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REGULAMENTO DO CNPJ: / CAPÍTULO I - DO FUNDO

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REGULAMENTO DO

BB MULTIMERCADO ESTRUTURA I PRIVATE FUNDO DE INVESTIMENTO

CNPJ: 22.622.889/0001-81

CAPÍTULO I - DO FUNDO

Artigo 1º - O BB MULTIMERCADO ESTRUTURA I PRIVATE FUNDO DE INVESTIMENTO, doravante designado de forma abreviada FUNDO, constituído sob a forma de condomínio fechado, ou seja, as cotas somente poderão ser resgatadas pelos cotistas ao término do prazo de duração do FUNDO, é regido pelo presente Regulamento e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis. Parágrafo Úúnico - O prazo de duração do FUNDO será de 393 (Trezentos e Noventa e Três) dias, com início em 19/12/2016 e término em 15/01/2018 (“Prazo de Duração”), podendo ser prorrogado por deliberação dos cotistas em assembleia geral convocada pela ADMINISTRADORA especialmente com essa finalidade.

Artigo 2º - O FUNDO tem como objetivo proporcionar a rentabilidade de suas cotas, através da diversificação dos ativos financeiros que compõem sua carteira, em ativos e modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro.

Artigo 3º - O FUNDO destina-se a receber recursos, exclusivamente, de clientes do segmento BB Private, assim como definido pelo Banco do Brasil S.A., que sejam investidores qualificados, conforme definido pela Comissão de Valores Mobiliários, em sua Instrução CVM nº 539/13.

Parágrafo 1º - A qualidade de investidor qualificado será apurada pelo distribuidor, no ato da proposta de subscrição de cotas do FUNDO.

Parágrafo 2º - Para efeitos deste Regulamento, considera-se capital investido, o valor aplicado pelo cotista, deduzidas taxas e despesas inerentes ao funcionamento do FUNDO, de responsabilidade dos cotistas, bem como quaisquer encargos, tributários ou não, atribuídos aos cotistas, até a data da liquidação do FUNDO.

CAPÍTULO II – DA ADMINISTRAÇÃO

Artigo 4º - O FUNDO é administrado pela BB GESTÃO DE RECURSOS - DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., sediada no Rio de Janeiro - RJ, na Praça XV de Novembro nº 20, salas 201, 202, 301 e 302, inscrita no CNPJ sob o nº 30.822.936/0001-69, devidamente credenciada pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários como prestadora de serviços de Administração de Carteiras por meio do Ato Declaratório nº 1481, de 13 de agosto de 1990, doravante abreviadamente designada ADMINISTRADORA.

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Formatado: À esquerda

Parágrafo 1º - A ADMINISTRADORA, observadas as limitações legais e regulamentares, tem poderes para praticar todos os atos necessários à administração da carteira do FUNDO, bem como para exercer todos os direitos inerentes aos ativos financeiros que a integram, inclusive o direito de ação, o de comparecer e votar em assembleias gerais ou especiais e a contratação de terceiros legalmente habilitados para prestação de serviços relativos às atividades do FUNDO.

Parágrafo 2º - A ADMINISTRADORA é responsável pela Gestão da carteira do FUNDO.

Parágrafo 3º - O responsável pelos serviços de Registro escritural de cotas, tesouraria, controladoria e custódia dos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO é o BANCO DO BRASIL S.A., sociedade de economia mista, com sede no Setor Bancário Sul, Quadra 4, Bloco C, Lote 32, edifício Sede III, Brasília (DF), inscrito no CNPJ sob n.º 00.000.000/0001-91, devidamente credenciado pela CVM – Comissão de Valores Mobiliários como prestador de serviços de Custódia de Valores Mobiliários por meio do Ato Declaratório nº 5.821, de 03 de fevereiro de 2000.

Artigo 5º - Demais prestadores de serviços do FUNDO, que não constem neste Regulamento, podem ser consultados no Formulário de Informações Complementares. Artigo 6º - A taxa de administração cobrada é de 1,50% (Um inteiro e cinquenta centésimos por cento) ao ano, incidente sobre o patrimônio líquido, calculada e cobrada por dia útil, à razão de 1/252.

Artigo 7º - A taxa máxima de custódia a ser cobrada do FUNDO é de 0,01% (um centésimo por cento) ao ano sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO.

