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Diário Oficial. Estado de Mato Grosso do Sul

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Diário Oficial

11 1-0 1977

-Estado de Mato Grosso do Sul

ANO XXXIII n. 7.937

CAMPO GRANDE-MS, QUINTA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2011

80 PÁGINAS

Procuradoria-Geral da Justiça Procurador: PAULO ALBERTO DE OLIVEIRA Assembleia Legislativa

Presidente: DEPUTADO JERSON DOMINGOS

Tribunal de Justiça Presidente:

DESEMBARGADOR LUIZ CARLOS SANTINI

Tribunal de Contas Presidente:

CONSELHEIRO CÍCERO ANTONIO DE SOUZA Defensora Pública Geral EDNA REGINA BATISTA NUNES DA CUNHA

LEIS

LEI Nº 4.017 DE 20 DE ABRIL DE 2011

Dispõe sobre acessibilidade e prioridade a portadores de

necessidades especiais em casas populares em programas

de responsabilidade do Estado de Mato Grosso do Sul, e

dá outras providências.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul

de-creta e eu promulgo, nos termos do §7º do art. 70 da Constituição Estadual a seguinte

Lei:

Art. 1º Fica destinado o mínimo de 10 % (dez por cento) das casas populares

de programas de responsabilidade do Estado de Mato Grosso do Sul, a pessoas que

sejam portadores de necessidades especiais ou suas famílias.Parágrafo único - Os

por-tadores de necessidades especiais ou suas famílias, terão que comprovar essa condição

mediante laudo médico, independentemente das demais obrigações comum a todos os

beneficiários.

Art. 2º Quando da construção de conjuntos habitacionais de que trata esta Lei,

obrigatoriamente 10 % (dez por cento) das moradias devem estar adaptadas a

portado-res de necessidades especiais, nos aspectos de acessibilidade, segurança, instalação de

sanitários e demais quesitos técnicos necessários.

Art. 3º Na entrega das casas de que trata esta Lei, os portadores de

necessida-des especiais ou suas famílias, terão prioridade em relação aos demais beneficiários.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Campo Grande, 20 de abril de 2011.

x

x

Deputado

JERSON

DOMINGOS

Presidente

LEI Nº 4. 018 DE 27 DE ABRIL DE 2011

Dispõe sobre a criação da Diretoria de Relações

Institucionais e Projetos Especiais e da outras

providên-cias.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO

DO SUL

Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do

Sul decreta e eu promulgo, nos termos do art. 73 da Constituição Estadual a seguinte

Lei:

Art. 1º Fica criada a Diretoria de Relações Institucionais e Projetos Especiais

na Estrutura operacional da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul e

o respectivo cargo em comissão de Diretor da Diretoria de Relações Institucionais e

Projetos Especiais, símbolo PLDS.02.1.

Parágrafo único. Para atender a estrutura da supra citada diretoria, ficam

criados: 03 (três) cargos de Assessor Técnico Especializado, símbolo PLAES.03.2, 06

(seis) cargos de Assessor I, símbolo PLAS.04.1, 01(um) cargo de jornalista, símbolo

PLAS.04.5, 04 cargos (quatro) de Secretária I, símbolo PLDI.05.5 e 05 (cinco) cargos de

Auxiliar I, símbolo PLDI.05.7, todos em comissão no Quadro Permanente da Assembleia

Legislativa do Estado de Mato Grosso.

Art. 2º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta da

dotação orçamentária própria.

Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, com efeito a partir

de 1º de abril de 2011.

Campo Grande, 27 de abril de 2011.

Deputado JERSON DOMINGOS

Presidente

LEI Nº 4.019, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

Reajusta os vencimentos dos

ser-vidores do Tribunal de Contas e do

Ministério Público de Contas.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL.

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a

se-guinte Lei:

Art. 1º Os padrões de vencimentos constantes no § 2º do art. 8º, no

caput do arts. 33 e 37 e no grupo ocupacional a que se refere o art. 53 da Lei nº 3.877,

de 31 de março de 2010, ficam reajustados em 6% (seis por cento).

Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo aos servidores

inati-vos e aos pensionistas.

Art. 2º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à

con-ta de docon-tação orçamentária própria, suplemencon-tada, se necessário, observados os termos

da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos

a partir de 1º de maio de 2011.

Campo Grande, 27 de abril de 2011.

ANDRÉ PUCCINELLI

Governador do Estado

DECRETOS NORMATIVOS

DECRETO Nº 13.162, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

Dispõe sobre procedimentos relativos ao

con-trole, arrecadação e fiscalização para viabilizar

a exigência do ICMS nas operações oriundas

de outras unidades da Federação que

desti-nem mercadoria ou bem a consumidor final

não inscrito no Cadastro de Contribuintes do

Estado, cuja aquisição ocorrer de forma não

presencial no estabelecimento remetente, nos

termos do Protocolo ICMS nº 21, de 1º de

abril de 2011, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da

competência que lhe confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual, e tendo em

vista o disposto no Protocolo ICMS nº 21, de 1º de abril de 2011, e

Considerando que a sistemática atual do comércio mundial permite a aquisição de

mercadorias e bens de forma remota;

Considerando que o crescimento dessa modalidade de comércio, de forma não

presencial, especialmente as compras por meio de internet, telemarketing e showroom,

deslocou as operações comerciais com consumidor final, não contribuintes do ICMS, para

vertente diferente daquela que ocorria predominantemente quando da promulgação da

Constituição Federal de 1988;

Considerando que o ICMS é imposto sobre o consumo, cuja repartição tributária

deve observar, na sua essência, destinação de uma parcela à unidade da Federação onde

ocorre o consumo da mercadoria ou bem, conforme assegurado na Constituição Federal

de ١٩٨٨;

Considerando que a substancial e crescente mudança do comércio convencional

para essa modalidade de comércio, com tributação apenas na origem, se contrapõe

à essência do principal imposto estadual, o ICMS, pois não preserva a repartição do

produto da arrecadação entre as unidades da Federação de origem e de destino da

mercadoria ou bem;

Considerando que as aquisições realizadas por meio de internet, telemarketing e

showroom diminuem a competitividade das empresas deste Estado em relação àquelas

GOVERNADOR ANDRÉ PUCCINELLI Vice-Governadora SIMONE TEBET Secretário de Estado de Governo

OSMAR DOMINGUES JERONYMO Secretário de Estado de Fazenda

MÁRIO SERGIO MACIEL LORENZETTO

Secretária de Estado de Administração THIE HIGUCHI VIEGAS DOS SANTOS Secretária de Estado de Educação MARIA NILENE BADECA DA COSTA Secretária de Estado de Saúde

BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI Secretário de Estado de Habitação e das Cidades

CARLOS EDUARDO XAVIER MARUN

Secretário de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia

CARLOS ALBERTO NEGREIROS SAID MENEZES Secretária de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo

