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PODER EXECUTIVO PREFEITA MUNICIPAL - CRISTINA MARIA KALIL ARANTES SEÇÃO I - GABINETE DA PREFEITA LEIS

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PODER EXECUTIVO

PREFEITA MUNICIPAL - CRISTINA MARIA KALIL

ARANTES

SEÇÃO I - GABINETE DA PREFEITA

LEIS

LEI N° 5.139, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2020

Denomina-se de "Loteamento de Interesse Social Ibitinga E" o Distrito Industrial Vereador Waldemar Gaion, e dá outras providências.

A SENHORA PREFEITA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE IBITINGA, Estado de São Paulo, em conformidade com a Lei Orgânica do Município, e nos termos da Resolução nº 5.596/2020, da Câmara Municipal, promulga a seguinte lei:

Art. 1° Passa a denominar-se "Loteamento de Interesse Social

Ibitinga E", o Distrito Industrial Vereador Waldemar Gaion.

Art. 2° Mantêm-se as denominações das Ruas do Loteamento de

Interesse Social Ibitinga E, denominadas pelas Leis Municipais n° 2.809, de 06 de julho de 2005, n° 2.808, de 22 de junho de 2005 e n° 2.854, de 17 de março de 2006.

Art. 3º Passa a denominar-se "Rua Vereador Waldemar Gaion", a

Rua 3 do Loteamento de Interesse Social Ibitinga E.

Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5° Fica revogada a Lei Municipal n° 2.718, de 05 de abril de

2004.

CRISTINA MARIA KALIL ARANTES Prefeita Municipal

Registrada e publicada na Secretaria de Administração da P. M., em 28 de dezembro de 2020.

ALINE COSTA VIZOTTO Coordenadora de Expediente, Protocolo e Arquivo

LEI COMPLEMENTAR Nº 209, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2020.

Altera a Lei Complementar nº 02, de 21 de agosto de 2009, que dispõe sobre o zoneamento do município da Estância Turística de Ibitinga, regulamentando o uso do solo e dá outras providências.

A SENHORA PREFEITA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE IBITINGA, Estado de São Paulo, em conformidade com a Lei Orgânica do Município, e nos termos da Resolução nº 5.590/2020, da Câmara Municipal, promulga a seguinte lei:

Art. 1º As alíneas '‘a', '‘b’', e '‘c' do Inciso V do Artigo 7º da Lei

Complementar nº 02, de 21 de agosto de 2009, passam a ter a seguinte redação:

“Art. 7º... V...

a) Comercial Varejista de Pequeno Porte “C – 01”

Destinado ao Comércio Varejista que atende as necessidades cotidianas, caracterizada como comércio de bairro ou central e de pequeno porte, correspondendo às atividades em geral, excetuando-se aqueles compreendidos como comércio de material perigoso que deverá ser precedido de aprovação junto aos órgãos competentes e observada a legislação específica.

1. Para o uso comercial de pequeno porte é exigido um lote mínimo de 160,00 metros quadrados e máximo 299,99 metros quadrados; com frente mínima de 8 metros; taxa de ocupação permitida de 90%; coeficiente de aproveitamento máximo permitido é de 1,5 em até 2 em pavimentos; com recuos estabelecidos na Lei Complementar nº 08, de 21 de agosto de 2009, no Decreto Estadual nº 12.342/78 – Código Sanitário e nas restrições urbanísticas do loteamento, se houver.

Nessa categoria deve ser respeitada a taxa de 5% da área do lote para manutenção/recuperação da cobertura vegetal. 2. Todas as edificações deverão atender às normas de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência e de mobilidade reduzida.

b) Comercial Varejista de Médio Porte “C – 02”

Destinado ao Comércio Varejista que atende as necessidades cotidianas, caracterizada como comércio de bairro ou central e de médio porte, correspondendo às atividades em geral, excetuando-se aqueles compreendidos como comércio de material perigoso que deverá ser precedido de aprovação junto aos órgãos competentes e observada a legislação específica.

1. Para o uso comercial de médio porte é exigido um lote mínimo de 300 metros quadrados até 499,99 metros quadrados, com frente mínima de 12 metros; taxa de ocupação permitida de 85%; coeficiente de aproveitamento máximo permitido é de 2 em até 3 pavimentos; com recuos

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estabelecidos na Lei Complementar nº08, de 21 de agosto de 2009, no Decreto Estadual nº 12.342/78 – Código Sanitário e nas restrições urbanísticas do loteamento, se houver.

Nessa categoria dever ser respeitada a taxa de 5% da área do lote para manutenção/recuperação da cobertura vegetal. 2. Todas as edificações deverão atender às normas de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência e de mobilidade reduzida.

c) Comercial Varejista de Grande Porte e Atacadista “C – 03” Destinado ao Comércio Varejista e Atacadista que apresentem condições satisfatórias quanto ao uso do solo lindeiro e quanto ao escoamento de tráfego, compreendendo estabelecimentos tais como: Implementos agrícolas, materiais para construção, venda de barcos e motores, vendas de piscinas e equipamentos, acessórios mecânicos, veículos em geral, hipermercados, shopping centers, comércio atacadista em geral, garagens e similares, que deverá ser precedido de aprovação junto aos órgãos competentes e observada a legislação específica, quando for o caso.

