

veis s

ó

ó

lidos ou l

lidos ou l

í

í

quidos,

quidos,

para produ

(10)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Enquadramento

Enquadramento

Riscos mais comuns:

Riscos mais comuns:

-- doendoençças agudas do aparelho respiratas agudas do aparelho respiratóório (resfriados e rio (resfriados e gripes),

gripes),

-- agudizaagudizaçções das doenões das doençças cras cróónicas do aparelho respiratnicas do aparelho respiratóório rio (asma, bronquites e outras dificuldades ventilat

(asma, bronquites e outras dificuldades ventilatóórias),rias),

-- agudizaagudizaçções das doenões das doençças cras cróónicas do foro musculonicas do foro musculo- -esquel

esqueléético,tico,

(11)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Enquadramento

Enquadramento

Face mais preocupante dos problemas de sa

Face mais preocupante dos problemas de saú

úde

de

pr

pr

ó

ó

prios desta

prios desta

é

é

poca:

poca:

--

lesões directas provocadas pelo frio associado a

lesões directas provocadas pelo frio associado a

maior humidade e ao vento,

maior humidade e ao vento,

--

doen

doen

ç

ç

as ou sintomas resultantes da exposi

as ou sintomas resultantes da exposi

ç

ç

ão a

ão a

poluentes qu

poluentes qu

í

í

micos presentes nas habita

micos presentes nas habita

ç

ç

ões e

ões e

locais de trabalho devidos

locais de trabalho devidos

às condi

à

s condiç

ções impostas

ões impostas

pelo Inverno.

(12)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

(13)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

As baixas temperaturas ambientais são respons

As baixas temperaturas ambientais são respons

áveis

á

veis

por:

por:

--

perdas de calor do organismo humano.

perdas de calor do organismo humano.

Em

condi

Em

condi

ç

ç

ões

ões

normais

normais

estas

estas

perdas

perdas

são

são

compensadas por:

compensadas por:

--

produ

produ

ç

ç

ão interna de calor,

ão interna de calor,

(14)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

A perda de calor pelo organismo d

A perda de calor pelo organismo dá

á-

-se por 5

se por 5

mecanismos:

mecanismos:

--

Radia

Radia

ç

ç

ão (55 a 65 % do calor perdido),

ão (55 a 65 % do calor perdido),

--

Condu

Condu

ç

ç

ão (10 a 15 % da perda de calor, com

ão (10 a 15 % da perda de calor, com

percentagens muito mais elevadas na

percentagens muito mais elevadas na

á

á

gua fria),

gua fria),

--

Convec

Convec

ção (ventos fortes),

ç

ão (ventos fortes),

--

Respira

Respira

ç

ç

ão e evapora

ão e evapora

ç

ç

ão (ambas influenciadas pela

ão (ambas influenciadas pela

temperatura e humidade relativa do ambiente).

temperatura e humidade relativa do ambiente).

(15)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

O gradiente t

O gradiente té

érmico entre a temperatura corporal e a

rmico entre a temperatura corporal e a

temperatura ambiente, associado a:

temperatura ambiente, associado a:

--

humidade,

humidade,

--

vento,

vento,

São os factores que podem levar a:

São os factores que podem levar a:

--

desequil

desequil

í

í

brio t

brio t

é

é

rmico,

rmico,

--

lesões provocadas pelo frio, incluindo a

lesões provocadas pelo frio, incluindo a

hipotermia.

(16)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

O centro de regula

O centro de regulaç

ç

ão da temperatura (situado no

ão da temperatura (situado no

hipot

hipot

á

á

lamo):

lamo):

--

tem uma sensibilidade para diferen

tem uma sensibilidade para diferen

ç

ç

as de

as de

temperatura inferiores a 0,5

temperatura inferiores a 0,5

º

º

Celsius;

Celsius;

--

reage aos est

reage aos est

í

í

mulos enviados pela pele (principal

mulos enviados pela pele (principal

elemento de contacto e de troca de calor).

