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UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE DIREITO REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO AÉREO E DIREITO ESPACIAL ANO LECTIVO

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UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FACULDADE DE DIREITO

REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO AÉREO E DIREITO ESPACIAL

ANO LECTIVO 2004-2005

Artigo 1º

O Curso de Pós-Graduação em Direito Aéreo e Direito Espacial tem por finalidade ministrar uma formação especializada, pós-licenciatura, em estudos sobre Direito Aéreo e Direito Espacial.

Artigo 2º

1. O curso tem a duração de 120 horas, excluindo seminários, sendo composto por 10 módulos, com as designações, conteúdos e cargas horárias previstas no Anexo I.

2. O Curso tem lugar na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa no ano lectivo de 2004-2005.

Artigo 3°

1. Os participantes inscritos em todos os módulos são avaliados pela apresentação e discussão de um trabalho final, correspondente a tema que se insira em, pelo menos, um dos módulos.

2. O trabalho é apresentado até 60 dias após a conclusão do último módulo do curso.

3. A data de discussão do trabalho é marcada pelo Director do Curso, que constituirá um Júri, composto por três docentes envolvidos no Curso de Pós-Graduação.

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4. Os trabalhos aprovados são classificados com bom, bom com distinção ou muito bom.

Artigo 4°

1. Todos os módulos são coordenados por doutores.

2. Os módulos têm um carácter teórico-prático adequado à natureza de cada matéria, podendo incluir exercícios práticos, conferências e colóquios.

Artigo 5°

1. O Curso destina-se a licenciados em Direito e a licenciados em outras especialidades relevantes, desde que aprovados pela Direcção do Curso.

2. O numerus clausus é de 30 participantes.

3. É indispensável o domínio falado e escrito da língua inglesa por parte dos participantes.

4. A Faculdade reserva-se o direito de não abrir o Curso por insuficiência de inscrições.

Artigo 6° 1. Podem ser aceites inscrições para: a) a totalidade dos módulos leccionados;

b) módulos individuais ou conjuntos de módulos.

2. A inscrição no maior número de módulos constitui factor de preferência na aceitação das inscrições.

Artigo 7°

1. Aos participantes inscritos em todos os módulos, com 80% de frequência, e que obtiverem aprovação no trabalho final é atribuído um diploma

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de pós-graduação com a classificação de bom, bom com distinção ou muito bom.

2. Aos outros participantes, é atribuído um diploma de participação relativo aos módulos que frequentarem com, pelo menos, 80% de presenças.

3. A admissão à discussão do trabalho final ou a atribuição dos diplomas de frequência é condicionada ao pagamento da totalidade das propinas correspondentes aos módulos frequentados.

Artigo 8° 1. O curso tem horário pós-Iaboral.

2. O horário de funcionamento do Curso é o seguinte: a) Quinta-feira, das 17h30 às 20h30;

b) Sexta-feira, das 17h30 às 20h30.

3. De acordo com as necessidades de organização do Curso, podem ser promovidos seminários ou conferências em horário a indicar pela Direcção, abertos a participantes não inscritos no Curso.

Artigo 9°

1. As propinas dos diversos módulos são as seguintes:

Nº MÓDULOS Propinas

1 Geral, Fontes, Convenção Chicago 120 €

2 As organizações internacionais 130 €

3 Liberalização, regionalismo e regulação pública 130 € 4 Segurança da Aviação Civil Internacional 150 €

5 Direitos sobre aeronaves 120 €

6 Responsabilidade Civil 130 €

7 Aeroportos 120 €

8 Navegação Aérea 120 €

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10 Direito Espacial 200 € TOTAL 1340 €

2. As propinas do Curso são pagas em duas mensalidades, sendo 50% cobrados no acto da inscrição e os demais 50% até 45 dias após o início do curso.

3. As propinas dos módulos individuais são pagas de uma só vez no acto de inscrição.

4. Por decisão do Direito do Curso, podem ser aceites participantes com isenção ou redução de propinas.

Artigo 10º

O plano de estudos do Curso consta do anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 11º

Qualquer dúvida ou omissão suscitada pela aplicação do presente Regulamento é resolvida pelo Director do Curso.

