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PREVISÃO DE VIDA ÚTIL DO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA UTILIZANDO DIGITALIZAÇÃO DE MAPAS E COMPARAÇÃO BATIMÉTRICA

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PREVISÃO DE VIDA ÚTIL DO

RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA

UTILIZANDO DIGITALIZAÇÃO DE MAPAS E

COMPARAÇÃO BATIMÉTRICA

Felipe Jorge Teixeira

Diego Dozzi Tezza Loureiro

Mestrandos do Programa de Pós-graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada – EESC/USP, Av. Trabalhador São-carlense, 400, CEP 13566-590, São Carlos, SP, e-mail: felipejteixeira@yahoo.com.br, diegodtloureiro@yahoo.com.br

Liliane Lázzari Albertin

James Lacerda Maia

Doutorandas do Programa de Pós-graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada – EESC/USP, e-mail: lilianelazzari@hotmail.com, jamesjanela@yahoo.com.br

Frederico Fábio Mauad

Professor Doutor do Departamento de Hidráulica e Saneamento – EESC/USP, e-mail: mauadffm@sc.usp.br

Resumo

O assoreamento em reservatórios é algo que deve ser levado em consideração desde o início do projeto, e durante a operação do empreendimento deve-se acompanhar periodicamente a evolução dos depósitos de sedimentos. A elaboração de mapas batimétricos da represa, quando comparados a mapas de épocas anteriores, é uma das formas de acompanhamento dessa perda de volume. Maiores precauções estão sendo tomadas nos últimos anos em relação a esse problema, pois muitas das previsões iniciais de vida útil dos empreendimentos não vêm se concretizando, já que estes apresentam situações críticas muito antes do previsto inicialmente. Nessa linha, este artigo se propõe a avaliar a evolução do volume de armazenamento perdido na represa de Barra Bonita, rio Tietê/SP, utilizando a digitalização de mapas de 1980 e o levantamento batimétrico realizado pelo Núcleo de Hidrometria da EESC/USP num projeto de P&D em parceria com a AES Tietê, nos anos de 2004/2005, para poder quantificar suas perdas de volume.

Palavras-chave: batimetria, assoreamento, vida útil, Barra Bonita, reservatório.

Introdução

A erosão do solo na bacia hidrográfica é um fenômeno natural, que está ligada a mudanças climáticas como chuvas, ventos, etc. A presença do homem com suas ações no meio ambiente altera o regime sedimentológico, podendo acelerar (mais comumente) ou retardar o processo de transporte de sedimentos.

A construção de uma barragem e a formação do seu reservatório normalmente modificam as condições naturais do curso d’água (Carvalho, 1994). Essas alterações

acabam por modificar também o regime de equilíbrio entre os sedimentos, nutrientes e biota do ambiente aquático, pois as velocidades de fluxo diminuem significativamente, além de a seção transversal aumentar e alagar áreas anterior-mente cobertas por vegetação.

Todos esses fatores contribuem para a deposição das partículas carregadas pelo curso d’água. Essa deposição traz conseqüências como diminuição do volume do reservatório, alagamentos nas regiões de remanso, erosões a jusante da barragem, perda de nutrientes, entre outras.

(2)

bacia hidrográfica com o passar dos anos. A Figura 1A ilustra uma situação de desocupação e a Figura 1B mostra problemas com erosão e deposição de partículas junto ao rio, fruto do desmatamento, provavelmente realizado para dar lugar a plantações. Já na Figura 1C houve intervenção humana para realização do reflorestamento das áreas de encosta, possibilitando assim o controle da erosão e conseqüentemente diminuindo a carga de sedimentos para o curso d’água.

Os danos ambientais e econômicos devido à acumulação de sedimentos nos reservatórios podem ser grandes e extremamente difíceis de remediar, particularmente em regiões áridas e semi-áridas (Carvalho, 2000).

Pequenos lagos estão sujeitos a assoreamentos rápidos, até mesmo em uma única cheia; já nos grandes esse tempo pode ser de 1000 anos. Porém, as conseqüências nas regiões do delta (área de remanso) podem prejudicar a navegação num tempo muito menor, além de o acúmulo de nutrientes facilitar a proliferação de macrófitas que podem se alastrar por todo o reservatório (Borges et al., 2000).

A Figura 2 mostra a seção longitudinal de um reservatório e os tipos de depósito que nele se formam. Logo no início da interface rio/lago ocorrem os chamados depósitos de remanso, cujas partículas características são de grande diâmetro. À medida que se vai avançando rumo à barragem, outras partículas são depositadas, fato que ocorre pelo aumento da área molhada da seção acompanhada pela diminuição das velocidades de escoamento.