(17)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

A temperatura interna normal do corpo humano

A temperatura interna normal do corpo humano

é

é

essencial para o metabolismo.

essencial para o metabolismo.

A temperatura perif

(18)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

A defesa contra o frio faz

A defesa contra o frio faz

-

-

se, em primeiro lugar, por

se, em primeiro lugar, por

vasoconstri

vasoconstri

ç

ç

ão, o que diminui a circula

ão, o que diminui a circula

ç

ç

ão cutânea.

ão cutânea.

São os termoreceptores cutâneos para o frio que

São os termoreceptores cutâneos para o frio que

induzem essa vasoconstri

induzem essa vasoconstri

ç

ç

ão reflexa directa, para

ão reflexa directa, para

conservar o calor.

conservar o calor.

A vasoconstri

A vasoconstri

ção

ç

ão

é

é

seguida de calafrio ou arrepio, que

seguida de calafrio ou arrepio, que

produzem calor por reac

produzem calor por reac

ç

ç

ões quí

ões qu

ímicas necess

micas necess

árias

á

rias

à

à

actividade muscular.

actividade muscular.

Este mecanismo

Este mecanismo

é

é

limitado

limitado

leva ao consumo da

leva ao consumo da

glucose muscular e

(19)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Outras duas componentes para o equil

Outras duas componentes para o equil

í

í

brio té

brio t

érmico:

rmico:

--

actividade fí

actividade f

ísica,

sica,

--

vestu

vestu

á

á

rio.

rio.

O conforto t

O conforto t

é

é

rmico

rmico

é

é

o estado em que não

o estado em que não

é

é

imposta

imposta

qualquer sobrecarga significativa aos mecanismos

qualquer sobrecarga significativa aos mecanismos

termoreguladores do corpo, permitindo assim

termoreguladores do corpo, permitindo assim

condi

condi

ç

ç

ões

ões

ó

ó

ptimas de todos os sistemas funcionais

ptimas de todos os sistemas funcionais

do organismo.

(20)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Lesões provocadas pelo frio

(21)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Lesões provocadas pelo frio

Lesões provocadas pelo frio

As lesões são devidas

As lesões são devidas

à

à

baixa temperatura perif

baixa temperatura perif

é

é

rica

rica

associada

associada

à

à

vasoconstri

vasoconstri

ç

ç

ão

ão

redu

redu

ç

ç

ão da circula

ão da circula

ç

ç

ão

ão

de sangue.

de sangue.

Localizam

Localizam

-

-

se preferencialmente nas mãos e nos p

se preferencialmente nas mãos e nos p

é

é

s e

s e

na pele exposta do nariz, das orelhas e face.

(22)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Lesões provocadas pelo frio

Lesões provocadas pelo frio

Factores que podem influenciar as lesões pelo frio:

Factores que podem influenciar as lesões pelo frio:

--

baixas temperaturas,

baixas temperaturas,

--

vento e humidade,

vento e humidade,

--

exposi

exposi

ção da pele ao frio,

ç

ão da pele ao frio,

--

contacto com metais,

contacto com metais,

--

vasoconstriç

vasoconstri

ção

ão

--

desidrata

desidrata

ç

ç

ão,

ão,

--

d

d

é

é

ficit alimentar,

ficit alimentar,

--

á

á

lcool, cafe

lcool, cafe

í

í

na e nicotina,

na e nicotina,

(23)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Lesões provocadas pelo frio

Lesões provocadas pelo frio

Primeira resposta ao frio

Primeira resposta ao frio

sensa

sensa

ç

ç

ão dolorosa.

ão dolorosa.

Segue

Segue

-se a vasoconstri

-

se a vasoconstriç

ç

ão

ão

a

a

á

á

rea exposta fica

rea exposta fica

p

p

álida e fria, com perda progressiva da

á

lida e fria, com perda progressiva da

sensibilidade.

sensibilidade.