TEREZA CRISTINA CORRÊA DA COSTA DIAS Secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social

TANIA MARA GARIB

Secretário de Estado de Obras Públicas e de Transportes WILSON CABRAL TAVARES

Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública WANTUIR FRANCISCO BRASIL JACINI Secretária de Estado de Gestão de Recursos Humanos

EVELYSE FERREIRA CRUZ OYADOMARI Procurador-Geral do Estado

RAFAEL COLDIBELLI FRANCISCO

cn=ROMILDO IGNACIO DE LIMA:70077835115, c=BR, o=ICP-Brasil,

ou=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, RFB e-CPF A3, (EM

BRANCO), Autenticado por AR Minc

(2)

Leis... ... 01 Decretos Normativos... 01 Decreto ... 03 Secretarias... 04 Administração Indireta... 17 Boletim de Licitações... 47 Boletim de Pessoal... 49

Defensoria Pública-Geral do Estado... 64

Poder Legislativo ... 65

Municipalidades... 67

Publicações a Pedido... 73

SUMÁRIO

localizadas em outras unidades da Federação e que praticam a venda não presencial de

mercadorias ou bens destinados ao consumidor final de Mato Grosso do Sul, implicando

concorrência desleal, com efeitos negativos na arrecadação estadual e também na

geração e manutenção de empregos;

Considerando que, para dar efetividade à repartição da receita do ICMS entre

a unidade da Federação de origem da mercadoria ou bem e a unidade da Federação

de destino, foi celebrado o Protocolo ICMS nº ٢١, de ١º de abril de ٢٠١١, no Rio de

Janeiro-RJ, entre os Estados de Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo,

Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí,

Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia e Sergipe e o Distrito Federal;

Considerando que essa medida é benéfica até mesmo para os adquirentes

da mercadoria ou bem, pois inibe as fraudes sabidamente perpetradas contra eles

nas modalidades de comércio praticadas pela internet, telemarketing e showroom,

configuradas, sobretudo, na entrega de mercadoria ou bem diferente do anunciado, ou

até mesmo na falta da efetiva entrega,

D E C R E T A:

Art. 1º A parcela do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de

Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal

e de Comunicação (ICMS) de que trata a cláusula primeira do Protocolo ICMS nº 21, de

1º de abril de 2011, devida a este Estado nas operações de aquisição, em outras

unida-des da Federação, de mercadoria ou bem por consumidor final, pessoa física ou jurídica

não inscrita no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE), de forma não presencial, por

meio de internet, telemarketing ou showroom, se sujeita aos procedimentos de controle,

arrecadação e fiscalização estabelecidos neste Decreto.

Parágrafo único. O disposto neste artigo:

I - aplica-se, inclusive, às operações procedentes de unidades da Federação não

signatárias do Protocolo ICMS nº 21, de 1º de abril de 2011 (parágrafo único da cláusula

primeira do referido Protocolo);

II – não se aplica às operações:

a) com veículos automotores de que trata o Convênio ICMS nº 51, de 15 de

de-zembro de 2000;

b) com mercadoria ou bem:

1. sujeitos à imunidade, isenção ou não incidência do imposto;

2. destinados à exposição ou demonstração;

3. doados a entidade filantrópica, desde que comprovada essa condição;

4. recebidos a título de brinde ou prêmio, desde que comprovada essa condição;

c) destinados a órgãos e a entidades da Administração direta e indireta, inclusive

fundações instituídas e mantidas pelo Estado, pela União ou pelos Municípios, hipótese

em que a liberação da entrada fica condicionada à comprovação da aquisição pelo órgão,

pela entidade ou pela fundação destinatários.

Art. 2º A parcela do ICMS devido a este Estado nas operações de que trata o art.

1º corresponderá ao valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações

internas com a mesma mercadoria ou bem, sobre o valor da operação de aquisição,

de-duzido do valor equivalente aos seguintes percentuais, aplicados sobre a base de cálculo

do ICMS devido na origem:

I - 7% (sete por cento), para as mercadorias ou bens oriundos das Regiões Sul e

Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo;

II - 12% (doze por cento), para as mercadorias ou bens oriundos das Regiões

Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo.

§ 1º Aplicam-se os percentuais de dedução estabelecidos neste artigo inclusive

nos casos em que o documento fiscal emitido pelo remetente da mercadoria ou bem

consignar destaque do ICMS pela alíquota aplicável às operações internas na unidade da

Federação de origem.

§ 2º Para efeito do disposto neste artigo, quando verificado o subfaturamento ou

a bonificação ou o desconto injustificado, deve ser:

I - observado, no caso de subfaturamento, o preço corrente da mercadoria ou

bem no mercado de Mato Grosso do Sul ou o Valor Real Pesquisado, se houver, para

apuração da parcela do imposto devido a este Estado;

II - desconsiderado o valor relativo à bonificação ou ao desconto injustificado.

Art. 3º Fica atribuída ao estabelecimento remetente da mercadoria ou bem,

quando localizado em unidade da Federação signatária do Protocolo ICMS nº 21, de

2011, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela

retenção e pelo recolhimento da parcela do ICMS devido a este Estado nas operações de

que trata o art. 1º.

Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, o estabelecimento

remeten-te deve inscrever-se no CCE.

Art. 4º A parcela do ICMS devido nos termos deste Decreto deve ser recolhida

pelo estabelecimento remetente da mercadoria ou do bem, por meio de Documento

Estadual de Arrecadação (DAEMS) ou de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos

Estaduais (GNRE), sob o código de receita 390 - ICMS - Venda Direta, nos seguintes

prazos:

I - antes da saída da mercadoria ou bem, nos casos de operações procedentes:

a) de unidade da Federação não signatária do Protocolo ICMS nº 21, de 2011;

b) de unidade da Federação signatária do Protocolo ICMS nº 21, de 2011, quando

o remetente não for inscrito no CCE, na qualidade de substituto tributário;

II - até o dia nove do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador, nos

casos de operações procedentes de unidade da Federação signatária do Protocolo ICMS

nº 21, de 2011, quando o remetente for inscrito no CCE, na qualidade de substituto

tributário.

Art. 5

o

O remetente inscrito no CCE, na qualidade de substituto tributário, deve

informar à Gestoria de Fiscalização de Substituição Tributária da Secretaria de Estado

de Fazenda deste Estado, até o dia quinze de cada mês, o montante das operações

abrangidas por este Decreto, efetuadas no mês anterior, bem como o valor do imposto

retido e recolhido.

Art. 6

o

Em relação às operações de que trata este Decreto aplicam-se, no que

couber e complementarmente, as disposições do Anexo III - Da Substituição Tributária -

ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 9.203, de 18 de setembro de 1998.

Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos

a partir de 1° de maio de 2011.