1. Para o uso comercial de médio porte é exigido um lote mínimo de 500 metros quadrados; com frente mínima de 15; taxa de ocupação permitida de 80%; com recuo frontal de 05 metros, podendo este ser utilizado como estacionamento; coeficiente de aproveitamento máximo permitido é de 2; com recuos estabelecidos na Lei Complementar nº 08, de 21 de agosto de 2009, no Decreto Estadual nº 12.342/78 – Código Sanitário e nas restrições urbanísticas do loteamento, se houver.

Nessa categoria deve ser respeitada a taxa de 5% da área do lote para manutenção/recuperação da cobertura vegetal. 2. Todas as edificações deverão atender às normas de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência e de mobilidade reduzida.”

Art. 2º As alíneas 'a', 'b' e 'c' do Inciso VI do Artigo 7º da Lei

Complementar nº 02, de 21 de agosto de 2009, passam a ter a seguinte redação:

“Art. 7º … VI...

a) Serviços Especiais “SE – 01”

Destinado ao estabelecimento de prestação de serviços tais como: Armazém de estoque de mercadorias, borracharia mecânica, funilarias e pintura de automóveis, placas, cartazes, hotéis, pousadas, pensões e colônias de férias, que deverá ser precedido de aprovação junto aos órgãos competentes e observada a legislação específica, quando for o caso.

1. Para o uso comercial de pequeno porte é exigido um lote mínimo de 160 metros quadrados e máximo 299,99 metros

quadrados; com frente mínima de 8 metros; taxa de ocupação permitida de 90%; coeficiente de aproveitamento máximo permitido é de 1,5 em até 2 pavimentos; com recuos estabelecidos na Lei Complementar nº08, de 21 de agosto de 2009, no Decreto Estadual nº 12.342/78 – Código Sanitário e nas restrições urbanísticas do loteamento, se houver.

2. Todas as edificações deverão atender às normas de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência e de mobilidade reduzida.

b) Serviços Especiais “SE – 02”

Destinado ao estabelecimento de prestação de serviços tais como: Marcenaria, carpintaria, serralheria, pintura de moveis, oficina de reparos e manutenção de tratores e máquinas, depósitos industriais de materiais e de equipamentos, hotéis, pousadas, pensões e colônia de férias, que deverá ser precedido de aprovação junto aos órgãos competentes e observada a legislação específica, quando for o caso.

1. Para o uso comercial de médio porte é exigido um lote mínimo de 300 metros quadrados; com frente mínima de 12 metros; taxa de ocupação permitida de 85%; com coeficiente de aproveitamento máximo permitido é de 2 em até 3 pavimentos; com recuos estabelecidos na Lei Complementar nº 08, 21 de agosto de 2009, no Decreto Estadual nº 12.342/78 – Código Sanitário e nas restrições urbanísticas do loteamento, se houver.

Nessa categoria deve ser respeitada a taxa de 5% da área do lote para manutenção/recuperação da cobertura vegetal. 2. Todas as edificações deverão atender às normas de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência e de mobilidade reduzida.

c) Serviços Especiais “SE – 03”

Destinado ao estabelecimento de prestação de serviços que pelo tipo de atividade deve ter localização específica, e apresentar pareceres de aprovação dos órgãos ambientais competentes, quando for o caso, compreendendo atividades de garagem de empresas de transportes, hotéis, pousadas, pensões e colônia de férias.

1. Para o uso comercial de grande porte é exigido um lote mínimo de 500 metros quadrados; com frente mínima de 15 metros; taxa de ocupação permitida de 80%; com recuo frontal de 05 metros, podendo este ser utilizado como estacionamento; coeficiente de aproveitamento máximo permitido é de 2; com recuos estabelecidos na Lei Complementar nº 08, de 21 de agosto de 2009, no Decreto Estadual nº 12.342/78 – Código Sanitário e nas restrições urbanísticas do loteamento, se houver.

Nessa categoria deve ser respeitada a taxa de 5% da área do lote para manutenção/recuperação da cobertura vegetal. 2. Todas as edificações deverão atender às normas de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência e de

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mobilidade reduzida.”

Art. 3º Não se aplicam estas disposições aos prédios concluídos ou

em construções, e aos projetos protocolados na Prefeitura Municipal, até a data de entrada em vigor da presente Lei Complementar.

Art. 4º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua

publicação.

CRISTINA MARIA KALIL ARANTES Prefeita Municipal

Registrada e publicada na Secretaria de Administração da P. M., em 28 de dezembro de 2020.

