Megaleite em Minas Gerais
O cooperado Korstiaan Bronkhorst participou na última semana da 13° Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite – Megaleite, em Minas Gerais e ganhou destaque pela criação de pardo suíço. O produtor faturou 22 prêmios no julgamento nacional do pardo suíço, entre elas a de segundo melhor criador e expositor.
Nos grandes campeonatos garantiu os prêmios de Grande Campeão Macho, Reservada Grande Campeã Novilha e Reservada Grande Campeã Fêmea Jovem.
Parabéns ao produtor, que já é destaque no país com seu rebanho pardo suíço de alto nível e excelente produção. Nas fotos, o produtor, a esposa Emília e os filhos Nicolaas e Bernhard durante as principais premiações
EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
O Presidente da CAPAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo
25 do Estatuto Social convoca os Senhores Cooperados, cujo número é de 2.430 (dois mil quatrocentos e
trinta), para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada em 14 (quatorze) de julho
de 2016, tendo como local o Auditório da Capal, situado na Rua Saladino de Castro, nº 1375, Centro, na
Cidade de Arapoti, Estado do Paraná, em 1ª Convocação, às 12 horas, com a presença de 2/3 (dois
terços) dos associados, em 2ª Convocação às 13 horas, sendo o quórum metade mais 1 (um) dos
associados, ou ainda em 3ª e última Convocação, às 14 horas, com o quórum mínimo de 10 (dez)
associados, para deliberar sobre a seguinte ORDEM DO DIA:
• Autorização para contratar financiamento de cotas partes de capital e para constituição de garantias;
• Encerramento.
Arapoti, 30 de junho de 2016.
Erik Bosch
CONVITE
É com grande satisfação que as cooperativas Capale Sicredi convidam para palestra com o tema
“Sucessão Familiar”, ministrada por Jorge Nishimura.
Data: 08/07/16 – sexta-feira Horário: 19h30
Local: Asfuca
Jorge Nishimura
Engenheiro mecânico, é o caçula de seis filhos do imigrante japonês Shunji Nishimura, que fundou a fabricante de equipamentos agrícolas Jacto, em Pompeia (SP), em 1948.
CLASSIFICADOS
VENDA
Carroceria de caminhão truck, que
serve no caminhão cargo, em ótimas
condições, com lona zero.
Tratar 14-99717-1380
VENDA
S10 LS cabine dupla, 4x4, Diesel,
14/14, único dono
Tratar com Rodrigo Yoshitani 43
98370085/96330580
VENDA
Colheitadeira MF 34 ano 2000.
Tratar - 14-99878-0935 - Joana
VENDA
• Gol G4, 1.0, 2008/09, flex, branco,
com ar condicionado e travas
elétricas.
• Strada Trekking, 1.4, 2008/09,
cabine estendida, flex, branca.
• Montana LS, 1.4, 2012, branca. Ar
condicionado, direção, vidros
elétricos, alarme.
Tratar com Jean – 3512-1039
VENDA
Animais jersolandas, 12 vacas de
leite sendo 8 paridas com até 100
dias, e 11 animais com idade entre
1 e 24 meses.
Contato Arnald Bronkhorst (43)
9983 9353 (tim) (whatsapp)
VENDA
Volvo VM 260 8x2 Bi-truck 2011
com carroceria graneleira nova.
Trator Valtra BM 100 ano 2010
com lâmina Valtra, conjunto
lâmina, concha e Bag.
Tratar Ronaldo Porcelli - Curiúva
43 98730369/91465762
Palestra para suinocultores
reúne 65 pessoas em Arapoti
No dia 23 de junho a Capal promoveu palestra para suinocultores em Arapoti, para falar sobre as vacinas autógenas.
Henrique Castelo de Fries, veterinário da Microvet, explicou sobre a produção, aplicação, indicação e armazenamento das vacinas. O palestrante também relembrou algumas dicas de manejo de aplicação e comentou sobre as doenças que a vacina imuniza.
Floravac premium - 40g
Floravac 1Kg
Flunamine
50ml
Catosal 100ml
Imagens meramente ilustrativas. Estoques limitados.
LOJAS CAPAL
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A T E N Ç Ã O P R O D U T O R !
L I N H A D E P r o d u t o s B I O M A X c o m p r e ç o s
e s p e c i a i s .
