Diário Oficial
11 1-0 1977
-Estado de Mato Grosso do Sul
ANO XXXIII n. 7.937
CAMPO GRANDE-MS, QUINTA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2011
80 PÁGINAS
Procuradoria-Geral da Justiça
Procurador:
PAULO ALBERTO DE OLIVEIRA
Assembleia Legislativa
Presidente:
DEPUTADO JERSON DOMINGOS
Tribunal de Justiça
Presidente:
DESEMBARGADOR LUIZ CARLOS SANTINI
Tribunal de Contas
Presidente:
CONSELHEIRO CÍCERO ANTONIO DE SOUZA
Defensora Pública Geral
EDNA REGINA BATISTA NUNES DA CUNHA
LEIS
LEI Nº 4.017 DE 20 DE ABRIL DE 2011
Dispõe sobre acessibilidade e prioridade a portadores de
necessidades especiais em casas populares em programas
de responsabilidade do Estado de Mato Grosso do Sul, e
dá outras providências.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul
de-creta e eu promulgo, nos termos do §7º do art. 70 da Constituição Estadual a seguinte
Lei:
Art. 1º Fica destinado o mínimo de 10 % (dez por cento) das casas populares
de programas de responsabilidade do Estado de Mato Grosso do Sul, a pessoas que
sejam portadores de necessidades especiais ou suas famílias.Parágrafo único - Os
por-tadores de necessidades especiais ou suas famílias, terão que comprovar essa condição
mediante laudo médico, independentemente das demais obrigações comum a todos os
beneficiários.
Art. 2º Quando da construção de conjuntos habitacionais de que trata esta Lei,
obrigatoriamente 10 % (dez por cento) das moradias devem estar adaptadas a
portado-res de necessidades especiais, nos aspectos de acessibilidade, segurança, instalação de
sanitários e demais quesitos técnicos necessários.
Art. 3º Na entrega das casas de que trata esta Lei, os portadores de
necessida-des especiais ou suas famílias, terão prioridade em relação aos demais beneficiários.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Campo Grande, 20 de abril de 2011.
x
x
Deputado
JERSON
DOMINGOS
Presidente
LEI Nº 4. 018 DE 27 DE ABRIL DE 2011
Dispõe sobre a criação da Diretoria de Relações
Institucionais e Projetos Especiais e da outras
providên-cias.
O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO
DO SUL
Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do
Sul decreta e eu promulgo, nos termos do art. 73 da Constituição Estadual a seguinte
Lei:
Art. 1º Fica criada a Diretoria de Relações Institucionais e Projetos Especiais
na Estrutura operacional da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul e
o respectivo cargo em comissão de Diretor da Diretoria de Relações Institucionais e
Projetos Especiais, símbolo PLDS.02.1.
Parágrafo único. Para atender a estrutura da supra citada diretoria, ficam
criados: 03 (três) cargos de Assessor Técnico Especializado, símbolo PLAES.03.2, 06
(seis) cargos de Assessor I, símbolo PLAS.04.1, 01(um) cargo de jornalista, símbolo
PLAS.04.5, 04 cargos (quatro) de Secretária I, símbolo PLDI.05.5 e 05 (cinco) cargos de
Auxiliar I, símbolo PLDI.05.7, todos em comissão no Quadro Permanente da Assembleia
Legislativa do Estado de Mato Grosso.
Art. 2º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta da
dotação orçamentária própria.
Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, com efeito a partir
de 1º de abril de 2011.
Campo Grande, 27 de abril de 2011.
Deputado JERSON DOMINGOS
Presidente
LEI Nº 4.019, DE 27 DE ABRIL DE 2011.
Reajusta os vencimentos dos
ser-vidores do Tribunal de Contas e do
Ministério Público de Contas.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL.
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a
se-guinte Lei:
Art. 1º Os padrões de vencimentos constantes no § 2º do art. 8º, no
caput do arts. 33 e 37 e no grupo ocupacional a que se refere o art. 53 da Lei nº 3.877,
de 31 de março de 2010, ficam reajustados em 6% (seis por cento).
Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo aos servidores
inati-vos e aos pensionistas.
Art. 2º As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à
con-ta de docon-tação orçamentária própria, suplemencon-tada, se necessário, observados os termos
da Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos
a partir de 1º de maio de 2011.
Campo Grande, 27 de abril de 2011.