Artigo 8º - Não há cobrança de taxa de performance, de ingresso ou de saída pelo FUNDO.

CAPÍTULO III – DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO

Artigo 9º - Para alcançar seus objetivos, o FUNDO aplicará os recursos dos cotistas, preferencialmente, em operação estruturada que envolva ativos financeiros e operações com opções realizadas no mercado de derivativos, referenciadas no Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (“IBOVESPA”).

Parágrafo 1º - O FUNDO buscará manter seu Patrimônio investido em ativos financeiros que apresentem prazo médio superior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.

Parágrafo 2º - O objetivo principal do FUNDO é o de obter ganho proporcional ao Índice Bovespa (“IBOVESPA”) com proteção do capital investido, desconsideradas as despesas do FUNDO, inclusive taxa de administração. Para atingir seu objetivo de investimento, o FUNDO adotará como estratégia inicial de investimento, as seguintes operações, conforme condições abaixo:

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Formatado: À esquerda

I - alocar uma parcela da carteira em ativos financeiros de renda fixa combinados com derivativos que resultem, conjuntamente, em rendimento prefixado de tal forma que, no vencimento dos derivativos, o seu valor projetado seja equivalente ao valor do patrimônio inicial do FUNDO, considerando-se o disposto no Parágrafo 5º deste artigo. II - alocar outra parcela da carteira em opções sobre o IBOVESPA, com data de vencimento antecipada em dois dias úteis bancários ao vencimento dos derivativos

mencionados no item I acima, calculadas com base no patrimônio inicial do FUNDO de

tal forma que os retornos esperados sejam vinculados à variação do IBOVESPA.

Parágrafo 3º - A variação acumulada é dada entre o IBOVESPA de fechamento no dia útil anterior ao início do FUNDO e o IBOVESPA de fechamento,do dia anterior ao vencimento da estrutura de opções adquirida pelo FUNDO.

Parágrao 4º - O vencimento da estrutura será informado através de comunicado a cotistas a partir do início do fundo.

Parágrafo 5º - As despesas do FUNDO, inclusive taxa de administração, não foram descontadas nas projeções de rentabilidade e de proteção do capital.

Parágrafo 6º - Embora a ADMINISTRADORA empregue todos os seus esforços e técnicas no sentido de atingir os objetivos já descritos, o retorno do FUNDO depende do comportamento do mercado e da rentabilidade dos títulos que compõem a carteira. Parágrafo 7º - Caso venha a ser convocada uma assembleia para liquidação do FUNDO, os retornos poderão ser substancialmente diferentes do projetado, inclusive sem a esperada proteção do capital investido.

Parágrafo 8º - Não obstante a diligência da ADMINISTRADORA em colocar em prática a política de investimento acima delineada, os investimentos do FUNDO, por sua própria natureza, estarão também sujeitos a flutuações do mercado e a riscos de crédito, não podendo a ADMINISTRADORA em hipótese alguma, ser responsabilizada por eventual depreciação dos ativos da carteira ou prejuízo em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de cotas.

Parágrafo 9º - Após o vencimento das operações mencionadas no caput deste artigo, o FUNDO poderá (i) realizar novas operações semelhantes às anteriormente realizadas ou (ii) aplicar seus recursos em carteira diversificada de ativos financeiros.

Parágrafo 10 – O GESTOR do FUNDO poderá, a seu critério, desfazer as posições de

derivativos contratadas, antes do seu vencimento.

Artigo 10 - À ADMINISTRADORA é facultada a diversificação da alocação de ativos, buscando proporcionar rentabilidade e a liquidez necessária à manutenção do FUNDO, desde que obedecidas as normas legais sobre o assunto.

