MODULO 1
Apresentação novo site
TÉCNICAS UTILIZADAS
•Quando utilizar •Como Utilizar
NOVO SITE
SEMP INTEGRA INFORMAÇÕES DO MAGNETISMO
TÉCNICAS CONJUGADAS H - HARMONIZAÇÃO
Relação Fluídica Dispersivos Longitudinais e Transversais -Calmantes e ativantes - Todos centros de forças anteriores e posteriores.
UTILIZAÇÃO: Em pacientes primeira vez ou único passe que buscam apenas Harmonização, exceto para pacientes com depressão profunda e processos obsessivos com mediunidade ostensiva.
Nos pacientes em tratamento , iniciar sempre com esse tipo de passe, observando as exceções .
Obs: Todo Passe deve encerrar com Harmonização, seguida de perpendicular (ativante e calmante) e magnetização da água
TDM1-Tratamento da Depressão pelo Magnetismo Nível 1
Dispersivos longitudinais gerais nos CF anteriores (ativantes e calmantes), alternando com dispersivos transversais no esplênico (ativantes, calmantes). Dispersivos longitudinais nos CF posteriores (ativantes e calmantes), alternando com transversais no Umeral (ativantes e calmantes) Encerrar com perpendiculares e magnetização da água.
UTILIZAÇÃO: Pacientes com depressão profunda Atenção: evitar qualquer tipo de concentrado.
TDM2- Tratamento da Depressão pelo Magnetismo Nível 2
-Mesmo procedimento do TDM1, Acrescentando
Respiração diafragmática simultânea com dispersivos
transversais no esplênico.
Pode-se utilizar o tato magnético ou outras técnicas
complementares de acordo com a necessidade.
-Encerrar com H (DISP LONG GERAIS e TRANSV – ATIV e CALM em todos os CF, anteriores e posteriores + RD+
PERPENDICULAR + MAGNETIZAÇÃO ÁGUA).
TEOM – Tratamento de distúrbios Emocionais e/ou Obsessão pelo Magnetismo
Mesmo procedimento do TDM2, dando maior ênfase ao umeral e centros de força posteriores.
UTILIZAÇÃO: Processos obsessivos e emocionais
severos (sem depressão ou com depressão leve a moderada)
Obs.: Este Passe deve terminar com Harmonização, RD - respiração diafragmática, seguido de perpendicular e magnetização da água.
Técnica de Deleuze: Uma das mãos fixa no CF ou
órgão, dispersivos longitudinais com a outra.
DZA – Deleuze ativante: Concentrado ativante +
dispersivo longitudinal ativante
DZC – Deleuze calmante: Concentrado calmante +
dispersivo longitudinal calmante
UTILIZAÇÃO: Descongestionante energético do Centro de Força (CF) ou de um órgão.
Esta técnica requer sempre a indicação do CF ou órgão onde está sendo realizado o concentrado.
TÉCNICAS ACESSÓRIAS
DEIM – Diálogo com Entidade Incorporada no
Médium
DEIP – Diálogo com Entidade Incorporada no
Paciente
ISM - Indução ao Sonambulismo no Médium ISP – Indução ao Sonambulismo no Paciente
TÉCNICAS BÁSICAS
AFA - AFloração Ativante AFC - AFloração Calmante CIA - CIrcular Ativante
CIC - CIrcular Calmante
COA - COncentrado Ativante COC - COncentrado Calmante FJ - Falta Justificada
IIA - Imposição por Impacto Ativante IIC - Imposição por Impacto Calmante IM - Indisponibilidade do Magnetizador
IV - Indução Verbal
IA - Introjeção Ativante IC - Introjeção Calmante ID – Irradiação à Distância
LCA-Longitudinal Concentrado Ativante LCC-Longitudinal Concentrado Calmante
LDEA-Longitudinal Dispersivo no Esplênico Ativante
LDEC-Longitudinal Dispersivo no Esplênico Calmante
LDGA-Longitudinal Dispersivo Geral Ativante LDGC-Longitudinal Dispersivo Geral Calmante LDPA-Longitudinal Dispersivo Posterior Ativante LDPC-Longitudinal Dispersivo Posterior Calmante PA - Passe Auricular
PC - Passe Coletivo PD - Passe Domiciliar
RD – Respiração Diafragmática (NOVA)
SF - Sopro Frio (à distância) SQ - Sopro Quente (próximo) TM - Tato Magnético
TA - Transversal Ativante TC - Transversal Calmante
MAGNETISMO
e
ESPIRITISMO
Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz Departamento Doutrinário
NOVAS TÉCNICAS
NOVAS TÉCNICAS
IMPOSIÇÃO por IMPACTO
Trata-se de uma imposição que atinge todos os níveis do centro vital em atendimento (ativante, médio e calmante). Aplica-se assim: eleva-se ou distancia-se a mão do centro vital do paciente, na linha imaginária que segue do centro vorticoso(*), de forma perpendicular, até a distância de aproximadamente 1 metro e arremessa-se a mão na direção do corpo do paciente, seguindo a linha perpendicular citada.