ANDRÉ PUCCINELLI
Governador do Estado
DECRETOS NORMATIVOS
DECRETO Nº 13.162, DE 27 DE ABRIL DE 2011.
Dispõe sobre procedimentos relativos ao
con-trole, arrecadação e fiscalização para viabilizar
a exigência do ICMS nas operações oriundas
de outras unidades da Federação que
desti-nem mercadoria ou bem a consumidor final
não inscrito no Cadastro de Contribuintes do
Estado, cuja aquisição ocorrer de forma não
presencial no estabelecimento remetente, nos
termos do Protocolo ICMS nº 21, de 1º de
abril de 2011, e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da
competência que lhe confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual, e tendo em
vista o disposto no Protocolo ICMS nº 21, de 1º de abril de 2011, e
Considerando que a sistemática atual do comércio mundial permite a aquisição de
mercadorias e bens de forma remota;
Considerando que o crescimento dessa modalidade de comércio, de forma não
presencial, especialmente as compras por meio de internet, telemarketing e showroom,
deslocou as operações comerciais com consumidor final, não contribuintes do ICMS, para
vertente diferente daquela que ocorria predominantemente quando da promulgação da
Constituição Federal de 1988;
Considerando que o ICMS é imposto sobre o consumo, cuja repartição tributária
deve observar, na sua essência, destinação de uma parcela à unidade da Federação onde
ocorre o consumo da mercadoria ou bem, conforme assegurado na Constituição Federal
de ١٩٨٨;
Considerando que a substancial e crescente mudança do comércio convencional
para essa modalidade de comércio, com tributação apenas na origem, se contrapõe
à essência do principal imposto estadual, o ICMS, pois não preserva a repartição do
produto da arrecadação entre as unidades da Federação de origem e de destino da
mercadoria ou bem;
Considerando que as aquisições realizadas por meio de internet, telemarketing e
showroom diminuem a competitividade das empresas deste Estado em relação àquelas
GOVERNADOR
ANDRÉ PUCCINELLI
Vice-Governadora
SIMONE TEBET
Secretário de Estado de Governo
OSMAR DOMINGUES JERONYMO
Secretário de Estado de Fazenda
MÁRIO SERGIO MACIEL LORENZETTO
Secretária de Estado de Administração
THIE HIGUCHI VIEGAS DOS SANTOS
Secretária de Estado de Educação
MARIA NILENE BADECA DA COSTA
Secretária de Estado de Saúde
BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI
Secretário de Estado de Habitação e das
Cidades
CARLOS EDUARDO XAVIER MARUN
Secretário de Estado de Meio Ambiente, do
Planejamento, da Ciência e Tecnologia
CARLOS ALBERTO NEGREIROS SAID MENEZES
Secretária de Estado de Desenvolvimento Agrário,
da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo
TEREZA CRISTINA CORRÊA DA COSTA DIAS
Secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social
TANIA MARA GARIB
Secretário de Estado de Obras Públicas e de Transportes
WILSON CABRAL TAVARES
Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública
WANTUIR FRANCISCO BRASIL JACINI
Secretária de Estado de Gestão de Recursos Humanos
EVELYSE FERREIRA CRUZ OYADOMARI
Procurador-Geral do Estado
RAFAEL COLDIBELLI FRANCISCO
cn=ROMILDO IGNACIO DE LIMA:70077835115, c=BR, o=ICP-Brasil,
ou=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, RFB e-CPF A3, (EM
BRANCO), Autenticado por AR Minc
Leis... ... 01
Decretos Normativos... 01
Decreto ... 03
Secretarias... 04
Administração Indireta... 17
Boletim de Licitações... 47
Boletim de Pessoal... 49
Defensoria Pública-Geral do Estado... 64
Poder Legislativo ... 65
Municipalidades... 67
Publicações a Pedido... 73
SUMÁRIO
localizadas em outras unidades da Federação e que praticam a venda não presencial de
mercadorias ou bens destinados ao consumidor final de Mato Grosso do Sul, implicando
concorrência desleal, com efeitos negativos na arrecadação estadual e também na
geração e manutenção de empregos;
Considerando que, para dar efetividade à repartição da receita do ICMS entre
a unidade da Federação de origem da mercadoria ou bem e a unidade da Federação
de destino, foi celebrado o Protocolo ICMS nº ٢١, de ١º de abril de ٢٠١١, no Rio de
Janeiro-RJ, entre os Estados de Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo,
Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí,
Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia e Sergipe e o Distrito Federal;
Considerando que essa medida é benéfica até mesmo para os adquirentes
da mercadoria ou bem, pois inibe as fraudes sabidamente perpetradas contra eles
nas modalidades de comércio praticadas pela internet, telemarketing e showroom,
configuradas, sobretudo, na entrega de mercadoria ou bem diferente do anunciado, ou
até mesmo na falta da efetiva entrega,
D E C R E T A:
Art. 1º A parcela do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal
e de Comunicação (ICMS) de que trata a cláusula primeira do Protocolo ICMS nº 21, de
1º de abril de 2011, devida a este Estado nas operações de aquisição, em outras
unida-des da Federação, de mercadoria ou bem por consumidor final, pessoa física ou jurídica
não inscrita no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE), de forma não presencial, por
meio de internet, telemarketing ou showroom, se sujeita aos procedimentos de controle,
arrecadação e fiscalização estabelecidos neste Decreto.
