• Nenhum resultado encontrado

Biologia de um Coccinelídeo Afidífago Cheilomenes sulphurea (OL.).

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Biologia de um Coccinelídeo Afidífago Cheilomenes sulphurea (OL.)."

Copied!
44
0
0

Texto

(1)

DO

lABORAT6RIO DE

ECOlOGIA

APLICADA

DO

,

I

N

rlT

lITO

UN

IVE

R I

TA

RI

O DOS ACO

R

ES

--,

.

-\ - ' ,

,

..

1

.

' -

-• • v ~

r

-

'

"l'3;'"~

r , ",<

\,

'

(

--

;,...,

,,

'"

~

'~

... ,..}

-..

.

t-t;

8

10

,

109

1

& de um Coc

ci

nel

(

de

o

Alid

r

f

a

go

--~O"'A DlLCU.DA .COIIS 1t77

';;1.

..

-

(2)

Chellom.n.B aulphuree sUlphUre. (OL. j

'0'

VASCO

M

.

V. S. GARCIA Director do l .r .A •

HENRIQUr

J

.

C. SCHANorRl Assistant. Tlcnlco do L. E. A.

LABORATORIO DE (COlOCIA APLICADA

(3)

A!;RAD(C I1"I'[N TOS

INTROOUI;J:O !;(N[HALIOAD[S

PDSI~~O SJSTE~ArICA

MATERIAL [ MCTOJOS

005 AnD[OS OAS JOANrrmAS

MAT(RIAl O[ CAIlTURA [ rRAr~SPIlRT(

"IAT[RUl DE OeSERIJAC.a:O i4CTOOOS O~ [STUDa CDNDICO[S AM3I[NTAIS CIClD BIOlO!;ICO MORfOLOCIA C[RAl 005 DIf£R[NT[S (ST~~CS

a

O\,!O A lARlfA A PUPA Q ADUlfO DlfORMISHD SEXUAL APAR(lHO DC R(PROOU~~D A CAB[t:A

o

fQRAX o ABDOM[N A. R. DA f[M[A A. R. DO MACHO

PR[fCR~NCIAS AlIH[NTAR[S DO AOUlTO

VORACIDAO[ pAglnl I 2

,

,

,

,

6 6

,

,

,

,

,

,

,

10 10 10 I I I I I I 12 12 12

"

"

(4)

DAS LARVAS DOS AOUU DS ALGUMAS TECNICAS PARA UrlLIZAC~D D~ CDCCIN[lAS AfIOrfAGAS 14 14 [M LUTA rNTEGRAOA 15 TEeNTCAS DE CULTURA 15 S[NSI~rLIDAOE LARVAR A UTILIZAC~O DE UM P[STICIDA 16 MATERIAL [ M(TDDOS 16 INfLUENCtA 00 PIRIMICARBE soaRE A VORACIOAD[ DAS LARVAS 00 10 [STADD DE Ch9ilo~eneB sulphur99 18 DIS·:U5S~O 19 CONCLUSOES 20 3I9LIOGRAflA 22

(5)

- 1

-AGRAO(CIM(NTOS

(ata satuda Foi raelizado no Laboratdrio de [cologie

A

plicada do Institute Univareit6rio doB A~oraB. antra Outubrc dB

1976 B Maio de 1917.

rate trebelho foi pezcielmanto Bubeidiado pale Coais-s!o Necionsl do Ambients, pal o Programs Pacu4rio doa A~orB8 8 p~

Is Saczatezi8 Regional do EQuipamento Social 8 Ambients, a qua~ nesta momento agraoecemos 0 ve11oso aux!lio prBstedo.

Indlcamoe ainda que 8 inve8tiga~!o reita 8& integra no

progr8~8 da cooper8~lo COM 0 Grupo ds fzabalho para a8 Aguae In

-teriores de Comiaa!e National do Ambients.

Elta linha de po,quia' lorna-a' importante dada 8 nu

-C9881d8d, de ii_itar 80 ~'xi~o 8. aplica~e9' d, pl,licidal ne.

(6)

- 2

-_pd. a S8gunde Cuerra ~undial, a eplic.~la indi.crl.in~ da dB pe.ticlde, taG tido eon,aqulnc!a, n.ra.t •• qUI

.1

v.~ 'gra -vando d.,de • d4cada da 60. A polui~~D do .mOlanta, a polul;.o a -li •• ntar, OB r.nd~.no. da ralilt'nci. da cart •• prag •• 108 produ -toa rito.sanit'ria_ contra ,1 ••• ~r.gua., oa d •• iquil!brioa bio -IdgicD' pele da.trui;!o do, prededora. B dOl par.eit •• , rat •• paL

te dum Bundo coapl._o da probl •••• aUBcit.doa palo abuao da lute

qu!micB I. agriculture.

AI.i_, • ratomando U~. via qua

J'

rora auito ant •• Inl

-eiad., d ••• nvolver •• _ •• pOf todD 0 Bundo t ribal hOI da lnvI.tigs.

;10

am

lute biologic., tanaente • • sub_titulr oa agent •• da co.b~ t. qu!nico paloa auxiliar •• bioidgicoa.

Cartoa inve,tigador" , por.m (RAMAO[ 1972; GARCIA 1975,

(7)

-

,

-o~ trabalno& de GARCIA (1975 a 1976) no gI'UpO de traba-lho de Or9a"i~av10 Intarnecional de Luta Bioldgice (D.I.L.B. ) de

-nOlllin800 ~PBst.1cidell and 60n,I'1c181 Arthropods" 8 raall.:tsdos no I.N.R. A. de Antibes (Franys). abriram U~8 nove perspective pars 8

utiliz8~10 d06 Coccinal!deos arldifagoa em luts i ntegrada.