Isso é feito de forma rápida, quase violenta, como se fosse ser dado um grande tapa no local do centro vital. Como a mão, a rigor, não sai da linha do centro vital, ele é, por isso mesmo, uma imposição, logo uma técnica concentradora, e como ela atinge, de forma brusca e intensa, o centro vital em todos os níveis (do calmante ao ativante) ele é impactante e costuma ser muito útil em casos de descongestionamento.
PASSE AURICULAR
Introjeção magnética (fluídica) realizada via canal auditivo com o intuito de atingir determinados pontos do cérebro, notadamente aqueles ainda inacessíveis pelos instrumentos médicos.
PROBLEMAS CIRCULATÓRIOS*
No 7° EMME, em Curitiba, um magnetizador de Itabuna (BA), médico, mostrou o resultado de seus estudos, de 2007 a 2014, com mais de 120 pacientes sofredores de deficiência de circulação nos membros inferiores, tratados pelo magnetismo.
*Estás técnicas devem utilizadas com prudências e registradas para comprovações de resultados.
A frequência de alteração nos centros de força, avaliados pelo tato magnético era, em ordem decrescente:
básico, secundário das coxas, genésico, umeral, secundário das panturrilhas.
Depois: cardíaco, secundário dos tornozelos, gástrico, lombar e secundário dos joelhos.
Tratamento de Distúrbios Circulatórios pelo Magnetismo - TCM - Nível 1:
– Entrar em relação
– LD ativantes e calmantes
– Tato magnético evitando a usinagem
– TA nos centros de força secundários lombares, básico, 2° coxas, 2° joelhos, 2° panturrilhas, 2° tornozelos (3 a 5 vezes).
– Imposição por impacto A e C, seguida de TA e TC nos mesmos centros de força citados acima.
–Alinhamento, dispersivos gerais, perpendiculares e
TCM - Nível 2:
Idem, porém em vez de imposição por impacto, concentrados ativantes e depois calmantes.
TCM - Nível 3:
- Idem, porém na fase dos concentrados, fazer imposição A e C nos centros umeral, torácicos, básico e 2° coxas, seguidos de TA e TC em cada um deles.
- Tato magnético no circuito anterior, usando apenas dispersivos nos afetados.
Após 6 semanas no nível 3, pode-se usar concentrados para tratar os centros de força anteriores desarmonizados, se houver necessidade. Se houver lesões abertas, pode-se fazer sopro quente (com proteção).
Nível 1:
Com assiduidade – 87 % dos sintomas sumiram Sem assiduidade – 47 % dos sintomas sumiram Pacientes totais – 60 % dos sintomas sumiram
Nível 2:
Com atendimento só do dorsal superior – melhoraram 34%.
Com atendimento do dorsal total (superior e inferior) - melhoraram 69%.
- Pacientes entrando no nível 3 - 77%.
-Pacientes com atendimento inicial no circuito anterior ( 20 semanas ) - 25%.
Observação: Três pacientes no nível 2 já sem sintomas físicos.
CONCLUSÕES:
1 – Os centros de força básico e genésico são os
pilares da circulação (elo de ligação dos circuitos anterior e posterior).
2 – Com o atendimento no básico, o genésico harmoniza.
3 – Em função do resultado, a seqüência ideal é atender primeiro o circuito posterior.
4 – Na técnica com atendimento acumulativo, o efeito é melhor.
5 – Também nos problemas circulatórios estão presentes os processos obsessivos.
6 - Durante atendimento no nível 3, os sintomas físicos vão desaparecendo, mas ainda existem centros de força em desarmonia que devem ser harmonizados.
7 – O tratamento é demorado em razão da falta de freqüência e da indisciplina dos pacientes (alimentação, falta de exercício, comportamento, postura, sedentarismo, avitaminose, mau uso da água fluidificada e a mudança de conduta).
8 – “Quantos problemas já podem ser sanados ou se pode dar uma condição melhor de vida nos casos em que o estágio já está muito avançado: tromboses, ulcerações, varicoceles, hemorróidas, varizes vaginais.
Quantas cirurgias e amputações podem ser evitadas!”
TRATAMENTO de INCHAÇO nas PERNAS (Jacob)
1 - Passes longitudinais lentos nas pernas, tanto próximos como a meia-distância, sempre com
dispersivos intercalados.