Campo Grande, 27 de abril de 2011.

ANDRÉ PUCCINELLI

Governador do Estado

MÁRIO SÉRGIO MACIEL LORENZETTO

Secretário de Estado de Fazenda

DECRETO N° 13.163, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

Ratifica os Convênios ICMS, que

espe-cifica.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da

competência que lhe confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual, e tendo em

vista o disposto no art. 4º da Lei Complementar Federal nº 24, de 7 de janeiro de 1975,

D E C R E T A:

Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS, mencionados no quadro

abai-xo, aprovados na 141ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária

(CONFAZ), publicados no Diário Oficial da União do dia 5 de abril de 2011:

CONVÊNIOS ICMS

DATA

EMENTA

CONVÊNIO ICMS 06/11

1º/4/2011

Autoriza os Estados do Acre,

Paraná, Rio Grande do Norte, Santa Catarina

e São Paulo a conceder isenção do ICMS à

prestação de serviço de transporte de cargas

com destino à exportação.

CONVÊNIO ICMS 07/11

1º/4/2011

Autoriza o Estado do Rio

Grande do Sul a conceder isenção do ICMS

relativo ao diferencial de alíquotas e à

impor-tação, bem como a conceder redução da base

de cálculo do ICMS nas operações internas

com máquinas, aparelhos e equipamentos

in-dustriais, suas partes e peças, destinados à

implantação da Usina Termelétrica MPX Sul.

CONVÊNIO ICMS 08/11

1º/4/2011

Autoriza as unidades

fede-radas a conceder redução de base de cálculo

do ICMS nas operações com os produtos

des-tinados ao tratamento industrial de efluentes.

CONVÊNIO ICMS 09/11

1º/4/2011

Altera o Convênio ICMS

52/92, que estende às Áreas de Livre Comércio

dos Estados do Amapá, Roraima e Rondônia

os benefícios do Convênio ICM 65/88.

CONVÊNIO ICMS 10/11

1º/4/2011

Autoriza o Estado de São

Paulo a não aplicar a condicionante prevista

no inciso III do § 1º da cláusula primeira do

Convênio ICMS 26/03, para as operações

re-alizadas pelas fundações que especifica e dá

outras providências.

CONVÊNIO ICMS 11/11

1º/4/2011

Altera o Convênio ICMS

101/97, que concede isenção do ICMS nas

operações com equipamentos e componentes

para o aproveitamento das energias solar e

eólica.

CONVÊNIO ICMS 12/11

1º/4/2011

Autoriza o Estado de Minas

Gerais a conceder remissão do ICMS nas

ope-rações realizadas até 30 de novembro de 2010

com mercadorias relacionadas no Convênio

ICMS 47/97 não destinadas a pessoas

porta-doras de deficiência física ou auditiva.

CONVÊNIO ICMS 13/11

1º/4/2011

Autoriza o Estado do Amapá

a conceder benefícios fiscais à usina geradora

de energia localizada em seu território, nas

condições que especifica.

Órgão Oficial destinado à publicação dos atos dos poderes Executivo,

Legislativo e Judiciário Federal

Sede: Av. Desembargador José Nunes da Cunha, s/n

Parque dos Poderes - SAD - Bloco I - CEP 79031-310

Telefone: (67) 3318-1480 - Fax: (67) 3318-1479

Campo Grande-MS - CNPJ 24.651.127/0001-39

Diretora-Presidente

THIE HIGUCHI VIEGAS DOS SANTOS

www.imprensaoficial.ms.gov.br – materiadoe@agiosul.ms.gov.br

Publicação de Matéria por cm linear de coluna R$ 7,70

(3)

CONVÊNIO ICMS 15/11

1º/4/2011

Altera o Convênio ICMS

36/10, que autoriza os Estados do Espírito

Santo e São Paulo e o Distrito Federal a

reco-nhecer os recolhimentos efetuados em

ope-rações de importação por conta e ordem de

terceiros, para excluir o Distrito Federal de

suas disposições.

CONVÊNIO ICMS 17/11

1º/4/2011

100/97, que reduz a base de cálculo do ICMS

Altera o Convênio ICMS

nas saídas dos insumos agropecuários.

CONVÊNIO ICMS 18/11

1º/4/2011

Altera do Convênio ICMS

41/91, que autoriza os Estados e o Distrito

Federal a conceder isenção do ICMS na

impor-tação, pela APAE, de remédios que especifica.

CONVÊNIO ICMS 19/11

1º/4/2011

Altera o Convênio ICMS

97/97, que autoriza o Estado de São Paulo

a conceder isenção do ICMS no

desemba-raço de mercadorias importadas do exterior

pela empresa Companhia Paulista de Trens

Metropolitanos - CPTM.

CONVÊNIO ICMS 20/11

1º/4/2011

Altera o Convênio ICMS

57/99, que autoriza os Estados e o Distrito

Federal a conceder redução da base de

cál-culo do ICMS nas prestações de serviço de

televisão por assinatura, nas condições que

especifica.

CONVÊNIO ICMS 21/11

1º/4/2011

Altera o Convênio ICMS

18/03, que dispõe sobre isenção de ICMS nas

operações relacionadas ao Programa Fome

Zero.

CONVÊNIO ICMS 23/11

1º/4/2011

Dispõe sobre a adesão do

Estado de Mato Grosso ao Convênio ICMS

66/08, que autoriza o Estado do Tocantins a

conceder isenção do ICMS, relativamente ao

diferencial de alíquotas na aquisição

interes-tadual de vagões e autoriza o Estado de Mato

Grosso a não exigir créditos tributários no

caso que especifica.

CONVÊNIO ICMS 25/11

1º/4/2011

Altera o Convênio ICMS

101/97, que concede isenção do ICMS nas

operações com equipamentos e componentes

para o aproveitamento das energias solar e

eólica que especifica.

CONVÊNIO ICMS 26/11

1º/4/2011

Altera o Convênio ICMS

87/02, que concede isenção do ICMS nas

operações com fármacos e medicamentos

destinados a órgãos da Administração Pública

Direta Federal, Estadual e Municipal.

CONVÊNIO ICMS 27/11

1º/4/2011

convênios que concedem benefícios fiscais.

Prorroga disposições de

CONVÊNIO ICMS 30/11

1º/4/2011

Dispõe sobre a adesão dos

Estados do Acre, Goiás e Espírito Santo ao

Convênio ICMS 38/09, que autoriza os Estados

do Pará e São Paulo e o Distrito Federal a

conceder isenção de ICMS nas prestações de

serviço de comunicação referentes ao acesso

à internet por conectividade em banda larga

prestadas no âmbito do Programa Internet

Popular.

CONVÊNIO ICMS 31/11

1º/4/2011

Autoriza o Estado do Paraná

a conceder isenção do imposto na importação,

pela ASSOCIAÇÃO PARQUE HISTÓRICO DE

CARAMBEI, dos bens que relaciona, recebidos

em doação.