Nos casos graves

Nos casos graves

existe congela

existe congela

ç

ç

ão das camadas

ão das camadas

superficiais, sobretudo das extremidades (dedos,

superficiais, sobretudo das extremidades (dedos,

nariz) podendo atingir as mais profundas.

nariz) podendo atingir as mais profundas.

(24)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Lesões provocadas pelo frio

Lesões provocadas pelo frio

Para

Para

REAQUECER

REAQUECER

:

:

NUNCA ESFREGAR AS PARTES ATINGIDAS

NUNCA ESFREGAR AS PARTES ATINGIDAS

Casos ligeiros

Casos ligeiros

deve

deve

-se soprar ar quente ou colocar

-

se soprar ar quente ou colocar

essa parte do corpo junto de outra parte quente.

essa parte do corpo junto de outra parte quente.

Casos mais graves

Casos mais graves

colocar essa parte do corpo em

colocar essa parte do corpo em

á

á

gua quente,

gua quente,

à

à

temperatura do banho.

temperatura do banho.

NÃO SE DEVE AQUECER A SECO

NÃO SE DEVE AQUECER A SECO

(25)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Lesões provocadas pelo frio

Lesões provocadas pelo frio

Caso particular dos p

Caso particular dos p

é

é

s:

s:

Assegurar que se mantêm secos, em meias quentes e

Assegurar que se mantêm secos, em meias quentes e

perme

perme

áveis, com cal

á

veis, com calç

çado isolante e imperme

ado isolante e imperme

ável,

á

vel,

mas que facilite o arejamento interno.

mas que facilite o arejamento interno.

No caso de

No caso de

REAQUECIMENTO DOS P

REAQUECIMENTO DOS P

É

É

S

S

:

:

DEVEM SER MANTIDOS EM REPOUSO,

DEVEM SER MANTIDOS EM REPOUSO,

SEM ANDAR

SEM ANDAR

(26)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Hipotermia

(27)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Hipotermia

Hipotermia

Hipotermia

Hipotermia

baixa da temperatura central, pondo em

baixa da temperatura central, pondo em

causa a fun

causa a fun

ç

ç

ão muscular e cerebral normal.

ão muscular e cerebral normal.

Casos em que acontece:

Casos em que acontece:

--

ambientes excessivamente frios,ambientes excessivamente frios,

-- uso inapropriado de vestuáuso inapropriado de vestuário ou equipamento,rio ou equipamento,

-- elevada humidade,elevada humidade,

-- fadiga ou exaustão,fadiga ou exaustão,

-- desidrataçdesidratação,ão,

-- fraca ingestão calófraca ingestão calórica,rica,

-- inconsciência da hipotermia,inconsciência da hipotermia,

-- abuso do áabuso do álcool,lcool,

(28)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Hipotermia

Hipotermia

Primeiro sinal de hipotermia

Primeiro sinal de hipotermia

arrepio espontâneo,

arrepio espontâneo,

não controlado voluntariamente, aumento da fun

não controlado voluntariamente, aumento da fun

ção

ç

ão

card

card

í

í

aca e respirat

aca e respirat

ória e vasoconstri

ó

ria e vasoconstri

ção perif

ç

ão perif

érica.

é

rica.

Não sendo reposto o equil

Não sendo reposto o equil

í

í

brio t

brio t

é

é

rmico:

rmico:

--

agravamento dos arrepios,

agravamento dos arrepios,

--

perda da coordena

perda da coordena

ç

ç

ão motora fina das mãos,

ão motora fina das mãos,

--

discurso arrastado,

discurso arrastado,

--

atitude de indiferen

atitude de indiferen

ç

ç

a, com comportamentos

a, com comportamentos

irracionais, como tirar a roupa.

irracionais, como tirar a roupa.