2 - Os rins pedem ajuda. Isso tanto pode ser dado via esplênico como diretamente sobre os rins. Concentrar e dispersar os rins, o esplênico e sobre o fígado.
3 – Sifão: dispersivos longitudinais nos membros inferiores.
Tratamento do Herpes Zóster pelo Magnetismo
1- É uma doença sistêmica e não pontual.
2- pode-se tratar os pontos, mas não só eles.
3- sendo ou estando o vírus instalado nalgum(ns) nervo(s), precisa-se detectar onde está o
vírus e vencer o mal tanto no nervo matriz como no foco nervoso.
1- Tato magnético para localizar o foco no(s) nervo(s) responsável(eis).
2- Tratar o vírus como quem trata de um câncer, ou seja: magnetismo super concentrados (pode ser por imposição, circulares ou mesmo sopro quente) intercalados por dispersivos.
Numa primeira fase faça-se isso apenas na forma ativante (perto); depois de observadas as primeiras reações (após umas 10 sessões) experimente-se fazer também o mesmo com calmantes.
Esse procedimento pode ser feito diariamente ou, no mínimo, um dia sim outro não.
3- Por essa doença ser mais forte ou violenta em pessoas com deficiências imunológicas, deve-se cuidar do centro esplênico com muita consistência, já que ele é o principal responsável pela defesa imunológica humana. Trate-se esse centro com alternância de dispersivos e concentrados, em todos os níveis.
4- Para um indispensável reforço, magnetize-se a água para ingestão diária em um mínimo de 6 doses por dia.
Essa magnetização deve ser feita de forma mais demorada que o convencional (5 minutos no mínimo).
5- Para eventual alívio de dores, pode-se usar leves e rápidas imposições no gástrico e no frontal, sempre intercaladas com dispersivos localizados.
Ou a técnica de Deleuze, nestes centros de força. Essas imposições costumam ser ativantes (bem próximas do corpo), mas sempre convém fazer também a média e maior distância (30 e 70 cm mais ou menos).
ANOTAÇÕES NAS FICHAS DE ATENDIMENTO Anotar sempre na ordem de aplicação.
I H I = HARMONIZAÇÃO: já inclui todos (DISP LONG E
TRANSV – ATIV e CALM GERAIS + HARMONIZAÇÃO FINAL , PERPENDICULAR FINAL E MAGNETIZAÇÃO DA ÁGUA)
Quando houver outros tipos de passes, indique a sigla em sequência. Ex.:
I H I TDM2 I IV I RD I
Harmonização + TDM2 – Indução verbal – Respiração diafragmática.
Se você iniciou o passe com o TDM2 I TDM2 I IV I RD IHI
H . H TDM2 IV RD 1 3 2 TDM2 H IV RD
Quando utilizar técnicas especificas a órgãos ou CF, indique sempre primeiro a técnica seguida da indicação do local, CF ou órgão.
Ex.:
I H IT I CIA I P14 I IV I DZAI FI
Harmonização + Tato magnético +Circular ativante na Laringe + Indução Verbal+ Deleuze ativante no frontal .
O magnetizador pode e deve detalhar os procedimentos mais complexos, bem como impressões do tato magnético no campo “adicionar anotações” no computador ou solicitar ao devolver a ficha que a pessoa responsável pelas anotações o faça, passando por escrito.
Obs.: Não há necessidade de anotar H , perpendicular e magnetização da água no final , apenas RD ( respiração diafragmática) quando utilizou deste recurso.
Paciente reclama de dores de cabeça e irritação na laringe.
