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ESOLUÇÕES E COMENTÁRIOS
DAS QUESTÕES
( x ) I Unidade
( ) II Unidade
( ) III Unidade
L
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ÍNGUA
ÍNGUA
ÍNGUA
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ORTUGUESA
ORTUGUESA
ORTUGUESA
ORTUGUESA
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ITERATURA
ITERATURA
ITERATURA
ITERATURA
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RASILEIRA E
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RASILEIRA E
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ÍNGUA
ÍNGUA
ÍNGUA
ÍNGUA
I
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NGLESA
NGLESA
NGLESA
NGLESA
Curso: ___________________________
Ano Letivo: ______
Turma: __________________________
Data: ____/____/_______
Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Língua Inglesa
1) Comentário
Por meio da leitura do texto, é perceptível que as marcas textuais apontam para uma compreensão geral em torno do estabelecimento da relação entre o fato linguístico e a existência de variantes linguísticas.
2) Comentário
No segundo parágrafo, o período: “Saber português não é aprender regras que só existem numa língua artificial usada pela escola.”, confirma a resposta.
3) Comentário
A partir da leitura do texto depreende-se que a variação linguística não se restringe aos fenômenos linguísticos, mas também aos sociais.
4) Comentário
O gênero textual apresenta marcas linguísticas que têm como propósito persuadir o leitor.
5) Comentário
O fragmento é construído em cima da ideia de que a comunicação verbal é de suma importância, no entanto, não é o único modo de comunicação simbólica.
6) Comentário
O objetivo principal do texto é transmitir informações, o que é um caracterizador da função referencial (denotativa).
7) Comentário
A estruturação das ideias compromete a mensagem, pois o protagonista não quer casar em hipótese alguma ou só não quer casar no primeiro capítulo.
8) Comentário
A expressão “pouco inteligente” é um recurso utilizado para atenuar a ideia que seria na linguagem coloquial referente ao termo “burro”.
Ensino Médio
1.º
9) Comentário
Ao considerar o conceito de hiperônimo é hipônimo, observa-se que existe uma gradação do termo mais genérico para o mais específico (vegatal-árvore-mangueira), ou seja, reino vegetal → árvore um vegetal → mangueira um tipo de árvore.
10) Comentário
Conforme o texto, os termos que pertencem ao mesmo campo semântico, doenças, são: dispneia, arritmia, gastrite e reumatóide.
11) Comentário
0 0 Verdadeira. Os poemas apresentam marcas textuais que apontam para o uso do português brasileiro. 1 1 Verdadeira. Os poemas apresentam como válidas as variantes linguísticas ligadas a diferenças
socioeconômicas.
2 2 Falsa. Não existe a intenção de expor comicamente um assunto sério.
3 3 Verdadeira. Não existe uma preocupação na perspectiva gramatical, mas sim na perspectiva linguística. 4 4 Falsa. Valorizam a variante linguística com a finalidade de romper com o preconceito linguístico.
12) Comentário
0 0 Falsa. O texto não apresenta uma ideia que demonstre favorecimento da escrita em relação à oralidade. 1 1 Verdadeira. Embora opostas, oralidade e escrita não constituem dois sistemas distintos.
2 2 Verdadeira. A oralidade não é código sonoro primário, em que a escrita é apenas uma representação gráfica.
3 3 Verdadeira. A oralidade e a escrita têm o mesmo poder de promover comunicação.
4 4 Falsa. O texto não apresenta neutralidade, ele aponta para as especificidades da oralidade e escrita.
13) Comentário
A poeticidade do fragmento em questão remete imediatamente ao jogo entre cálice (substantivo masculino, o mesmo que taça, recipiente para beber) e cálice (do verbo calar - ao menos sonoramente - em sua forma imperativa). Levando-se em conta as alusões históricas ao regime militar e bíblicas (que remetem a Jesus Cristo) pode-se perceber que a censura em alguns momentos poderia calar aqueles que eram contrários aos regimes ditatoriais e injustos, mas o desejo de liberdade mantinha-se inabalado "no peito" e isso fica evidente no verso "Mesmo calada a boca, resta o peito".