A barragem impede a passagem das partículas e, juntamente com outros fatores já mencionados, possibilita o depósito das mesmas.

A distribuição de depósitos de sedimentos não é uniforme, podendo haver áreas com maiores concentrações de assoreamento que outras (Borges et al., 2000).

internacional se iniciaram na década de 30, destacando-se Fiock (1934), Grover & Howards (1938) e Eakin (1939). Já no Brasil, somente no início da década de 80 foi dada maior ênfase ao assunto, com os estudos de Ponçano et al. (1981), Gimenez et al. (1981) e Carlstron Filho et al. (1981), quando apresentaram métodos de análise de assoreamento para os reservatórios de Capivari (PR), Passo Real e Ernestina (RS), respectivamente (Carvalho, 2000).

Caracterização do Reservatório

O reservatório de Barra Bonita tem área de 310 km² e está localizado na sub-bacia do Médio Tietê Inferior. As Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos que contribuem para sua operação são as de número 5 e 10 (Corrêa Filho et al., 2005). A Figura 3 identifica todas essas UGRH’s, destacando as citadas. O seu braço direito está inserido na bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, que influenciam bastante a qualidade de suas águas.

A Bacia Hidrográfica do Médio Tietê abrange a porção da bacia do Tietê que vai desde a Barragem de Pirapora, passando pela UHE de Rasgão, até o Reservatório de Barra Bonita, com 367 km de extensão e área de drenagem de aproximadamente 6.830 km². Os principais afluentes incluídos nesta sub-bacia são o rio Sorocaba, na margem esquerda, e os rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, afluentes na margem direita. As principais cidades desta bacia são Sorocaba, Botucatu, Itu, Tatuí, Tietê, entre outras (CBH Sorocaba/Médio Tietê, 2000).

A afluência das águas provenientes da Região Metropolitana de São Paulo pelo rio Tietê e também dos rios Jundiaí e Capivari acabam por inviabilizar a utilização da água, nesse trecho, para usos como abastecimento, irrigação, pesca, entre outros (SIGRH, 2001 apud Bramorski & Villela, 2005).

a

b

c

(3)

Depósitos de remanso Delta Declividade superior Ponto de escorregamento Declividade frontal Declividade do fundo Depósitos do leito Leito Original (Talvegue) N.A. Máx. Problemas de enchentes e ambientais

Redução da capacidade do reservatório e problemas ambientais

Redução de

capacidade útil Redução no volume morto Erosões, escavações no leito Problemas de abrasão nas estruturas, comportas, tubulações, turbinas e peças Problemas ambientais e modificações na calha fluvial Retirada de nutrientes e modificação da qualidade da água N.A. Mín.

Figura 2 Esquema de formação de depósitos de sedimentos nos reservatórios (modificado de Carvalho, 1994).

A bacia é crítica em termos de disponibilidade hídrica superficial devido a demandas elevadas para irrigação, causando conflitos de usos com o setor industrial no Baixo Sorocaba/Tatuí, além dos riscos de contaminação das águas subterrâneas (Bramorski & Villela, 2005).

Apesar de ser formado principalmente pelo barramento dos rios Tietê e Piracicaba, o reservatório conta também com a contribuição de vários outros tributários, de maior ou menor importância. A Figura 4 indica a localização da represa de Barra Bonita no Estado de São Paulo.

A barragem tem extensão de 480 m, as cotas máxima e mínima úteis são 451,50 m e 439,50 m, respectivamente. Possui 4 turbinas com capacidade de geração de 35,190 MW/unidade e altura de queda d’água de 23,50 m. Este reservatório faz parte da hidrovia Tietê-Paraná e possui uma eclusa por onde passam 3,1 milhões de toneladas de produtos como cana-de-açúcar, soja e areia por ano (AES Tietê, 2006).

A Figura 5 indica as regiões identificadas pelos

Observa-se que a represa está cercada por regiões, na maioria, de potencial moderado ou alto. Isso agrava ainda mais as projeções futuras de qualidade de água e seus possíveis aproveitamentos.

Materiais e Métodos

A comparação batimétrica é resultado de duas campanhas realizadas em diferentes épocas. A primeira, em 1980, é fruto do Projeto do Traçado do Canal de Navegação do Médio Tietê e Piracicaba, realizado pela empresa Hidroconsult Consultoria, Estudos e Projetos S.A. A segunda campanha foi realizada pelo Núcleo de Hidrometria da Escola de Engenharia de São Carlos, num projeto de P&D, em parceria com a concessionária de energia AES Tietê.