CONVÊNIO ICMS 32/11

1º/4/2011

Altera o Convênio ICMS

36/07, que autoriza o Estado de Sergipe a

conceder isenção do ICMS nas saídas

inter-nas de geladeiras e lâmpadas,

decorren-tes de doação efetuada pela Companhia Sul

Sergipana de Eletricidade - SULGIPE no

âm-bito do Projeto Geladeiras e Lâmpadas para

População de Baixa Renda em Sergipe.

CONVÊNIO ICMS 33/11

1º/4/2011

140/01, que concede isenção do ICMS nas

Altera o Convênio ICMS

operações com medicamentos.

CONVÊNIO ICMS 34/11

1º/4/2011

Revoga o Convênio ICMS

106/08 que autoriza o Estado do Rio Grande

do Norte a conceder isenção do ICMS no

re-cebimento de mercadorias pela Companhia

de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte

- CAERN - e a não exigir da Companhia

obri-gações tributárias.

CONVÊNIO ICMS 35/11

1º/4/2011

Dispõe sobre a aplicação da

MVA ST original nas operações interestaduais

por contribuinte que recolhe o ICMS nos

ter-mos da Lei Complementar Federal nº 123, de

14 de dezembro de 2006.

CONVÊNIO ICMS 36/11

1º/4/2011

Dispõe sobre a adesão do

Estado de São Paulo ao Convênio ICMS 45/10,

que autoriza o Estado de Minas Gerais a

con-ceder isenção do ICMS nas saídas de

locomo-tivas.

CONVÊNIO ICMS 39/11

1º/4/2011

Autoriza o Estado do Paraná,

Rio Grande do Sul e Santa Catarina a não

exi-gir o estorno do crédito relativo às

mercado-rias existentes em estoque que tenham sido

extraviadas, perdidas, furtadas, roubadas,

deterioradas ou destruídas em decorrência de

enchente, enxurrada ou catástrofe climática.

CONVÊNIO ICMS 40/11

1º/4/2011

Autoriza os Estados do

Amapá e Ceará a conceder isenção do ICMS

relativo ao diferencial de alíquotas e à

impor-tação, bem como a conceder redução da base

de cálculo do ICMS nas operações internas

com máquinas, aparelhos e equipamentos

in-dustriais, suas partes e peças, destinados à

implantação de Usina Termelétrica.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Campo Grande, 27 de abril de 2011.

ANDRÉ PUCCINELLI

Governador do Estado

MÁRIO SÉRGIO MACIEL LORENZETTO

Secretário de Estado de Fazenda

DECRETO Nº 13.164, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

Dispõe sobre a suspensão dos

patrocínios e auxílios financeiros

a eventos e a ações não

gover-namentais, nos termos que

espe-cifica.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício

da competência que lhe confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual,

Considerando a avaliação preliminar do cumprimento de metas do

Programa de Reestruturação e Ajuste Fiscal do Estado de Mato Grosso do Sul (PAF)

rea-lizada com a Secretaria do Tesouro Nacional, ocorrido em 2011, em que se projeta, em

decorrência da previsão de arrecadação e da evolução da despesa, um não atingimento

das metas ajustadas para 2011, em especial das metas 2, 3 e 4;

Considerando que o não cumprimento de metas do PAF acarreta a

suspensão dos repasses de recursos da União, bem como a aplicação de multas mensais

ao Estado;

Considerando que as dificuldades apresentadas para o cumprimento

do PAF decorrem em grande parte das perdas da safra e da produção de gado de corte,

acarretadas pelas excessivas chuvas ocorridas no mês de março, que resultaram em

perdas na arrecadação de ICMS;

Considerando que a Secretaria do Tesouro Nacional indicou na

avalia-ção preliminar do PAF o corte de despesas de custeio e investimentos do orçamento do

Estado, de tal sorte a se almejar o cumprimento do referido programa;

Considerando a possibilidade real e factível de prejuízos para o Governo

do Estado em consequência do bloqueio de repasses de recursos federais e a imposição

de multas relevantemente vultosas para as finanças estaduais,

D E C R E T A:

Art. 1º Ficam suspensos os patrocínios e auxílios financeiros a eventos

e a ações não governamentais não inseridos na programação com a respectiva previsão

financeira e orçamentária, para o exercício de 2011.

Parágrafo único. A suspensão de que trata o caput se aplica aos órgãos

e entidades da administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas ou

mantidas pelo Poder Executivo Estadual.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Campo Grande, 27 de abril de 2011.

ANDRÉ PUCCINELLI

Governador do Estado

MÁRIO SÉRGIO MACIEL LORENZETTO

Secretário de Estado de Fazenda

DECRETO

DECRETO “E” Nº 7, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

Convoca a III Conferência Estadual de

Segurança Alimentar e Nutricional do

Estado de Mato Grosso do Sul.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício

da competência que lhe confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual, e tendo

em vista o disposto no art. 3º do Decreto de 1º de dezembro de 2010, da Presidência

da República,

Considerando que a Presidência da República, por meio do Decreto de

1º de dezembro de 2010, convocou a IV Conferência Nacional de Segurança Alimentar

e Nutricional,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica convocada a III Conferência Estadual de Segurança

Alimentar e Nutricional do Estado de Mato Grosso do Sul, a ser realizada nos dias 17 e

18 de agosto de 2011, em Campo Grande, sob a coordenação da Secretaria de Estado

de Trabalho e Assistência Social.

Art. 2º A III Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional

do Estado de Mato Grosso do Sul tem por objetivos:

I - elaborar propostas para construção da Política e do Plano Estadual

de Segurança Alimentar e Nutricional de Mato Grosso do Sul, na perspectiva do Direito

Humano à Alimentação Adequada (DHAA);

II - subsidiar, por meio de propostas, a Política e o Sistema Nacional de

Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), sob a ótica do Direito Humano à Alimentação

Adequada (DHAA);

III - propiciar o intercâmbio e a troca de experiências entre os

parti-cipantes;

IV - eleger os delegados que representarão o Estado de Mato Grosso

do Sul na IV Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional que será

reali-zada no período de 7 a 10 de novembro de 2011, em Salvador, Bahia.

Art. 3º A III Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional

(4)

Saudável: Direito de Todos e desenvolverá seus trabalhos a partir dos seguintes Eixos

Temáticos:

I - Eixo I - Avanços, ameaças e perspectivas para a efetivação do

direi-to humano à alimentação adequada e saudável e à soberania alimentar;

II - Eixo II - Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional;

III - Eixo III - Sistema e Política Nacional de Segurança Alimentar e

Nutricional.