ALINE COSTA VIZOTTO Coordenadora de Expediente, Protocolo e Arquivo

SEÇÃO II - SECRETARIAS

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

A Prefeitura Municipal da Estância Turística de Ibitinga, através de Geórgia Rachel Zanati, vem informar as seguintes publicações:

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 017/2020 - O MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA

TURÍSTICA DE IBITINGA através da Senhora Cristina Maria Kalil Arantes, Prefeita Municipal, comunica a empresa MATHEUS FORTE -ME, CNPJ 15.835.391/0001-31, que fica rescindido unilateralmente o contrato nº 082/2020, com fulcro no artigo 7º da Lei 10.520/2002 e artigos 86, 87 e 88 da Lei 8.666/1993 e o disposto no edital do processo licitatório. Aplica-se ainda a penalidade de impedimento de licitar e contratar com a administração direta e indireta do Município de Ibitinga por até 05 anos, bem como multa de 20% do valor global. Fica a interessada devidamente NOTIFICADA para garantir o contraditório e a ampla defesa num prazo de 05 dias úteis contados desta publicação nos termos do artigo 109 da referida lei. Ibitinga, 28 de dezembro de 2.020. Cristina Maria Kalil Arantes - Prefeita Municipal.

PREGÃO PRESENCIAL nº 052/2020 - Processo Administrativo nº 54.677/2020 - ANULAÇÃO DE ITEM

1. Face ao apurado no Processo Administrativo nº 54.946/20, referente ao Pregão Presencial em epígrafe cujo objeto é o registro d e p r e ç o s p a r a a q u i s i ç õ e s f u t u r a s e p a r c e l a d a s d e microcomputadores desktop, notebooks e projetores, com base nas informações trazidas no requerimento e no parecer da Secretaria de Assuntos Jurídicos e do Setor de Compras e Licitações, decido por

2. Publique-se. 3. Cumpra-se.

Ibitinga, 28 de dezembro de 2020.

CRISTINA MARIA KALIL ARANTES - Prefeita Municipal

Ibitinga, 28 de dezembro de 2020.

Geórgia Rachel Zanati

Departamento de Compras e Licitações

PODER LEGISLATIVO

JOSÉ APARECIDO DA ROCHA - PRESIDENTE DA

CÂMARA MUNICIPAL

EXTRATO DE PRORROGAÇÃO DO CONTRATO Nº. 176/2017

CONTRATO Nº: 176/2017.

ORIGEM: Licitação - Convite nº. 17/2017

CONTRATANTE: Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga. CONTRATADA: Openlegis Informática Ltda. EPP.

OBJETO: Serviços de Manutenção e suporte técnico. VALOR: R$ 2.300,00 (dois mil e trezentos reais) mensais.

CÓDIGO DO RECURSO E FONTE: O pagamento será atendido com recursos provenientes da verba dotada no orçamento sob a rubrica – Função/ Programa: 01 031 0001 2075 0000 – Outros Serviços Terceiros Pessoa Jurídica. O Elemento Econômico: 3.3.90.40.00 -Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação PJ. e Subelemento Econômico: 3.3.90.40.99 – Outros Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação PJ.

PRAZO: 12 (doze) meses.

DATA DA ASSINATURA: 28 de dezembro de 2020. Ibitinga, 28 de dezembro de 2020.

JOSÉ APARECIDO DA ROCHA Presidente

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Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga, e dá outras providências.

O Presidente da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu promulgo a seguinte RESOLUÇÃO:

Art. 1º O processo legislativo eletrônico no âmbito da Câmara

Municipal da Estância Turística de Ibitinga fica regulamentado por esta Resolução.

Art. 2º Para o disposto nesta Resolução, considera-se:

I - meio eletrônico: é qualquer forma de armazenamento, tráfego de documentos e arquivos no âmbito ou no formato digital;

II - transmissão eletrônica: é toda forma de comunicação a distância com a utilização de redes de comunicação, preferencialmente a rede mundial de computadores;

III - processo legislativo: é o conjunto de atos realizados pela Câmara Municipal de Ibitinga, ordenados conforme as regras expressas na Constituição Federal e em seu Regimento Interno.

IV - proposição: é toda matéria sujeita a deliberação do Plenário, nos termos do Regimento Interno da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga;

V - processo legislativo eletrônico: é o conjunto de atos e arquivos eletrônicos correspondentes à elaboração e tramitação das proposições na forma digital;

VI - digitalização: processo de reprodução ou conversão de documento produzido fisicamente para o formato digital;

VII - documento digital: documento originalmente produzido em meio digital;

VIII - usuários internos: Vereadores e Servidores do Poder Legislativo; IX - usuários externos: todos os demais usuários com quem a Câmara Municipal tenha necessidade de trocar informações;

X - assinatura eletrônica, as seguintes formas de identificação inequívoca do signatário:

a) assinatura digital baseada em certificado digital emitido de acordo com as regras da infraestrutura de Chaves Públicas e Privadas (ICP) Brasil, estabelecidas pela Medida Provisória 2200/01;

b) mediante prévia autenticação no sistema de processo legislativo da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga.