A orients y1a dada pOt eate inv8stigador 8 Bstes P88Qui -saa, continuadas no Lsboratdrio de (cologie Apl1cada de Universi

-dade dos Avorsa, exigla ums primeira aproxims;10 8 ums nova tdcni cs para a 8v8118v~O do graw de vo:oc1dodo larvar das

daDS afidfPagos.

Coocinel!

-Ulilllsndo um dos prcd~dor89 actual mente 8111 produc10

corrente no insect6r io do l .£.A., em Ponta Delgado Cheilomenea suiohursil lIulphurslI (al . ) _ cuja biologia est i!! j~ am grllnde parte aatudada (GARCIA 1972 e 1974), procutou-ae aprofundar 8spectoe dest8 8inda igno~lIdoD, eSQecialmente nos lIoultos.

Isto possioilitou daeoe que !'Iol'!o us ados para determ i-nar urn modale matem~tico para as curvas de voracidada. Pens amos que tel oer4 na dascoborta de uma t~cniee se~ur8 de aV81iac!o de voraeideda das Coceine18s IIfid1fa9l1s.

Tal t4enica ssrlll indispens6vel p8re tastar os efei tos dOs pesticides ospaeIficos nil vor8cidade doe predadores, daI BO podendo avelillr 0 leu v810r pere 0 futuro dll lute integr8dll II dlls pesquisas que nest8 vi a sa rlllllizam em vlllrios centros

do (uropa e da Amtllrica.

G(NERALIDAD(S ·

" :c"'"",,"''''''''''

:

=

:

a predador 8atudado til uma esptllcle e~6tica de Joeninhe,

(8)

- 4

-.aei~a na [st~~~o d~ Luta 8ioldgica dD ~ntib's (r~any8) e no Lebo

catdria de [cologie Aplicada de Universidada doa A~ore8. e~ Ponts

Oalgade.

A culture dBsta 88p4010, como doutree d8 meema ra~1118

tem-S9 tavelado impor tante, dada 8 Bua utiliza~~o em lute bioldgl ca. Ass!m, , oe~ conhacide a Introdu~Jo dB 8sp6cie Radella cardi

-naIls na Celif6rnia. em 1887, cnde 8srviu pnt e centrolar a COCh O-nliha Austra!iana loseys pureha8! .

Depols desle, multa~ outras asp'ciss tbm 8ido e~prague8

no controle dss cochonl1hos .

MenDS impacto, pOl' asrorn 8siudadss "'ai8 racentelllante B

aenl .. de muito fIIai!! d,Hicil crilll;ilo elll laboratdri,o, tBm sido 8

u-tilizB;!o das Joanlnhas efid!fegas, ou saja"', deuoradora8 ds af1_

deos ou pulglles.

o

Axite das cecclnelas coccid1fagas (eu dovoradoraa de

cechonllhss ) em rela~~o ~s 3rid!fa~as ~arecc agora no ontsnto me_

nor, dssds QU~ a8 ultimes s!o empra;ues nos m4todos de Luts

lnta-grada.

I~portente, neste caso, 6 definir 0 imp acto dos psstlc!

das sobrs as potancielidadsl bl016gical dos prededoras ( GARCIA

1976 ).

Dsdo qus Vms del lacunal daste altvdo tSm sido e faIts

de dedos para avaliar 01 efsitos dOl pesticides slpac1ficol lobrs

a voracidsds dos predsdorss, 0 n08SO eatvdo pretsnde sclerer um

pouco elta 8apucto. Pro~urOU-S8 asal~ sncontrar um mel0 pera ds

-ter .. inar com carto rigor 811a vor8cidsde.

[studos posteriorss serlo einda necsss4rios, psra oon

-f ir .. a~10 dOl dldol obtidos. Os resultados, por'II, alo snooraJen

(9)

-

,

-A eep'eie qua uttllzemo8, Ch8ilo~.n8. Bulphuraa Iulph U-res (Olivier) apresente e e8guinle p08i~lo 818t.~'tie8 ,

- tipo doe ~rtrdpodo8

- -cls588 des Ineeeloa ou Hex4podoB

orde~ d08 ColedptaroB

r8~ili8 d08 Coccinelideos

Os tria perss de patss ertlcul edaB indic8~ 0 tipc 8 • cl'8S81 88 8888 du~e8 I~ forma ds 8StOjO qua r.cobr.~ 0 psr de

e-8s8 ~8mbranos88. catecterizem 8 ord8~. A familia Coccinal!dtR por

sua vez rsconhece-sa palss snte"ss .~ for.e de claYs, 08 peipoB

~aKl18rBs .~ forms ds 8sohado (s8curiforBSS) 8 88 patss criptote-tr!~er88. A sua cor , g8r81e8nt~ viva 8 briihante 8 8 forBs Dvdi -de au h •• ief6rica.

Hatarial de culture •• laborsldrio

- 005 ArtO(OS

joeninha8 foram 0 Aphis 801en.l1e. Theobald, cultivedo sobre u ••

plante a.pontln.e (Solanu. nigrum

t

.

)

.

0 Aphi. rebea Scopoli,

ta.b'. chemedo pu1glo nagro da rave (~icie raba .eJar l.) ou .0_

(10)

r1~. 1 - l'Iultipl1clIWia mlle!O;I dll IIr.£-deas II~ IBbarllt6rio.