A morte ocorre por falência cardio

(29)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Hipotermia

Hipotermia

Preven

Preven

ç

ç

ão da hipotermia grave:

ão da hipotermia grave:

--

conservar o calor do corpo,

conservar o calor do corpo,

--

substituir quaisquer l

substituir quaisquer l

í

í

quidos por ingestão de

quidos por ingestão de

á

á

gua,

gua,

devendo o l

devendo o l

í

í

quido ser quente e a

quido ser quente e a

ç

ç

ucarado,

ucarado,

--

devem usar-

devem usar

-

se 2 a 3 camadas de vestuá

se 2 a 3 camadas de vestu

ário seco,

rio seco,

em vez de 1 s

em vez de 1 s

ó

ó

pe

pe

ç

ç

a de roupa grossa,

a de roupa grossa,

--

deve aumentar-

deve aumentar

-se a actividade f

se a actividade f

ísica,

í

sica,

--

evitar o

evitar o

á

á

lcool (vasodilatador), o caf

lcool (vasodilatador), o caf

é

é

(diur

(diur

é

é

tico) e

tico) e

o tabaco (vasoconstrictor).

(30)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Hipotermia

Hipotermia

Preven

Preven

ç

ç

ão da hipotermia grave

ão da hipotermia grave

outros aspectos:

outros aspectos:

--

o arrepio de frio ou calafrio reaquece o pr

o arrepio de frio ou calafrio reaquece o pr

óprio at

ó

prio at

é

é

ao ritmo de 2

ao ritmo de 2

º

º

Celsius por hora,

Celsius por hora,

--

a subida da temperatura ambiente deve ser

a subida da temperatura ambiente deve ser

cautelosa:

cautelosa:

O uso de outras fontes directas de calor

O uso de outras fontes directas de calor

pode provocar vasodilata

pode provocar vasodilata

ç

ç

ão s

ão s

ú

ú

bita numa situa

bita numa situa

ç

ç

ão

ão

em que h

em que h

á

á

redu

redu

ç

ç

ão do volume de sangue na

ão do volume de sangue na

circula

(31)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Hipotermia

Hipotermia

A hipotermia associa

A hipotermia associa--se frequentemente com as seguintes se frequentemente com as seguintes condicionantes (sobretudo nos idosos):

condicionantes (sobretudo nos idosos):

-- baixas temperaturas do ar, nas salas e quartos de dormir,baixas temperaturas do ar, nas salas e quartos de dormir,

-- pobreza e isolamento social,pobreza e isolamento social,

-- deterioradeterioraçção geral da globalidade das funão geral da globalidade das funçções orgânicas.ões orgânicas. Um grande n

Um grande núúmero de idosos morre de hipotermia durante os mero de idosos morre de hipotermia durante os per

perííodos frios.odos frios.

A OMS refere que a inexistência de aquecimento nas casas em

A OMS refere que a inexistência de aquecimento nas casas em

Portugal

Portugal éé uma das principais causas de morte dos idosos na uma das principais causas de morte dos idosos na é

(32)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Hipotermia

Hipotermia

A ingestão de

A ingestão de áálcool pode agravar o risco de hipotermia lcool pode agravar o risco de hipotermia provocado pelo frio, porque:

provocado pelo frio, porque:

-- interfere na capacidade termointerfere na capacidade termo--reguladora do corpo reguladora do corpo humano,

humano,

-- perturba a decisão relativa perturba a decisão relativa àà protecprotecçção adequada ão adequada contra o frio (necessidade de usar vestu

contra o frio (necessidade de usar vestuáário adicional),rio adicional),

-- provoca vasodilataprovoca vasodilataçção perifão periféérica, o que aumenta a rica, o que aumenta a perda de calor pela pele,

perda de calor pela pele,

-- reduz a capacidade de sentir o frio, visto que deprime o reduz a capacidade de sentir o frio, visto que deprime o sistema nervoso central.

