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Falaremos sobre dicas que vão desde a impostação da voz até as expressões corporais e faciais.

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Academic year: 2021

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I

INNTTRROODDUUÇÇÃÃOO

Nosso rosto expressa milhares de sentimentos que são captados pelo interlocutor de forma intuitiva e podem passar confiança e contribuir para melhorar nossa eficiência comunicativa. Desenvolver a auto-percepção, através da análise da nossa linguagem corporal, é uma forma de melhorarmos nossos relacionamentos, principalmente no universo corporativo.

C

Crriiaarreessttrraattééggiiaassééaammeellhhoorrddeeffeessaaccoonnttrraaoossnnoossssoossmmeeddooss..

O primeiro passo para vencer o medo é reconhecer suas falhas, corrigi-las e em seguida aperfeiçoar suas qualidades. Gravar e assistir ajuda, pois gera a auto-percepção necessária para a mudança.

Falaremos sobre dicas que vão desde a impostação da voz até as expressões corporais e faciais.

Quais as sensações de medo na hora de gravar uma aula? Tensão, nervosismo, timidez, olhar

perdido, boca seca, tremedeira, mãos suadas, vontade de desistir, adrenalina apostando corridas nas veias, tudo parece uma bolha gigante e ameaçadora?

Não se preocupe: você é absolutamente normal!

O Ossmmoottiivvoossddeessssaasssseennssaaççõõeessssããoo:: ƒ perfeccionismo; ƒ nervosismo; ƒ auto-imagem negativa; ƒ excesso de autocrítica;

ƒ barreiras verbais e não-verbais; ƒ sensação de ridículo;

ƒ instabilidade emocional;

ƒ desmotivação para superar desafios; ƒ cobranças internas e externas; ƒ inexperiência na função;

O poder das palavras é incontestável. Tocar a mente dos ouvintes exige perspicácia, disciplina, sensibilidade.

A excelência do processo comunicativo é condição imprescindível para um gerenciamento da qualidade. Portanto, nada mais inteligente e sensato do que planejar estratégias para sua atuação.

PLANO DE AÇÃO COMPORTAMENTAL

Fortaleça a auto-estima

Se a comunicação é a essência do comportamento humano e projeção da personalidade, a auto-estima definirá a estrutura do "eu comunicador". O ideal é partir da premissa de que se merece respeito e crédito do público. Assim, quanto maior a auto-aceitação, mais condições haverá de ser ativo perante as barreiras. Respeitar-se, valorizar-se, possibilita a fusão do "eu produtivo" e do "eu guerreiro" na busca da realização profissional.

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Reconheça e identifique suas barreiras e bloqueios

Por exemplo, “quando preciso apresentar-me em público, sinto-me ameaçado, ansioso e inibido, mesmo sabendo que tenho condições para uma comunicação de qualidade”.

Procure enfrentar seus sentimentos corajosamente. Quem quer crescer precisa promover mudanças internas e externas que visem ampliar o círculo de atuação comunicativa e sair da zona de conforto, em busca de comunicações mais produtivas.

Esqueça-se do medo e ouse

É a sua chance de crescer. Planeje, organize e treine. Só assim você vai melhorar a sua atuação como comunicador. Sentirá o prazer de conquistar e quebrar os próprios tabus internos. É uma questão de escolha.

Análise

Que progressos quer fazer? Que empecilhos suprimir?

Quanto tempo está disposto a investir, que estratégias pretende criar? Que tipo de ajuda vai precisar?

Essas informações servirão de base para você planejar, preparar e, por fim, avaliar a sua apresentação frente as cameras

Defina e planeje estratégias facilitadoras

Participe de técnicas vocais e teatrais, de comunicação verbal e não verbal; abastecer-se de pensamentos positivos; Assista sua performances; inspirar-se em pessoas que você admira como comunicadoras; olhar-se mais no espelho, observando a postura (mãos e corpo ereto), os olhares, as expressões faciais.

Faça uma avaliação de todo o processo

Busque feedback de suas gravações; Revise o plano de ação e verifique a necessidade de realizar mudanças ou correções;

COMBATENDO O MEDO NA GRAVAÇÃO

1 – Saiba exatamente o que vai dizer no início, quase palavra por palavra, pois neste momento estará

ocorrendo maior liberação da adrenalina.

2 – Leve sempre um roteiro escrito com os principais passos de apresentação, mesmo que não

precise dele. É só para dar mais segurança.