(11)

- 6

-Pars 0 sreito, 8e plantss SID cultivadaB e~ facipienlsB pl'atlcOB de 16x14x12 cent!~BtroB. que S!D cnelos de tetra e reg!

doe di&rie~Bnt •• Ants! de 8B~BBr 81 favos, Batss .So ~antidBB de

U~ dia para 0 Dutro nu~ recipients co~ 'gus. pafa rseilltst B gsr

~ina~!D. Cerca de U~B semano op60 a Bameaduta, os plAntullls slo

conta~lnadsB com 08 BrIoaos. CercB de 5 a 6 dl0. depois, a infes-tsy!o ~ intensive e parmita 8 nutrl~!o dDB pradadofOs. As paque-na8 hsstes guarnecldsa de pu1910 aiD antlo colocados nas t aixss

- OAS JOAHINliAS

rslss SiD colocadoa am cultufa de , ~odos dlferantas:

- ou em cesaia iao1ado., em caixes circulates, de pl!s.

tieD, com fede fins de tabUI (rig. 2)

- ou am grup08 de 12 B 15 cassia em caixes ractang

ula-roe do 2 litroe dll pl'stico, COlli rode Une 011 cobre; (r19. 2) _ ou a~ grupos de 50 II 80 individUolI _achoa a r'~oas,

pare mvltiplice~lo ~eci~e, em cei~"s da redll de organze de ."lha fine, c!lbicsa, de carce da 50 c. dll lado. (Fig. J)

Nae cai~aa do pl'stico alo colocadas dilriaBonto aa PII_

~as de plentas infestedes de efido08: nas redes dll 8alhe '.0 colo cedoe os rocipiontos com plentas info.tedas, oa quais aID aubsti-tuidoe eOBanel.enta.

( constitutdo eeeBnciellllento POl' eepiradoro8 do boce dll pl'etico, da conatru~lo aimples. cuJaa po~ee au podea vel' na rlg~

(12)

f1Q. 2 - Ca1xaa pl'.t1e.a I d~ r~dl p~

ra a er1alOio d, JoaI"l11"ln.a.

fig. , - C3ha dll reda para

(13)

_ 7 _

Os io~ectgs s!o mantidas at~ ~ chegada ao local de dBS lino am tUDas de C211;S co~ roll'1a dll radii 'lnll dll cobra (fig. 2).

As obsafvlIlW!!aa II lupe estereoscdpica filSf1'l1fl_S8 utili _

~8ndo a lup~ Wild M-J . equlpede com sumenlos dB 6,4 8 90 dlllme_

tros. oars da~q~har, ut i l il OU-S8 a c!mara clara Wild

M

-'

.

Qu",ndo nBcell~'rio, fi~ar8111-se dis88c,.!!es, pafa 0 que 8U

usaram p1n;88 d~ mi~ro-C.ssBc .. !!e8 do tipo Du~ont nQ S.

As JosninMs8 a dlasses: sram fixads8 em alfinates anto-lIIol"91c08 I! UIII bl .1cO de pla"t icina II merqul MadDS 8m soluta de Rin

gar (cIareto de pot<issio 0,249; clor'3to de c41cl0 0,249 ; bicarb

o-nato de sddia 0,20'1; clo:oto de 86dl0 6,0'1 B 4gua desti lade lOaD, OOml).

Qillrismente, 88 calxes Que continhsifl 08 predadores e~

ob8erva ylo (larvas ou adultos) vis~ a 8U8 ali~entaySa renaveda. A

d88 pupa8 , para tsgisto d8 datas 8 isola~ento dos eX8mplato8 e~la

didos.

Nos anaaio, de vorecidade, era dada UMa quantidede de -terminada da ,r{daoe pequeno8, para ae larvas do 1; a 2; eatsdos e de ar{deOI m~dioa eu grandas para as larvae do J; • 4; e.tedol a 08 adulto8. No dis "'guinto, ragistll!lva-8a 0 m~!IIero de arideos da8truid08. Para teatemunhe, !118ntinha-89 ao lade umo ce1xe idlntl ca ~ que continha 01 DXe!llpieres eM e,tudo, para ob8ervayRo da ~a£

(14)

_ 8

-IIUll de obsllfllill<;lIes.

Todas as cultures B eX~BrlAnclag foram rsallzadas am B~ bienta controiedo, ill uma temperatura ~~dla de 22QC ! 19, com uma

HR do 70;~ + 10,'! II u",;s folofase de 15 horae.

roram colocados oito casais obtid~s em laboratdrio sap~

radaments dentfo de otto caixas circularss do mOdalo atr~s indica

do, com 0 rundo ~oborto de papel de ftitro. ~ cdpula dau-sa 3 ill 6

diall ap6s a BelDs!o dos adulta,;. A postur<=! iniciou-se J ill 5 dlas

ap6s ill copula~~o .

TrAs ill quatro diills aDds ill postura nSBcsm as prillloire5

larv1'Is, liS quais cesaam por 4 IIstados 18fvsres. COIIIO ss IIsriflcou polo isclamento daslas e palo rnl"'sro d8 Ex!lviae enconlradoll e lIin da palss modirica~lIas faitas ill 6 i ndivIduos (quadro I) de cads 8S

lado lafvlH as quail! mostra ... am tamb'm 4 gl'UpOS dhtil'ltos, S8ndo as ~Rdi;~as raitas do SRguinte modo:

Largura da cab Rca - madiu-se entra os bordos extRrnos eo n! ... ttl dos ocelos.

Comprimento do corpo - mOdlu-ae entra 0 la~ro a 0 DO~

do pos terior dO ~ltimo anal aOdominal.

o tempo de dura~~o de ceda aatado lar ... er conets dos QU~

dros II e Ill, respectlvamente, com Aphis so1an811a como alimento a com Aphis ra038. A evo1u910 larv3l' dura :21,2 diaa am lII'die., sa

(15)

!.lUAORO I lARGURA OA COMPRJM[NTD [STlI.DJS CAe[~A

ra

/

..

DO CORPO

.

/

.

I

MCOlA

6'

I

~!DIA

6'

"

I

0,456 0,05 1,9 0,2 I '2 O,6}2 0, 02 4, 15 0,5 I

"

I O,aJO 0,05 7,15 0,'

"

1,069 0,01 9,JO 1,1

OimanaUas dos est. dos l atvaras de CnailoMenaa sulpnutea

(16)

QU~DRD J 1

[

STA

DDS

D

IA

S

L,

'

,

-L,

,

L,

'

,

'

L.