(33)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Fen

Fen

ó

ó

meno e Doen

meno e Doen

ç

ç

a de

a de

Raynaud

(34)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Baixa Temperatura

Baixa Temperatura

Fen

Fenóómeno e Doenmeno e Doençça de Raynauda de Raynaud

Conjunto de sintomas e sinais resultantes de epis

Conjunto de sintomas e sinais resultantes de episóódios de dios de constri

constriçção das pequenas artão das pequenas artéérias das extremidades, o que rias das extremidades, o que provoca palidez, seguida de cianose (pele roxa), podendo

provoca palidez, seguida de cianose (pele roxa), podendo

levar a hiper

levar a hiperéémia reaccional (vermelhidão) e inchamia reaccional (vermelhidão) e inchaçço.o.

-- ÉÉ mais frequente nos dedos das mãos do que nos dos pmais frequente nos dedos das mãos do que nos dos péés,s,

-- Pode ser provocado ou agravado pelo frio, ainda que não Pode ser provocado ou agravado pelo frio, ainda que não seja a

seja a úúnica causa,nica causa,

-- A maior incidência A maior incidência éé nas mulheres jovens,nas mulheres jovens,

-- RecomendaRecomenda--se: protecse: protecçção contra o frio, usando luvas e ão contra o frio, usando luvas e meias adequadas e evitando tocar em objectos frios ou

meias adequadas e evitando tocar em objectos frios ou áágua gua fria.

(35)

O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

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O INVERNO e a SA

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Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

A

A áágua, nos seus diversos estados, quando em contacto com o gua, nos seus diversos estados, quando em contacto com o corpo,

corpo, éé um factor de agravamento dos efeitos do frio, dado um factor de agravamento dos efeitos do frio, dado favorecer a perda de calor (bom condutor) e dificultar o auto

favorecer a perda de calor (bom condutor) e dificultar o auto

aquecimento.

aquecimento.

Associada ao vento aumenta ainda mais o perigo do frio devido

Associada ao vento aumenta ainda mais o perigo do frio devido

ao fen

ao fenóómeno de arrefecimento por evaporameno de arrefecimento por evaporaçção da ão da áágua.gua. O frio h

O frio húúmido produz efeitos adversos no sistema respiratmido produz efeitos adversos no sistema respiratóório, rio, podendo agravar dificuldades j

podendo agravar dificuldades jáá existentes.existentes. A transpira

A transpiraçção por exercão por exercíício fcio fíísico ou por vestusico ou por vestuáário muito rio muito pesado e/ou apertado

pesado e/ou apertado éé um factor que aumenta o perigo das um factor que aumenta o perigo das baixas temperaturas.

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Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

As infiltra

As infiltraçções e as humidades apresentam ões e as humidades apresentam outro grave outro grave perigo para a sa

perigo para a saúúdede::

É

É o resultante da proliferao resultante da proliferaçção de fungos e bolores e outras ão de fungos e bolores e outras bact

bactéérias no interior das habitarias no interior das habitaçções.ões.

A produ

A produçção de micotoxinas e de outros microrganismos ão de micotoxinas e de outros microrganismos são factores de risco de alergias, irrita

são factores de risco de alergias, irritaçções e mesmo ões e mesmo infec

infecçções, ões, particularmente particularmente nos nos indivindivííduos duos imunocomprometidos.

imunocomprometidos.

Esta exposi

Esta exposiçção domão domééstica pode ser agravada se stica pode ser agravada se combinada com outros contaminantes, como o tabaco e

combinada com outros contaminantes, como o tabaco e

outros produtos.

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Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

A reten

A retençção de ão de áágua em contacto com produtos orgânicos, gua em contacto com produtos orgânicos, como os res

como os resííduos, detritos alimentares e folhas, duos, detritos alimentares e folhas, favorece a prolifera

favorece a proliferaçção de mosquitos e de outros ão de mosquitos e de outros vectores causadores de picadas, alergias e

vectores causadores de picadas, alergias e

transmissores de doen

transmissores de doençças.as.