4 – Use a mesa como retaguarda. 5 – Respire o mais tranqüilo que puder. 6 – Sorria!!! Sorrir é a chave.

Essas recomendações ajudam no momento de gravar, mas nada substitui uma consistente preparação.

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DICAS PARA FALAR MELHOR

Seja você mesmo

Essa é a primeira e maior dica de como falar melhor: a naturalidade acima de tudo. Nenhuma técnica poderá ser mais importante que a sua naturalidade. Aprenda, aperfeiçoe, progrida, mas, ao falar, seja sempre natural.

Pronuncie bem as palavras

Pronuncie completamente todas as palavras. Principalmente não omita a pronúncia dos “s” e “r” finais e dos “i” intermediários. Fale primeiro, janeiro, terceiro, precisar, trazer, levamos, e não, janero, tercero, precisá, trazê, levamo.

Pronunciando todos os sons corretamente, a mensagem será mais bem compreendida pelos ouvintes e haverá maior valorização da imagem de quem fala.

Fale com boa intensidade

Se falar muito baixo, as pessoas não entenderão suas palavras e deixarão de prestar atenção. Também não fale muito alto, porque, além de se cansar rapidamente você poderá irritar os ouvintes. Entretanto, nunca deixe de falar com entusiasmo e vibração. Se não demonstrar interesse pelo assunto que transmite, não conseguirá também interessar quem assiste.

Fale com boa velocidade

Não fale rápido demais. Se sua dicção for deficiente, Será ainda mais grave, já que comprometerá a compreensão dos ouvintes.

Também não fale muito lentamente, com pausas excessivamente prolongadas, para não entediar os alunos.

Use um gravador de áudio para conhecer melhor a velocidade da sua fala e decidir-se pelo estilo mais adequado.

Fale com ritmo

Alterne o volume da voz e a velocidade da fala para construir um ritmo agradável de comunicação. Quem se expressa com velocidade de fala e volume da voz constantes acaba por desinteressar os ouvintes, não pela falta de conteúdo, mas pela maneira “descolorida” como se apresenta.

Tenha um vocabulário adequado

Um bom vocabulário tem de estar isento de termos pobres e vulgares, como palavrões e gírias. Por outro lado, não se recomenda um vocabulário repleto de termos incomuns e quase sempre incompreensíveis. Evite também o vocabulário específico da sua profissão diante de pessoas não familiarizadas com esse tipo de palavreado. Com isso, você estará desenvolvendo um vocabulário simples, objetivo e suficiente para identificar todas as suas idéias e pensamentos.

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Cuide da gramática

Um erro gramatical, dependendo de sua gravidade, poderá atrapalhar a apresentação e até mesmo destruir sua imagem. Todas as frases precisam estar corretas, mas principalmente faça uma revisão da concordância e da conjugação de verbos.

FIQUE ATENTO AOS ERROS MAIS COMUNS - “Menas“ não existe, diga sempre menos. - O correto é dizer iogurte e não “iorgute“. - Mortadela e não “mortandela“.

- O correto é mendigo e não “mendingo“.

- Devemos dizer travesseiro e nunca “trabisseiro”.

- O correto é dizer: O grama e não “A grama“, pois a grama é verde. Algumas pessoas dizem trezentas gramas, quando o correto seria dizer trezentos gramas.

- Para se referir a uma pessoa com mais de 21 anos de idade, diga simplesmente que a pessoa é

maior ou menor de idade e não “Di menor”, ou “di maior”.

- O correto é dizer cadarço e não “cardaço”

- Se você costumava dizer, “asterístico” pode começar a dizer asterisco. - Beneficente é correto dizer e não “beneficiente”.

- Escreva assim: mal quando o oposto puder ser escrito assim: bem - Escreva assim: mau quando o oposto puder ser escrito assim: bom

- A casa é geminada. Deriva do italiano (geminare = duplicar) e não “germinada” que vem de germinar, nascer, brotar.

- O certo é cuspir e não “gospir”.

- O certo é basculante e não “vasculhante”

- Com muito calor, poderá dizer que está suando, ou que sua muito (com u) e não "soando". Pois assim soa mal. (risos)

- O peixe tem espinha (espinha dorsal) e não “espinho”. Plantas têm espinhos. - Homens dizem obrigado e mulheres obrigada.

- Por isso e não “porisso”.

- Havia muitas pessoas no local e não "haviam". - Pode haver problemas e não "podem haver". - Problema e não “poblema” ou “pobrema”.