Apesar de utilizarem metodologias e equipamentos diferenciados, ambos os estudos geraram mapas batimétricos: o primeiro de forma exclusivamente impressa e o segundo

(4)

Figura 3 Distribuição das Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (IGC, 2006).

(5)

Os equipamentos utilizados nas campanhas antigas são descritos a seguir:

l Sistema Radar Trisponder – Modelo R03C Decca Survey Systems Inc.;

l Ecobatímetro Raytheon – Modelo DE-719;

l Transceivers Tokai – Modelo TC-506;

l Teodolitos Wild – Modelo T1-A;

l Distanciômetros eletrônicos Wild – Modelos DI-3S e DM-2000.

Esse levantamento foi planejado sobre cartas do IBGE na escala 1:50.000, com seções transversais a cada 100 m, sendo que em trechos críticos foi de 50 m no corpo principal da represa, a jusante da confluência dos rios Piracicaba e Tietê. A montante dessa confluência os espaçamentos foram arbitrários (Hidroconsult, 1980).

A digitalização dos mapas possibilita utilizar ferramentas poderosas de análise espacial de Geopro-cessamento presentes nos softwares ArgGis, Spring e TopoGRAPH. A Figura 6 ilustra todas as cartas pertencentes à batimetria realizada em 1980. Cada uma das áreas destacadas representa uma planta batimétrica detalhada.

Na Figura 6 destaca-se a região do reservatório onde foi realizada a comparação dos mapas batimétricos, possibilitando uma análise estatística, obtendo-se, assim, novas curvas Cota × Área × Volume (Polinômios Caracte-rísticos).

Inicialmente as cartas são escaneadas e georrefe-renciadas e só então o processo de digitalização das curvas de nível (CN’s) é iniciado. O georreferenciamento realizado utiliza coordenadas UTM, projeção Córrego Alegre na zona 23 S, e, assim como o processo de digitalização das CN’s, é todo processado no software ArcGIS. A Figura 7 representa a interface do programa durante os processos acima descritos. No caso da batimetria realizada em 2005, o planejamento das seções transversais foi delimitado em folhas topográficas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na escala 1:50.000, espaçadas em 500 metros perpendiculares ao eixo longitudinal do rio. As coordenadas das seções foram armazenadas no DGPS para serem utilizados durante a navegação.

Os equipamentos utilizados nas campanhas são descritos a seguir:

l Acoustic Doppler Profiler – SoundTeck;

l DGPS GS20 – Leica Geosystems.

No total são contabilizadas 640 seções transversais ao longo do reservatório. A equação 1 é resultado de um estudo realizado em 57 reservatórios norte-americanos e é usada para determinar o número ideal de seções topobati-métricas a serem levantadas (Morris & Fan, 1997):

Nst = 2,942 × A0,3652 (1)

Nst: número de seções topobatimétricas A: área do reservatório (ha)

0

Risco Potencial de Poluição

(6)

Figura 6 Planta-chave da batimetria de Barra Bonita (Hidroconsult, 1980).

Figura 7 Tela do ArcGIS durante o processo de digitalização.

O reservatório de Barra Bonita possui uma área de 310 km2

(AES Tietê, 2006). Portanto, pela equação 1 seriam necessárias 129 seções transversais. O número de seções levantadas foi superior à quantidade recomendada. Esta diferença de valores se deve ao fato de que foi realizado um levantamento minucioso da área submersa de modo a ter boa estimativa do volume atual do reservatório. Este aumento dos números de seções se deve também ao fato de que não foi possível localizar os levantamentos originais e mapas da época da formação do reservatório com as seções realizadas indicadas.

Para a realização da batimetria foi utilizada uma sonda ADP de 1500 kHz, da marca Sontek, trabalhando em conjunto com um DGPS, ambos conectados em um laptop, no qual foi utilizado o software River Surveyor para a obtenção e processamento dos dados recolhidos, exemplo ilustrado na Figura 8.

Após o trabalho de campo, parte-se para o pós-processamento das informações coletadas, com o objetivo de analisar os dados obtidos e filtrar as informações necessárias à elaboração dos mapas e à futura geração dos polinômios.

(7)

A Figura 9 apresenta os dados recolhidos pelo River Surveyor de uma seção transversal da represa de Barra Bonita. Os dados coletados através do software River Surveyor continham informações como horário de cada ponto medido no perfil, coordenadas, profundidade, área, velocidade, vazão e fluxo de cada célula e de toda a seção.