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ANEXO I

PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO AÉREO E ESPACIAL MÓDULOS

MÓDULO

Horas 1 Geral, Fontes, Convenção Chicago

Súmula: Traça os antecedentes históricos e primeiras convenções do ar; precisa a natureza do Direito Internacional Aéreo e descreve as fontes do direito internacional, particularmente o direito convencional; Faz a análise jurídico-política da Convenção de Chicago e das principais normas do sistema de Chicago; Questiona o valor jurídico dos anexos à Convenção e sua adopção no ordenamento jurídico nacional.

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2 As organizações internacionais

Súmula: Descreve o papel primordial que as organizações internacionais desempenham na aviação civil internacional, com particular destaque para a OACI cujos objectivos, competências e modo de funcionamento são abordados em pormenor. Descreve as mais importantes organizações regionais europeias: CEAC, JAA, Eurocontrol, AESA. Descreve os objectivos e o modo de funcionamento do sistema nacional de aviação civil.

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3 Liberalização, regionalismo e regulação pública

Súmula: Trata da liberalização do transporte aéreo desde o seu aparecimento nos EUA na década de 70 até aos acordos “open sky”. Aborda o mesmo fenómeno na Europa (CEE) à luz da jurisprudência do TJE. Analisa a liberalização do transporte aéreo com referência aos três pacotes comunitários. Refere a realização do mercado único da aviação e o impacto no sistema de acordos bilaterais. Aborda a competência externa da Comunidade e analisa a inovadora jurisprudência do TJE. Aborda o mandato à Comissão para negociar uma “OAA” (Área Aberta de Aviação). Trata da necessidade de regulação pública comunitária e nacional quanto ao transporte aéreo, aeroportos e protecção dos direitos do consumidor.

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SEMINÁRIO 2

4 Segurança da Aviação Civil Internacional

Súmula: Aborda as principais convenções internacionais na prevenção e repressão de actos criminosos e outras infracções cometidas a bordo de aeronaves ou para repressão da captura ilícita das mesmas ou para protecção da aviação civil em geral; Analisa o envolvimento da aviação civil no combate ao tráfego de

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droga e ao terrorismo; aborda a política da OACI quanto aos passageiros desordeiros e descreve a legislação nacional visando a repressão de actos ilícitos na aviação civil.

SEMINÁRIO 2

5 Direitos sobre aeronaves

Súmula: Traça a problemática do reconhecimento internacional dos direitos sobre aeronaves. Analisa os principais aspectos da convenção de Genebra: história e necessidade da Convenção, características especiais, princípios essenciais e procedimentos para a criação de garantias. Refere a importância da Convenção da Cidade do Cabo relativa a garantias internacionais sobre equipamento móvel. Analisa os principais aspectos do protocolo sobre equipamento aeronáutico (anexo à Convenção). A situação em Portugal: leasing de aeronaves.

9

SEMINÁRIO 2

6 Responsabilidade Civil

Súmula: A responsabilidade do transportador aéreo no “sistema de Varsóvia” e iniciativas para a sua “revisão”; regulamentação europeia sobre responsabilidade civil envolvendo aeronaves, incluindo ULM. Descreve os princípios essenciais da Convenção de Montreal (entrou em vigor em 04 de Novembro de 2003). Adesão da CEE à Convenção de Montreal.

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SEMINÁRIO – Seguros e aviação 2

7 Aeroportos

Súmula: Descreve as características de um Aeroporto e o seu modo de funcionamento. Descreve como o Direito comunitário da concorrência é aplicável aos aeroportos, nomeadamente, no âmbito do acesso ao mercado aeroportuário (atribuição de faixas aeroportuárias e liberalização dos serviços de assistência em escala). Descreve os princípios aplicáveis à cobrança de taxas aeroportuárias. Analisa o fenómeno da privatização de aeroportos, suas vantagens e riscos. A situação em Portugal: o serviço público aeroportuário.

9

SEMINÁRIO 2

8 Navegação Aérea

Súmula: Introduz os conceitos relativos à navegação aérea e aos serviços prestados ao tráfego aéreo; descreve as infra-estruturas de navegação aérea e salienta a regulamentação pelas organizações internacionais especializadas: OACI e EUROCONTROL. Aborda a problemática da recuperação dos custos com a prestação dos serviços de navegação aérea e dos princípios aplicáveis à fixação de taxas de rota e de controlo terminal. Examina a evolução dos conceitos em sede de navegação aérea e analisa as causas e características principais das propostas da Comissão Europeia sobre o Céu Único Europeu.