- Para eu fazer, para eu comprar, para eu comer e não para “mim” fazer, pra “mim” comprar ou para “mim” comer (mim não conjuga verbo; apenas eu, tu eles, nós, vós, eles). Apenas quando imitamos o índio: “Mim” gosta dela! (risos)

- Você pode ficar com dó (ou com um dó) de alguém, mas nunca com "uma dó"; a palavra dó no feminino é só a nota musical.

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- As pronúncias: cd-rom é igual a ROMA sem o A. Não é “cd-rum”. Rom é abreviação de “Read Only Memory” - Memória apenas para leitura.

- Cuidado com o “gerundismo” atual: Vou “estar” mandando, vou “estar” passando, vou “estar” verificando e sim eu vou mandar, vou passar e vou verificar, ou ainda, mandarei, passarei,

verificarei.

- Nunca use “seje” ou “esteje”. O correto é seja ou esteja.

COMO PLANEJAR uma aula de EAD?

Planejamento é a primeira etapa paga fazer uma aula eficiênte e com qualidade. Ele lhe dá uma ampla visão da sua apresentação, ajudando-o a definir o rumo a ser seguido.

É necessário conhecer o local da gravação para saber quando trocar de câmera, ter noção de espaço e enquadramento.

Também é importante saber quais os equipamentos disponíveis para sua utilização (microfone, quantidade de câmeras, mouse ou teclado para a troca de slides)

C

COOMMOODDEESSEENNVVOOLLVVEERR??

Trabalhar com o começo, meio e fim do que será falado. É necessário preparar convenientemente a parte principal da sua exposição de idéias.

Temos que ter em mente, com a máxima clareza, a idéia central, dominar o assunto, usar exemplos e iniciar o assunto com idéias interessantes e acessíveis.

Para concluir, usar uma opinião animadora ou congratulando-se com os participantes.

A

ASSPPEECCTTOOSSVVOOCCAAIISS

Tenha início, meio e fim

Toda fala, seja simples conversa, seja uma apresentação para grandes platéias, precisa ter início, meio e fim.

O início

No início procure conquistar quem está te assistindo:

- Conte uma pequena história que tenha estreita relação com o conteúdo da mensagem. Histórias normalmente despertam o interesse.

- Use uma frase que provoque impacto.

- Faça uma citação de autor respeitado pelos alunos. - Use um fato bem-humorado. Entretanto, evite piadas. - Levante uma reflexão.

- Demonstre sutilmente que conhece o assunto e que possui experiência.

- Aproveite uma circunstância fazendo um comentário sobre alguém ou ainda sobre um acontecimento conhecido.

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No início você não deverá:

- Pedir desculpas por estar com problemas físicos (gripe, resfriado, dor de cabeça, etc.).

- Contar piadas.

- Tomar partido sobre assuntos polêmicos.

- Começar com “chavões” ou frase feitas. Por exemplo: A união faz a forca; uma andorinha só não faz verão; etc.

Saiba ainda que o início deverá ser breve, neutro e guardar independência com o restante da fala.

O meio

Na primeira parte do meio, prepare o tema a ser abordado: Fale, em uma frase ou duas, sobre a matéria que irá abordar. Por exemplo: “Vou falar sobre o lazer do homem moderno”.

Em seguida, faça um relato histórico do tema ou levante um problema para o qual dará solução. Finalmente, fale sobre as etapas do assunto que irá desenvolver. Por exemplo: se o tema fosse lazer, as etapas poderiam ser: o lazer no campo, o lazer na praia e o lazer no clube.

Na segunda parte, desenvolva o assunto principal atendendo ao que foi preparado. Se fez um relato histórico, agora fale do presente; se levantou um problema, agora dê solução; se dividiu o tema, agora cumpra as etapas prometidas. Use comparações, exemplos, estatística, testemunhos, enfim, todos os argumentos de que dispuser para confirmar o conteúdo da sua exposição. Se sentir que alguém faz alguma objeção às suas afirmações, este é o momento de refuta-la.

O fim

No final, faça uma breve recapitulação. Em apenas uma ou duas frases, faça um resumo do que apresentou. Em seguida, para encerrar, use os mesmos recursos sugeridos para iniciar: fazer uma citação, aproveitar um circunstância, um fato bem humorado, levantar uma reflexão, etc. Não encerre dizendo “era isso que eu tinha para falar”. Nem utilize formas vazias, sem objetividade.