Art. 4º Os 78 municípios do Estado de Mato Grosso do Sul deverão

realizar Reuniões Ampliadas convocadas por ato do Poder Executivo local, até 31 de

julho de 2011, quando serão discutidos temas de acordo com os três Eixos Temáticos e,

ao final serão escolhidos três delegados que participarão da III Conferência Estadual de

Segurança Alimentar e Nutricional do Estado de Mato Grosso do Sul, sendo:

I - um representante do Poder Público;

II - dois representantes da sociedade civil.

§ 1º Quando o município não convocar e não realizar as Reuniões

Ampliadas pelo Executivo local, estas poderão ser convocadas por organizações e

insti-tuições com atuação em segurança alimentar e nutricional, mediante validação e

reco-nhecimento do Conselho de Segurança Alimentar de Mato Grosso do Sul (CONSEA/MS).

§ 2º Nos municípios que possuem comunidades indígenas,

quilom-bolas, população negra, comunidades de terreiro, e outras comunidades, quais sejam,

pantaneiros, pescadores artesanais, sertanejos ou extrativistas, uma das vagas da

so-ciedade civil deverá ser preenchida pela representação dessas comunidades.

§ 3º Não havendo representatividade nos municípios, das

comunida-des de que trata o § 2º comunida-deste artigo, o Conselho Estadual dos Direitos do Índio

(CEDIN-MS) indicará representantes da comunidade indígena, bem como o Conselho Estadual

dos Direitos do Negro (CEDINE/MS) indicará representantes da comunidade quilombola

e da população negra local.

Art. 5º Na III Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional

do Estado de Mato Grosso do Sul participarão os Delegados referendados nas Reuniões

Ampliadas Municipais e os Conselheiros do CONSEA-MS, considerados natos.

Parágrafo único. No final da III Conferência Estadual de Segurança

Alimentar e Nutricional do Estado de Mato Grosso do Sul serão escolhidos e referendados

pelo plenário os delegados que participarão da IV Conferência Nacional de Segurança

Alimentar e Nutricional, representando o Estado, conforme proporção indicada pelo

Manual Orientador, do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.

Art. 6º Para organizar a III Conferência Estadual de Segurança

Alimentar e Nutricional do Estado de Mato Grosso do Sul, o CONSEA-MS constituirá

Comissão Organizadora composta por representantes do Poder Público e da Sociedade

Civil.

Parágrafo único. O Regimento Interno dispondo sobre a organização

e funcionamento da III Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do

Estado de Mato Grosso do Sul será elaborado pela Comissão Organizadora e aprovado

no Plenário do CONSEA-MS.

Art. 7º O apoio técnico e logístico, bem como as despesas para

realiza-ção da III Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado de Mato

Grosso do Sul, correrão por conta de dotação orçamentária da Secretaria de Estado de

Trabalho e Assistência Social, e por meio de recursos oriundos de convênios, doações e

outras fontes.

Art. 8º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Campo Grande, 27 de abril de 2011.

ANDRÉ PUCCINELLI

Governador do Estado

TANIA MARA GARIB

Secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social

SECRETARIAS

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

PORTARIA/SAT N. 2.208, DE 26 DE ABRIL DE 2011.

Divulga os valores das Taxas de Serviços

Estaduais que especifica a vigorarem nos

me-ses de maio e junho de 2011.

O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de

suas atribuições e

CONSIDERANDO que a Resolução/SEFAZ n. 2.330, de 26 de abril de

2011, fixou em R$ 15,81 (quinze reais e oitenta e um centavos) o valor da Unidade Fiscal

Estadual de Referência de Mato Grosso do Sul (UFERMS), a vigorar nos meses de maio

e junho de 2011;

CONSIDERANDO, ainda, que, nos termos do artigo 187 da Lei n.

1.810, de 22 de dezembro de 1997 (Código Tributário Estadual), a Taxa de Serviços

Estaduais tem por base de cálculo o valor da UFERMS, e será cobrada de acordo com os

coeficientes multiplicadores constantes da tabela anexa à referida Lei,

RESOLVE:

Art. 1º Divulgar, por meio da tabela anexa a esta Portaria, os valores

das Taxas de Serviços Estaduais especificadas na mesma tabela, a vigorarem nos meses

de maio e junho de 2011.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação,

produ-zindo efeitos a partir de 1º de maio de 2011.

Campo Grande, 26 de abril de 2011.

JADER RIEFFE JULIANELLI AFONSO

Superintendente de Administração Tributária

ANEXO À PORTARIA/SAT N. 2.208, DE 26 DE ABRIL DE 2011.

TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS ESTADUAIS

ITEM

ESPECIFICAÇÃO DO FATO GERADOR

R$

ATOS RELATIVOS AOS SERVIÇOS DA POLÍCIA CIVIL

DO EXERCÍCIO REGULAR DO PODER DE POLÍCIA

01.00

ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO/CONTROLE PARA

FUNCIONAMENTO DE:

01.01

Bailes com cobrança de Ingresso, em Clubes, Boates,

Danceterias e Similares, conforme público previsto

(quan-tidade de ingressos postos à venda). Por evento

01.01.a Até 500 Ingressos

94,86

01.01.b de 501 a 1000 Ingressos

158,10

01.01.c

Acima de 1000 Ingressos

316,20

01.02

Clubes Sócio-Recreativos e Sociedades Privadas (anual)

01.02.a 1ª Categoria

948,60

01.02.b 2ª Categoria

790,50

01.03

Boates, Danceterias e Similares (mensal)

01.03.a Com horário de funcionamento até as 22 horas

158,10

01.03.b Com horário de funcionamento além das 22 horas

237,15

01.04

Casas de Sauna, Massagens ou Similares (mensal)

0,00

01.04.a Com horário de funcionamento até as 22 horas

47,43

01.04.b Com horário de funcionamento além das 22 horas

79,05

01.05

Shows Artísticos, Concertos, Recitais e Espetáculos

Teatrais. Diário, conforme público previsto (quantidade de

ingressos postos à venda)

01.05.a Até 200 Ingressos

79,05

01.05.b de 201 a 500 Ingressos

158,10

01.05.c

de 501 a 1000 Ingressos

316,20

01.05.d Acima de 1000 Ingressos

790,50

01.06

Circos, conforme público previsto. Diário

01.06.a Até 200 Lugares

15,81

01.06.b de 201 a 500 Lugares

31,62

01.06.c

Acima de 500 Lugares

47,43

01.07

Parques de Diversões (diário, por aparelho)

15,81

01.08

Espetáculos de luta livre, boxe ou artes marciais com

co-brança de ingressos (por dia)

79,05

01.09

Casas de jogos com cobrança por partida (mensal)

01.09.c

Diversões Eletrônicas com horário de funcionamento até

22 horas (por máquina)

15,81

01.09.d Diversões Eletrônicas com horário de funcionamento além

das 22 horas (por máquina)

