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Lei dos Juizados Especiais

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Academic year: 2021

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AULA 01

Lei dos Juizados Especiais

Lei 9.099/1995 e Lei 12.153/2009

Professora Elisa Pinheiro

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Sumário

1. Competência...04

2. Lista de Exercícios...16

3. Gabarito...21

4. Questões Comentadas...22

Olá, amigos concurseiros! E os estudos? Vocês costumam organizar algum tipo de cronograma diário? Se não, sugiro que façam um! Verifiquem quantas horas diárias dispõem para estudar, vejam quantas disciplinas são cobradas no edital e criem um horário para isso.

Acho bem interessante estudar mais de uma disciplina por dia. Talvez duas ou três a depender da quantidade de horas disponíveis diariamente. Também, pode ser uma boa ideia estudar mais vezes por semana aquelas disciplinas que vocês tenham mais dificuldades ou que o conteúdo seja bem maior.

Outra coisa: a cada 1h ou no máximo 1h30 façam uma pausa de 10 ou 15 minutos. Levantem, tomem uma água, um café, façam exercícios de alongamento. Isso pode parecer bobeira, mas com estes intervalos o cérebro “dá uma oxigenada” e o corpo volta revitalizado.

Continuando com os meus pitacos (risos), compartilho com vocês algumas dicas que considero essenciais para que seus estudos se tornem produtivos, alcançando assim a aprovação no menor tempo possível. Vamos lá:

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a) Leia sempre, com calma, cada parágrafo, linha, palavras de nossas aulas, não descartando nenhuma informação por julgá-las desnecessárias, pois muitas das vezes, são as minúcias que ensejarão os nossos sucessos. b) Consumado o estudo de uma aula, leia, logo em seguida, a legislação

“seca” (no nosso caso a Lei 9.099/95 e a Lei 12.153/2009 sem comentários), repetindo, quantas vezes for necessário, cada artigo, inciso ou alínea e também destacando os detalhes, ou seja, as palavras como: “deve”, “pode”, “e”, “ou”, “será”, “inclusive”, etc.

c) Somente após terem realizados os passos acima, resolvam os exercícios sem comentários e confiram o gabarito dos mesmos.

d) Resolvam os exercícios comentados, estudando a sua respectiva correção. e) E por fim, resolvam muitas provas.

Meus amigos, tecidas estas considerações preliminares, vamos avançar! Bons estudos! E saibam que: Sacrifício provisório = benefício permanente!

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Competência

1. Artigos estudados nessa aula.

Nesta aula estudaremos apenas os artigos 3º e 4º da Lei 9.099/1995 e 2º da Lei 12.153/2009.

2. Introdução e conceitos.

Antes de adentramos no assunto deste tópico (“Competência) é imperioso explicarmos o que vem a ser jurisdição, até mesmo para fins de compreensão dos institutos jurídicos seguintes.

Pessoal, antes do surgimento dos Estados (ou até mesmo antes de seu fortalecimento), as contendas eram solucionadas pelos próprios evolvidos, muitas das vezes, inclusive, através da própria força bruta.

Assim, tínhamos um ideal meio “torto” de pacificação social, pois obtida por agentes parciais, através da parte mais sagaz ou mais forte fisicamente ou até mesmo politicamente.

Com o passar do tempo, ocorreu o surgimento e/ou fortalecimento dos Estados que atraíram para si o poder-dever de solucionar os conflitos de interesses, aplicando suas leis aos casos concretos como forma de pacificação social. A esta atuação do Estado, chamamos de jurisdição.

Portanto, a jurisdição nada mais é do que a atuação do Estado no caso concreto, visando a pacificação social e esta atuação possui um caráter de definitividade.

Desta forma, a jurisdição consiste no poder-dever do Estado de executar o direito, de resolver os conflitos de interesses e preserva a paz social. Ademais, a jurisdição é única e exclusiva do Estado.

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Contudo, como função estatal, em que pese a jurisdição ser una e indivisível, o seu exercício (por questões até mesmo de organização judiciária), exige o concurso de vários órgão do Poder Público.

Neste ponto, a competência é, exatamente, o critério que distribui entre esses órgãos públicos, as atribuições relativas ao desempenho da jurisdição.

Assim, todos os juízes, inclusive, os órgãos colegiados possuem jurisdição, o que significa dizer que todos eles possuem o poder de dirimir conflitos, aplicando a lei aos casos concretos.

Mas, por uma questão organizacional, para que o exercício da jurisdição possa ser exercido mais efetivamente, o legislador, tendo por base diversos critérios, distribuiu esta função estatal (a jurisdição) entre vários órgãos. Por isto, podemos conceituar a competência como sendo a limitação de atuação de cada órgão jurisdicional.