-

,

'

rrTAl.

21,2 QU~DRD I I I

r

s r

A

DDS

D

JA

S

L

,

L

,

'

,

'

L

)

)

L,

,

T

D

Ul.

D ,l

Af

t

o

r

as UTIl.IZADOS.

Aphb 30lenalla

Af

r

o

ro

s

UTT

l.

I

Z

AOOS

.

(17)

-

,

-for utl1izado Aphis 8018n8118 como allmento e dura 1',1 dis8 8~

midis S9 for uasdo 0 Aphis febee. A pUP89~o dura em ~'dla 6 ~ 2 dla8 S8 for utilizedo Aphis 8018n&118 como el imento duranle 8 fe-S8 larvar, e dura e~ m'dis 5 + 1 di88 sa for util1lsdo Aphis

~-~.

A dur8~!o de vide do adulto , de J e 4 meSBS (GARCIA, 1974).

- 0

av

o

o

DVO, (fig. 4) apressnle-se fusiforme, aendo II SUII

8U-parricia lise e 0 ~pex e 8 baas erredondados. A beeu epreeente um

disco muclieginoso, 0 ~ual ~ de grande import!ncie pois , al e que serve pare sderAncie ~s supe~~!cies CD postura, 8 cor do OVD , e

-merelD clero brtihente e depoie de saeD adQuire cor csatanha.

As ~edidss do ovo vertem entre 1,4 a 1,5 ~m de compr

i-manto POl 0,6 a 0,7 mm de lergura. 0 ovo parda 0 brllho 8 ascu

ra-ca pro9r8ss1v8~ant8 ata atingir urns cor castanhe ascure 0 que sa verifice pr6.i~o da ecloslo larvar, sando a larva visivel strsy,s do Cor ion a partir das v8spares da 8closl0.

- A LARVA

A l arva imadiatamenta sp6s ecloslo epre9snte_se co~ um~

cor castanha muito p' lida (transparante) a qual yai sscurecsndo progra8sivemsnte at' atingir 8 cor cestenho sscure, ssndo as prl

(18)

(19)

- 10

-ti~as as patss pelae tonas des articala~~ee .

Carno f01 dito no ciclo biol6gico a larva passa por 4

's-tado. larvareB, d ~uito ~6vel, deslocendo_se conatant8~ente. e~ce_

pto quando Be prepsra pere a mud a ou na fa88 d8 prd-pupe~!o.

( uma larva caracter!etica de fam!lia Coccinellidse, do

tipo ca~podeirorme, apree8nt~ndo manches pretes e brenca" llndo u

~8 aperOncle lapinhosa davido aoe nUmarOaos proceasos do te9umento

com anlanas triee9rnenledas pequ8nae e mand!bules poder0888. (ri9.5)

- A PUPA

Quanta ~ rorm~ , e~ geral conve~~, tendo oe prodomoe

ala-rea ealiente' na perte mats lerga, e poss~indo na extramidede enol

edarente ~ face inferior, e ~ltima e~~via larvar.

A pupa mede 5,5 + 0,14 mm de compri~ento par 4 + 0,14 mm

de lergu~a, epresente ums ~or e~arela viva, brilnante, com ~sncha8

caetanhse ns fece dorsal. auendo joven, a cor d maiB p'lid5 I 5a

menchss pr~ticamente nlo se nolem, com a idade 0 amaralo torna-Be

meia carregado 8 as mencna8 to~am a tDnalidede dum c58tenno

aacuro (rig. 6).

- 0 ADUlTO

mals

o temenho dos adult08 varie de 7,1 + 0,56 mm de co~~ri­

menta e de 5,15 + 0,35 mm de largurB.

_

A

CABE~A

(20)
(21)

rig. 6 _ A pup. da Cheilomenas eulphurce

(22)

- II

-adulta est~ em repauso. As anteOBS inssrcm-ss diants dOl ol hol, s

canstam ds anl a articulos, sando os } ~lt!~os 8 0 aacapo maiora.

que OS outros . A supsrr!o:!a antanal ti coberta da sadss rlgidas.

- 0 TOAAX

Possu1 as &ngul08 antcriorea salientss , S8ndo a sua

maior largurl:! na parta ~doia. ( corws>:o na parta eU;Jer:or a ach a-tlIIdo na fac" lIontrei.

- 0 A900M£N

A feca lIantral do abd~~8n noe 2 a ) primeiroQ dies 8P~S a aclos~o ~ ae cor amarelaolll. comaqando a sacuracsr do ~entro pa -re 8S mergans at~ rIcer na'1ra.

Os (ili tros, ae cor negra bri).hllnta, til," dOlS manchas

brancas ~anch8das d8 lIermal ho au rosado, das quaie es qua corram 80 10ngo das margans a>:tarn8a sl o bsstante ~8ioras Qua ss msdia

-nas (rig. 7) .

08 tilitro$ dos JOll9n8 racti'"-eclOdid08 830 totsl,"8nt8

8-maralos, co~ayando a sparacsr pr01re8Sillsmenta as corae

definiti-118S al9u~as hora8 dapoi8.

DlrORMISMO SEXUAL

Chailomenu 8ulphura8 $ulphutaa poseui I,Im carl!ictar sa

-Kusl sacund~rio qua di Farancia 'lc1lmsnt8 0 macho ds fl~9a, 9 per

mita 8 rl!ipida ~8n1pul8y10 .

(23)
(24)

manchas un1des por ume fe1xa branca que corre aD longo do anterior do pronotum (fig. B).