Formatado: Fonte: Negrito

Formatado: Fonte: Negrito

Formatado: Fonte: Negrito

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Formatado: À esquerda

Artigo 11 - Além das operações descritas no artigo 9º deste regulamento, o FUNDO poderá aplicar seus recursos em ativos e modalidades operacionais existentes no mercado financeiro, considerando os aspectos abaixo:

a) O FUNDO poderá realizar operações no mercado de derivativos para execução de sua política de investimento, limitando seu emprego ao total das posições detidas à vista.

b) O FUNDO poderá concentrar até 100% (cem por cento) dos seus recursos em títulos públicos federais e em operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais.

c) O FUNDO poderá concentrar até 40% (quarenta por cento) dos seus recursos em títulos privados de baixo risco de crédito.

d) O FUNDO poderá aplicar recursos em ativos de emissão ou com co-obrigação de uma mesma pessoa física ou pessoa jurídica, seu controlador, de sociedades por ele direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum, de capital aberto, respeitado o limite de 10% (dez por cento) do patrimônio líquido do FUNDO, e 20% (vinte por cento), se o emissor for instituição financeira.

e) O FUNDO poderá aplicar recursos em ativos de emissão ou com co-obrigação de uma mesma pessoa física ou pessoa jurídica, seu controlador, sociedades por ele direta ou indiretamente controladas e coligadas ou outras sociedades sob controle comum, que não sejam de capital aberto, respeitado o limite de 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido do FUNDO.

f) O FUNDO poderá aplicar até 20% (vinte por cento) de seu patrimônio em ativos emitidos pela ADMINISTRADORA, Gestor e empresas a eles ligadas.

g) O FUNDO poderá investir até 40% (quarenta por cento) do seu patrimônio em cotas de fundos de investimento e em cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento de classes diversas, inclusive naqueles administrados pelo seu Administrador, Gestor ou por empresas a eles ligadas, respeitado o limite de 10% (dez por cento) de seu patrimônio, por fundo investido.

h) A ADMINISTRADORA, bem como os fundos de investimento e carteiras por ela administrados ou por pessoas a ela ligadas, poderão atuar como contraparte em operações realizadas pelo FUNDO.

i) A ADMINISTRADORA poderá realizar qualquer aplicação prevista nas normas em vigor, desde que não vedada expressamente neste regulamento.

j) O FUNDO não aplicará recursos no exterior.

k) As aplicações do FUNDO, em conjunto com as dos fundos investidos (FIs), em ativos ou modalidades operacionais de responsabilidade de emissores privados

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Formatado: À esquerda

ou públicos, que não a União Federal, estão limitadas a 40% (quarenta por cento) do patrimônio líquido do FUNDO. Excetuam-se desse limite, as ações, os bônus ou recibos de subscrição, os certificados de depósitos de ações e as cotas de fundos de índice negociados em bolsa de valores ou entidade de mercado organizado e ainda, os BDR classificados como níveis II e III.

Parágrafo Único - A rentabilidade do FUNDO é função do valor de mercado dos ativos que compõem sua carteira. Esses ativos apresentam alterações de preço, o que configura a possibilidade de ganhos, mas também de perdas. Desta forma, eventualmente, poderá haver perda do capital investido, não cabendo à ADMINISTRADORA do FUNDO, nem ao Fundo Garantidor de Crédito – FGC garantir qualquer rentabilidade ou o valor originalmente aplicado.

CAPÍTULO IV - DA DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS

Artigo 12 - O FUNDO incorporará ao seu patrimônio os dividendos, juros sobre capital próprio ou outros rendimentos porventura advindos de ativos e/ou operações que integrem a carteira do FUNDO.

CAPÍTULO V – DOS FATORES DE RISCO

Artigo 13 - Os ativos financeiros que compõem a carteira do FUNDO sujeitam-se, em especial, aos seguintes riscos:

a) Risco Proveniente do uso de Derivativos - Os preços dos contratos de derivativos são influenciados por diversos fatores que não dependem exclusivamente da variação do preço do ativo objeto. Dessa forma, operações com derivativos, mesmo com objetivo exclusivo de proteger posições, podem ocasionar perdas para o FUNDO e, consequentemente, para seus cotistas.

b) Risco de Investimento em Ações - O valor dos ativos financeiros que integram a Carteira do FUNDO pode aumentar ou diminuir de acordo com as flutuações de preços e cotações de mercado das ações. Os investimentos em ações estão sujeitos a riscos de perda de parte do capital investido em razão de degeneração da situação econômico-financeira da empresa emissora das ações.

c) Risco de Taxa de Juros - A rentabilidade do FUNDO pode ser impactada em função da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pelo FUNDO, ocasionadas pela variação das taxas de juros praticadas no mercado.