Ademais, as regras de competência encontram-se elencadas na Constituição Federal (arts. 92 e seguintes), no CPC (arts. 42 e seguintes), assim como em legislações esparsas (como é o caso da Lei 9.099/1995 e Lei 12.153/2009), nos Regimentos Internos de cada Tribunal da Federação e nos Códigos de Organização Judiciária.

3. Classificação da competência.

A competência (nos Juizados Especiais Cíveis e Juizados Especiais da Fazenda Pública) se classifica da seguinte maneira:

a) Competência em razão do valor da causa; b) Competência em razão da matéria;

c) Competência em razão das pessoas; e d) Competência em razão do território.

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A competência em razão do valor da causa não foi adotada pela antiga sistemática processual, assim como pelo NCPC/2015. Contudo, depois de fixada a competência em razão do território, as normas de organização judiciária poderão utilizar-se do critério valor da causa para a criação de juízos privativos.

No CPC/73, o valor da causa constituía critério para definir o procedimento (sumário, sumaríssimo ou ordinário) a ser observado no julgamento. Todavia, como o NCPC/2015 não admite mais a divisão do procedimento em sumário e ordinário, o valor da causa somente possui relevância nas causas relativas aos juizados especiais.

Em conformidade com esse critério, por exemplo, são atribuídas ao Juizado Especial Civil “as causas cujo valor não exceda a quarenta salários mínimos” (art. 3º, I).

3.2. Competência em razão da matéria (ratione materiae) e em razão da pessoa (ratione personae).

Assim como na competência em razão do valor da causa, o CPC não utiliza a qualidade da pessoa (se pessoa jurídica de direito público interno ou externo, por exemplo) como critério definidor de competência. Na realidade, quem utiliza tal regra, é a CF e as leis de organização judiciária.

O critério material diz respeito à natureza da lide posta em juízo, ou seja, a natureza da relação jurídica material. Como sabemos, temos no nosso ordenamento a Justiça Especial e Justiça Comum. Neste sentido, quando se fala em Justiça Especial, se fala em Justiça do Trabalho, Militar e Eleitoral. Por outro lado, quando se fala em Justiça Comum, se fala em Justiça Estadual e Justiça Federal.

Vejam então que as normas de organização judiciária, ainda poderão dividir mais ainda a competência em razão da matéria. Desta forma, estabelecida qual a justiça competente e em qual foro deve a ação ser

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proposta, é a matéria ou a qualidade das pessoas que vai determinar qual o juízo competente para julgar a demanda.

Vejamos um exemplo prático: Na comarca de Natal, distribuem-se as ações relativas a direito de família a uma das Varas de Família (competência em razão da matéria). Por outro lado, as ações em que figure o Estado como parte, serão distribuídas a uma das varas de Fazenda Pública (competência em razão da pessoa).

Outros exemplos:

 Competência em razão das pessoas envolvidas no litígio: Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:

I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho;

II - as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou residente no País;

VIII - os mandados de segurança e os habeas data contra ato de autoridade federal, excetuados os casos de competência dos tribunais federais.

 Competência em razão da matéria discutida no litígio: Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:

III - as causas fundadas em tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro ou organismo internacional;

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3.3.1. Conceito.

O critério territorial ou a competência em razão do território diz respeito ao critério geográfico, ou seja, a competência territorial ou de foro leva em conta a divisão do território nacional em circunscrições judiciárias. Assim, o objetivo do legislador é proteger o interesse privado da parte.

3.3.2. Conceito de Foro e Juízo.

O foro é a base territorial sobre o qual determinado órgão do Poder Judiciário exerce a sua competência. Assim, o STF e os demais Tribunais Superiores (TST, STJ, etc.) têm foro em todo o território nacional. Por sua vez, o TJ, TRT, etc., possuem foro apenas no território do seu estado (o TRT Minas Gerais possui foro apenas nesse estado, o TJ Piauí possui foro apenas nesse estado).

Na Justiça Estadual, o foro é utilizado como sinônimo de comarca. Logo, cada Estado é dividido em comarca, sobre a qual os juízes de primeiro grau exercem sua jurisdição. Assim, temos a comarca de Teresina/PI (ou alguma outra cidade do interior do PI que também tenha comarcas), Belo Horizonte/MG, Teófilo Otoni/MG (cidade do interior de Minas Gerais), Niterói/RJ, etc.