C o n s u l t e n o s s a e q u i p e d e v e n d a s n a s
l o j a s c a p a l .
ESPAÇO FOTO
Registro da lavoura de trigo em
pleno crescimento, em Curiúva (PR).
Foto de Rodrigo Yoshitani
Bonita paisagem na chegada a Arapoti.
A Capal dá boas vindas aos 75 associados
admitidos em maio e junho.
ARAPOTI
Angélica Fermino L. Zaziski Clarinês Cecchin Pereira Liane Solek Staron Mainardes Ladislaine Costa
Marciane Iank Jacó
Silvestre Machado Gonçalves Vitor Salomons
CARLÓPOLIS
Denilson Ignácio da Rosa José Antônio Faria Marcio Neves Maciel Junior Ramos
Valmir Nardo Guimarães Maria Aparecida Oliveira da Luz Osvaldo Inácio da Rosa
Ernesto Rodrigues Lobo Inês Yumiko Sato Sasaki Andre Giovani Uguccioni
WENCESLAU BRAZ
Paulo Bueno de Carvalho Vicente Vilas Boa Vilson dos Santos Marinilso Ribas Bueno José Ciro Machado Felipe Nicolelli Teixeira Edgar José Magalhães Siqueira Shara von der Osten
Lucas Diego Biscaro Amarildo Gabriel Filho
TAQUARIVAÍ
Luiz Eduardo de Morais Branco Emerson de Almeida Tavares Cecília Abdelnur Martins Manoel Adriano Filho Pedro Luis Seara de Almeida José Renato de Oliveira
JOAQUIM TÁVORA
Leomarcia A. Antunes Ferreira Ademir Pinatti do Couto Jorge Schweizer
Fábio Montanheiro Ramos Hosana Medeiros Simões Pavoni Osni Rodrigues
João Coutinho Filho Genésio Bondarik
TAQUARITUBA
Adriano Aparecido da Silva Diego José de Souza Dirceu Ceron Luis Manuel Pozza Mauro da Silva Oliveira Nilza Aparecida de Oliveira Sia
FARTURA
Alcides Fogaça
Maria Emília da Luz Feliciano Mauro Toban
Luiz Roberto Ripi
Geraldo Cesar dos Santos Aloisio José Rinaldi Rafael Guilherme Parecido
ITARARÉ
Luiz Mendes da Silva Filho
Marco Antônio Grasselli
Luiz Carlos de Macedo Junior
Edilson Pereira Machado
Adilio Ramos
Israel Ivo Bezerra
Marcio Aparecido Rosa
Silmara Regina Abrão Dal Col
CURIÚVA
Jovenil Carlos Soletti Osvaldo Bento Subtil Ronaldo Luiz Sella Rita de Cássia dos Santos Donizete Diniz
Geraldo Machado Terso Belmiro de Oliveira Claudemir Braz Alessandro de Campos Espedito Candido Ribeiro
SANTANA DO ITARARÉ
Luiz do Prado
Maycow Antonio de Morais
Adivaldo Benedito de Campos
Sejam bem vindos!
Hoje o quadro social da Capal conta com
agropecuário
INDICADORES FINANCEIROS
DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP
R$ 3,21 – 30/06 0,7180 % a.m. - 29/06 14,25 % 5,00 % a.a. PARANÁ MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 39,00 Vendedor: R$ 39,50 W.Braz-Pr Comprador: R$ 38,50 Vendedor: R$ 41,50 SOJA
Disponível CIF Ponta Grossa R$ 90,00
Entrega abril/2017 e pagamento maio/2017 - CIF Ponta
Grossa/PR R$ 85,00 TRIGO Superior R$ 900,00 FOB Intermediário R$ 800,00 (T-2) PADRÃO R$ 740,00 (T-2) R$ 710,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 35,00 Vendedor: R$ 43,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 35,50 Vendedor: R$ 41,50 SOJA
Disponível CIF Santos R$ 93,00
Entrega março/2017 pagamento
abril/2017 – CIF Guarujá R$ 86,20
Entrega abril/2017 pagamento
maio/2017 – CIF Guarujá R$ 84,50
TRIGO
Superior
R$ 880,00 FOB – SP (falling number mínimo de 250)
Intermediário
R$ 800,00 (T-2) PADRÃO R$ 740,00 (T-2) R$ 710,00 (T-3)
FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO
Variedade 27/06/16 Min. Máx. 28/06/16 Min. Máx. 29/06/16 Min. Máx. 30/06/16 Min. Máx. 01/07/16 Min. Máx.