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SEMINÁRIO 2 9 Aviação Comercial e Ambiente

Súmula: Salienta a actualidade do tema no Protocolo de Quioto. E post Quioto. Analisa as normas da OACI (Anexo 16 vol. I e II) de incidência ambiental. Faz a análise do Direito comunitário aplicável. Analisa a “política europeia de transportes no horizonte 2010” no âmbito da aviação (transporte aéreo e aeroportos). Aborda a internacionalização dos custos ambientais. Analisa a legislação nacional sobre ruído de aeronaves.

9

SEMINÁRIO – Actividades Espaciais Privadas 2 10 Direito do Espaço

Súmula: Examina o papel do direito internacional e nacional na regulação das autoridades espaciais. São abordados os seguintes aspectos: história, utilizações actuais e desenvolvimentos futuros das actividades espaciais; regime jurídico da utilização do espaço exterior e dos seus recursos, com particular destaque para a órbita geoestacionária e os corpos celestes. Aspectos jurídicos do Projecto Galileo.

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ANEXO II

PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO AÉREO E ESPACIAL PLANO DE ESTUDOS

MÓDULO Nº 1

1. História e desenvolvimentos do Direito Aéreo Nota introdutória

As origens

A autonomia do Direito Aéreo As fontes do Direito Aéreo

Conceito

Enumeração: a lei, o costume, os princípios gerais de Direito; os tratados internacionais e seus anexos; a jurisprudência e a doutrina.

As organizações internacionais e a função geradora de normas e recomendações

Principais organizações na Aviação Civil:

ƒ Comité Internacional Técnico de Peritos Jurídicos Aéreos (CITEJA)

ƒ Comissão Internacional de Navegação Aérea (CINA)

ƒ PICAO, ICAO e IATA ƒ Outras organizações

A Convenção de Chicago (1944) sobre a Aviação Civil Internacional Fase preparatória

A Convenção Liberdade e soberania

Tráfego Regular e Não-Regular Cabotagem

Cooperação entre companhias aéreas

“Pooling” e outras formas de cooperação “Code Sharing”

Nacionalidade Aeroportos Pessoal aeronáutico

O Comandante da aeronave e estatuto Outro pessoal

Pessoal de terra Pessoal de Voo Aeronaves de Estado

Aeronaves da Cruz Vermelha Outras aeronaves de Estado Jurisdição

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Conteúdo

Modalidades de “adopção” das normas dos Anexos Os Acordos complementares da Convenção de Chicago

Acordo de Trânsito

Acordo sobre transporte aéreo

Direitos de tráfego após os Acordos de Chicago

MÓDULO Nº 2

2. As Organizações Internacionais ICAO

2.1.1. A Assembleia 2.1.2. O Conselho

2.1.2.1. A adopção de normas e práticas recomendadas 2.1.3. O Comité dos Assuntos Jurídicos

2.1.4. O Conselho da ICAO e o Tribunal Internacional de Justiça 2.1.5. A Comissão de Navegação Aérea

2.1.6. O Comité de Transporte Aéreo 2.1.7. Outros Comités e Comissões

2.1.8. As conferências de Transporte Aéreo IATA

Organização

Conferências (IATA Traffic Conferences)

Conferências de Coordenação de Tarifas (IATA Coordinatory Conferences)

Outras actividades Organizações regionais

2.3.1 Conferência Europeia da Aviação Civil (CEAC) Principais objectivos e funções Estrutura organizativa

Estados participantes e relações com a UE Eurocontrol (Organização Europeia para a Segurança da Navegação Aérea)

Principais objectivos Convenção Eurocontrol Estrutura Organizativa JAA (Joint Aviation Authorities)

2.3.1.1. Principais objectivos 2.3.1.2. Estrutura organizativa

2.3.1.3. Estados participantes e relações com outras organizações (CEAC, EASA)

AESA (EASA)

Sistema nacional de aviação civil e integração nas organizações internacionais e comunitárias

MÓDULO Nº 3

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Introdução: relação entre liberalização e regionalismo

Análise da questão no contexto da Convenção de Chicago e no sistema de acordos bilaterais (soberania, nacionalidade da aeronave, etc.)