O controlo da humidade no interior tem de ser feito:

O controlo da humidade no interior tem de ser feito:

-- pelo arranjo ou eliminapelo arranjo ou eliminaçção das roturas e das ão das roturas e das infiltra

infiltraçções,ões,

-- pela desumidificapela desumidificaçção atravão atravéés de aparelhos s de aparelhos apropriados.

apropriados.

A remo

A remoçção de fungos e bolores deve ser feita com ão de fungos e bolores deve ser feita com áágua e gua e lix

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Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

Chuva, Gelo, Neve e Nevoeiros

A chuva, o gelo, a neve e os nevoeiros

A chuva, o gelo, a neve e os nevoeiros

representam tamb

representam tamb

é

é

m um perigo para a

m um perigo para a

circula

circula

ç

ç

ão rodovi

ão rodovi

á

á

ria, sendo numerosas vezes

ria, sendo numerosas vezes

agentes

causais

de

uma

sinistralidade

agentes

causais

de

uma

sinistralidade

acrescida.

acrescida.

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Ventila

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Ventila

Ventilaççãoão

Quando sobrevêm o frio,

Quando sobrevêm o frio, éé atravatravéés da ventilas da ventilaçção que se ão que se consegue limitar a perda de energia, afim de obter um

consegue limitar a perda de energia, afim de obter um

ambiente t

ambiente téérmico mais favorrmico mais favoráável.vel.

A necessidade de poupan

A necessidade de poupançça de energia nos a de energia nos estabelecimentos comerciais, industriais e de escrit

estabelecimentos comerciais, industriais e de escritóórios rios e mesmo nas novas habita

e mesmo nas novas habitaçções (janelas e portas ões (janelas e portas estanques) faz

estanques) faz--se muitas vezes atravse muitas vezes atravéés da redus da reduçção da ão da renova

renovaçção do ar, o que conduz aão do ar, o que conduz a……

Deteriora

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Ventila

Ventilaççãoão

Os objectivos de uma adequada ventila

Os objectivos de uma adequada ventila

ç

ç

ão são:

ão são:

--

evacuar o ar viciado por diversos poluentes e

evacuar o ar viciado por diversos poluentes e

poeiras e remover os cheiros,

poeiras e remover os cheiros,

--

trazer ar novo que dilua os contaminantes,

trazer ar novo que dilua os contaminantes,

--

lutar contra a humidade (a qual favorece o

lutar contra a humidade (a qual favorece o

desenvolvimento de microrganismos: bolores,

desenvolvimento de microrganismos: bolores,

fungos, leveduras e

fungos, leveduras e

á

á

caros

caros

origem de alergias

origem de alergias

e de afec

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Ventila

Ventilaççãoão É

É necessánecessário conciliar 2 objectivos:rio conciliar 2 objectivos:

-- a ventilaça ventilação,ão,

-- o isolamento téo isolamento térmico e sonoro.rmico e sonoro.

O ar condicionado proporciona um microclima confort

O ar condicionado proporciona um microclima confortáável, desde que vel, desde que sejam regulados diversos parâmetros: velocidade de renova

sejam regulados diversos parâmetros: velocidade de renovaçção do ão do ar, taxa de humidade e temperatura, tendo em conta a realidade d ar, taxa de humidade e temperatura, tendo em conta a realidade da a ocupa

ocupaçção do espaão do espaçço e as diversas fontes de poluio e as diversas fontes de poluiçção pessoais ou ão pessoais ou artificiais.

artificiais.

Estes equipamentos exigem manuten

Estes equipamentos exigem manutençção regular afim de evitar a ão regular afim de evitar a prolifera

proliferaçção de fungos e bactão de fungos e bactéérias e a sua disseminarias e a sua disseminaçção no ar ão no ar interior (ex.: Aspergillus e Legionella).

interior (ex.: Aspergillus e Legionella).

Os meios de aquecimento que impliquem combustão necessitam de Os meios de aquecimento que impliquem combustão necessitam de

uma ventila

uma ventilação mais rigorosa que garanta a eliminação mais rigorosa que garanta a eliminaçção dos ão dos poluentes potencialmente perigosos.