Art. 3º O Processo Legislativo Eletrônico compreende ferramentas e

soluções tecnológicas para:

I - gerenciamento e controle do registro da informação do Processo Legislativo;

II - produção e circulação de documentos do Processo Legislativo em meio eletrônico, com garantias técnicas de segurança e autenticidade;

III - suporte aos processos de trabalho do registro da informação do Processo Legislativo;

IV - pesquisa e portais de informação do Processo Legislativo;

V - integração de documentos e registros do Processo Legislativo com os de áudio e vídeo de sessões e reuniões plenárias, debates e audiências.

Art. 4º O sistema de processamento legislativo eletrônico da

Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga será utilizado como meio eletrônico de apresentação de proposições e tramitação do processo legislativo e também na comunicação de atos e notificações.

Parágrafo único. Aplica-se ao disposto nesta Resolução às rotinas

na tramitação de matérias legislativas e administrativas, bem como o envio de processos e notificações a usuários externos.

Art. 5º O protocolo de proposituras que originem processos

legislativos, tais como projeto de lei, projeto de lei complementar, resolução, decreto legislativo, emenda à lei orgânica, requerimentos, indicações, moções e quaisquer outros documentos e proposições, bem como a prática de atos processuais legislativos em geral, por meio eletrônico, serão formalizados, unicamente, mediante uso de assinatura eletrônica.

§ 1º O envio por meio eletrônico será admitido mediante uso de

assinatura eletrônica, sendo obrigatório o credenciamento prévio no Poder Legislativo.

§ 2º O credenciamento no Poder Legislativo será realizado mediante

procedimento no qual esteja assegurada a adequada identificação presencial do usuário, munido de documento de identificação com foto.

§ 3º Ao usuário será atribuído registro e meio de acesso ao sistema,

de modo a preservar o sigilo, a identificação e a autenticidade de suas comunicações.

Art. 6º O acesso ao sistema de processamento legislativo será feito

no endereço eletrônico da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga pelos usuários credenciados, mediante uso de identificação pessoal previamente fornecida pela Câmara.

Art. 7º A autenticidade e a integridade das proposições deverão ser

garantidas por sistema de segurança eletrônica acessível por conexão criptografada SSL, mediante uso de certificação digital emitida de acordo com as regras da infraestrutura de Chaves Públicas e Privadas (ICP) Brasil.

§ 1º As proposições e documentos produzidos de forma eletrônica

deverão ser assinados digitalmente por seu autor, como garantia da origem e de seu signatário.

§ 2º Os documentos digitalizados deverão ser assinados ou

rubricados e anexados à proposição ou documento principal, que deverão ser assinados digitalmente.

Art. 8º É de exclusiva responsabilidade do titular de certificação

digital o uso e sigilo de sua senha pessoal e da chave privada da sua identidade digital, não sendo contestável, em nenhuma hipótese,

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alegação de seu uso indevido.

Art. 9º As proposições e seus documentos vinculados deverão ser

produzidos eletronicamente e enviados pelo sistema de processamento eletrônico da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga.

Art. 10. Os encaminhamentos legislativos de pautas, notificações e

documentos entre Vereadores, Servidores do Legislativo, Prefeito, Secretários Municipais, Servidores do Poder Executivo e demais partes envolvidas no processo legislativo serão realizados por meio eletrônico disponibilizado no portal da Câmara Municipal.

§ 1º Nos casos urgentes, em que os encaminhamentos realizados na

forma deste artigo possam causar prejuízos ao trâmite do processo legislativo, ou nos casos em que for evidenciada qualquer tentativa de burla ao sistema, o ato legislativo deverá ser realizado por outro meio que atinja a sua finalidade.

§ 2º Os encaminhamentos realizados na forma da presente

resolução, inclusive aos Vereadores, Secretários Municipais, Prefeito, Entidades, Pessoas Jurídicas de Direito Público ou Privado e cidadãos, serão considerados pessoais para todos os efeitos legais.

Art. 11. Os processos oriundos do Poder Executivo e demais órgãos

e entidades tramitarão na forma eletrônica e serão protocolizados eletronicamente.

Parágrafo único. Os projetos de Iniciativa Popular, apresentados

em meio físico, serão digitalizados pela Secretaria de Expediente e inseridos junto ao sistema eletrônico.

Art. 12. Os documentos oriundos de entidades, da população de

modo geral e dos demais Poderes e órgãos públicos que forem transitar no Poder Legislativo, serão feitos por meio eletrônico, salvo impossibilidade técnica, situação em que serão digitalizados e inseridos no referido sistema pela Secretaria de Expediente.