- 12

-bordo

Seguidam~nte expomos a constitui~30 dos apar~lhos de ra

produ~!o do macho B de rAmea:

4PARCLHO OE REPROOUCAO OA rl:i~tA

a aparelho de reprodu~~o da fCmea , constituioo por,

2 ou'rios compDstos de u'rios ovariolos 2 oviductos laterais

I oyiducto central

I bolsa copuledora espllrmah,ca

glAndula asperm!tica

glAndullls colageneas

~PAR[LHO DE RtPRODUCAO 00 MACHO

o aperslho ds reprodu~!o do ~acho , constituido por:

2 teatlculos, co~ os tBr~ari8 diapostos e~ rOGata

2 YBsiculas seminais

2 canais direrentaa

4 gl!ndulas acess6ries

1 canal eJaculador

1 p'nis

Noutro trebelho, pens amos detalhar mais Bsta constit

ui-y!o anet6mica. Damas sOmente a conatituiy!o aumgrie doa aparalhos

reprodutotea do macho e Da rOmee de Cheilo~enas sulohurea sulph

u-£!!.

porqua por ye~ea foi necessgrio efactuar disaec~~ea para ve

(25)

VISTA .'H{1~T\j

d'

(26)

- lJ

-AfIoros UTIlIZAO~S

Dara 0 vstudo de pretertncia sli~ent~r do adulto toram

utilizadss ~'riaa esp~ciBs de atideos:

Aphis tab~e Scopoli

Aphi. 801ens11e Theobald

Aphis 90ssyp1i Glover Urolaucon soncht l innd

Cads uma dvstes espleies de erideos tora~ encontrsdas

sobra oa .vquintas supor tss veqetais;

_ Aphis rebss aobra Vicle rabs

Aphis s018ne11s sObre Solanum nigrum

Aphis gossypii sobrs v'rlas sspdeias da Citrus Urolaueon sonehl sobre Sonchu$ sp.

nAph!s rsbsaft

_ das virias asp~cil' dl atidsos utiiiz~

dos 0 AphiS rsbae Gobtlsssiu sabra as outraa se virtude ds:

n08 edultos. 0 mjeero de pOlturls ser audor, alIi ..

co~o 0 n~~ero de ovos por posture (fig. g).

- nas lar~as . 0 ta~po de dura~.o isrvar ara ~snor do

Qua com as outras vSp6cies de srideos (fig. 10).

- pupas, 0 tampo de pups~lo VIa iquei_ent. ~.nor.

"Aphis solanaiia" imediete~ants e asguiI eo Aphis rs_

bal foi este t ieo de erideo ptarlrido, pais ou. 1m co .. peIe~80

com 0 Aphis gossypii a co~ 0 Uroleu:on sonch! a nd~sro da

por posturs era de:

Aphis so1enell8 _ 8 a 20 ovos par posture

Aphis gossypii _ 8 a 15 avos por pOlturl

ovoe

(27)

,

,

"

-4

O. • ~ O ~

;;

0

-...

,

O~

~

N

0 0

"

~S 4 ~ 4 ~ ~

."

OZ

"

,

,

"

,

-~

"

i.i

0 > 0 ~

C

"

4

-~

6

c

"

-"

,

"

"

"

Z

,

-•

,

-•

"

,.

~

,

,

,

-,

0

4

,

"

~"

"

XO

"

,

0

...

O~

-,

-'.

~

N

g

~~ ~ 4 4

,

"

4

."

0 -' ~

-i

-•

~

,

->

=

,

~

0 >

<

"

0 ~ 0 ~

~ 0

"

"

"

"

"

"

(28)

A

,

L,

L,

L

,

L,

APHIS rABA( APHIS $OLAN( lLA

DtAS OtAS

L,

,

L,

',6

L,

},'

L,

5

L

,

}

L

,

5,'

L,

}

L,

6,'

rig. 10 - Dura~!o doe 8.tedo. lervares de C

h,11o-nutrir;to

(29)

- 14 _

~aro rere_anta ultrapaaseva o. 8 avos.

tomo ee vA a ordem de prererAncle alimantar de theiloma noa eulphuroe em rol0930 a estas 4 esp'c!es de aridsos , a seguin

tel

18. Aphis faboe

2;. Aphis solenalle

3~. Aphis gossyp1i

4a.

Uroleucon sonch!

- OAS LARVAS

Psra eate estudo foram ut11ilados 0 Aphis fabae e o ! _

phis solonel1a. Apds a acloslo, as larvas eram colocadas separada mente nas caixas pl~stica6 circulares com ums 01iments910 de 30 ~

rideos durante 01 prime1rOl doia oataaol e d8 40 afidsoe durente

oa dltimoa do!s estados, sendo a taxs de alimsnta~lo para as

lar-vas a represontede na figure 11.

- DOS ADULTOS

No caso dos aduitos fai ,omento utilizado Aphis solsnal

1 • •

De adul tos, i~adietsmanto spd. e .closla eram igual.s~

ta caiocados •• csixas p14sticss circulares co. a saguints sliman

tS9!O;

Ie ao 68 die

7R ao 9& dis

40 arid.oe

(30)

A

,

APHIS rABAE AiJH:S SOlM;nLA

,

"

0,21

"

11,1

"

19,7

"

20,12

"

29,88

"

22,45

"

JO

"

28,4

rig. 11 _ Varlcideda dOl .,tedol larvar •• dl Chailomln,'

l ulphurll!ll A

(31)

_ 15 _ 100 . 0 110 die

"

ef !deos 12' '0 130 dia 70 af ideos

'"'

.0

",

dia 80

sr I

deos 160 .0 160 dis 90 sflde:;Js

Oeste modo veri ficou-sa que 0 numero minima d. aridaos destru£dos '01 00 primeiro dia ap6s

aclosl o

"

'""

aste i .

""-mentendo progressivamenta et~ atin9ir 0 m~.lmo por volta do l5Q,

16R dia conforme se pode ve~ific8r na Figura n g, 11.