d) Risco de Liquidez - Consiste no risco de o FUNDO, mesmo em situação de estabilidade dos mercados, não estar apto a efetuar, dentro do prazo máximo estabelecido no Regulamento, pagamentos relativos a resgates de cotas, em decorrência do grande volume de solicitações de resgate e/ou outros fatores que acarretem na falta de liquidez dos mercados nos quais os ativos financeiros integrantes da Carteira são negociados, podendo tal situação perdurar por período

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Formatado: À esquerda

indeterminado. Além disso, para todos os FUNDOs que tenham despesas, o risco de liquidez compreende também a dificuldade em honrar seus compromissos. A falta de liquidez pode provocar a venda de ativos com descontos superiores àqueles observados em mercados líquidos.

e) Risco de Ccontraparte - Possibilidade de não cumprimento, por determinada contraparte, de obrigações relativas à liquidação de operações que envolvam a negociação de ativos financeiros, incluindo aquelas relativas à liquidação de instrumentos financeiros derivativos.

f) Risco de Conjuntura - Possibilidade de perdas decorrentes de mudanças verificadas nas condições políticas, culturais, sociais, econômicas ou financeiras do Brasil ou de outros países.

g) Risco Sistêmico - Possibilidade de perdas em virtude de dificuldades financeiras de uma ou mais instituições que provoquem danos substanciais a outras, ou ruptura na condução operacional de normalidade do Sistema Financeiro Nacional – SFN. h) Risco Regulatório - a eventual interferência de órgãos reguladores no mercado

como o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários - CVM, podem impactar os preços dos ativos ou os resultados das posições assumidas.

i) Risco de Não Obtenção do Tratamento Tributário – o FUNDO tentará obter o

tratamento fiscal previsto para FUNDOs de longo prazo, cujas alíquotas de Imposto de Renda incidentes variam de 22,5% a 15%, de acordo com o tempo de manutenção dos recursos investidos no FUNDO. Contudo, se for considerado conveniente para o FUNDO, a composição da carteira pode ser modificada, passando a apresentar um perfil de curto prazo. Neste caso, o tratamento fiscal é alterado, com alíquotas de Imposto de Renda variando de 22,5% a 20%.

h)

CAPÍTULO VI - DA EMISSÃO E DA COLOCAÇÃO DE COTAS

Artigo 14 - O período de distribuição de cotas do FUNDO terá início em 15/12/2016 e término em 16/12/2016, sendo o valor inicial da cota de R$ 1,00 (um real) cada.

Parágrafo Úúnico - O investidor interessado em aplicar no FUNDO fará proposta de investimento à ADMINISTRADORA ou instituições intermediárias, por meio do “Termo de Subscrição de Cotas”.

Artigo 15 - Serão emitidas, no mínimo, 50.000.000 (cinquenta milhões) de cotas e, no máximo, 700.000.000 (setecentos milhões) de cotas do FUNDO que deverão ser subscritas no período disposto no artigo 14 (Caput) e integralizadas no dia 19/12/2016. Alcançado o valor máximo, as captações para o FUNDO serão encerradas.

Formatado: Cor da fonte: Preto

Formatado: Fonte: (Padrão) Arial, 12 pt, Cor da fonte: Preto

Formatado: À esquerda, Recuo: À esquerda: 1,25 cm, Sem marcadores ou numeração

Formatado: Recuo: À esquerda: -0,37 cm, Sem marcadores ou numeração

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Formatado: À esquerda

Parágrafo 1º - O valor mínimo para aplicação inicial será de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).

Parágrafo 2º - Não há valor máximo para aplicação, observado o limite máximo de cotas a serem distribuídas.

Parágrafo 3º – A aquisição de cotas do FUNDO ocorrerá, exclusivamente, durante o período de distribuição de cotas.

Parágrafo 4º - Novas aplicações no FUNDO dependerão de emissão de novas cotas, na forma a ser deliberada, exclusivamente, em Assembleia Geral de Cotistas.

Parágrafo 5º – Na hipótese de a Assembleia Geral aprovar nova emissão de cotas, a ADMINISTRADORA comunicará aos cotistas o início da distribuição, com antecedência mínima de 10 (dez) dias.

Parágrafo 6º - As aplicações no FUNDO serão feitas mediante débito em conta corrente mantida no Banco do Brasil.