Art. 13. No processo legislativo eletrônico, todos os

encaminhamentos e notificações, serão feitos na forma desta Resolução.

§ 1º Todas as notificações, contranotificações, ofícios e respostas a

ofícios serão realizados por meio eletrônico.

§ 2º Quando por motivo técnico for inviável o uso do meio eletrônico,

esses atos legislativos poderão ser praticados segundo as regras ordinárias, digitalizando-se o documento físico e, em seguida, eliminando-os posteriormente, caso não haja manifesto interesse em retirá-lo no prazo de 05 (cinco) dias úteis pela parte interessada.

Art. 14. A formalização de protocolo pelos Vereadores, realizada em

formato digital, nos autos de processo legislativo, será feita diretamente por eles, mediante uso de certificado digital.

Art. 15. Nos casos de indisponibilidade do sistema ou

impossibilidade técnica por parte da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga:

I - Prorroga-se, automaticamente, para o primeiro dia útil seguinte à solução do problema, o termo final para a prática de ato sujeito a prazo;

II - Será permitido o encaminhamento em meio físico, excepcionalmente e somente em casos urgentes, para ser protocolizado pelo interessado diretamente no setor competente da Câmara.

Parágrafo Único. A indisponibilidade de sistema ou impossibilidade

técnica serão reconhecidas no sítio Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga.

Art. 16. A correta formação do processo legislativo eletrônico é de

responsabilidade dos servidores do Legislativo, do Executivo e dos Vereadores, que deverão preencher corretamente os campos obrigatórios contidos no formulário eletrônico.

Parágrafo único. Caso verifique irregularidade na formação do

processo legislativo que impeça ou dificulte sua análise, o Presidente da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga poderá abrir prazo ao autor para que promova, em até 5 (cinco) dias úteis, as correções necessárias, sob pena de arquivamento.

Art. 17. Consideram-se realizados os atos no dia e na hora de seu

recebimento no sistema de processamento legislativo eletrônico da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga.

§ 1 º Os atos serão considerados tempestivos quando recebidos até

as vinte e três horas e cinquenta e nove minutos do último dia do prazo, considerada a hora oficial de Brasília.

§ 2º Considera-se prorrogado o prazo até as vinte e três horas e

cinquenta e nove minutos, considerada a hora oficial de Brasília, do primeiro dia útil subsequente ao do vencimento que ocorrer em dia sem expediente.

Art. 18. Será fornecido, pelo sistema de processamento legislativo

eletrônico da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga, recibo eletrônico dos atos praticados, e que conterá as informações relativas à data, à hora da prática do ato e à identificação da proposição.

Art. 19. O sistema de processamento legislativo eletrônico da

Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga estará ininterruptamente disponível para acesso, salvo nos períodos de manutenção do sistema previamente comunicados.

Art. 20. É livre a consulta, no sítio da Câmara Municipal da Estância

Turística de Ibitinga, às proposições, documentos e aos atos relativos ao processo legislativo eletrônico, salvo os que, por disposição legal ou por sua natureza, sejam sigilosos.

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com garantia da origem e de seu signatário, na forma estabelecida nesta Resolução, serão considerados originais para todos os efeitos legais.

§ 1º Os extratos digitais e os documentos digitalizados e juntados

têm a mesma força probante dos originais, ressalvada a alegação motivada e fundamentada de adulteração antes ou durante o processo de digitalização.

§ 2º Os documentos cuja digitalização seja tecnicamente inviável

devido ao grande volume ou por motivo de ilegibilidade deverão ser apresentados no Departamento Legislativo no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados do envio de petição eletrônica, em original ou cópia autenticada.

Art. 22. A conservação dos autos do processo poderá ser efetuada

total ou parcialmente por meio eletrônico.

Parágrafo único. Os autos dos processos legislativos eletrônicos

deverão ser protegidos por meio de sistemas de segurança de acesso e armazenados em meio que garanta a preservação e integridade dos dados, sendo dispensada a formação de autos suplementares.

Art. 23. Os sistemas a serem desenvolvidos para o processo

legislativo eletrônico deverão ser programas em código aberto; e, obrigatoriamente de propriedade da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga, acessíveis ininterruptamente por meio da rede mundial de computadores.

Art. 24. A conservação dos autos do processo legislativo se dará de

forma eletrônica, sendo os processos legislativos anteriores à implantação deste sistema digitalizados oportunamente e, posteriormente, destruídos.

Art. 25. O processo legislativo eletrônico terá início no dia 1º de

janeiro de 2021.

Parágrafo único. A partir de 1º de março de 2021, só será

permitido o início de processos e procedimentos administrativos ou legislativos por meio eletrônico, tramitando fisicamente (papel) apenas os iniciados anteriormente a esta data, podendo haver a conversão para o meio eletrônico, a critério da Secretaria.