Procedau-se ainda e outre axperi~ncle de mOdO e veri

ri-car quel a i nfluAncie de dansidada de sridaos oreracidos como s

-l imento na voracidsde. ~olocendo logo do i nlc10 90 arldeos, e m! die de eridaos destru!dos aumentou sonsivelmente dasde 0 primei

-ro die ep6s a eClosl o essim como 0 m'ximo de arl deos destru(dos

se al cenl;ou muit;) meis cedo, como se pode ver no gr~rico de figu

Estes dedos conf irmem e empliam os cltados por HODCI(

(1913) e permitem ~ utili~a~lo das curves do vorsci dade, conheci

da 8 sus equ8~lo. como m'todo possivel pera determinar 8 inrlul n cia du~ pal tic ide sobre a voracidede des larvas e edultos, desde

que se mentenhsm constantes ss eondi9~es das expert'neiss.

ArIOIrAGAS CM LUTA INT(GRADA

:::::c::::::~s::c=::;==;:::=

- T(CNICAS DC CULTURA

Para a multiplicBi;lo ~sci~s doa adultos estes era~ colo

cados em caixas com urn volu~e de um metro cubico (orradas e reds

(32)

Itt ~,rD£OS

"I

..

"

..

JD

.--

.'

.~

"

,

,

,

.

,'

.'

• • •

,

..

.

;:

..

-

.

• ,1'"

.

...

..

9 10 II 12 I ) l ' 15 16 17 \II DU S

r ia.l l . V. r • .,id.d. d •• • d .. 1 ~ •• 01. Ch_i.l.",.n . . . lohur . . ... runel . d. ~._ •

... • 01. nt •• .-rrd ••• ('-phi ' •• 1..".11.).

(33)

• •

"

,

,

·

,

<

1:

)

-•

-•

"

t

::

-•

,

"

(34)

-- 16

-ere '.ehada eom u~ e14stieo oon'or~e me3trs 3 figure }. No inte _

rior dastas cei~as eram oolocados veses oom Vicie feba eOn

temine-d08 com e'1do08.

Todo~ os dies era~ substit~!do& os vusos e observadaa

pormanorilademente as cai~8s para recall's dos ovos; e~tos om ~e­

reI era~ colooados am bocedos de cart~o sus~ensQs no !nt arior des

cai~a, ou 1"8 pr6pri!l organz.e ou ainda nas rnlno:a da ,,13nte.

Per3 sa verificar qual 0 sanslbili1eoe d~S larvas a um

pasticida, foi ussdO 0 D{RIM!CAR8E, que quimic~ante ~ um cerbama

to ROimelllcarbamato de (5,6 d1metj) _ 2 _ dimeUlamino) - piri

midin - 4 ilo~. [sts ~rodulc ~ norme!msn~6 considerado urn bo~ afi

cida e os seus areitos sf<cunddrios so~re BS "perfomances" bi o16':1i

cas dos Coccincl1daos rorar" j~ "Ill parte E" t<Jeadas ;lor CAI':(:"IA am

1976.

Oe referir qUiI, intarnec1ona.lmente, sa considaravem es

Coccina!es imHtl'lS1veis eo PIRH-:ICARBE (ACTA 1974 ).

A dose utilizede foi a comercial e 0 produto empre9aoo

o PIRH10R, com SO'; da PIRlIlICARSE.

Utililaram_se sssim O,7Sg de produto comercial por cada

lltro de !qua.

- MATER!AL E MrTOOOS

o material assencial pera os tastes de pasticidll, cor

-rentamanta utilizado no l!lborat6rio de Ecologie Apliceda do lnstl

(35)

- 17

-- U~a Lnstala~lo destLnada a apl1ear as

de pestleldas e eomposta de:

pulverizs~15es

(a) urna torre de "D(XIDN" elll rorllla de tronco de pirl!

-~ide, com cercs de 1 metro de lado na base e 1,50 IlIstros de altura (rig. 14 ). Sobre 99ta torre, co

-loea-ae urna eorrente para suspender a pulverlzs

-dot e te~uld-lo em altura.

(b) - um pulverizador "liJetrieo de jacto reguUvel (ti

-po pistole de pintura)

- Urn spsrelho de pe~sgem dos produtos formados por:

(a) - urna se .. i-microbalan~8 anaHticl!! i':t:TTlER H54 AR de

taragem suto",'tica B senaivel s 0,01 de tl!i li~rama

(b) - ums espdtula el~ctries vibranta M~ rrlt:R lV2 .

- Diversos utansilio8 destinadotl a 8preei8r a

quantida-de de pes tic ida splicsdo, s ~snipulsr e encarrar as

tratedas, formados par :

Cocclneles

(. ) Quadredos de pspel de filtro de 16 cm2.

(b) ca11(as com Uti! voluflle de 2 litros am pldstico.

(0) pin/Ou.

(d) tsmpas d. ~arrsfss da cervaja, para suporta

",

pepliis

"

rHtro.

Os inaecto, a tratar Dram colocados nss caiKa. d. 2 1i_ tros, a 1 IIIetro do pulv8rizador. A pulvariza/O~o dursvs e1(SotSlllen

-to 10 segundo!. A diferenros de pasagen, daB pap'is da fl1tro

sa-coa a pulvari~ados davs-nos 8 quantidsda do solu,.!o par cada 16

canti"'atros quadrado&.

Os inaeetos teata",unha roram pulvarizados co~ 'gua s1m.

pIes, para que as condi,.~e8 de astud~ aejam unifor.as.

(36)
(37)

18

-pepel seco - 0,11)05 gremes

pep.l pulveri~odo - 0,1))61 gremes

difere"~e - 0,02062 9ra~es

Uti1i~erem_se, poro estudo do inrlutncio do PIRI~ICAR9[

oobre a vcrocidede 1erver, larvas do 10 estado QU8 rore~ pulv8ri

-~ados logo apd. a 8clos10 e cuJa voracidode roi eegulda ot~ ~ pu

-pavlo.