Outros conceitos: multilateralismo, plurilateralismo Liberalização nos EUA: desenvolvimentos factuais e legais

Consequências internacionais sobre os acordos bilaterais de transporte aéreo (conflito de Heathrow) e acordos “open skies”

Liberalização na Europa

Os princípios essenciais do ordenamento jurídico europeu e lugar do transporte aéreo neste

As consequências à luz da jurisprudência do TJE: Acórdãos Nouvelles Frontières e Saeed

Os três pacotes da liberalização (1987-1993)

O mercado único da aviação civil e impacto no sistema de acordos bilaterais

Domínios em que a liberalização é parcial:

Competência externa da Comunidade à luz dos Acórdãos do TJE de 5 de Novembro de 2002 e incidências sobre os acordos “open skies” com os EUA

Mandato conferido à Comissão para negociar uma “Open Aviation Area” (OAA) com os EUA

Auxílios de Estado e regime da concorrência (aeroportos e assistência em escala)

A liberalização além da União Europeia (EEA, países da adesão)

A liberalização noutras partes do mercado: Mercosul, Pacto Andino, NAFTA, etc.

Necessidade de regulação pública de âmbito comunitário e nacional

MÓDULO Nº 4

4. A Segurança da Aviação Civil Internacional (Security) 4.1. A Convenção de Tóquio

4.1.1. Objectivos da Convenção 4.1.2. Campo de aplicação 4.1.3. Competência

4.1.4. Poderes do comandante da aeronave

4.1.5. Em que condições pode fazer uso dos seus poderes? 4.1.6. Enumeração e extensão dos poderes

4.1.7. Medidas susceptíveis de serem tomadas por outros membros da tripulação

4.1.8. Duração das medidas

4.1.9. Caso particular de infracção grave 4.1.10. Exoneração de responsabilidade 4.1.11. Captura ilícita de aeronaves

(11)

4.1.13. Apreciação da Convenção 4.2. A Convenção de Haia 4.2.1. Objecto 4.2.2. Condições de aplicação 4.2.3. Jurisdição 4.2.4. Obrigação de perseguição 4.2.5. Continuação da viagem 4.3. A Convenção de Montreal 4.3.1. Objecto

4.3.2. Obrigações dos Estados Contratantes

4.4. Disposições comuns às três Convenções: Tóquio, Haia e Montreal 4.5. Protocolo de Montreal de 1998

4.5.1. Razão de ser 4.5.2. Objecto 4.5.3. Efeitos

4.5.4. Assinaturas e ratificação

4.6. Convenção sobre Marcação de Explosivos Plásticos com o Objectivo de Detecção de 1991

4.7. A utilização da força contra as aeronaves civis 4.7.1. Colocação do problema

4.7.2. Intervenção da OACI

4.7.3. Artigo 3 bis da Convenção de Chicago 4.7.4. Alcance destas obrigações dos Estados

4.7.5. Os acontecimentos de 11 de Setembro de 2001 4.7.5.1. O terrorismo na aviação

4.7.5.2. A resposta da ICAO 4.7.5.3. A resposta da U.E.

4.7.5.3.1. Legislação nacional (passageiros desordeiros)

MÓDULO Nº 5

5. Direitos sobre aeronaves

5.1. Arresto cautelar de aeronaves

5.2. Reconhecimento internacional dos Direitos sobre Aeronaves

5.2.1. A Convenção relativa ao reconhecimento internacional de direitos sobre Aeronaves (Convenção de Genebra, 1948)

5.2.1.1. A história da Convenção de Genebra (Decreto do Governo nº 33/85, de 4 de Setembro).

5.2.1.2. Necessidade da Convenção

5.2.1.3. Características especiais da Convenção 5.2.1.4. Objecto da Convenção

5.2.1.5. Definição de aeronave

5.2.1.6. Os princípios essenciais da Convenção 5.2.1.7. O Registo

5.2.1.8. O processo de constituição de Garantias 5.2.1.9. Reclamações prioritárias

5.2.1.10. Reclamações prioritárias implícitas 5.2.1.11. O arresto de aeronave

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5.2.1.12. A transferência de registo 5.2.1.13. Sobresselentes (spare parts) 5.2.1.14. Lei aplicável

5.2.1.15. Aeronaves em construção 5.2.1.16. Disposições diversas 5.2.1.17. Notas finais

5.2.2. A Convenção relativa a garantias internacionais sobre equipamento móvel: Cidade do Cabo, 2001.

Protocolo à Convenção (sobre questões específicas relativas a equipamento aeronáutico).