A Justiça Federal não é dividia em comarcas, mas sim em foro federal. Isso porque cada Vara Federal exerce suas competências dentro de determinados limites específicos. Neste sentido, pode acontecer de termos uma Vara Federal na capital de um Estado, mas também pode ocorrer de uma determinada cidade maior do interior ter uma Vara Federal, e esta, além da cidade maior, abrangerá também as cidades ao redor.

Por sua vez, os juízos são unidades judiciárias, compostas pelo magistrado e seus auxiliares. Na justiça comum estadual e na especializada trabalhista, juízo e varas são sinônimos. Assim, a Justiça Estadual da comarca

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de Teresina (ou Belo Horizonte ou São Paulo, etc.) pode ter diversas varas/juízos.

Diante de tais premissas, tendo em vista as regras de competência judiciária, quando verifico em qual comarca devo intentar a minha ação, na realidade, estou à procura do foro competente. Por sua vez, na comarca, quando procuro a vara competente para peticionar a minha ação, estou a procura do juízo competente.

4. Competência Absoluta e Relativa.

As regras atinentes à competência são regulamentadas através de normas e princípios. Ademais, a depender da natureza da norma, a competência poderá ser classificada como relativa ou absoluta.

Desta forma, teremos a incompetência absoluta sempre quando a norma que regular a distribuição de competência for de ordem pública, ou seja, cogente.

Por outro lado, teremos a incompetência relativa sempre que a norma infringida for dispositiva e pensada de forma a atender prioritariamente o interesse privado.

Vejamos algumas semelhanças entre tais incompetências. CARACTERÍSTICAS COMUNS ENTRE

INCOMPETÊNCIA RELATIVA E ABSOLUTA

A incompetência, absoluta ou relativa, será alegada como questão preliminar de contestação.

Observação: no CPC/73 a incompetência relativa era alegada por meio de exceção instrumental (em peça autônoma em relação à contestação).

Após manifestação da parte contrária, o juiz decidirá imediatamente a alegação de incompetência (absoluta ou relativa).

Caso a alegação de incompetência (absoluta ou relativa) seja acolhida, os autos serão remetidos ao juízo competente.

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Ademais, a diferença primordial entre a incompetência relativa e absoluta consiste no regime jurídico próprio que cada uma apresenta.

Vejamos as características e diferenças entre incompetência relativa e absoluta:

Incompetência absoluta Incompetência relativa

Pode ser alegada em qualquer tempo

e grau de jurisdição. Somente poderá ser alegada pelo réu no prazo de resposta. Deve ser declarada de ofício Não pode ser reconhecida de ofício

pelo magistrado.

Não pode ser prorrogada. Pode ser prorrogada (se não alegada em momento oportuno, o juízo relativamente incompetente, passa a ser competente para julgar o feito). Não pode ser altera pela vontade das

partes, nem por conexão ou continência.

Pode ser alterada pelas partes, assim como em razão da conexão ou continência.

Quando for reconhecida, os autos deverão ser remetidos ao juízo competente, declarando-se nulos todos os atos decisórios.

Quando reconhecida, os autos serão remetidos ao juízo competente, não se falando em nulidade dos atos decisórios.

Pode ser objeto de ação rescisória.

Abaixo seguem os critérios de classificação de competência e sua divisão em absoluto e relativo.

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MNEMÔNICA:

Dica para que vocês se lembrem dos tipos de incompetência: VATEPEFUMA.

VA = Valor

TE = Território incompetência RELATIVA

PE = PEssoa

FU = Função incompetência ABSOLUTA

MA = Matéria

5. Competência dos Juizados Especiais Cíveis em razão do valor e da matéria.

O Juizado Especial Cível tem competência para conciliar, processar e julgar as causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas:

a) As causas cujo valor não exceda a 40 vezes o salário mínimo;

b) As enumeradas no art. 275, inciso II, do Código de Processo Civil/1973: - O CPC/2015, em seu art. 1.063, aduz o seguinte: Até a edição de lei

específica, os juizados especiais cíveis previstos na Lei no 9.099, de 26 de

setembro de 1995, continuam competentes para o processamento e julgamento das causas previstas no art. 275, inciso II, da Lei no5.869, de 11 de janeiro de 1973.