Ap6a pulveri~odos, as larvos rorom ioolados em celxes de pl!stico circuleres , com tempa de rede rine de cobra a

elimen-tadas di4riemente com 40 af{deos cado uma {Aphis rabee).

AB tastemunMaB, em igual n6maro, pulveriladaB a 'gua re caber am conaiv~es ialnticas.

Todoe os dies, ere verificodo 0 n6mero de ef{deoo d eo-tru{doo e subetitu{do 0 slimentey!o.Conservou-ee aD longo da exp~

rilncie ums ceixe de controle, temb'm com 40 efideos, cuje mor ta-lidsde Be verificou eor pr~tica~ente nula {l afideo/dls, rsrsmen-te 2/dio, ncrmslm8nte nuls).

Oe resultados de veriflcs~!o di'ria daeta caixo de con -trole demonstrem-nos s segurenya do m'todo.

OB reeultados obtidoe eatlo expressos no qusdro do fi9~

re 15 a no gr'fico de figurs 16. Varificou-oe qus:

- Ae m'dies ditriae de voracideda doa inaactos

(38)

c

,

c

,

:

ilmarc Ullmer Mildi

6'

Nilmer~o!Il118ro !'I' dia

6

f aillae, r! deo Di8S Oi~ri Af!de Oias OUrl

I

I

A

,

a

,

r

,

'

OD

5 IJ, J

"

,

'"0

,

19,9 0,5 ~

1 1 c 19

.0. E.

152

,

12. 5

1,

'

170

,

0,'

,

19

,

s

l

,

Total

'"

' ,5 1J

1,

'

m

,

0,' , ~

x A, 54

,

13,5

1

,

'

B7 A 21,75 5, , 2 ~

,

a

,

c

,

o

,

w 477

,

1;5 ,2 0,76 529

,

19, 5 0,'

,

IIt C. ~ w

,

Total 531

,

13,2 0, ,

'

1

'

'

,

1

19,7 0,' ,

C,

C

,

, • • i6~aru tldlllar

"'''"

I

6'

,.lima r ~.~d"'H1r 0 HlI'dia

6

Caixas fLde:) Db s OUrl~ Ar! deJ Oias DU ri 2lj

1\

.

!3

,f.

1

,

125

,

"

I

1

'

"

,

29,6

°

~

I

0

e,O,E, 2lB

,

24 ,2 1,'

26'

,

29,8 0,'

,

,

Total

'"

J 211,6 1,1

'"

,

29, 7 0, '

·

I

I

·

A, 90 J 30

°

90

,

30

°

X 2 ~ x

8,-=

,

0,

'

"

J 29,9 0,2 "0

,

30

°

w

,

etc .

w

,

rtlhl

'

"

,

29,88 0,19 900

,

30

°

larvarss de Chei lomenBs sulphure8.

(39)

"

~

"

~ / 0 u 28

-

0 / c

/

"

u 0 /

"

0 /

u

,

/

"

0

"

"

/

"

/

"

/ / 21 / 20 /

"

/

~ 16

I

17

/

16

/

I

"

I

10

I

I

"

<I

DIAS

,

'.

'

7,1 7,5 ID,l 10,5 D ,l D ,S

rig. 16 - Comp6t~~~~ grtric8 de voracidadB a d08 t8~poe

de lIOud!! de Cheilolllanes lIuljl~.!!.~ (nutri .. lo: Aphis fabea) . - Ta!.

tSlllunhea • L1; .. L2; , LJI i Lt;.

---. Tratado8 COlli Pirifll.i.carba 0 L

(40)

- 19 -A dureIW~o d08 8staaos larvares nl o aOfr. alteraIW!o, ex

-cepto no qus respella ao 10 .stado, e~ que a duraIW!O fol super lor nos Inssct08 t rstldos.

- A voracid~ce dos insect05 testemunha aumentov IIvlt o

mals r~pida~ante a partIr do 20 astado larvar, do que a doa Inse

-cto. t rltados, que ~antivera~ a mas~a taxa Oe voracl ded8.

Podemos supor que 0 PIRIMICARBE, pos.uir4 propriaOadaa

que, par um 1100, along~ a duraIW!O do 88t800 qU8 raceba 8

pulve-r1z8IW!0 (nas le e5tudo, 0 10 98tado larvar de Chel10mane8 sulph

u-~) .

Esta intarpretsIWIo tsr4 nece,s~rla~anta que obter ~aior evidl ncle com I reallzslW!O de outro' ansaio,.

Nlo parace of are car Ovvidl8 0 Of alto 00 PIRIMtCARS[ que

corro.ponda 6 dlminuilj;J!o dll vora "idsds larvar. Tsl parecs mala

e-vidente a pertir do 20 &8taOo ds eap~cis de Cocclnal!dao

do.

s.tuds

A en611sa ~atam'tlca dos gr6flcoe Oa voracidaos Ooe a

-dulloa de lnsectoa n!o trsladoe (fig. 11) em runlj;~o da dsnsiOaOe

Oe preea, poder6 eventualmente servir de modelo a IIplicar tsmo~m

68 larvae.

o dtidoe colhidos no n0890 eetudo podar~o sarvir de bese

s u~ 8atudo mstem6tlco das curves ds voracidade dae larvas e adul

tas de Cheilomene. sulphurea, em condllj;~es nor~ais au 800 trata

-~anlo pe,llcide. (sla ra8a ser6 completad~ pele equips de in~esti

gedores do Leborst6rio de [cologie Aplicade da Univeraidade DOS

!

(41)

- 20

-Salientamoa QU., no quadro da rigure 14, onda aetlo rau nidos oa dados do tasta de inrlutncia do PIRtMICAR8( sabre .s ler

ves do 111 eatado, as vllloras do dllvio pearlo (4 ) alo aelllpra IIIU!

to signiricativos, 0 qUI conrir~1l II aaguran;a dos raeul taaoe.

o

valor do daavio padr!o obtava-el

owl

a apllce;lo de

rdr .. ulel

111'1 que:

X elo 01 valoree de vorecl~ad8 obtidoa.

n •

°

ndllllro da velorae.

o

cdlculo dO deavio pedrlo rol '.ito .uto~'tlce8anta a

com ullla calculadora pr'-progra8ada.