14) Comentário
É fato consagrado na obra machadiana presença de um narratário. As referências que o narrador faz a um possível leitor não têm outra intenção que não seja de "despertar a atenção do leitor para a estrutura da obra, convidando-o a participar da organização da narrativa". Eis uma das técnicas narrativas mais adotadas por Machado de Assis.
15) Comentário
De todos os fragmentos apresentados apenas o 1-1 e o 5-5 expressam uma conclusão. Os demais são ou explicativos ou indicam alusões temporais
16) Comentário
Embora todas as afirmações feitas a respeito da temática amorosa na poesia de Carlos Drummond estejam corretas, também é coerente afirmar que um dos temas mais recorrentes em toda sua obra seja poesia de caráter social. É nesses poemas que o autor potencializa sua visão crítica do homem como ser social.
17) Comentário
Embora a ambiguidade seja algo interessante em textos literários, o mesmo não se pode afirmar em relação a textos meramente informativos. Na passagem CAMPANHA CONTRA A VIOLÊNCIA DO GOVERNO DO ESTADO ENTRA EM NOVA FASE; a campanha é do Estado contra a violência ou o Estado é que é violento? Está
ambíguo. O mais correto, levando-se em conta o contexto, seria dizer: Campanha do governo do Estado contra a violência entra em nova fase.
18) Comentário
Questão fundamentalmente de interpretação textual. Assim pode-se afirmar que as oscilações vividas pela voz poética seriam entre: 1) devo pegar em armas contra minha própria classe em preso à minha classe e a algumas roupas e 2) posso ativar mitos que representem meu esforço de solidarização num mundo enfastiado/ que já não crê nos bichos/ e duvida das coisas.
19) Comentário
Em todo o poema, o eu lírico subverte alguns ditados populares que de certa forma reiteram o conformismo social como, por exemplo, em "quem espera sempre alcança", que no poema passa a ser "Está provado, quem espera nunca alcança" (denotando uma visão mais crítica e menos convencional ao refutar a ideia de passividade e conformismo).
20) Comentário
Estão incorretas 1-1 (no poema há rimas, paralelismos e anáforas); 4-4 (a presença de um eu lírico indicaria um texto do gênero lírico e não narrativo) e 5-5 (tanto a temática subjetiva quanto a própria presença de um eu lírico não correspondem às características do gênero épico). Estão corretas 2-2 e 3-3.
21) Comentário
Como correlação correta: I) Está provado, quem espera nunca alcança, ironia; II) Onde queres o lobo sou o irmão, antítese; III) Ele foi discriminado por sofrer de uma doença contagiosa muito falada atualmente, eufemismo; IV) Ela quase morreu de tanto estudar para o vestibular, hipérbole.
22) Comentário
A prosopopeia é uma figura que se caracteriza pela atribuição de qualidades, ações ou características humanas a seres inanimados, abstratos ou irracionais. Só em "Uma talhada de melancia, com seus alegres caroços" ocorre prosopopeia.
23) Comentário
Personificação em lágrimas de Portugal; apóstrofe em Ó mar salgado; pleonasmo em mar salgado; metonímia em quanto do teu sal são lágrimas.
24) Comentário
As qualidades estéticas da obra de Carlos Drummond de Andrade são inquestionáveis. Quer pela riqueza de sua temática quer pela expressividade de sua linguagem. Além disso, a modernidade de seus textos é latente. Poucos, como ele, conseguiram dar a sua obra um caráter de atemporalidade na abordagem de temas universais.