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Centro Lombar ou Meng mein ou Umbilical posterior
CENTROS DE FORÇA B - Básico CA - Cardíaco CO - Coronário E - Esplênico F - Frontal GA - Gástrico (antigo S) GE - Genésico L - Laríngeo M - Mengmein ou Lombar U - Umeral
CENTROS DE FORÇA
PC – Posterior do Cardíaco PE – Posterior do Esplênico PF – Posterior do Frontal PG - Posterior do Gástrico
CENTROS DE FORÇA SC - Secundário da Coxa SJ - Secundário do Joelho SL – Secundário do Lombar SP - Secundário da Panturrilha STX - Secundário do Tórax STZ - Secundário do Tornozelo
CENTROS DE FORÇA
TO - Todos os centros de força
TOA - Todos os centros de força Anteriores TOP – Todos os centros de força Posteriores
ÓRGÃOS - CABEÇA
C-01 - CABEÇA - Couro cabeludo C-02 - CABEÇA - Crânio (osso)
C-03 - Amígdalas palatinas
C-04 - Arcada dentária inferior
C-05 - Arcada dentária superior C-06 - Boca
C-07 - Bochecha interna direita
C-08 - Bochecha interna esquerda C-09 - Cerebelo
ÓRGÃOS - CABEÇA
C-11 - Fossas nasais
C-12 - Hemisfério cerebral direito
C-13 - Hemisfério cerebral esquerdo C-14 - Hipófise
C-15 - Epífise (Glândula pineal) C-16 - Hipotálamo
C-17 – Língua
C-18 - Lobo frontal do cérebro C-19 - Lobo occipital do cérebro
ÓRGÃOS - CABEÇA
C-21 - Lobo parietal esquerdo do cérebro C-22 - Lobo temporal direito do cérebro
C-23 - Lobo temporal esquerdo do cérebro C-24 - Mandíbula C-25 – Maxilar C-26 - Olho direito C-27 - Olho esquerdo C-28 - Ouvido direito C-29 - Ouvido esquerdo C-35 - Ouvidos (2)
ÓRGÃOS - CABEÇA
C-30 - Ponte e bulbo encefálico C-31 - Seios para-nasais frontais C-34 - Seios para-nasais maxilares C-32 - Sistema límbico
ÓRGÃOS – PESCOÇO
P-01 - Coluna vertebral
P-02 - Gânglio linfático anterior direito P-03 - Glândula parótida
P-04 - Glândulas salivares
P-05 - Pescoço lado direito frontal P-06 - Pescoço lado direito posterior P-07 - Pescoço lado esquerdo frontal P-08 - Pescoço lado esquerdo posterior P-09 - Pescoço músculos
ÓRGÃOS – PESCOÇO
P-11 - Pescoço nódulo infra-auricular direito P-12 - Pescoço tireóide
P-13 - Paratireóides P-14 - Laringe
ÓRGÃOS - MEMBROS
M-01 - Mão esquerda M-02 - Mão direita
M-05 - Junta da mão esquerda M-06 - Junta da mão direita
M-12 - Braços (2)
M-18 - Braço esquerdo M-19 - Braço direito
M-20 - Cotovelo direito M-21 - Cotovelo esquerdo
ÓRGÃOS - MEMBROS M-22 - Antebraço esquerdo M-23 - Antebraço direito M-15 - Ombros (2) M-24 - Ombro direto M-25 - Ombro esquerdo M-16 - Pé direito M-17 - Pé esquerdo M-13 – Pés (2) M-09 - Tornozelo esquerdo M-10 - Tornozelo direito
ÓRGÃOS - MEMBROS M-07 - Perna esquerda M-08 - Perna direita M-11 - Pernas (2) M-03 - Joelho esquerdo M-04 - Joelho direito M-14 - Joelhos (2) M-26 - Coxa esquerda M-27 - Coxa direita
M-28 - Quadril (articulação coxofemoral) esquerdo M-29 - Quadril (articulação coxofemoral) direito
ÓRGÃOS - MEMBROS
M-30 - Região glútea direita M-31 - Região glútea esquerda
ÓRGÃOS - TRONCO T-01 - Timo T-02 - Estômago T-03 - Bexiga T-04 - Musculatura do tórax T-05 - Alvéolos pulmonares T-06 - Aorta torácica
ÓRGÃOS - TRONCO T-07 – Abdome (Barriga) T-08 - Brônquios T-09 - Clavícula direita T-10 - Clavícula esquerda T-11 - Coluna cervical T-12 - Coluna lombar T-13 - Coluna torácica T-14 - Coração T-15 - Coronárias T-16 – Costelas
ÓRGÃOS - TRONCO T-17 - Cóxis T-18 - Escápula T-19 - Grandes vasos T-20 - Medula espinhal T-21 - Musculatura abdominal T-22 - Osso esterno T-23 - Pulmões T-24 - Pulmão direito T-25 - Pulmão esquerdo T-26 - Traquéia
ÓRGÃOS - TRONCO T-27 - Rim direito T-28 - Rim esquerdo T-29 - Fígado T-30 - Intestino T-31 - Baço T-32 – Útero T-33 – Pâncreas T-34 - Musculatura lombar T-35 - Vesícula biliar T-36 - Ovários (2)
ÓRGÃOS - TRONCO
T-37 - Ovário esquerdo T-38 - Ovário direito
T-39 - Mediastino
T-40 - Região axilar direita
T-41 - Região axilar esquerda T-42 - Mama direita
T-43 - Mama esquerda T-44 - Esôfago
Próximo estudo 23/01/16 MODULO 2
Manifestações Mediúnicas
TÉCNICAS ACESSÓRIAS
Teórica e pratica
TEOM – Tratamento de distúrbios Emocionais e/ou
Obsessão pelo Magnetismo
DEIM – Diálogo com Entidade Incorporada no
Médium
DEIP – Diálogo com Entidade Incorporada no Paciente -QUANDO UTILIZAR