Art. 26. À Diretoria Legislativa, com o auxílio dos servidores da área

de tecnologia da informação, cabe zelar pela aplicação do Processo Legislativo Eletrônico, sendo responsável pela implantação, a coordenação, o gerenciamento e a normatização do Processo Legislativo Eletrônico.

Parágrafo único. O setor administrativo de tecnologia da

informação atuará de modo colaborativo com a Diretoria Legislativa na adoção das medidas necessárias para atender às demandas de desenvolvimento de soluções de tecnologias de informação específicas e suporte para sustentação e melhoria do Processo Legislativo Eletrônico.

Art. 27. As rotinas e as modificações de procedimentos decorrentes

da aplicação do Processo Legislativo Eletrônico serão incorporadas, conforme sua abrangência, ao Regimento Interno, à presente Resolução ou regulamentadas por meio de Ato da Mesa, se necessário.

Art. 28. As despesas decorrentes desta Resolução correrão à conta

das dotações orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário.

Art. 29. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões “Dejanir Storniolo”, 28 de dezembro de 2.020.

JOSÉ APARECIDO DA ROCHA Presidente

Registrada na Secretaria da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga, em 28 (vinte e oito) de dezembro de dois mil e vinte (2.020).

Shirlei Henrique de Carvalho Ruedas Diretora Legislativa

RESOLUÇÃO Nº 5.595, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2.020. Estabelece novo horário de expediente das repartições da Câmara Municipal da Estância de Ibitinga, para atendimento do público.

O Presidente da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga, Vereador José Aparecido da Rocha.

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu promulgo a seguinte Resolução:

(Projeto de Resolução nº 03/2020, de autoria da Mesa Diretora da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga).

Art. 1º O expediente das repartições da Câmara Municipal da

Estância Turística de Ibitinga, para atendimento ao público, será de segunda a sexta-feira, das 08:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 18:00 horas, excluídos sábados, domingos, pontos facultativos e feriados.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor no primeiro dia útil do mês

subsequente à data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se a Resolução nº 3.022, de 1º de agosto de 2006.

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JOSÉ APARECIDO DA ROCHA Presidente

Registrada na Secretaria da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga, em 28 (vinte e oito) de dezembro de dois mil e vinte (2.020).

Shirlei Henrique de Carvalho Ruedas Diretora Legislativa

ATA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA

AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUSSÃO DOS PROJETOS: PLC Nº 13/2020 - Altera a Lei Complementar nº 08, de 12 de Agosto de 2009, que Institui o Código de Obras dos Municípios da Estância Turística de Ibitinga e dá Outras Providências, quanto à Proibição de Construção de Calçadas com Inclinação Transversal Maior que 3% e estabelece Sanções e Multa, PLC nº 14/2020 Projeto de Lei Complementar nº 011/2020 -Altera a Lei Complementar nº 02, de 21 de agosto de 2009, Que Dispõe Sobre o Zoneamento do Município da Estância Turística de Ibitinga, Regulamentando a o Uso do Solo e dá outras Providências, e PLC nº 15/2020 - Altera a Lei Complementar Nº 125, de 06 de outubro de 2016, Que Institui o Plano de Mobilidade Urbana da Estância Turística de Ibitinga e Estabelece as Diretrizes para o Acompanhamento e o Monitoramento de sua Implementação, Avaliação e Revisão Periódica, Quanto ao Serviço de Transporte Individual por Táxi, REALIZADA PELA COMISSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, CUPAÇÃO DO SOLO, SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL, EDUCAÇÃO, ESPORTE, CULTURA E TURISMO. Aos 16 (dezesseis)

dias do mês de dezembro de 2020 (dois mil e vinte), às 10 horas, no Plenário da Câmara Municipal, foi realizada a Audiência Pública para discussão do PLC 13/2020, PLC 14/2020 e PLC 15/2020. O presidente da Comissão de Serviços Públicos, Ocupação do Solo, Saúde, Assistência Social, Educação, Esporte, Cultura e Turismo, Vereador Richard Porto de Rosa, informou que devido a situação de Calamidade Pública e Quarentena, instituída no Estado e no Município, em combate ao Civid-19, a Audiência Pública está sendo realizada com a participação restrita da população e, através do e-mail informacao@camaraibitinga.sp.gov.br, também está sendo transmitida via facebook, sendo gravada e será disponibilizada no site da Câmara Municipal. Estavam presentes, as seguintes autoridades: os membros da Comissão de Serviços Públicos, Ocupação do Solo, Saúde, Assistência Social, Educação, Esporte, Cultura e Turismo, Richard Porto de Rosa (Presidente), Carlos Alberto Dias Marques (Secretário). Também estavam presentes José Aparecido da Rocha (Presidente da Câmara Municipal), Antonio Esmael Alves de Mira (1º Secretário), Marco Antônio da Fonseca (Vereador). Também estavam presentes os taxistas: Marcos Erison Tonelo, Roseli Fabotti, Adair João Sechi, Fabiano Alexandre Lepera e

