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Fístula buconasal causada por dispositivo ortodôntico: caso clínico

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Academic year: 2021

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Fístula buconasal causada

por dispositivo ortodôntico:

caso clínico

Osvaldo Magro Filho*, Francisley Ávila Souza**, André Dotto Sottovia**, Thallita Pereira Queiroz**, Idelmo Rangel Garcia Júnior***

* Professor assistente doutor da disciplina de Cirurgia do Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP. Pós-doutorado na North West University – USA.

** Alunos do curso de pós-graduação em Odontologia, área de concentração Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, nível doutorado da Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP. *** Professor assistente doutor da disciplina de Cirurgia do Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada da Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP. Coordenador do programa de

pós-graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP.

Resumo

A expansão rápida de maxila é um proce-dimento ortopédico essencial para o tra-tamento de deficiência transversa da ma-xila e mordida cruzada posterior. O uso do arco transpalatino como contenção é uma rotina ortodôntica para aumentar a esta-bilidade da expansão obtida. O propósito

Palavras-chave:Expansão rápida de maxila. Complicações. Comunicação buconasal.

deste trabalho foi relatar uma complicação proveniente do arco transpalatino que cau-sou necrose tecidual e fístula buconasal. Os autores descreveram o tratamento cirúrgi-co precirúrgi-conizado para oclusão da mesma. O acompanhamento pós-operatório de um ano mostrou a eficácia da técnica descrita.

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FIGURA 1 -Arco transpalatino usado na conten-ção após a expansão rápida de maxila.

FIGURA 2 -Aparelho confeccionado para melhorar a fonética e facilitar a alimentação da paciente.

FIGURA 3 -Vista oclusal da fístula buconasal.

INTRoDuÇÃo

A mordida cruzada pode ser causada pela inclinação dentária, pela atresia maxilar, pelo excesso transverso mandibular ou pela associação desses fatores10. O agente etiológico, a severidade da má oclusão, a idade e a cooperação do paciente são aspectos con-siderados pelo profissional na escolha da técnica para tratamento, podendo ser indicada a expansão lenta da maxila25, a expansão rápida5,11,12,20,21 ou a expansão rápida cirurgicamente assistida6. Os aparelhos Quadrihélice, Haas, Hyrax ou cimentados tipo McNamara são os mais empregados2,11,12,19,22.

O benefícios destas técnicas são comprovados3,4,10,11,12,19 e há citações de outros efeitos positivos em conexão, como o aumento do espaço das vias aéreas superiores, que pode levar à redução de resfriados, rinites, asma19,24 e, inclusive, acarretar melhora no nível de audição26.

Após a expansão, o uso do arco transpalatino aumenta a esta-bilidade do movimento alcançado2,7,8,15, além de impedir a rotação dos molares23, controlar a irrupção dos dentes posteriores15,28 e me-lhorar o nível de ancoragem posterior27.

As complicações advindas da expansão da maxila têm sido am-plamente discutidas na literatura, que destaca sua baixa incidência e quase sempre limitadas a relatos de casos clínicos19. As inter-corrências mais citadas são: dor1,5,17,19,20,21, reabsorção radicular1, fratura de tábua óssea alveolar, descolamento de bandas e o não rompimento da sutura palatina mediana19, entre outras.

Diante do exposto, o ortodontista deve ficar atento aos riscos existentes, para se evitar iatrogenias durante e após as expan-sões de maxila. A revisão de literatura realizada neste estudo não mostrou nenhum relato de fístula buconasal relacionada ao uso do arco transpalatino, o que torna de interesse a publicação deste caso clínico.

PRoPosIÇÃo

O objetivo do presente trabalho foi relatar um caso clínico de fístula buconasal proveniente do trauma causado pela rotação do arco transpalatino, após expansão rápida de maxila, bem como o tratamento cirúrgico de tal complicação.

APReseNTAÇÃo Do CAso CLÍNICo

Paciente de 19 anos de idade, do gênero feminino, leucoderma, com Classe III esquelética e mordida cruzada, foi encaminhada ao ambulatório de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, campus da UNESP – para tratamento de comunicação buconasal – pelo seu ortodontista, que apresentou o relatório a seguir: “A paciente foi submetida à expansão rápida da maxila por meio de aparelho Hyrax, que foi ativado por um período de 8 dias, com ¼ de volta 2 vezes ao dia. Após a expansão, foi feita a protração da maxila usando-se a más-cara facial. Ao término do tratamento ortodôntico, foi usado um arco transpalatino (Fig. 1) que, devido ao movimento de protração dos dentes posteriores, girou e comprimiu durante algum tempo a mucosa palatina, provocando necrose em uma área onde ha-via sido realizada a separação da sutura palatina mediana, o que gerou uma fístula entre a cavidade bucal e a cavidade nasal. An-tes do encaminhamento para a equipe especializada em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, duas cirurgias menores foram executadas com o objetivo de fechar a comunicação, sem sucesso, pois a fístula ampliou-se nesse período. Assim, para melhorar a fonação e reduzir a passagem de alimentos para a fossa nasal, foi confeccionado um aparelho ortodôntico com resina acrílica no pa-lato, para ocluir artificialmente a fístula (Fig. 2).”

Após exame clínico (Fig. 3, 4) e radiográfico (Fig. 5), indicou-se o tratamento cirúrgico sob anestesia geral.

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FIGURA 4 -Vista oclusal detalhada da fístula buconasal (onde nota-se a mucosa nasal ao fundo).

FIGURA 5 -Radiografia lateral pré-operatória de face.