Carioca Estilo 10 – 10 560,00 565,00 S/Cot 585,00 S/Cot 585,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Carioca Estilo 9 – 9 530,00 535,00 S/Cot 550,00 560,00 565,00 S/Cot 565,00 S/Cot 565,00
Carioca Estilo 8 – 8 S/Cot 490,00 S/Cot 420,00 S/Cot S/Cot S/Cot 535,00 S/Cot S/Cot
MILHO FUTURO
CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 34,30 Vendedor: sem indicação
CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 34,70 Vendedor: sem indicação
INFORMAÇÕES DO
MERCADO AGROPECUÁRIO
SUÍNOS
Mercado brasileiro de suínos com uma semana de movimento de queda para o quilo vivo, reflexo principalmente da queda demanda interna. Vale ressaltar que o abate de suínos no país cresce em ritmo acelerado ao longo do ano, o que dificulta um movimento de alta agressivo de preços. Segundo dados parciais da Safras & Mercados, no acumulado dos cinco primeiros meses de 2016 os abates somaram 15,4 milhões de cabeças contra 14,5 milhões registrados em igual período do ano passado, aumento de 6,5%.
MILHO
Os contratos futuros negociados na bolsa de Chicago caíram cerca de 3% nesta quinta-feira, com o primeiro contrato atingindo mínima em dois meses e meio após o USDA divulgar que produtores norte-americanos plantaram mais milho do que esperado pelos agentes do mercado. Além do relatório baixista do USDA, as vendas externas de milho nos EUA também perderam força nas últimas semanas, frustrando o mercado que esperava por uma retomada diante das recentes quedas do dólar frente as principais moedas globais. Novas perspectivas de maior oferta na Argentina e possibilidade de um salto na produção desse país para nova temporada também gerou impacto negativo adicional. Os contratos futuros negociados na BMF&Bovespa também trabalharam do lado negativo da tabela, pressionados pelas quedas do dólar frente ao real assim como pela desvalorização da commodity no cenário internacional. O vencimento julho/16, encerrou o dia com recuo diário de 3,47% em relação à sessão passada, cotado a R$39,47/saca, ao passo que o vencimento setembro/16, registrou queda diária de 2,31%, cotado a R$39,72/saca. No Brasil, os preços continuaram fragilizados nesta quinta-feira. O avanço da colheita e o fraco interesse de compra continua pressionar
negativamente os preços do cereal. Nesta quinta-feira, no entanto, as quedas em Chicago e o dólar mais fraco deram folego adicional a pressão baixista. Compradores continuam postergando aquisições de maiores volumes de milho, na tentativa de fixar novas operações a valores mais baixos que os vigentes. A disponibilidade de produto para venda também cresceu muito entre algumas regiões do país, visto que há muitos produtores que ainda querem aproveitar os elevados preços oferecidos no mercado. Apesar de lento, o ritmo de negócios evolui bem entre algumas regiões. Compradores conseguem efetivar compras de milho a valores mais baixos para atender necessidades imediatas, visto que, em algumas regiões do país, os agricultores ainda buscaram aproveitar os atuais patamares para escoar a produção e pagar despesas de pós-colheita. Grandes volumes de importação da Argentina e Paraguai a preços economicamente mais vantajosos aos compradores também colaborou para fragilizar o mercado local. O foco dos agentes é aproximar os valores do mercado interno da paridade de exportação. Mesmo assim, os efeitos da quebra de safra devem ser repercutidos nos próximos meses.