CONCLusll[S

:,..","'

...

,.,.

POdemo. tlrar dlsta Istudo ee aaguintaa conclua~al:

111. - Pareca-noa pOls!vll I obtan~lo da u~ ",'todo da 1 -ndllsa de voracideda lerver da Chal1o~anae sulphurla, aagundo a

Matodologil aaguida.

211. _ A adaptaylo da um ""todo mltl~'tlco II clrcunltA~

cial de voracidada, pOder4 parmitlr I Indllsa dos araitoa da

car-ridHejles .

)11. _ A Manutan;lo da condi;eaa rigoroaea de e~periman_

tl;lo exiga ua. laborst6rio co~ equipamanto aapacialmante Idaptedo 8 ondl a multiplica;lo ",aci;a doa pradedora • • aJa prdtice cor ran

(42)

-_ 21

-to.

4Q. _ Eetes experi!ncies carecem de eer continuades,

pois integram-ee ns l inha de traDalhos "Pesticides e Artr~pcdo' auxiliar8s" , grupo da D. I.L.B. - Drg8niza~!o Internacional dB Lu-te Bio16gica, de maior import~nci8 pare 0 futuro de rBgulB~enta­ ~!o dOB p8sticids& "& (urope .

•••••

•••

(43)

- 22

-BI8110GRArtA

.,~

..

~

""".,,"

,,: ;:

ASSOC IATION DE: COOROINATION TE:Clil'HOUE: AGRICOLE:, 19711 - Index de,

pl'odults phyto.anitalrlltl . Onz.ilme tldlt lon, Pari8, 3)5 pp.

O(BACH P., 19750 - 81010g1c81 control by natural enemies. Cambri_

dge Uni lle.t81ty PreBtI, london, 32) pp.

GARCIA V., 19n

Bulphurell (01. )

O. e9tados 1maturos de Ch8tlo~ones sulphurea (Coleoptera: Cocclnellidae ) _ Sep. do 801. 1nst.

Tnllest. Chnt. Ang., luanda, Vol. 9 (n g • 2), 53-72.

GARCIA V. , 1974 - A praferOncla afidIfag8 de Choilornonos sulphu

-rea sulphure8 (01. ) (Coleoptera, Coccinailldae) - Relatdrios 8

cOlrlunlca .. aes do Inst. Inllest. Cient . Ang. Luanda, Vol. )1.

GARCIA V., - 1975 - Mise 8u point da. techniquB' n'ceBBaire8 1 I '

utilIsat ion de8 cocc1n81108 eophidiphages en lute intd!)rde. l1'tloi

-re de D.( . A. Unill Provence CAix- Harseille I) , 34 pp.

r.;ARCIA V. , 1976 Influence de trois prodults phyt oeanltaires sur lOB perromances biologiqueB d'une cocclnol18 aphtdiphage ( Semia_

d411s undeclmnotata SCHNEIDE:R). Thla8 de Doctorat do Spdcialitd

Vnrllorsitd do Prollence (Aix-Harsei11o Il , 114 pp.

IiOD(1C 1., 1973 - Biolo9Y er Coccinellioae. Dr . W. JVNK N. V., tl'''iI

Heguo, 260 pp.

IPERTI r.;. , 1965 - Pel'8pectl118 d'utilisatlon ratienel le des cocc1

-noll08 aphidiphag88 dane la protoctlo" des cultures. 904me 9r4s des Soc. Sail •• Ni<::e. 2, 544-555.

Con

-ILHARCO r. t 1976 - A fi n t lisl: 0' the ~phids or the ~zorea

{!:12

-~optar8, ~phidoldaal . Agronomia Lvsitana, Vol . 3. [ste~!o

Agrond-~lca Neclonsl. Oel r8&.

(44)

dee beeoina alimentairse chez un pr'datevr ephidlphagsl ~. 11-no

-ll1!.

SCHN. (CoL , CoccinelUdu). Thh. Docloul Unhen., Nice,

1117 pp.

ororor.or

...

Imagem

fig .  ,  - C3ha  dll  reda  para  l'IIultipUea- l'IIultipUea-1010  d a  prad adorel
fig.  :&gt;  - Le.rvOIl  do  111  C  411  astadoll  d.

Referências

Documentos relacionados

Hoje, o canal é distribuído pelas principais operadoras de TV por assinatura do Brasil, Vivo Tv, SKY, NET, Claro Tv e independentes, alcança mais de 10.800.000 milhões

Esses não podem ser chamados estritamente princípios ou preceitos ou regras gerais porque todos os pontos combinam algo de cada: eles são elementos em uma seqüência de quatro

Os custos da locação de espaço para realização da solenidade de formatura, quando não for possível realizá-la nas dependências da Faculdade por motivos

Rosenshein estava farto de tudo aquilo e voltou para casa, mas Simons e Mayer continuaram, indo até Bogotá em sete semanas, atravessando o México, a Guatemala e a Costa Rica,

Avritzer, nesse sentido, caminha para a finalização da obra apontando um prognóstico que perpassa, sistematicamente, pelo aprofundamento de uma política de tolerância zero

CASA DE BANHO PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT... ANTIGA

O diagnóstico de FCI foi confirmado por exame sorológico positivo em pelo menos duas técnicas convencionais e resultados normais nos estudos eletrocardiográfico e radiológico

O imóvel entregue na data da assinatura deste contrato, pelo COMODANTE COMODANTE ao ao COMODATÁRIO COMODATÁRIO deverá ser utilizado para o fim específico de (xxx), devendo