- Vejamos o conteúdo do art. 275, II, CPC/1973:

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II - nas causas, qualquer que seja o valor (Redação dada pela Lei nº 9.245, de 26.12.1995)

a) de arrendamento rural e de parceria agrícola; (Redação dada pela Lei nº 9.245, de 26.12.1995)

b) de cobrança ao condômino de quaisquer quantias devidas ao condomínio; (Redação dada pela Lei nº 9.245, de 26.12.1995)

c) de ressarcimento por danos em prédio urbano ou rústico; (Redação dada pela Lei nº 9.245, de 26.12.1995)

d) de ressarcimento por danos causados em acidente de veículo de via terrestre; (Redação dada pela Lei nº 9.245, de 26.12.1995)

e) de cobrança de seguro, relativamente aos danos causados em acidente de veículo, ressalvados os casos de processo de execução; (Redação dada pela Lei nº 9.245, de 26.12.1995)

f) de cobrança de honorários dos profissionais liberais, ressalvado o disposto em legislação especial; (Redação dada pela Lei nº 9.245, de 26.12.1995)

g) nos demais casos previstos em lei. (Redação dada pela Lei nº 9.245, de 26.12.1995)

h) que versem sobre revogação de doação; (Redação dada pela Lei nº 12.122, de 2009).

i) nos demais casos previstos em lei. (Incluído pela Lei nº 12.122, de 2009).

c) A ação de despejo para uso próprio;

d) As ações possessórias sobre bens imóveis de valor não excedente ao fixado a 40 vezes o salário mínimo;

e) A execução dos seus julgados;

f) A execução dos títulos executivos extrajudiciais, no valor de até 40 vezes o salário mínimo, observado o disposto no § 1º do art. 8º da Lei 9.099/1995.

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A opção pelo procedimento previsto na Lei 9.099/1995 importará em renúncia ao crédito excedente ao limite de 40 salários mínimos, excetuada a hipótese de conciliação.

6. Competência dos Juizados Especiais Cíveis em razão do território. É competente, para as causas previstas na Lei 9.099/95, o Juizado do foro:

a) Do domicílio do réu ou, a critério do autor, do local onde aquele exerça atividades profissionais ou econômicas ou mantenha estabelecimento, filial, agência, sucursal ou escritório;

b) Do lugar onde a obrigação deva ser satisfeita; e

c) Do domicílio do autor ou do local do ato ou fato, nas ações para reparação de dano de qualquer natureza.

Em qualquer hipótese, poderá a ação ser proposta no foro do domicílio do réu ou, a critério do autor, do local onde aquele exerça atividades profissionais ou econômicas ou mantenha estabelecimento, filial, agência, sucursal ou escritório

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O Juizado Especial não tem competência para conciliar, processar e julgar as seguintes causas:

a) De natureza alimentar; b) De natureza falimentar; c) De natureza fiscal;

d) De interesse da Fazenda Pública; e

e) As relativas a acidentes de trabalho, a resíduos e ao estado e capacidade das pessoas, ainda que de cunho patrimonial.

Não aplicamos a Lei 9.099/1995 às ações que tenham procedimento específico, conforme entendimento do Enunciado nº 8 do Fórum Nacional dos Juizados Especiais (FONAJE). Vejamos: “as ações cíveis sujeitas aos procedimentos especiais não são admissíveis nos Juizados Especiais”. Salvo nos casos em que a lei expressamente admitir tal possibilidade.

Portanto, por força do art. 1.063 do novo CPC, até que seja editada lei específica os Juizados Especiais Cíveis continuam competentes para o processo e julgamento das causas previstas no art. 275, II, do CPC/1973, (DONIZETTI, Elpídio, Curso Didático de Direito Processual Civil, 19ª edição, 2016, Editora GEN).

8. Competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública.

Primeiramente, cabe esclarecer que é absoluta a competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública, conforme art. 2º § 4º da Lei 12.153/2009:

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Neste sentido, os Juizados Especiais da Fazenda Pública têm competência para conciliar, processar e julgar as causas cíveis (conforme art. 2º, Lei 12.153/2009): i. De interesse: a. Dos Estados, b. Do Distrito Federal, c. Dos Territórios e d. Dos Municípios,

ii. Até o valor de 60 salários mínimos.

Mas cuidado! Quando a pretensão versar sobre obrigações vincendas, para fins de competência do Juizado Especial, a soma de 12 (doze) parcelas vincendas e de eventuais parcelas vencidas não poderá exceder o valor de 60 salários mínimos.

9. Causas que não são de competência dos Juizados Especiais Cíveis.

Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública: a) As ações de mandado de segurança, de desapropriação, de divisão e

demarcação, populares, por improbidade administrativa, execuções fiscais e as demandas sobre direitos ou interesses difusos e coletivos;

b) As causas sobre bens imóveis dos Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios, autarquias e fundações públicas a eles vinculadas; e

c) As causas que tenham como objeto a impugnação da pena de demissão imposta a servidores públicos civis ou sanções disciplinares aplicadas a militares.