D

DIICCAASSPPAARRAADDEESSEENNVVOOLLVVEERR““SSLLIIDDEESS””EEFFIICCIIEENNTTEESSEEMMAAPPRREESSEENNTTAAÇÇÕÕEESS::

Coloque um título

O título do visual auxilia o ouvinte a identificar imediatamente as informações que irá observar. Um bom título deve ser simples, de poucas palavras e muito esclarecedor.

Normalmente o título deve ser colocado na parte superior do visual.

Faça legendas

Colunas coloridas e linhas horizontais serão apenas colunas coloridas e linhas horizontais se não forem identificadas por legendas. Facilite a visualização das legendas arredondando os números. Prefira, por exemplo, colocar que a população é de 15 milhões de habitantes, em vez de escrever 15.001.600, a não ser que esses 1.600 habitantes sejam muito importantes para a informação - o que é pouco provável.

Utilize com fontes legíveis

Alguns visuais são produzidos com letras tão pequenas que só quem está nas primeiras fileiras consegue ler. Os demais ficam sem entender do que se trata e, por isso, podem perder o interesse pela exposição. Escolha letras grandes, com tamanho suficiente para serem lidas por todas as pessoas da sala.

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Limite a quantidade de tamanho das letras

Você conseguirá melhor uniformidade se usar o máximo de três tamanhos de letra por visual. Com um número reduzido de tamanho, as letras poderão ser lidas mais rapidamente.

Componha frases curtas

Cada frase deve representar em essência uma idéia completa, com o menor número de palavras possível. De maneira geral, seis ou sete palavras são suficientes.

Use poucas linhas

Como idéia de grandeza, se o visual for elaborado no sentido horizontal, procure usar seis ou sete linhas. Se for no sentido vertical, poderá chegar a oito ou nove linhas.

Use cores

Use, mas não abuse. Com a facilidade proporcionada pelos atuais programas de computadores, algumas pessoas fazem de seus visuais verdadeiros mostruários de cores e pecam pelo excesso. Use no máximo três cores contrastantes para destacar bem as informações.

Use apenas uma idéia em cada visual

Identifique a idéia central da mensagem e restrinja-se a ela no visual.

Utilize apenas uma ilustração em cada visual

A ilustração pode ajudar a tornar clara a mensagem, facilitando a compreensão dos ouvintes. Uma única ilustração é suficiente. Se precisar, complemente o visual com setas e flechas que orientem o sentido em que a informação deve ser lida - horizontal, vertical, de cima para baixo, de baixo para cima, etc.

Retire tudo o que prejudicar a compreensão da mensagem

Retire todas as informações desnecessárias, como números, gráficos, legendas que possam distrair a concentração ou dificultar o entendimento do ouvinte. Só deixe no visual os dados que facilitem a compreensão da mensagem.

U

UTTIILLIIZZAAÇÇÃÃOODDOOMMIICCRROOFFOONNEE

T

TIIPPOOSSDDEEMMIICCRROOFFOONNEE::

• Sem fio: sempre que possível, prefira esse tipo. Dá mais liberdade de movimentos porque fica na cabeça, como um fone de ouvido.

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• Móvel com fio e preso ao pescoço (como o dos apresentadores de TV): libera as mãos, mas exige cuidados com o fio.

• Microfone de lapela: fica preso na roupa e o fio está conectado a uma bateria, normalmente presa a cintura. É um microfone de alta sensibilidade e até se roçar nos cabelos costuma provocar ruídos.

P

PLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO::

• Faça um teste antes da apresentação para se acostumar e verificar a qualidade do som e evitar “microfonia”.

M

MÉÉTTOODDOOSSEETTÉÉCCNNIICCAASS::

• Procure ouvir a si mesmo enquanto fala e faça ajustes vocais necessários. • Não fique com a boca grudada no microfone.

• Respire tranqüilamente para evitar ruídos que ressoarão por todo o espaço.

• Evite tossir, espirrar, assoar o nariz, bocejar, amassar papéis próximo ao microfone. • Não dê batidinhas no aparelho para verificar se o sistema de som está funcionando.

IMPROVISAÇÃO

A improvisação dá riqueza e maleabilidade ao discurso. Eis o que diz, um autor estrangeiro: “A improvisação tem incríveis vantagens, uma vez adquirida a facilidade de classificar as idéias com prontidão, e visto que as palavras não custam nada, ninguém imaginará o que sobrevém no próprio momento de falar, os movimentos imprevistos e as expressões fortes, a força eletrizante, coisas que nunca viriam ao nosso encontro no escritório, com a pena na mão. Menos correção, sem dúvida, mas em contrapartida, mais calor, mais vida, mais intimidade com o auditório”. É fonte da verdadeira eloqüência.