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Constipa

Constipa

ç

ç

ões, Gripe e

ões, Gripe e

Agudiza

Agudiza

ç

ç

ões dos Problemas

ões dos Problemas

Respirat

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O INVERNO e a SA

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Constipa

Constipações, Gripe e Agudizações, Gripe e Agudizaçções dos Problemas Respiratões dos Problemas Respiratóóriosrios

As mudan

As mudançças sas súúbitas de temperatura, a inalabitas de temperatura, a inalaçção de ar frio ão de ar frio e a convivência mais prolongada em ambientes

e a convivência mais prolongada em ambientes

fechados são condi

fechados são condiçções favorões favorááveis veis àà irritairritaçção e ão e inflama

inflamaçção das mucosas das vias aão das mucosas das vias aééreas superiores e reas superiores e àà transmissão de v

transmissão de víírus causadores de constiparus causadores de constipaçções, da ões, da gripe e de outras afec

gripe e de outras afecçções respiratões respiratóórias.rias.

No Inverno são frequentes as agudiza

No Inverno são frequentes as agudizaçções de alergias, ões de alergias, incluindo a asma e de outras doen

incluindo a asma e de outras doençças respiratas respiratóórias rias cr

cróónicas.nicas.

O frio agudiza as doen

O frio agudiza as doençças de evoluas de evoluçção prolongada, as ão prolongada, as musculo

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Constipa

Constipações, Gripe e Agudizações, Gripe e Agudizaçções dos Problemas Respiratões dos Problemas Respiratóóriosrios

A

A gripegripe::

-- infecinfecçção respiratão respiratóória provocada pelo vria provocada pelo víírus influenza, rus influenza,

-- com forte sintomatologia de febre, dores musculares e com forte sintomatologia de febre, dores musculares e tosse,

tosse,

-- sendo de evolusendo de evoluçção geralmente benigna e autolimitada,ão geralmente benigna e autolimitada,

tem muita importância nos grupos mais suscept

tem muita importância nos grupos mais susceptííveis, veis, como os

como os idososidosos, as , as criancrianççasas e os e os doentes crdoentes cróónicosnicos em em geral, sendo recomendada a sua

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Meios de Aquecimento

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Meios de Aquecimento

Meios de Aquecimento

As lareiras, recuperadores de calor, salamandras e

As lareiras, recuperadores de calor, salamandras e

aquecedores el

aquecedores elééctricos de filamento, podem provocar ctricos de filamento, podem provocar acidentes por ac

acidentes por acçção directa, com queimadura, por ão directa, com queimadura, por contacto com partes aquecidas dos meios de queima.

contacto com partes aquecidas dos meios de queima.

Os riscos de incêndio e explosão devem ser tidos em

Os riscos de incêndio e explosão devem ser tidos em

aten

atençção.ão.

Acidentes com acendalhas l

Acidentes com acendalhas lííquidas são frequentes quidas são frequentes –– foram foram retiradas do mercado

retiradas do mercado –– decisão da Comissão de decisão da Comissão de Seguran

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Meios de Aquecimento

Meios de Aquecimento

Este tipo de meios de aquecimento libertam produtos qu

Este tipo de meios de aquecimento libertam produtos quíímicos micos resultantes da combustão, como o mon

resultantes da combustão, como o monóóxido de carbono e o dixido de carbono e o dióóxido xido de azoto, poluentes com graves implica

de azoto, poluentes com graves implicações na sações na saúúde, podendo de, podendo provocar a morte.

provocar a morte. Estes t

Estes tóóxicos devem ser captados e eliminados para o exterior.xicos devem ser captados e eliminados para o exterior.