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Lista de Exercícios

QUESTÃO 01 – 2016 – FCC - AL-MS - CONSULTOR DE PROCESSO LEGISLATIVO – ADAPTADA.

Sobre o Juizado Especial da Fazenda Pública, a Lei n° 12.153/2009 dispõe que são processadas no âmbito do Juizado Especial da Fazenda Pública as execuções fiscais de até sessenta salários mínimos.

QUESTÃO 02 – 2016 – FCC - AL-MS - CONSULTOR DE PROCESSO LEGISLATIVO – ADAPTADA.

Sobre o Juizado Especial da Fazenda Pública, a Lei n° 12.153/2009 dispõe que é relativa a competência do Juizado Especial da Fazenda Pública nos foros em que estiver instalado.

QUESTÃO 03 – 2016 – FUNDATEC - PREFEITURA DE PORTO ALEGRE – RS - PROCURADOR MUNICIPAL – ADAPTADA.

A competência em razão do Juizado Especial da Fazenda Pública é absoluta.

QUESTÃO 04 – 2016 – FUNDATEC - PREFEITURA DE PORTO ALEGRE – RS - PROCURADOR MUNICIPAL – ADAPTADA.

Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública, as ações por improbidade administrativa, mandado de segurança, desapropriação e as demandas sobre direitos ou interesses difusos e coletivos.

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QUESTÃO 05 – 2015 – FUNDATEC - SISPREM – RS - PROCURADOR JURÍDICO – ADAPTADA.

Inclui-se na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública as ações de mandado de segurança.

QUESTÃO 06 – 2015 – FUNDATEC - SISPREM – RS - PROCURADOR JURÍDICO – ADAPTADA.

No foro onde estiver instalado o Juizado Especial da Fazenda Pública, a sua competência é relativa.

QUESTÃO 07 – 2015 – CONSULPLAN - TJ-MG - JUIZ LEIGO.

Nas causas previstas na Lei nº 9.099/1995, é competente o Juizado do Foro: a) Do lugar onde a obrigação deva ser satisfeita.

b) Do domicílio do autor em caso de dívidas relativas a cheques. c) Do local do ato ou fato no caso de cobrança de dívidas em geral.

d) Exclusivamente no local do domicílio do autor, nas ações de reparação de dano.

QUESTÃO 08 – 2015 – CONSULPLAN - TJ-MG - JUIZ LEIGO.

Assinale a alternativa que contenha causa NÃO excluída da competência do Juizado Especial Cível.

a) De natureza alimentar.

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c) Que versem sobre revogação de doação.

d) Relativas ao estado e capacidade das pessoas, ainda de que cunho patrimonial.

QUESTÃO 09 – 2015 – FGV - TJ-SC - TÉCNICO JUDICIÁRIO AUXILIAR – ADAPTADA.

Nos Juizados Especiais da Fazenda Pública, podem ser propostas demandas que versem sobre direitos ou interesses difusos e coletivos.

QUESTÃO 10 – 2015 – FGV - TJ-SC - TÉCNICO JUDICIÁRIO AUXILIAR – ADAPTADA.

Nos Juizados Especiais da Fazenda Pública, podem ser propostas demandas cujos valores sejam acima de 60 salários-mínimos.

QUESTÃO 11 – 2015 – FGV - TJ-SC - TÉCNICO JUDICIÁRIO AUXILIAR – ADAPTADAS.

Nos Juizados Especiais da Fazenda Pública, podem ser propostas demandas onde sejam impugnadas sanções disciplinares aplicadas a militares.

QUESTÃO 12 – 2015 – VUNESP - PC-CE - DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DE 1A CLASSE – ADAPTADA.

De acordo com a Lei no 9.099/95, que dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis, têm competência para processar e julgar causas que não excedam 60 (sessenta) vezes o salário-mínimo.

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QUESTÃO 13 – INÉDITA.

O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas as causas cujo valor não exceda a cinquenta vezes o salário mínimo.

QUESTÃO 14 – INÉDITA.

A opção pelo procedimento previsto nesta Lei importará em renúncia ao crédito excedente ao limite estabelecido neste artigo, excetuada a hipótese de conciliação.

QUESTÃO 15 – INÉDITA.

É competente, para as causas previstas nesta Lei, o Juizado do foro do domicílio do autor ou, a critério do réu, do local onde aquele exerça atividades profissionais ou econômicas ou mantenha estabelecimento, filial, agência, sucursal ou escritório;

QUESTÃO 16 – INÉDITA.

A opção pelo procedimento previsto na Lei 9.099/1995 importará em renúncia ao crédito excedente ao limite de 40 salários mínimos, inclusive a hipótese de conciliação.