“O improvisador não receia as interrupções, nem os incidentes que possam ocorrer durante qualquer sessão, interrompendo-lhe, momentaneamente a palavra.

Ele não tem necessidade de se reportar às frases precedentes para retomar o fio de seu discurso. Não se sente paralisado nem pela emoção, nem pelo esforço da memória; está pronto para todas as eventualidades, serve-se delas para retemperar a sua inspiração, e sabe, mesmo, tirar vantagens inesperadas de fatos que, tudo levaria a crer, deveriam acabrunhá-lo”.

Essas vantagens são muitíssimo importantes, mas é preciso não menosprezar os perigos aos quais os oradores estão sujeitos ao recorrerem à improvisação.

DICAS DE COMO SE PORTAR FRENTE AS CÂMERAS

1 – Não se limite apenas às palavras. Use todos os recursos de que puder dispor, como a expressão

corporal, a inflexão da voz e, principalmente, a pausa.

2 – Escolha a roupa certa. Prefira peças de cores lisas, nos tons azul, vinho, bege, preto ou cinza -

uma escolha que deve variar conforme o cenário do estúdio (tente descobrir isso com antecedência). Esqueça as cores berrantes. Evite acessórios brilhantes e barulhentos, que desviam a atenção do telespectador e que possam fazer barulho no microfone.

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3 – Procure só usar o humor que esteja diretamente ligado ao assunto que aborda.

4 – Cumprimente quem está lhe assistindo com um simples "bom dia", "boa tarde" ou "boa noite". 5 – Não se prenda aos slides. O ideal é olhar 90% do tempo para a câmera.

6 – Se fizer a gravaçao sentado atrás de uma mesa, posicione-se na cadeira sem rigidez, mas com

elegância. Coloque os dois pés no chão ou cruze as pernas. Mantenha o corpo ereto. Não faça gestos exagerados nem fique balançando as pernas ou se mexendo de um lado para outro na cadeira giratória.

7 – Faça a expressão facial trabalhar a seu favor. No vídeo, um semblante fechado serve para

afugentar o público. A fisionomia tem de estar relaxada, com um ar natural e descontraído.

9 – Não se mostre irritado com perguntas ou ataques. Tenha cuidado para não falar demais e perder

o foco da resposta. .

G

GEESSTTOOSS::IIDDEENNTTIIDDAADDEECCOORRPPOORRAALL

Os gestos e as expressões faciais, a postura e a movimentação corporal servem para: 9 descrever, complementar e reforçar as idéias

9 embelezar a fala 9 substituir palavras

9 dar mais dinamismo à comunicação 9 contradizer a fala

9 expressar sentimentos 9 favorecer o entendimento

9 promover a interação com a platéia 9 facilitar a transmissão das mensagens

Para que se cumpram estes objetivos, a linguagem corporal deve ser natural, clara, expressiva, pertinente e harmoniosa.

A análise da própria linguagem corporal permite identificar os pontos fortes e fracos da nossa comunicação.

A

ASSEEXXPPRREESSSSÕÕEESSFFAACCIIAAIISSFFAALLAAMM

As expressões faciais são o termômetro das emoções do comunicador, das quais se depreendem a afetividade, a segurança, a autoridade sobre o assunto, o entusiasmo e a crença na mensagem que está sendo transmitida.

O jogo fisionômico expressivo desperta o interesse e prende o telespectador, envolvendo-o em numa sintonia fina que valoriza a força da aula.

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S

SUUAASSMMÃÃOOSSEEMMMMOOVVIIMMEENNTTOO

Saber usar as mãos como um recurso expressivo valoriza a mensagem e enriquece a comunicação. Elas complementam e dão mais vida à exposição.

DICAS:

⇒ Deixe que as mãos acompanhem naturalmente a sua fala. Esses movimentos vão ilustrar um pensamento, reforçar as idéias.

⇒ Não tenha gestos exagerados nem estereotipados. Se não souber o que fazer com as mãos, simplesmente deixe-as soltas. Aos poucos elas encontrarão espaço para se expressar. ⇒ Antes da apresentação, exercite as mãos, abrindo e fechando, buscando a flexibilidade

muscular.

Referências

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