A técnica de Von Langenbeck para fechamento de comunicação buconasal foi realizada. Ela consistiu de incisões relaxantes nas mar-gens dentárias (Fig. 6, 7), seguidas pelo debridamento das bordas ou desepitelização da fístula (Fig. 8) para posterior realização de firme

rafia dos planos da mucosa nasal (Fig. 9) e mucosa bucal (Fig. 10). A cicatrização ocorreu por primeira intenção no local da fís-tula e por segunda intenção nas incisões relaxantes. Após 60 dias (Fig. 11), verificou-se cicatrização parcial da mucosa palatina e,

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FIGURA 6 -Delimitação das incisões de relaxamento lateral. FIGURA 7 -Incisões relaxantes laterais de Von Langenbeck.

FIGURA 8 -Desepitelização até as margens da fístula buconasal. FIGURA 9 -Sutura do plano nasal (notar que os nós ficam para o plano nasal).

FIGURA 10 -Sutura do plano bucal (notar que as incisões relaxantes laterais

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no acompanhamento pós-cirúrgico de 1 ano (Fig. 12), não foi per-cebido qualquer vestígio de recidiva da fístula buconasal.

DIsCussÃo

Shuster, Borel-Scherf e Schopf19, em 2005, usando análises de questionários distribuídos a ortodontistas alemães, verificaram que as complicações mais freqüentes durante a expansão de maxila fo-ram, em ordem decrescente: descolamentos de bandas, problemas relacionados com a execução da técnica, reabsorções de raízes e cáries. Já Capelozza Filho e Silva Filho5, em 1997, relataram que dor, edema e lesão de tecido mole são as mais encontradas.

Não se esperava a instalação da fístula buconasal no presente caso. Trata-se de um acontecimento isolado, em que a contenção feita por meio do arco transpalatino foi a causa direta do trauma e necrose tecidual. É claro que a comunicação entre a cavidade bucal e cavidade nasal só se instalou porque o osso palatino havia sido expandido, e o processo de reparação óssea não estava total-mente concluído.

De forma alguma há intenção, com isso, de condenar a expan-são lenta ou rápida de maxila, pois, tanto no tratamento precoce como tardio das mordidas cruzadas, elas permitem o crescimento e desenvolvimento normais, simplificando quaisquer terapias orto-dônticas futuras16,22.

O aumento da idade do paciente parece predispor às compli-cações5,20,21 e a expansão cirurgicamente assistida abre o leque de outras complicações ainda mais raras, como a amaurose por lesão ao nervo óptico14, hematoma ou edema intra-ocular e fratura de osso do assoalho da órbita6.

O caso apresentado refere-se a uma paciente jovem, na qual a expansão rápida de maxila é plenamente indicada. Portanto, não houve erro na indicação da técnica, mas sim no não acom-panhamento clínico quando a contenção transpalatina girou e traumatizou as estruturas anatômicas presentes no palato. O or-todontista deveria ser procurado pela paciente, pois o episódio aconteceu no intervalo entre uma consulta e outra e, provavel-mente, algum alimento provocou o deslocamento do arco trans-palatino durante a mastigação.

As comunicações buconasais causam transtornos semelhantes aos apresentados por pacientes portadores de fissura palatina. A voz torna-se anasalada, de pronúncia difícil e ocorre a passagem de alimentos sólidos e líquidos para a cavidade nasal, que pode levar à inflamação – que se propaga para a faringe, trompa de Eustáquio e até ao ouvido médio9.

Uma vez instalada, a fístula deve ser ocluída o quanto antes. Os procedimentos operatórios para a palatorrafia são variados e leva-se em consideração, para a escolha da técnica adequada ao paciente, o tamanho da fístula, bem como a quantidade de tecido mole e duro disponíveis no local da comunicação13,18. Por se tratar de uma fístula relativamente ampla, a técnica de Von Langenbeck foi escolhida.

O ortodontista encaminhou a paciente para o serviço especia-lizado após duas tentativas de fechamento da fístula e a acompa-nhou até que tudo fosse resolvido. A satisfação pessoal da paciente pela resolução funcional imediata foi a característica diferencial desse caso clínico. O resultado obtido após a terceira cirurgia foi extremamente satisfatório, comparado àquelas realizadas ante-riormente, e não houve qualquer interesse ou citação por parte da família ou da interessada em mover ação judicial contra os profis-sionais envolvidos no caso.

Assim como em outras complicações que podem ocorrer du-rante procedimentos odontológicos em geral, é muito importante a presença do profissional envolvido, para que o paciente se sinta seguro e bem encaminhado durante o tratamento das complica-ções. Esta conduta, além de ajudar a manter a confiança pacien-te-profissional, é um fator de defesa caso algum questionamento ético-profissional ocorra.

CoNCLusÃo

Complicações durante a terapêutica de expansão rápida de ma-xila podem ocorrer. É importante informar o paciente a respeito dessas possibilidades. Quando nos depararmos com a fístula buco-nasal, o fechamento por meio da técnica de Von Langenbeck é um tratamento eficaz e que exige a interação entre ortodontista e o cirurgião bucomaxilofacial.

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Oral nasal fistula after rapid palatal expansion:

case report

Rapid palatal expansion is an essential orthopedic procedure to treat transverse maxillary deficiency with posterior crossbite. The palatal appliance con-tention is indicated to avoid the RPE relapse. Then, the aim of this case report is to show a rare complication:

oral-nasal fistula caused by orthodontic palatal arch appliance trauma. The authors describe the surgical technique to close the fistula. The outcome worked well and the one year follow up showed no oral nasal communication.

Keywords: Rapid palatal expansion. Complications. Oral nasal fistula.

Abstract

Francisley Ávila souza

Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada

Rua José Bonifácio n° 1193 – Bloco 10 A – Jardim Sumaré CEP: 16.015.050 – Araçatuba/SP

E-mail: f.avilasouza@ig.com.br

Endereço para correspondência

RefeRênciAs

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