5.2.2.1. Assinatura, pela Comunidade Europeia, da Convenção e do respectivo Protocolo

5.3. Leasing de aeronaves

MÓDULO Nº 6

6. Responsabilidade do transporte sob o “sistema de Varsóvia”

6.1. Introdução: Problemas de conflitos de leis e conflitos de jurisdição. Necessidade de unificação do direito. Condições de transporte e tarifas

6.2. O sistema de Varsóvia 6.2.1. Aplicabilidade

6.2.2. Documentos de transporte

6.2.2.1. O Bilhete (“passenger ticket”)

6.2.2.2. O controlo da bagagem (“baggage check”) 6.2.2.3. A carta de porte (“Air Waybill”)

6.2.3. A responsabilidade do transportador

6.2.4. Em que condições o transportador não é responsável? 6.2.5. Responsabilidade ilimitada

6.2.6. Declaração de valor

6.2.7. A duração da responsabilidade 6.2.8. Atraso

6.2.9. Danos e indemnizações

6.2.10. Pedidos de indemnização e titulares do direito 6.2.11. Jurisdição

6.3. Protocolo de Haia

6.4. A Convenção de Guadulajara 6.5. O Acordo de Montreal de 1966 6.6. O Protocolo de Guatemala

6.7. Os Quatro Protocolos de Montreal de 1975 6.8. A Convenção de Montreal de 1999

6.9. Notas conclusivas

MÓDULO Nº 7 7. Aeroportos

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7.1.1. Acessibilidade e inter-face com outros modos de transporte 7.2. Gestão de aeroportos. Objectivos de uma política aeroportuária

7.2.1. Licenciamento das infra-estruturas

7.2.2. Regulação económica e direito da concorrência. 7.2.2.1. Características económicas dos aeroportos 7.2.2.2. Estrutura de custos

7.2.2.3. Fontes de financiamento aeroportuário e política de preços

7.2.2.4. Taxas aeroportuárias e proveitos comerciais 7.3. Jurisprudência do TJE em matéria de taxas aeroportuárias 7.4. Formas de propriedade

7.4.1. Pública e privada

7.4.2. Tendência para a privatização de aeroportos 7.4.3. Benefícios e riscos da privatização

7.5. A situação em Portugal: o serviço público aeroportuário

MÓDULO Nº 8 8. Navegação Aérea 8.1. Delimitação do conceito 8.1.1. Elementos estáticos 8.1.2. Espaço Aéreo 8.1.3. A aeronave 8.1.4. O pessoal aeronáutico 8.1.5. As infra-estruturas

8.1.6. As autoridades nacionais de aviação civil

8.2. Conceitos relativos ao voo das aeronaves: do plano de voo ao parqueamento

8.2.1. O plano de voo e seu processamento 8.2.2. A gestão do espaço aéreo

8.2.3. A gestão dos fluxos de tráfego aéreo 8.2.4. A gestão do tráfego aéreo

8.2.5. Os serviços auxiliares: comunicações, navegação, vigilância, informação aeronáutica

8.3. Regulamentação do tráfego aéreo

8.3.1. A OACI e a regulamentação global

8.3.2. A Convenção OACI e as normas e práticas recomendadas

8.3.3. A regulamentação europeia: União Europeia, EUROCONTROL e JAA/EASA

8.4. A OACI e os serviços de navegação aérea no Atlântico Norte 8.4.1. O conceito de navegação aérea no Atlântico Norte

8.4.2. Prestação de serviços de navegação aérea no Atlântico Norte 8.5. O EUROCONTROL

8.5.1. Convenção EUROCONTROL 8.5.2. A Agência EUROCONTROL

8.5.2.1. O conceito de navegação aérea na Europa: o sistema europeu de gestão de tráfego aéreo (EATMS) e a Estratégia ATM2000+;