Parágrafo único. O disposto neste artigo:
I - aplica-se, inclusive, às operações procedentes de unidades da Federação não
signatárias do Protocolo ICMS nº 21, de 1º de abril de 2011 (parágrafo único da cláusula
primeira do referido Protocolo);
II – não se aplica às operações:
a) com veículos automotores de que trata o Convênio ICMS nº 51, de 15 de
de-zembro de 2000;
b) com mercadoria ou bem:
1. sujeitos à imunidade, isenção ou não incidência do imposto;
2. destinados à exposição ou demonstração;
3. doados a entidade filantrópica, desde que comprovada essa condição;
4. recebidos a título de brinde ou prêmio, desde que comprovada essa condição;
c) destinados a órgãos e a entidades da Administração direta e indireta, inclusive
fundações instituídas e mantidas pelo Estado, pela União ou pelos Municípios, hipótese
em que a liberação da entrada fica condicionada à comprovação da aquisição pelo órgão,
pela entidade ou pela fundação destinatários.
Art. 2º A parcela do ICMS devido a este Estado nas operações de que trata o art.
1º corresponderá ao valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações
internas com a mesma mercadoria ou bem, sobre o valor da operação de aquisição,
de-duzido do valor equivalente aos seguintes percentuais, aplicados sobre a base de cálculo
do ICMS devido na origem:
I - 7% (sete por cento), para as mercadorias ou bens oriundos das Regiões Sul e
Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo;
II - 12% (doze por cento), para as mercadorias ou bens oriundos das Regiões
Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo.
§ 1º Aplicam-se os percentuais de dedução estabelecidos neste artigo inclusive
nos casos em que o documento fiscal emitido pelo remetente da mercadoria ou bem
consignar destaque do ICMS pela alíquota aplicável às operações internas na unidade da
Federação de origem.
§ 2º Para efeito do disposto neste artigo, quando verificado o subfaturamento ou
a bonificação ou o desconto injustificado, deve ser:
I - observado, no caso de subfaturamento, o preço corrente da mercadoria ou
bem no mercado de Mato Grosso do Sul ou o Valor Real Pesquisado, se houver, para
apuração da parcela do imposto devido a este Estado;
II - desconsiderado o valor relativo à bonificação ou ao desconto injustificado.
Art. 3º Fica atribuída ao estabelecimento remetente da mercadoria ou bem,
quando localizado em unidade da Federação signatária do Protocolo ICMS nº 21, de
2011, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, a responsabilidade pela
retenção e pelo recolhimento da parcela do ICMS devido a este Estado nas operações de
que trata o art. 1º.
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, o estabelecimento
remeten-te deve inscrever-se no CCE.
Art. 4º A parcela do ICMS devido nos termos deste Decreto deve ser recolhida
pelo estabelecimento remetente da mercadoria ou do bem, por meio de Documento
Estadual de Arrecadação (DAEMS) ou de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos
Estaduais (GNRE), sob o código de receita 390 - ICMS - Venda Direta, nos seguintes
prazos:
I - antes da saída da mercadoria ou bem, nos casos de operações procedentes:
a) de unidade da Federação não signatária do Protocolo ICMS nº 21, de 2011;
b) de unidade da Federação signatária do Protocolo ICMS nº 21, de 2011, quando
o remetente não for inscrito no CCE, na qualidade de substituto tributário;
II - até o dia nove do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador, nos
casos de operações procedentes de unidade da Federação signatária do Protocolo ICMS
nº 21, de 2011, quando o remetente for inscrito no CCE, na qualidade de substituto
tributário.