Parágrafo 7º - Se recusada a proposta feita pelo investidor, os recursos não serão debitados de sua conta-corrente ou de investimentos, conforme o caso. Se aceita a proposta, os recursos investidos serão convertidos em cotas escriturais, nominativas e correspondentes a frações ideais do patrimônio do FUNDO.

Parágrafo 8º - Na proposta de investimento, o investidor deverá obrigar-se a integralizar o valor da aplicação feita no FUNDO na data fixada no Artigo 15 acima.

Artigo 16 - O valor das cotas será calculado por dia útil, independente de feriado estadual ou municipal na sede da ADMINISTRADORA, com base em avaliação patrimonial que considere o valor de mercado dos ativos financeiros integrantes da carteira.

Artigo 17 - É vedada (i) a negociação das cotas do FUNDO em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado e (ii) a amortização de cotas durante o Prazo de Duração do FUNDO.

Parágrafo 1º – As cotas poderão ser transferidas, mediante termo de cessão e transferência, assinado pelo cedente e pelo cessionário, desde que atendidas às seguintes formalidades:

a) o cessionário deverá pertencer ao público-alvo descrito no Artigo 3º, e b) o cessionário deverá ser correntista do Banco do Brasil S/A.

Parágrafo 2º - A transferência de titularidade de cotas será realizada pela totalidade das cotas em nome do cotista.

Artigo 18 - O cotista deverá, por ocasião de seu ingresso no FUNDO, assinar o Termo de Adesão e ciência de risco, pelo meio e forma legalmente admitidos e que a

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ADMINISTRADORA lhe indicar, inclusive assinatura por meio eletrônico. Através desse Termo de Adesão e ciência de risco o cotista atesta estar ciente das disposições constantes do Regulamento do FUNDO o qual lhe será fornecido obrigatória e gratuitamente através de qualquer meio de comunicação permitido pela legislação em vigor.

Artigo 19 – Para comprovar a condição de Investidor Qualificado, o investidor deverá proceder à assinatura da Declaração da Condição de Investidor Qualificado de que trata a ICVM 539/13.

Artigo 20 – Na emissão de cotas será utilizado o valor da cota apurado no fechamento do dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelos investidores à ADMINISTRADORA ou instituições intermediárias.

Parágrafo único - Não haverá aplicações subsequentes no FUNDO.

CAPÍTULO VII – DA AMORTIZAÇÃO E RESGATE DE COTAS

Artigo 21 - Não haverá amortização do valor aplicado pelos investidores.

Artigo 22 - As cotas do FUNDO serão automática e integralmente resgatadas ao término do Prazo de Duração do FUNDO, conforme artigo 1º e parágrafo único, ou por ocasião da liquidação antecipada do FUNDO prevista no artigo 24 abaixo.

Artigo 23 - Na liquidação do FUNDO, será utilizado o valor de cota apurado na realização dos ativos, dividido pela quantidade de cotas emitidas.

Parágrafo único - O pagamento do resgate aos cotistas será efetuado mediante crédito em conta corrente e/ou em conta investimento, na data da liquidação do FUNDO.

CAPÍTULO VIII – DA LIQUIDAÇÃO DO FUNDO

Artigo 24 - O FUNDO será liquidado no vencimento de seu prazo de duração, admitindo-se liquidação antecipada mediante deliberação em Assembleia Geral de Cotistas.

CAPÍTULO IX – DA ASSEMBLEIA GERAL

Artigo 25 - Compete privativamente à assembleia geral de cotistas deliberar sobre:

a) demonstrações contábeis apresentadas pela ADMINISTRADORA; b) substituição do administrador, do gestor ou do custodiante do FUNDO; c) fusão, incorporação, cisão, transformação ou liquidação do FUNDO;

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Formatado: À esquerda

d) aumento da taxa de administração, da taxa de performance ou da taxa máxima de custódia;

e) alteração da política de investimento do FUNDO; f) a emissão de novas cotas, no FUNDO fechado;

g) a amortização e o resgate compulsório de cotas, caso não estejam previstos no Regulamento;

h) alteração do Regulamento.

Parágrafo Único - Este Regulamento poderá ser alterado independentemente de assembleia geral, sempre que tal alteração decorrer exclusivamente da necessidade do atendimento a exigência expressa da CVM, de adequação a normas legais ou regulamentares, em virtude de atualização dos dados cadastrais da ADMINISTRADORA ou dos prestadores de serviços do FUNDO, ou ainda, devido a redução da taxa de administração ou da taxa de performance.