QUESTÃO 17 – INÉDITA.

Compete ao Juizado Especial promover a execução dos seus julgados; dos títulos executivos extrajudiciais, no valor de até quarenta vezes o salário

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QUESTÃO 18 – INÉDITA.

O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas as ações possessórias sobre bens móveis de valor não excedente a 40 salários mínimo.

QUESTÃO 19 – INÉDITA.

É de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública processar, conciliar e julgar causas cíveis de interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até o valor de 40 salários mínimos.

QUESTÃO 20 – INÉDITA.

Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública as causas sobre bens imóveis dos Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios, autarquias e fundações públicas a eles vinculadas.

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Gabarito

1 2 3 4 5

ERRADA ERRADA CERTA CERTA ERRADA

6 7 8 9 10

ERRADA A C ERRADA ERRADA

11 12 13 14 15

ERRADA ERRADA ERRADA CERTA ERRADA

16 17 18 19 20

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Questões Comentadas.

QUESTÃO 01 – 2016 – FCC - AL-MS - CONSULTOR DE PROCESSO LEGISLATIVO – ADAPTADA.

Sobre o Juizado Especial da Fazenda Pública, a Lei n° 12.153/2009 dispõe que

são processadas no âmbito do Juizado Especial da Fazenda Pública as execuções fiscais de até sessenta salários mínimos.

Comentários:

Realmente, conforme art. 2º, caput, da Lei 12.153/2009 é de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública processar, conciliar e julgar causas cíveis de interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até o valor de 60 (sessenta) salários mínimos

Entretanto, conforme art. 2º, § 1º, inciso I da Lei 12.153/2009 Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública as execuções fiscais.

Vejamos:

Art. 2o É de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública

processar, conciliar e julgar causas cíveis de interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até o valor de 60 (sessenta) salários mínimos.

§ 1o Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda

Pública:

I – as ações de mandado de segurança, de desapropriação, de divisão e

demarcação, populares, por improbidade administrativa, execuções fiscais

e as demandas sobre direitos ou interesses difusos e coletivos.

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QUESTÃO 02 – 2016 – FCC - AL-MS - CONSULTOR DE PROCESSO LEGISLATIVO – ADAPTADA.

Sobre o Juizado Especial da Fazenda Pública, a Lei n° 12.153/2009 dispõe que é relativa a competência do Juizado Especial da Fazenda Pública nos foros em que estiver instalado.

Comentários:

A questão encontra-se errado, pois é absoluta a competência dos Juizados Especiais da Fazenda Publica, conforme art. 2º, § 4º, da Lei n° 12.153/2009. Vejamos:

Art. 2º, § 4o No foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda

Pública, a sua competência é absoluta.

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 03 – 2016 – FUNDATEC - PREFEITURA DE PORTO ALEGRE – RS - PROCURADOR MUNICIPAL – ADAPTADA.

A competência em razão do Juizado Especial da Fazenda Pública é absoluta. Comentários:

Questão certa, conforme art. 2º, § 4º, da Lei n° 12.153/2009. Vejamos:

Art. 2º, § 4o No foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda

Pública, a sua competência é absoluta.

Resposta: CERTA.

QUESTÃO 04 – 2016 – FUNDATEC - PREFEITURA DE PORTO ALEGRE – RS - PROCURADOR MUNICIPAL – ADAPTADA.

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Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública, as ações por improbidade administrativa, mandado de segurança, desapropriação e as demandas sobre direitos ou interesses difusos e coletivos.

Comentários:

Questão certa, conforme art. 2º, § 1º, inciso I da Lei n° 12.153/2009. Vejamos:

Art. 2º, § 1o Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública:

I – as ações de mandado de segurança, de desapropriação, de divisão e demarcação, populares, por improbidade administrativa, execuções fiscais e as demandas sobre direitos ou interesses

difusos e coletivos.

Resposta: CERTA.

QUESTÃO 05 – 2015 – FUNDATEC - SISPREM – RS - PROCURADOR JURÍDICO – ADAPTADA.

Inclui-se na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública as ações de

mandado de segurança.

Comentários:

Questão errada, pois não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública as ações de mandado de segurança, conforme art. 2º, § 1º, I, Lei 12.153/2009: Vejamos:

Art. 2º, § 1º. Não se incluem na competência do Juizado Especial da

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I – as ações de mandado de segurança, de desapropriação, de divisão e demarcação, populares, por improbidade administrativa, execuções fiscais e as demandas sobre direitos ou interesses difusos e coletivos.