A perigosidade deste tipo de equipamentos inclui deficiências de A perigosidade deste tipo de equipamentos inclui deficiências de

instala

instalaçção e de funcionamento ão e de funcionamento –– assegurar as normas do assegurar as normas do fabricante, manter os equipamentos, não os usar indevidamente.

fabricante, manter os equipamentos, não os usar indevidamente. O seu funcionamento exige a vigilância permanente de adultos.

O seu funcionamento exige a vigilância permanente de adultos. De noite, devem ser desligados ou apagados.

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O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Recomenda

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O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Recomenda

Recomendaçções Geraisões Gerais

1

1 –– Manter abertas as entradas e saManter abertas as entradas e saíídas de ar, particularmente das de ar, particularmente nas cozinhas e nas casas de banho;

nas cozinhas e nas casas de banho;

2

2 –– Desobstruir e limpar as condutas ou chaminDesobstruir e limpar as condutas ou chaminéés dos meios de s dos meios de queima antes de iniciar a

queima antes de iniciar a éépoca do seu funcionamento;poca do seu funcionamento;

3

3 –– Ventilar os espaVentilar os espaçços de maior e mais prolongada presenos de maior e mais prolongada presençça a humana ou de animais de estima

humana ou de animais de estimaçção;ão;

4

4 –– Usar vestuUsar vestuáário adequado rio adequado àà protecprotecçção contra o frio e a ão contra o frio e a chuva, preferencialmente atrav

chuva, preferencialmente atravéés do uso de vs do uso de váárias camadas rias camadas de roupa mais ligeira em vez de um abrigo muito pesado;

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O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Recomenda

Recomendaçções Geraisões Gerais

5

5 –– Manter o vestuManter o vestuáário seco e trocrio seco e trocáá--lo, quando molhado ou lo, quando molhado ou transpirado;

transpirado;

6

6 –– Em situaEm situaçções de frio intenso abster de ingerir bebidas ões de frio intenso abster de ingerir bebidas alco

alcoóólicas licas e e praticar praticar uma uma alimentaalimentaçção ão saudsaudáável, vel, caloricamente adaptada (refor

caloricamente adaptada (reforçço com hidratos de carbono);o com hidratos de carbono);

7

7 –– Na rua, usar calNa rua, usar calççado isolante que limite a perda de calor e ado isolante que limite a perda de calor e evitar molhar os p

evitar molhar os péés e consequentemente o seu s e consequentemente o seu arrefecimento;

arrefecimento;

8

8 –– Conduzir tendo em atenConduzir tendo em atençção o estado de piso molhado e o ão o estado de piso molhado e o grau de visibilidade diminu

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O INVERNO e a SA

O INVERNO e a SAÚÚDE PDE PÚÚBLICABLICA

Recomenda

Recomendaçções Geraisões Gerais

9

9 –– Colaborar nas medidas ambientais de controlo da Colaborar nas medidas ambientais de controlo da prolifera

proliferaçção de mosquitos ão de mosquitos –– evitar evitar ááguas estagnadas guas estagnadas com a presen

com a presençça de detritos orgânicos;a de detritos orgânicos;

10

10 –– Respeitar as normas e instruRespeitar as normas e instruçções na instalaões na instalaçção dos ão dos equipamentos de queima para aquecimento

equipamentos de queima para aquecimento –– lareiras, lareiras, recuperadores de calor, salamandras e outros;

recuperadores de calor, salamandras e outros;

11

11 –– Garantir uma boa manutenGarantir uma boa manutençção desses equipamentos ão desses equipamentos e us

(54)

Proteja

Proteja

-

-

se do Frio

se do Frio

Administra

Administra

ç

ç

ão Regional de

ão Regional de

Sa

Sa

ú

ú

de de Lisboa e Vale do Tejo

de de Lisboa e Vale do Tejo

António Tavares, Ph.D., M.D. Delegado Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Professor da Escola Nacional de Saúde Pública Carlos Silva Santos, Ph.D., M.D. Médico Especialista em Saúde Pública – Departamento de Saúde Pública da ARSLVT Professor da Escola Nacional de Saúde Pública

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