Art. 5
o
O remetente inscrito no CCE, na qualidade de substituto tributário, deve
informar à Gestoria de Fiscalização de Substituição Tributária da Secretaria de Estado
de Fazenda deste Estado, até o dia quinze de cada mês, o montante das operações
abrangidas por este Decreto, efetuadas no mês anterior, bem como o valor do imposto
retido e recolhido.
Art. 6
o
Em relação às operações de que trata este Decreto aplicam-se, no que
couber e complementarmente, as disposições do Anexo III - Da Substituição Tributária -
ao Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 9.203, de 18 de setembro de 1998.
Art. 7º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos
a partir de 1° de maio de 2011.
Campo Grande, 27 de abril de 2011.
ANDRÉ PUCCINELLI
Governador do Estado
MÁRIO SÉRGIO MACIEL LORENZETTO
Secretário de Estado de Fazenda
DECRETO N° 13.163, DE 27 DE ABRIL DE 2011.
Ratifica os Convênios ICMS, que
espe-cifica.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício da
competência que lhe confere o art. 89, inciso VII, da Constituição Estadual, e tendo em
vista o disposto no art. 4º da Lei Complementar Federal nº 24, de 7 de janeiro de 1975,
D E C R E T A:
Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS, mencionados no quadro
abai-xo, aprovados na 141ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária
(CONFAZ), publicados no Diário Oficial da União do dia 5 de abril de 2011:
CONVÊNIOS ICMS
DATA
EMENTA
CONVÊNIO ICMS 06/11
1º/4/2011
Autoriza os Estados do Acre,
Paraná, Rio Grande do Norte, Santa Catarina
e São Paulo a conceder isenção do ICMS à
prestação de serviço de transporte de cargas
com destino à exportação.
CONVÊNIO ICMS 07/11
1º/4/2011
Autoriza o Estado do Rio
Grande do Sul a conceder isenção do ICMS
relativo ao diferencial de alíquotas e à
impor-tação, bem como a conceder redução da base
de cálculo do ICMS nas operações internas
com máquinas, aparelhos e equipamentos
in-dustriais, suas partes e peças, destinados à
implantação da Usina Termelétrica MPX Sul.
CONVÊNIO ICMS 08/11
1º/4/2011
Autoriza as unidades
fede-radas a conceder redução de base de cálculo
do ICMS nas operações com os produtos
des-tinados ao tratamento industrial de efluentes.
CONVÊNIO ICMS 09/11
1º/4/2011
Altera o Convênio ICMS
52/92, que estende às Áreas de Livre Comércio
dos Estados do Amapá, Roraima e Rondônia
os benefícios do Convênio ICM 65/88.
CONVÊNIO ICMS 10/11
1º/4/2011
Autoriza o Estado de São
Paulo a não aplicar a condicionante prevista
no inciso III do § 1º da cláusula primeira do
Convênio ICMS 26/03, para as operações
re-alizadas pelas fundações que especifica e dá
outras providências.
CONVÊNIO ICMS 11/11
1º/4/2011
Altera o Convênio ICMS
101/97, que concede isenção do ICMS nas
operações com equipamentos e componentes
para o aproveitamento das energias solar e
eólica.
CONVÊNIO ICMS 12/11
1º/4/2011
Autoriza o Estado de Minas
Gerais a conceder remissão do ICMS nas
ope-rações realizadas até 30 de novembro de 2010
com mercadorias relacionadas no Convênio
ICMS 47/97 não destinadas a pessoas
porta-doras de deficiência física ou auditiva.
CONVÊNIO ICMS 13/11
1º/4/2011
Autoriza o Estado do Amapá
a conceder benefícios fiscais à usina geradora
de energia localizada em seu território, nas
condições que especifica.
Órgão Oficial destinado à publicação dos atos dos poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário Federal
Sede: Av. Desembargador José Nunes da Cunha, s/n
Parque dos Poderes - SAD - Bloco I - CEP 79031-310
Telefone: (67) 3318-1480 - Fax: (67) 3318-1479
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Diretora-Presidente
THIE HIGUCHI VIEGAS DOS SANTOS
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