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8.5.2.2. A prestação em comum de serviços de tráfego aéreo: acordos multilaterais

8.5.2.3. A Unidade Central de gestão de fluxos de tráfego aéreo;

8.5.2.4. A sinergia entre a Agência EUROCONTROL e a Comissão Europeia;

8.5.2.5. A eficiência da gestão de tráfego aéreo e a gestão do seu desempenho;

8.5.2.6. a gestão da segurança operacional e a sua regulação 8.6. Os acordos relativos às taxas de rota

8.6.1. Doutrina da OACI

8.6.2. A recuperação dos custos incorridos com a prestação dos serviços de navegação aérea

8.6.3. Os Serviços Centrais de Taxas de Rota e o Anexo IV à Convenção EUROCONTROL

8.6.4. A recuperação forçada das taxas de rota 8.7. O Céu Único Europeu

8.7.1. O tráfego aéreo na Europa na década de 90 8.7.2. O relatório do Comité dos Sábios

8.7.3. As propostas da Comissão Europeia:

8.7.3.1. Proposta de Regulamento quadro visando a criação do Céu Único Europeu;

8.7.3.2. Proposta de Regulamento sobre a organização e utilização do espaço aéreo

8.7.3.3. Proposta de Regulamento para a prestação de serviços de Navegação Aérea

8.7.3.4. Proposta de Regulamento sobre a interoperabilidade da rede europeia de gestão do tráfego aéreo

8.7.3.5. A posição nacional

MÓDULO Nº 9

9. Aviação Comercial e Ambiente

9.1. Actualidade do tema, em resultado do Protocolo de Quioto 9.2. Normas ICAO (Anexo 16, vols. I e II)

9.3. Direito comunitário (Tratados)

9.3.1. Integração dos políticos de ambiente e transportes 9.3.2. O Livro Branco e o transporte aéreo

9.4. Internacionalização dos custos ambientais: as emissões gasosas e o ruído

9.4.1. Direito comunitário derivado e legislação nacional aplicável ao ruído de aeronaves

MÓDULO Nº 10 10. Direito do Espaço

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10.3.1. História. A corrida ao espaço exterior. A Guerra Fria. 10.3.2. Liberalização e privatização das actividades espaciais 10.3.3. As utilizações actuais e futuras do espaço exterior 10.3.4. Portugal e o Espaço

10.4. Fontes internacionais

10.4.1. Os Tratados do Espaço exterior 10.4.1.1. O Tratado do Espaço Exterior 10.4.1.2. O Acordo dos Astronautas

10.4.1.3. A Convenção da Responsabilidade 10.4.1.4. A Convenção do Registo 10.4.1.5. O Tratado da Lua 10.4.2. Resoluções da ONU 10.4.2.1. Sensoriamento remoto 10.4.2.2. Radiodifusão

10.4.3. Outras resoluções da ONU

10.5. O direito privado e as actividades espaciais 10.5.1. A Convenção da UNIDROIT

10.5.2. propriedade intelectual 10.5.3. Seguros

10.6. Enquadramento institucional das actividades espaciais

10.6.1. As organizações internacionais (ONU, UIT e organizações de satélites)

10.6.2. A UE e a ESA

10.7. O regime jurídico do Espaço

10.8. A natureza jurídica e a definição/delimitação do espaço exterior 10.8.1. Espaço Exterior

10.8.2. Orbita/espectro radioeléctrico 10.8.3. Lua e outros corpos celestes 10.8.4. Os princípios

10.8.4.1. Interesse comum 10.8.4.2. Não apropriação

10.8.4.3. Igualdade (Cooperação e assistência) 10.8.4.4. Utilização pacífica

10.8.4.5. Protecção ambiental 10.8.4.6. Responsabilidade Estatal 10.8.5. As aplicações espaciais

10.8.5.1. A regulação da órbita/espectro 10.8.5.1.A. Apontamento histórico 10.8.5.1.B. Os princípios da UIT

10.8.5.1.B.1. Uso racional, económico e eficiente 10.8.5.1.B.2. Acesso equitativo. Os satélites de “papel”

10.8.5.1.C. Procedimento de reconhecimento internacional de frequências

10.8.5.2. Sistemas de navegação e posicionamento por satélite 10.8.5.2.A. O Projecto Galileo

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