31,62

01.09.e Bilhares e Congêneres com horário de funcionamento até

22 horas (por mesa)

15,81

01.09.f

Bilhares e Congêneres com horário de funcionamento

além das 22 horas (por mesa)

23,72

01.10

Bares, Lanchonetes, Drive-in e similares (mensal)

01.10.a Com horário de funcionamento até as 22 horas

23,72

01.10.b Com horário de funcionamento além das 22 horas

47,43

01.11

Restaurantes e Similares (mensal)

01.11.a Com horário de funcionamento até as 22 horas

63,24

01.11.b Com horário de funcionamento além das 22 horas

94,86

01.12

Hotéis, Motéis e Similares (mensal)

158,10

01.13

Pensões, Hospedarias e Similares (mensal)

79,05

01.14

Alto-falantes móveis e fixos p/ propaganda em geral ou

diversões (mensal por equipamento)

7,91

01.15

Associações de videoclubes e locadoras (mensal)

31,62

01.16

Clubes, empresas ou academias que ministrem aulas de

dança, ginástica, cultura física, lutas de judô, karatê, boxe

e tiro ou similar (mensal)

31,62

01.17

Clubes ou empresas de jogos de bocha ou congêneres

(mensal, por pista)

15,81

01.18

Parques de Patinação ou Similares (mensal)

63,24

01.19

Empresa Locadora de veículo (mensal)

31,62

01.20

Estacionamento de veículos (mensal)

31,62

01.21

Ferros-Velhos (desmanches autorizados) de veículos

au-tomotores e motocicletas (mensal)

79,05

01.22

Oficinas de qualquer espécie que comercializem ou

refor-mem armas em geral (anual)

158,10

01.23

Empresas fornecedoras ou instaladoras de alarmes

01.23.a Residências (anual)

158,10

01.23.b Em veículos (anual)

237,15

01.24

Empresas confeccionadoras de chaves e especializadas

em consertos de fechaduras (anual)

31,62

01.25

Estabelecimentos que comercializem armas e munições

(anual)

948,60

01.26

Corrida de cavalo em hipódromo (por páreo/penca)

79,05

01.27

Estabelecimentos ou empresas que comercializem ou

fa-çam uso de fogos, explosivos ou inflamáveis (anual)

948,60

01.28

Cinemas a Autocines (mensal, por sala)

158,10

DA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS

02.00

EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS:

02.01

Habilitação para exercer a profissão de encarregado e

téc-nico de fogos e explosivos (anual)

316,20

02.02

Registro de armas para defesa pessoal, caça ou tiro ao

(5)

02.03

Licença de porte de arma de defesa pessoa (anual)

316,20

02.04

Guia de Transferência de registro de armas de fogo

79,05

02.05

Guia de Trânsito de arma de caça ou tiro ao alvo

63,24

02.06

2ª via de porte ou registro de arma

158,10

02.07

Certidão de Inquérito ( da existência do procedimento)

47,43

02.08

Certidão de não-localização de veículo (por unidade)

47,43

02.09

Cópia de Boletim de Ocorrência (Ver nota no final do

Anexo)

15,81

02.10

Cópia de Autos de procedimentos policiais (por folha)

3,16

02.11

Autorização para tráfego de explosivo (por guia)

31,62

03.00

SERVIÇOS:

03.01

Teste de proficiência em manuseio de arma de fogo

79,05

03.02

Devolução de veículo apreendido

158,10

03.03

Devolução de arma apreendida

31,62

03.04

Curso de habilitação técnica para manuseio de arma de

fogo

632,40

03.05

Avaliação Psicológica, para obtenção de porte ou registro

de armas, com expedição de laudo

15,81

04.00

CREDENCIAMENTO:

04.01

De empresa de vigilância, segurança armada, desarmada

e de transporte de valores (anual)

948,60

04.02

De empresas que ministrem curso de formação de

vigi-lantes (anual)

790,50

05.00

UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS MANTIDOS PELA ACADEPOL:

05.01

Auditório “Salão Nobre” com 220 lugares

05.01.a Turno de 6 horas

347,82

05.01.b Dia

1027,65

05.02

Sala de aula com 50 lugares

05.02.a Turno de 6 horas

158,10

05.02.b Dia

05.03

Sala de aula com 70 lugares

05.03.a Turno de 6 horas

189,72

05.03.b Dia

379,44

05.04

Sala de imprensa 6 lugares

05.04.a Turno de 6 horas

126,48

05.04.b Dia

252,96

05.05

Hall com mesa para recepção 100 lugares

05.05.a Turno de 6 horas

474,30

05.05.b Dia

711,45

05.06

Refeitório/Cantina 30 lugares

05.06.a Turno de 6 horas

1027,65

05.06.b Dia

1422,90

05.07

Estande de tiro com 10 boxes (arma e munição do

usu-ário)

05.07.a De 1 a 3 pessoas, hora por pessoa

47,43

05.07.b Mais de 3 pessoas, hora por pessoa

31,62

05.08

Ginásio poliesportivo- Capacidade 200 pessoas

05.08.a Turno de 6 horas

1027,65

05.08.b Dia

1422,90

ATOS RELATIVOS AOS SERVIÇOS DA COORDENADORIA

GERAL DE PERÍCIAS

DA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS:

06.00

EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS:

06.01

Atestados

15,81

06.02

Carteiras de Identidade

06.02.a 1ª via

23,72

06.02.b 2ª via

63,24

06.02.c

Digitalização de Fichas de Identificação Civil e Criminal

2,37

06.03

Certidões ou alterações de qualquer espécie

23,72

06.04

Consultas ao sistema de identificação (por evento)

0,63

06.05

Exames de DNA- investigação paternidade/maternidade

(material da mãe, filho e suposto pai vivo)

1328,04

07.00

CÓPIAS:

07.01

Laudos periciais dos institutos de criminalística e médico

legal, exceto as fotografias e diagramas (por folha)

7,91

07.02

Fotostáticas dos documentos, exceto laudos (por folha)

7,91

08.00

FOTOGRAFIAS:

08.01

Fotografias e legendas, autenticadas, até o tamanho 9x12

(por via)

15,81

08.02

Ampliações fotográficas, até o tamanho 30x40 (por via)