Ricardo Alexandre de Amorim Santos, e, por videoconferência, a Vereadora Alliny Sartori. O Presidente registrou a presença dos funcionários da Casa. Os presentes foram registrados no Livro de Registro de Presença em Eventos da Câmara Municipal. O Presidente informou que a audiência está sendo gravada e que será lavrada ata pela comissão. Informou que a audiência terá a duração máxima de duas horas, podendo ser prorrogável se necessário. Na sequência, o Presidente informou que os projetos permanecerão à disposição dos interessados, podendo ser consultado através do portal da Câmara Municipal ou presencialmente na Casa. Em seguida iniciou a discussão do PLC Nº 13/2020 - Altera a Lei Complementar nº 08, de 12 de Agosto de 2009, que Institui o Código de Obras do Municípios da Estância Turística de Ibitinga e dá Outras Providências, quanto à Proibição de Construção de Calçadas com Inclinação Transversal Maior que 3% e Estabelece Sanções e Multa, sendo feita a leitura do referido pelo Presidente. Na sequencia foi aberta a palavra para discussão dos referidos. Com a palavra o Vereador Marco que cumprimentou a todos e registrou alerta em elaboração de emenda para correções redacionais do projeto, em seu Artigo 1º, Parágrafo 2º, corrigindo a palavra embargas para embargadas, e outras correções em seu texto. Com a palavra o Vereador Mira que cumprimentou e comentou a interpretação de um Artigo. Com a palavra o Vereador José indagou qual o valor da multa, pois dependendo do valor da multa as pessoas não vão se incomodar em fazer a calçada, sendo respondido pelo Presidente que é de 15 UFMs, convertendo que chega a quase R$ 400,00, aumentado no caso de reincidência. Marco comentou que no Parágrafo 3º a palavra sujeira precisa ser trocada por sujeitas. A Vereadora Alliny cumprimentou a todos e indagou sobre a discussão feita até o momento sobre o projeto. Não havendo mais nenhum apontamento para este projeto, passou para o PLC nº 14/2020 - Projeto de Lei Complementar nº 011/2020 - Altera a Lei Complementar nº 02, de 21 de agosto de 2009, Que Dispõe Sobre o Zoneamento do Município da Estância Turística de Ibitinga, Regulamentando o Uso do Solo e dá outras Providências, que foi lido pelo Presidente. Em seguida passou-se para sua discussão. O Vereador Marco comentou que o projeto necessita de várias correções de erros redacionais que devem ser feitas, sendo um projeto importante para o município que precisa ser votado. O Vereador Mira comentou que as alterações que estão sendo feitas na Lei são poucas, se referem aos recuos, pois hoje se exige 5mts de frente, sendo possível apenas nos loteamentos grandes, prejudicando os loteamentos pequenos, outro assunto abordado são as áreas permeáveis, para que toda a água seja escoada para a guia e sarjeta. Não havendo mais nenhum comentário sobre o assunto passou-se para o PLC nº 15/2020 - Altera a Lei Complementar Nº 125, de 06 de outubro de 2016, Que Institui o Plano de Mobilidade Urbana da Estância Turística de Ibitinga e Estabelece as Diretrizes para o Acompanhamento e o Monitoramento de sua Implementação, Avaliação e Revisão Periódica, Quanto ao Serviço de Transporte Individual por Táxi, que foi lido pelo Presidente. Na sequência iniciou sua discussão. O Vereador Carlinhos informou que apresentou o