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 06 – 2015 – FUNDATEC - SISPREM – RS - PROCURADOR JURÍDICO – ADAPTADA.

No foro onde estiver instalado o Juizado Especial da Fazenda Pública, a sua competência é relativa.

Comentários:

A questão encontra-se errado, pois é absoluta a competência dos Juizados Especiais da Fazenda Publica, conforme art. 2º, § 4º, da Lei n° 12.153/2009. Vejamos:

Art. 2º, § 4o No foro onde estiver instalado Juizado Especial da Fazenda Pública, a sua competência é absoluta.

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 07 – 2015 – CONSULPLAN - TJ-MG - JUIZ LEIGO.

Nas causas previstas na Lei nº 9.099/1995, é competente o Juizado do Foro: a) Do lugar onde a obrigação deva ser satisfeita.

b) Do domicílio do autor em caso de dívidas relativas a cheques. c) Do local do ato ou fato no caso de cobrança de dívidas em geral.

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Comentários:

Letra A certa. Em conformidade com o art. 4º, II da Lei 9.099/1995. Vejamos:

Art. 4º É competente, para as causas previstas nesta Lei, o Juizado do foro:

II - do lugar onde a obrigação deva ser satisfeita.

Resposta: A.

QUESTÃO 08 – 2015 – CONSULPLAN - TJ-MG - JUIZ LEIGO.

Assinale a alternativa que contenha causa NÃO excluída da competência do Juizado Especial Cível.

a) De natureza alimentar.

b) Relativas a acidentes de trabalho.

c) Que versem sobre revogação de doação.

d) Relativas ao estado e capacidade das pessoas, ainda de que cunho patrimonial.

Comentários:

Percebam que a questão quer a causa que é da competência do Juizado Especial Cível?

Neste sentido, o art. 3º, § 2º da Lei 9.099/95 nos apresenta o rol das causas que não são de sua competência.

Por sua vez, o art. 3º, caput e § 1º nos apresenta o rol das causas que são de competência do Juizado Especial Cível. Vejamos tais dispositivos:

(27)

Art. 3º O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas:

I - as causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo II - as enumeradas no art. 275, inciso II, do Código de Processo Civil III - a ação de despejo para uso próprio;

IV - as ações possessórias sobre bens imóveis de valor não excedente ao fixado no inciso I deste artigo.

§ 1º Compete ao Juizado Especial promover a execução: I - dos seus julgados;

II - dos títulos executivos extrajudiciais, no valor de até quarenta vezes o salário mínimo, observado o disposto no § 1º do art. 8º desta Lei.

§ 2º Ficam excluídas da competência do Juizado Especial as causas de natureza alimentar, falimentar, fiscal e de interesse da Fazenda Pública, e também as relativas a acidentes de trabalho, a resíduos e ao estado e capacidade das pessoas, ainda que de cunho patrimonial.

Nossa resposta é a letra C, pois as causas que versem sobre revogação de doação encontram-se como competência dos Juizados Especiais Cíveis em seu art. 3º, II (as enumeradas no art. 275, inciso II, do Código de Processo Civil de 1973):

Art. 275. Observar-se-á o procedimento sumário:

i) que versem sobre revogação de doação; (Redação dada pela Lei nº 12.122, de 2009).

(28)

QUESTÃO 09 – 2015 – FGV - TJ-SC - TÉCNICO JUDICIÁRIO AUXILIAR – ADAPTADA.

Nos Juizados Especiais da Fazenda Pública, podem ser propostas demandas que versem sobre direitos ou interesses difusos e coletivos.

Comentários:

Questão errada, pois em desconformidade com o artigo a seguir. Vejamos:

Art. 2º, § 1º, Lei 12.153/2009: Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública:

I – as ações de mandado de segurança, de desapropriação, de divisão e demarcação, populares, por improbidade administrativa, execuções fiscais e as demandas sobre direitos ou interesses difusos e coletivos.

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 10 – 2015 – FGV - TJ-SC - TÉCNICO JUDICIÁRIO AUXILIAR – ADAPTADA.

Nos Juizados Especiais da Fazenda Pública, podem ser propostas demandas cujos valores sejam acima de 60 salários-mínimos.

Comentários:

Questão errada, pois em desconformidade com o artigo a seguir. Vejamos:

Art. 2o, Lei 12.153/2009: É de competência dos Juizados Especiais da

Fazenda Pública processar, conciliar e julgar causas cíveis de interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até o valor de 60 (sessenta) salários mínimos.

(29)

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 11 – 2015 – FGV - TJ-SC - TÉCNICO JUDICIÁRIO AUXILIAR – ADAPTADAS.