31,62

09.00

DIVERSOS

09.01

Utilização, para embalsamento, das dependências dos

ins-titutos

09.01.a Com evisceração

158,10

09.01.b Sem evisceração

126,48

ATOS RELATIVOS AOS SERVIÇOS DO CORPO DE

BOMBEIROS MILITAR

10.00

ANÁLISE DE PROJETO COM SISTEMAS DE PREVENÇÃO

CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO EM ESTABELECIMENTOS

E EDIFICAÇÕES CONFORME A ÁREA CONSTRUÍDA E OU

UTILIZADAS A SER PROTEGIDA

10.01

Sem Sistema de Hidrante ou outra canalização preventiva

10.01.a Até 100 m²

63,24

10.01.b de 101 até 300 m²

126,48

10.01.c

de 301 até 500 m²

158,10

10.01.d de 501 até 700 m²

221,34

10.01.e de 701 até 900 m²

284,58

10.01.f

de 901 até 2700 m²

347,82

10.01.g de 2701 até 4500 m²

411,06

10.01.h de 4501 até 7000 m²

474,30

10.01.i

de 7001 até 10000 m²

537,54

10.01.j

Acima de 10000 m²

600,78

10.02

Com Sistema de Hidrante ou outra canalização preventiva

e altura menor que 12m (H<12m)

10.02.a até 500 m²

347,82

10.02.b de 501 até 700 m²

411,06

10.02.c

de 701 até 900 m²

474,30

10.02.d de 901 até 2700 m²

537,54

10.02.e de 2701 até 4500 m²

600,78

10.02.f

de 4501 até 7000 m²

664,02

10.02.g de 7001 até 10000 m²

727,26

10.02.h Acima de 10000 m²

790,50

10.03

Com Sistema de Hidrante ou outra canalização preventiva

e altura maior que 12m (H>12m)

10.03.a até 500 m²

395,25

10.03.b de 501 até 700 m²

458,49

10.03.c

de 701 até 900 m²

521,73

10.03.d de 901 até 2700 m²

584,97

10.03.e de 2701 até 4500 m²

648,21

10.03.f

de 4501 até 7000 m²

711,45

10.03.g de 7001 até 10000 m²

774,69

10.03.h Acima de 10000 m²

837,93

11.00

ANÁLISE DE PROJETO COM SISTEMA DE PREVENÇÃO

CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO EM ESTABELECIMENTOS E

EDIFICAÇÕES QUE COMERCIALIZEM E OU ARMAZENEM

GLP COM AS QUANTIDADES PREVISTAS NA PORTARIA

27/96 DNC DE 17/08/96

11.01

Classe 1

31,62

11.02

Classe 2

63,24

11.03

Classe 3

94,86

11.04

Classe 4

126,48

11.05

Classe 5

158,10

11.06

Classe 6

189,72

12.00

PEDIDO DE COMPLEMENTAÇÃO E OU MODOFICAÇÃO

DE PROJETO APROVADO DE ACORDO COM A ÁREA A

MODIFICAR OU COMPLEMENTAR DE:

12.00.a até 100 m²

63,24

12.00.b de 101 até 300 m²

126,48

12.00.c

de 301 até 500 m²

158,10

12.00.d de 501 até 700 m²

221,34

12.00.e de 701 até 900 m²

284,58

12.00.f

de 901 até 2700 m²

347,82

12.00.g de 2701 até 4500 m²

411,06

12.00.h de 4501 até 7000 m²

474,30

12.00.i

de 7001 até 10000 m²

537,54

12.00.j

Acima de 10000 m²

600,78

13.00

PRÉ-VISTORIA EM EDIFICAÇÕES CONFORME A ÁREA

CONSTRUÍDA E OU UTILIZADA A SER PROTEGIDA.

13.01

Sem Sistema de Hidrante ou outra canalização preventiva

13.01.a até 100 m²

18,97

13.01.b de 101 até 300 m²

22,13

13.01.c

de 301 até 500 m²

47,43

13.01.d de 501 até 700 m²

66,40

13.01.e de 701 até 900 m²

85,37

13.01.f

de 901 até 2700 m²

104,35

13.01.g de 2701 até 4500 m²

123,32

13.01.h de 4501 até 7000 m²

142,29

13.01.i

de 7001 até 10000 m²

161,26

13.01.j

Acima de 10000 m²

180,23

13.02

Com Sistema de Hidrante ou outra canalização preventiva

e altura menor que 12m (H<12m)

13.02.a até 500 m²

104,35

13.02.b de 501 até 700 m²

123,32

13.02.c

de 701 até 900 m²

142,29

13.02.d de 901 até 2700 m²

161,26

13.02.e de 2701 até 4500 m²

180,23

13.02.f

de 4501 até 7000 m²

199,21

13.02.g de 7001 até 10000 m²

218,18

13.02.h Acima de 10000 m²

237,15

13.03

Com Sistema de Hidrante ou outra canalização preventiva

e altura maior que 12m (H>12m)

13.03.a até 500 m²

118,58

13.03.b de 501 até 700 m²

137,55

13.03.c

de 701 até 900 m²

156,52

13.03.d de 901 até 2700 m²

175,49

13.03.e de 2701 até 4500 m²

194,46

13.03.f

de 4501 até 7000 m²

213,44

(6)

13.03.g de 7001 até 10000 m²

232,41

13.03.h Acima de 10000 m²

251,38

14.00

CERTIFICADO DE VISTORIA DE ESTABELECIMENTOS

E EDIFICAÇÕES, PARA APROVAÇÃO DE SISTEMA DE

PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO, CONFORME A

ÁREA CONSTRUÍDA E OU UTILIZADAS A SER PROTEGIDA

(anual)

14.01

Sem Sistema de Hidrante ou outra canalização preventiva

14.01.a até 100 m²

63,24

14.01.b de 101 até 300 m²

126,48

14.01.c

de 301 até 500 m²

158,10

14.01.d de 501 até 700 m²

221,34

14.01.e de 701 até 900 m²

284,58

14.01.f

de 901 até 2700 m²

347,82

14.01.g de 2701 até 4500 m²

411,06

14.01.h de 4501 até 7000 m²

474,30

14.01.i

de 7001 até 10000 m²

537,54

14.01.j

Acima de 10000 m²

600,78

14.02

Com Sistema de Hidrante ou outra canalização preventiva

e altura menor que 12m (H<12m)

14.02.a até 500 m²

347,82

14.02.b de 501 até 700 m²

411,06

14.02.c

de 701 até 900 m²

474,30

14.02.d de 901 até 2700 m²

537,54

14.02.e de 2701 até 4500 m²

600,78

14.02.f

de 4501 até 7000 m²

664,02

14.02.g de 7001 até 10000 m²

727,26

14.02.h Acima de 10000 m²

790,50

14.03

Com Sistema de Hidrante ou outra canalização preventiva

e altura maior que 12m (H>12m)

14.03.a até 500 m²

395,25

14.03.b de 501 até 700 m²

458,49

14.03.c

de 701 até 900 m²

521,73

14.03.d de 901 até 2700 m²

584,97

14.03.e de 2701 até 4500 m²

648,21

14.03.f

de 4501 até 7000 m²

711,45

14.03.g de 7001 até 10000 m²

774,69

14.03.h Acima de 10000 m²

837,93

14.04

Com instalações temporárias (locais públicos ou

residen-ciais) destinados a atividades que impliquem reunião de

pessoas

14.04.a até 300 m²

189,72

14.04.b de 301 até 500 m²

316,20

14.04.c

de 501 até 700 m²

411,06

14.04.d de 701 até 900 m²

474,30

14.04.e de 901 até 2700 m²

537,54

14.04.f

de 2701 até 4500 m²

600,78

14.04.g de 4501 até 7000 m²

664,02

14.04.h de 7001 até 10000 m²

727,26

14.04.i

Acima de 10000 m²

790,50

15.00

EXPEDIÇÃO DE AUTORIZAÇÕES E DOCUMENTOS

DIVERSOS, CADASTRAMENTO E CREDENCIAMENTO.