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projeto atendendo pedido dos taxistas, com o aval do autor da Lei, Vereador Marco. A solicitação dos taxistas foi de tirar a obrigatoriedade de se colocar o telefone na placa de identificação do veículo, bem como o tamanho da placa fixada no veículo. O Vereador Marco comentou que foi abordado pelo Vereador Carlinhos quando da elaboração do Projeto, apoiando sua iniciativa, sendo uma alteração numa Lei já existente, alterando o ítem 1) do Artigo 5º, quanto ao adesivo, diminuindo o tamanho do adesivo, alertando sobre a necessidade de se fazer emenda corretivas no texto do projeto, a segunda mudança é o Inciso IV, sobre a obrigatoriedade de se colocar o telefone, deixando podendo, ficando opcional para o taxista. Nesta segunda alteração vou ouvir a todos nesta audiência para decidir sobre meu posicionamento, pois desde a Lei houve um período de adaptação para adequação, lembrando que como cidade turística a frota de taxi é importante, com identificação completa. Importante que Ibitinga esteja atenta para não perder este título, pois inclusive recebe recurso do DADE por isto. O Presidente relatou que o Inciso IV, fala “altura”, a lei fala cumprimento e largura, qual dele o Vereador está propondo a alteração, precisando deixar mais claro. O Vereador Marco relatou que alterando o Inciso I o Artigo IV do Parágrafo 5º do Artigo 22, vai precisar de correção. O Presidente José Rocha relatou sua preocupação com a identificação do telefone no veículo, pois põe em risco a segurança do taxista, mas é importante a identificação no veículo para as pessoas contactarem os taxistas, sendo esclarecido pelo Vereador Carlinhos que os taxistas usam cartão com seu telefone. O taxista Ricardo Alexandre de Amorim Santos, relatando que sobre o telefone pode ser opcional, registrando que seu telefone é público sem problema algum, quanto ao adesivo sugeriu ser com ímã para ser tirado e colocado em ambas os lados do veículo, na porta, com cumprimento do tamanho da porta, com altura de 20cm, no escrito sugeriu ser as cores em azul e fundo branco, com fonte padronizada, e acrescentar no projeto quando da renovação do alvará a obrigatoriedade de declaração de 10 assinaturas de taxistas, sugeriu também numerar o taxi para se ter uma identificação do veículo e do taxista. A taxista Roseli Fabotti sugeriu que o telefone seja opcional, por segurança do taxista. O Presidente José relatou que deveria ter o telefone da base. O Presidente Richard comentou que precisa ser padronizado tamanho, letra, tudo, inclusive arte cedida pela Prefeitura. O Vereador Carlinhos relatou que concorda, inclusive o veículo que não adesivar deve perder sua vaga. O taxista Ricardo relatou que por isto está sugerindo a obrigatoriedade da Declaração com assinatura de outros taxistas. O Vereador Marco, resumindo o que foi dito aqui, alteração do Inciso I do Parágrafo 5º do Artigo 22, constando padronização, com parágrafo único que a prefeitura deverá regulamentar esta padronização; alteração do Ítem 4, com correção do texto para não ficar dúvida e a inclusão da anuência de cinco taxista da cidade, no Artigo 4 da Lei Complementar, , a questão do telefone foi bem esclarecido pela taxista Roseli, quanto o Artigo 1º colocar um prazo de 60 dias para regulamentar a padronização. O taxista Ricardo relatou que as cores de fundo branco e letra azul devem ser

mantidas na lei e se possível a questão do ímã, porque a forma de se manter o taxista trabalhando é obrigando a apresentação da Declaração de anuência de outros taxistas, porque ninguém vai dar anuência para quem tem taxi mas não trabalha como. Aproveitou e indagou se pode ser terceirizado o taxi, pois a segurado não dá garantia se estiver na mão de outros. Sendo respondido pelo Vereador Marco que a concessão é unitária, específico para o taxista. O taxista Marcos Erison Tonelo relatou que gostaria que a licença para trabalhar possa ser estendida para esposa, para que ela me ajude também no trabalho. O Vereador Marco relatou que a solicitação do taxista Marcos é relevante, mas irá alterar na essência da Lei, devendo ser bem estudada na próxima legislatura porque é restritamente familiar. O taxista Marcos também falou da necessidade de ser destinado um taxista adaptado a cadeirante nos estudos a serem feitos. Sem mais questionamento o Presidente Richard agradeceu a presença e participação de todos, informou também que a Comissão extrairá suas conclusões sobre a apresentação e colocações aqui apresentadas, para a elaboração de seus pareceres. Nada mais havendo a tratar, o senhor Presidente encerrou a audiência. Esta Ata, resumo da Ata Eletrônica em áudio, disponibilizada no site oficial da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga, foi lavrada por mim, Carlos Alberto Dias Marques, Secretário da Comissão, que após ser lida e aprovada vai assinada pelos membros da Comissão presentes. Ibitinga, 16 de dezembro de 2020. //////////////////////////////////////////////////////////////// Presidente – Richard Porto de Rosa____________

Secretário – Carlos Alberto Dias Marques ____________

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DECRETOS

DECRETO LEGISLATIVO Nº 253, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2020. - CONSIGNA TÍTULO DE CIDADÃO HONORÁRIO AO

PADRE PAULO EDUARDO RODA.

O Presidente da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO:

(Projeto de Decreto Legislativo nº 34/2020, de autoria do Vereador José Aparecido da Rocha).

Art. 1º Fica consignado ao Padre Paulo Eduardo Roda o ‘Título de

Cidadão Honorário’, como homenagem de nossa comunidade pelos relevantes serviços beneficentes e filantrópicos em prol do próximo e da coletividade, sem qualquer benefício próprio, prestados ao município e população ibitinguense, merecedor de honras e louvores.

Art. 2º O referido “Título de Cidadão Honorário” será entregue em

Sessão Solene da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga, em data a ser designada pela Mesa Diretora.

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Sala das Sessões, “Dejanir Storniolo”, em 28 de dezembro de 2020. JOSÉ APARECIDO DA ROCHA

Presidente

Registrado na Secretaria da Câmara Municipal da Estância Turística de Ibitinga, em 28 (vinte e oito) de dezembro de 2020 (dois mil e vinte).

Shirlei Henrique de Carvalho Ruedas Diretora Legislativa

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