Em seguida, as informações foram analisadas detalhadamente para verificar se havia ou não pontos discrepantes ou fora da tendência esperada de valores. Em poucos pontos não foi possível obter uma leitura precisa da profundidade através do River Surveyor, assim, utilizou-se outro software, o ViewADP, que fornece os perfis do sinal emitido na leitura de cada ponto. Os mapas com curvas de nível foram gerados em um software destinado

a trabalhos de topografia, projeto ou construção denominado TopoGRAPH 98SE.

Os dados de entrada são os pontos de cada transecto e do contorno da represa, todos com informações de cota, latitude e longitude. O contorno do reservatório de Barra Bonita foi fornecido pela AES Tietê através de mapas vetoriais. A cota de todos os pontos do contorno possui valor igual a 453 m, relativo à cota máxima da represa. Dados de latitude, longitude e cota dos pontos do contorno, como das seções, formam a base cartográfica para digitalização.

A projeção da base cartográfica gerada é UTM, projeção Córrego Alegre, zona 23S. A Figura 10 representa o resultado de toda a batimetria realizada no reservatório, destacando-se a área de estudos comparativos.

Computador

Receptor DGPS

Antena DGPS

ADP Bateria 24 V

(8)

Como citado anteriormente, a região da análise realizada está destacada nas Figura 6 e Figura 10. Utilizando o software AutoCAD pode-se extrair informações como as áreas referentes a cada CN; já o TopoGRAPH 98SE possibilita a obtenção dos volumes submersos para cada profundidade pretendida. Dessa forma obtiveram-se os polinômios característicos nas diferentes épocas. Um detalhe observado durante o processo é que nas cartas datadas de 1980 o contorno do reservatório foi fixado na cota 448,00 m; já nas cotas de 2005 esse valor é de 453,00 m. Essa incompatibilidade não possibilita a comparação completa no trecho, mas traz resultados consistentes para as cotas abaixo de 448,00 m, abrangendo uma grande parte de cotas úteis do reservatório.

Utilizando a nomenclatura já padronizada nos trabalhos realizados em 1980, a região em destaque é denominada folha 22. Os mesmos limites foram adotados para os mapas de 1980 e 2005, possibilitando assim as comparações das curvas Cota × Área e Cota × Volume.

As Figuras 11 e 12 mostram as configurações de ambos os polinômios característicos, ilustrando de maneira clara o quão afetado foi o trecho do reservatório estudado. A Tabela 1 representa os resultados obtidos para as cotas de superfície.

No caso das áreas houve variação, sendo que para certas cotas aumentava e para outras diminuía, porém na superfície adotada, 448,00 m, registra-se diminuição de 1,01%, valor muito pouco representativo.

que em 1980, sendo que o mais recente é 5,25% maior. Esse resultado contraria a bibliografia consultada, que enfatiza que há diminuição do volume do reservatório.

Estudos posteriores se fazem necessários para complementar esses resultados, podendo-se então chegar para o reservatório em estudo a uma projeção consistente e confiável da vida útil.

Conclusões

A elaboração de mapas batimétricos e a possibilidade de comparação destes quando realizados em diferentes épocas do ano possibilita um estudo muito consistente das condições para usos múltiplos dos reservatórios. Sendo os polinômios característicos atualizados, consegue-se maior eficiência de operação e geração energética, quando a principal finalidade do reservatório é essa.

Das comparações possíveis, observa-se que houve pouca variação no caso das áreas e um resultado inconsistente para o caso do volume do reservatório. Isso se deve à dinâmica dos sedimentos e, principalmente pela peque área até então estudada. Mais estudos são necessários, facilitando assim o planejamento para gestão de recursos hídricos das bacias hidrográficas onde a represa está inserida.

Agradecimentos

Os autores agradecem à Fundação para o Incremento da Pesquisa e do Aperfeiçoamento Industrial (FIPAI) e à AES Tietê pelo auxílio prestado a esta pesquisa.

Região de estudos

Figura 10 Resultado da batimetria realizada em 2005,

(9)

450,00 448,00 446,00 444,00 442,00 440,00 438,00 436,00 434,00 432,00 430,00 428,00 Cota (m) 0 200000 400000 600000 800000 1000000 1200000 1400000 1600000 1800000 2000000 2200000 2400000 2600000 Área (m )2 Área – 1980 Área – 2005

Comparação das Curvas Cota x Área Reservatório de Barra Bonita

450,00 448,00 446,00 444,00 442,00 440,00 438,00 436,00 434,00 432,00 430,00 428,00 Cota (m) 0 2000000 4000000 6000000 8000000 10000000 12000000 14000000 16000000 18000000 Volume (m )3

Comparação das Curvas Cota x Área Reservatório de Barra Bonita

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Área [ha] Volume [hm³]

2005 243,829 17,601

1980 246,312 16,723

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