Artigo 26 - A convocação das assembleias será feita, no mínimo, com 10 (dez) dias de antecedência da data de sua realização, e poderá ser efetuada por meio físico ou eletrônico, a critério da ADMINISTRADORA.

Artigo 27 - É admitida a possibilidade de a ADMINISTRADORA adotar processo de consulta formal aos cotistas, em casos que julgar necessário. As deliberações serão tomadas com base na maioria dos votos recebidos.

Artigo 28 - A Assembleia Geral pode ser realizada por meio eletrônico, devendo estar resguardados os meios para garantir a participação dos cotistas e a autenticidade e segurança na transmissão de informações, particularmente os votos, que devem ser proferidos por meio de assinatura eletrônica legalmente reconhecida.

Artigo 29 - Somente poderão votar nas assembleias, os cotistas inscritos no registro de cotistas na data da convocação da assembleia, seus representantes legais ou procuradores constituídos há menos de 1 (um) ano.

Artigo 30 - As demonstrações contábeis do FUNDO serão aprovadas em assembleia geral ordinária que se reunirá anualmente.

Artigo 31 - As deliberações relativas às demonstrações contábeis do FUNDO que não contiverem ressalvas podem ser consideradas automaticamente aprovadas caso a assembleia correspondente não seja instalada em virtude do não comparecimento de quaisquer cotistas.

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Formatado: À esquerda

CAPÍTULO X - DA FORMA DE COMUNICAÇÃO AOS COTISTAS

Artigo 32 - A ADMINISTRADORA disponibilizará os documentos e as informações do FUNDO a todos os cotistas preferencialmente por meio eletrônico, de acordo com a Instrução CVM n.º 555/14 e alterações posteriores.

Artigo 33 - O extrato, disponibilizado mensalmente aos cotistas, estará disponível nos canais de autoatendimento BB. O cotista poderá, também, solicitar este documento em sua agência de relacionamento.

Artigo 34 – Caso a ADMINISTRADORA envie correspondência por meio físico aos cotistas, os custos decorrentes deste envio serão suportados pelo FUNDO.

CAPÍTULO XI - DOS ENCARGOS

Artigo 35 - Constituem encargos que poderão ser debitados ao FUNDO, no que couber:

a) taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO; b) despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e

publicação de relatórios e informações periódicas previstas na Instrução CVM n.º 555/14 e alterações posteriores;

c) despesas com correspondências de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas;

d) honorários e despesas do auditor independente;

e) emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO;

f) honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso;

g) parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções;

h) despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto decorrente de ativos financeiros do FUNDO;

i) despesas com liquidação, registro, e custódia de operações com títulos e valores mobiliários, ativos financeiros e modalidades operacionais;

j) despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários;

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Formatado: À esquerda

k) no caso de fundo fechado, a contribuição anual devida às bolsas de valores ou às entidades do mercado organizado em que o FUNDO tenha suas cotas admitidas à negociação;

l) as taxas de administração e de performance;

m) os montantes devidos a fundos investidores na hipótese de acordo de remuneração com base na taxa de administração e/ou performance; e

n) honorários e despesas relacionadas à atividade de formador de mercado.

CAPÍTULO XII – DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 36 - O exercício social do FUNDO compreende o período de 1º de julho a 30 de junho.

Artigo 37 - Este Regulamento subordina-se às exigências previstas na legislação vigente divulgada pela Comissão de Valores Mobiliários, em especial, à Instrução CVM 555/14 e alterações posteriores.

Artigo 38 - Demais Informações podem ser consultadas no Formulário de Informações Complementares do FUNDO.

Artigo 39 - Fica eleito o foro da cidade do Rio de Janeiro (RJ), com expressa renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado que possa ser, para quaisquer ações nos processos judiciais relativos ao FUNDO ou a questões decorrentes deste Regulamento.

Rio de Janeiro (RJ), 14 de dezembro de 2016

BB GESTÃO DE RECURSOS - DTVM S.A.

Marcus Andre Cortez Pinheiro Gerente Executivo

Guilherme Luiz Amadori Gerente de Divisão

Formatado: Fonte: Não Negrito

Referências

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