Nos Juizados Especiais da Fazenda Pública, podem ser propostas demandas onde sejam impugnadas sanções disciplinares aplicadas a militares.

Comentários:

Questão errada, pois em desconformidade com o artigo a seguir. Vejamos:

Art. 2º, § 1o, Lei 12.153/2009: Não se incluem na competência do Juizado

Especial da Fazenda Pública:

III – as causas que tenham como objeto a impugnação da pena de demissão imposta a servidores públicos civis ou sanções disciplinares aplicadas a militares.

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 12 – 2015 – VUNESP - PC-CE - DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DE 1A CLASSE – ADAPTADA.

De acordo com a Lei no 9.099/95, que dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis, têm competência para processar e julgar causas que não excedam 60 (sessenta) vezes o salário-mínimo.

Comentários:

Questão errada, pois em desconformidade com o artigo a seguir. Vejamos:

(30)

Art. 3º, Lei 9.099/1995: O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas:

I - as causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo.

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 13 – INÉDITA.

O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas as causas cujo valor não exceda a cinquenta vezes o salário mínimo.

Comentários:

Questão errada, pois em desconformidade com o artigo a seguir. Vejamos:

Art. 3º, Lei 9.099/1995: O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas:

I - as causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo;

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 14 – INÉDITA.

A opção pelo procedimento previsto nesta Lei importará em renúncia ao crédito excedente ao limite estabelecido neste artigo, excetuada a hipótese de conciliação.

(31)

Questão certa, pois conforme art. 3º, § 3º, Lei 9.099/1995, segundo o qual: A opção pelo procedimento previsto nesta Lei importará em renúncia ao crédito excedente ao limite estabelecido neste artigo, excetuada a hipótese de conciliação.

Resposta: CERTA.

QUESTÃO 15 – INÉDITA.

É competente, para as causas previstas nesta Lei, o Juizado do foro do domicílio do autor ou, a critério do réu, do local onde aquele exerça atividades profissionais ou econômicas ou mantenha estabelecimento, filial, agência, sucursal ou escritório;

Comentários:

Questão errada, pois em desconformidade com o artigo a seguir. Vejamos:

Art. 4º, Lei 9.099/1995. É competente, para as causas previstas nesta Lei, o Juizado do foro:

I - do domicílio do réu ou, a critério do autor, do local onde aquele exerça atividades profissionais ou econômicas ou mantenha estabelecimento, filial, agência, sucursal ou escritório;

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 16 – INÉDITA.

A opção pelo procedimento previsto na Lei 9.099/1995 importará em renúncia ao crédito excedente ao limite de 40 salários mínimos, inclusive a hipótese de conciliação.

(32)

Comentários:

Questão errada, pois em desconformidade com o artigo a seguir. Vejamos:

Art. 3º, § 3º, Lei 9.099/1995. A opção pelo procedimento previsto nesta Lei importará em renúncia ao crédito excedente ao limite estabelecido neste artigo, excetuada a hipótese de conciliação.

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 17 – INÉDITA.

Compete ao Juizado Especial promover a execução dos seus julgados; dos títulos executivos extrajudiciais, no valor de até quarenta vezes o salário mínimo.

Comentários:

Questão certa, conforme art. 3º, § 1º, I, II da Lei 9.099/1995.

Resposta: CERTA.

QUESTÃO 18 – INÉDITA.

O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas as ações possessórias sobre bens móveis de valor não excedente a 40 salários mínimo.

Comentários:

Questão errada, pois em desconformidade com o artigo a seguir. Vejamos:

(33)

Art. 3º O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas:

IV - as ações possessórias sobre bens imóveis de valor não excedente ao fixado no inciso I deste artigo.

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 19 – INÉDITA.

É de competência dos Juizados Especiais da Fazenda Pública processar, conciliar e julgar causas cíveis de interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até o valor de 40 salários mínimos.

Comentários:

Questão errada, pois em desconformidade com o artigo a seguir. Vejamos:

Art. 2o, Lei 12.153/2009: É de competência dos Juizados Especiais da

Fazenda Pública processar, conciliar e julgar causas cíveis de interesse dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, até o valor de 60 (sessenta) salários mínimos.

Resposta: ERRADA.

QUESTÃO 20 – INÉDITA.

Não se incluem na competência do Juizado Especial da Fazenda Pública as causas sobre bens imóveis dos Estados, Distrito Federal, Territórios e Municípios, autarquias e fundações públicas a eles vinculadas.

(34)

Questão certa, conforme art. 2º, § 1º, II da Lei 12.153/2009.

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