DÓLAR
O dólar fechou em queda pelo terceiro dia seguido e se aproximou de R$3,20 nesta quinta-feira, marcando em junho o maior recuo mensal em 13 anos devido à ausência do Banco Central do mercado de câmbio e ao otimismo cauteloso dos investidores em relação ao Brasil. O dólar recuou 0,73%, a R$3,2133 na venda, menor nível de fechamento desde 21 de julho de 2015 (R$3,1732). Operadores acreditam, no entanto, que a moeda norte-americana não deve se afastar muito desses patamares no curto prazo. Embora incertezas sobre o futuro do Reino Unido após a opção por deixar a União Europeia (UE) permaneçam, a perspectiva de estímulos no resto do mundo tende a manter as cotações perto das mínimas em quase um ano. A não intervenção do BC no mercado cambial diante do recuo recente da moeda norte-americana também vem contribuindo para manter o dólar em patamares baixos. Muitos operadores esperavam que a autoridade monetária agisse O alto custo segue como a maior preocupação do produtor brasileiro e reajustes são importantes para manter a rentabilidade da atividade. As dificuldades se intensificaram no decorrer da semana, onde a concorrência esteve ainda mais agressiva, não importando se as mercadorias tinham procedência local ou de fora do Estado, fazendo com que tal condição fosse traduzida em determinados fechamentos abaixo das bases vigentes, pois as ofertas parecem exceder as necessidades dos compradores. Resta esperar que o começo do mês possa reverter a fraqueza no ambiente de negócios.
MERCADO AGROPECUÁRIO
A soja encerrou em forte alta na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira, liderada por contratos da nova safra 2016/17, após a estimativa de plantio de soja nos EUA divulgada pelo Departamento de Agricultura ficar um pouco abaixo das expectativas de mercado. A área plantada com soja nos EUA neste ano será a maior da série histórica do USDA, mas é a demanda pela oleaginosa que vem impulsionando os valores do grão, sobretudo pelo quadro ajustado de oferta e demanda mundial. A expansão da área nos EUA remete a necessidade de recomposição dos estoques globais mediante a quebra da safra sul-americana, fator que elevou a sensibilidade do mercado com relação aos relatórios meteorológicos. Ao mesmo tempo, as exportações norte-americanas não param de crescer e o dólar mais fraco no cenário mundial é um ótimo estimulo à valorização da commodity. No Brasil, os preços da soja foram muito mais influenciados pela
SOJA
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais altos. A elevação da área plantada nos EUA atuou como fator de contenção dos ganhos. Os estoques de trigo em 1° de junho de 2016 totalizaram 981 milhões de bushels (alta de 30% em relação ao ano anterior). O mercado esperava, em média, as reservas em 982 milhões de bushels. As vendas líquidas norte-americanas de trigo, referentes à temporada comercial 2016/17, que tem início em 1° de junho, ficaram em 645.300 mil toneladas na semana encerrada em 23 de junho. O mercado apostava em número entre 400 e 615 mil toneladas. A área plantada com trigo nos Estados Unidos, em 2016, é estimada em 50,8 milhões de acres.
TRIGO
forte valorização da commodity em Chicago, em partes, ignorando a fragilidade do dólar e reagindo em muitas praças no interior do país e nas zonas portuárias. O ajustado quadro de oferta e demanda brasileiro ainda tem garantido suporte aos preços, uma vez que em muitas regiões do país, as indicações de compra operam acima da paridade de exportação. Entre os principais portos do país, os prêmios continuam muito elevados devido à necessidade de finalizar os últimos carregamentos. No interior do país, ainda há um número significativo de indústrias processadoras que operam com estoques apertados, fator que deverá manter a firmeza dos preços com a chegada da entressafra no Brasil. Neste contexto, os negócios se resumiram a negociações isoladas no spot, envolvendo lotes pequenos. Em relação as vendas futuras, o mercado segue travado. A volatilidade cambial segue como principal fator a travar os negócios.
O número divulgado pelo USDA, fica 7% abaixo do plantado em 2015. O número ficou acima dos 49,56 milhões de acres estimados em março e também superou as expectativas do mercado, de 49,73 milhões de acres. O mercado brasileiro de trigo nesta quinta-feira operou em ritmo lento, avaliando o baixo volume disponível do produto para a comercialização no âmbito doméstico. Além disso, o mercado avalia os preços do milho, que vem recuando ao longo da semana, e com isso pressionando também as cotações do trigo. A pressão da grande oferta mundial, aliado ao câmbio atual, deixam os preços internacionais bem abaixo dos praticados internamente, e com isso potencializam uma possível tendência de queda de preços, apesar de estarmos em um período entressafra, que indicaria uma tendência contrária.