15.01

Cadastramento de Profissionais para apresentação de

PPCIP (Projeto de Prevenção e Combate a Incêndios e

Pânico)-(anual)

31,62

15.02

Cadastramento de indústria , comércio, representantes

ou similares que exerçam atividade de fabrico, comércio,

instalação e manutenção de equipamentos de prevenção

e combate a incêndios e produtos retardantes ao fogo.

316,20

15.03

Cadastramento de indústria, comércio, representantes ou

similares que exerçam atividade de fabrico, comércio, ou

transportes de produtos perigosos e ou explosivos em

ge-ral (anual)

316,20

15.04

Cadastramento de veículos para transporte de produtos

perigosos e/ou explosivos em geral (anual)

79,05

15.05

Autorização para transporte de produtos perigosos e/ou

explosivos em geral

15,81

15.06

Certidão de capacitação técnica de indústria, comércio,

representantes ou similares que exerçam atividade de

fabrico, comércio, instalação e manutenção de

equipa-mentos de prevenção e combate a incêndios e produtos

retardantes ao fogo

632,40

15.07

Recarga de cilindro de mergulho (por unidade)

7,91

15.08

Palestras solicitadas por estabelecimentos comerciais e ou

indústrias ou entidades (por período máximo de 5 horas/

aula)

158,10

15.09

Corte de árvore, sem risco iminente, em áreas

particula-res (por hora)

47,43

15.10

Guarda salva-vidas (por homem/hora)

23,72

15.11

Prevenção em locais de concentração e reunião de político

(por homem/hora)

23,72

15.12

Busca e Resgate de objeto submerso (por homem/hora)

23,72

15.13

Certidão de Ocorrência

47,43

15.14

Outras Certidões, outros documentos e ou cópias (por

fo-lha)

1,58

ATOS RELATIVOS AOS SERVIÇOS DA POLÍCIA MILITAR

DA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS:

16.00

Segurança preventiva a eventos esportivos e de lazer

(fu-tebol, shows, exposições- feiras, rodeios, circos, parques

de diversões e outros similares), em locais de acesso

res-trito com ou sem cobrança de ingresso: (por policial

mi-litar/hora)

23,72

17.00

Prevenção com equipamentos de alarmes instalados nas

dependências da Polícia Militar

17.01

Por unidade instalada- anual

158,10

17.02

Por chamada indevida decorrente de acionamento

aciden-tal

31,62

17.03

Credenciamento de empresa- anual

790,50

17.04

Credenciamento do Diretor e do Funcionário- anual

79,05

17.05

Alvará de aprovação do Sistema de Alarme- anual

158,10

ATOS OU SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

18.00

Certidões diversas (por folha)

15,81

19.00

Cópias fotostáticas autenticadas (por folha)

7,91

20.00

Atestados diversos

15,81

21.00

Exibição de banda de música

21.01

Em Campo Grande

316,20

21.02

Outros Municípios (transporte e estada por conta do

so-licitante)

316,20

ATOS RELATIVOS AO POLICIAMENTO DE TRÂNSITO

(ur-bano/rodoviário)

22.00

Atendimento de Acidentes de Trânsito sem vítima, por

so-licitação do usuário (Área Urbana)

110,67

23.00

Certidão de boletins de trânsito

31,62

24.00

Diárias de permanência de veículos apreendidos nas

Unidades Policiais Militares ou bases Operacionais por dia

15,81

25.00

Uso do Guincho da Corporação

25.01

Distâncias até 30 km

47,43

25.02

Distância de 30 a 70 km

79,05

25.03

Distância de 70 a 100 km

158,10

25.04

Distância acima de 100 km

158,10+3,16

p/ km exced. a

10 km

26.00

Reconstituição de local de Acidentes

26.01

Trânsito Urbano

158,10

26.02

Trânsito Rodoviário (vias rurais e pavimentadas)

237,15

27.00

Atos relativos ao Ensino

27.01

Inscrição em Curso de Formação (por aluno)

79,05

27.02

Inscrição em Curso de Atualização, treinamento e preparo

de público externo

79,05

28.00

Expedição de certificado de documentos diversos ao

pú-blico externo

31,62

29.00

ATOS RELATIVOS À POLÍCIA AMBIENTAL

DA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS:

29.01

Armazenamento ou permanência de material retido

29.01.a veículos, barcos e motores (diária, por unidade

apreen-dida)

15,81

29.01.b Materiais de pesca (por auto)

15,81

29.01.c

Outros produtos ou bens (diária, por unidade apreendida)

31,62

29.02

Laudos e vistorias

79,05

30.00

Escolta de presos, quando de seu interesse (homem/hora)

15,81

ATOS RELATIVOS AOS SERVIÇOS DA COORDENADORIA

ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

DA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS:

31.00

Palestras solicitadas por estabelecimentos, comerciais,

in-dustriais e ou similares

94,86

32.00

Treinamento técnico operacional ministrados a comércio,

indústrias e comunidade em geral, mediante solicitação,

para prevenção ou atendimento imediato em situações

emergenciais

316,20

33.00

Utilização de materiais mantidos pela Coordenadoria

Estadual de Defesa Civil (a unidade, por semana)

33.01

Barracas de campanha

31,62

33.02

Beliches montáveis

7,91

33.03

Material de cozinha

15,81

33.04

Lampiões a gás

15,81

33.05

Fogão industrial (6 bocas com forno)

31,62

33.06

Cantis de acampamento

4,74

34.00

Elaboração de Planos Preventivos e Operacionais

solicita-dos por instituições públicas, privadas ou por prefeituras.

474,30

35.00

Não utilizado

36.00

Não utilizado

DOS ATOS RELATIVOS À JUSTIÇA E AO TRABALHO

37.00

Certidão negativa de violação dos direitos do consumidor

31,62

38.00

Cópias de documentos originais do arquivo público

15,81

39.00

LAUDO TÉCNICO DE:

39.01

. insalubridade

395,25

39.02

. periculosidade

395,25

39.03

. levantamento ambiental

474,30

DOS ATOS RELATIVOS À EDUCAÇÃO E À CULTURA

40.00

Atestado de qualquer natureza

15,81

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