25) Comentário
VOCABULARY (referente às questões 25, 26 and 27) modern life – vida moderna
to think – pensar to wait – esperar to see – ver to tell – dizer
maid – empregada doméstica to know – saber
to connect – juntar, unir, relacionar major – principal, maior
source – fonte
housewife – dona de casa shopping – compras
through – através de to order – ordenar, arranjar then – então
to deliver – entregar goods – mercadorias
to waste time – perder tempo also – também machines – máquinas to turn on – ligar to change – mudar stove – fogão to shout – gritar to boil – ferver bean – feijão to burn – queimar to turn off – desligar
28) Comentário
VOCABULARY (referente a 28 questão) to become – tornar-se
throughout – em toda parte world – mundo clock – relógio many – muitas to think – pensar huge – enorme bell – sino inside – dentro
to award – conceder, conferir
29) Comentário
She rarely sees him but they always talk on the telephone.
She – exerce a função de sujeito, logo é usado antes de um verbo (pronome subjetivo). him – funciona como objeto, usado após um verbo (pronome objetivo = oblíquo). They – como sujeito da frase (pronome subjetivo).
30) Comentário
Is this house yours? Yes, it belongs to me. I myself built it with my own money.
yours – uso do pronome possessivo (substitui o substantivo, portanto não aparece acompanhado de substantivo). me – uso do pronome objetivo (oblíquo) após uma preposição.
myself – como pronome enfático significando mesmo (a)”, “próprio (a) é usado após o sujeito concordando com ele.
my – uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo money = dinheiro e concordando com o possuidor = I.
31) Comentário
Show me your house, Fred. I also want to see the sink that you fixed by yourself. me – uso do pronome objetivo (oblíquo) após um verbo.
your – uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo house = casa e concordando com o possuidor = you Obs.: quando o verbo da frase estiver no imperativo, o sujeito é “you”.
32) Comentário
- He / She sometimes tells me what he / she does at his / her work. He / She – como sujeitos de frase. (pronomes subjetivos).
me – uso do pronome objetivo (oblíquo) após um verbo.
he / she – exercem a função de sujeito. Usados antes de um verbo.
his / her – uso dos adjetivos possessivos antecedendo o substantivo work = trabalho, e concordando com os possuidores (He / She).
- My friend himself / herself told me that the children amused themselves at the party yesterday.
himself / herself – como pronomes enfáticos significando “mesmo (a)”, “próprio(a)” são usados após o sujeito concordando com ele.
me – uso do pronome objetivo (oblíquo) após um verbo.
themselves – uso do pronome reflexivo = se usado após um verbo e concordando com o sujeito (the children) = as crianças).
THEY
- My son was on time for his class, but my daughter was late for hers.
his – uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo class = aula e concordando com o possuidor (my son = meu filho).
hers – uso do pronome possessivo que está substituindo o substantivo class e concordando com o possuidor (my daughter = minha filha).
- My colleague asked me to move his / her bicycle to a better place.
my – uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo colleague = colega. me – uso do pronome objetivo (oblíquo) usado após um verbo.
his / her – uso dos adjetivos possessivos antecedendo o substantivo.
bicycle = bicicleta e concordando com o possuidor – my colleague = meu colega / minha colega. - Scorpions kill themselves when they are in danger.
themselves – uso do pronome reflexivo = se usado após um verbo e concordando com o sujeito = Scorpions = they.
33) Comentário
1. We want to divide the money between him and me. We – como sujeito da frase (pronome subjetivo).
him / me – uso dos pronomes objetivos (oblíquos) após uma preposição (between = entre). 2. That man is a doctor. His wife works for some friends of ours in a hotel.
His – uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo wife = esposa e concordando com o possuidor = that man = aquele homem.
ours = uso do pronome possessivo depois da preposição of. A estrutura of + pronome possessivo significa “um dos”, “uma das”. 3. My book itself is not old, but its pages are all torn.
itself – como pronome enfático significando mesmo(a)” é usado após o sujeito e concorda com ele.
its – uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo pages = páginas e concordando com o possuidor = my book = meu livro
4. I am mad at my friend Janice. I showed my composition to her and she simply copied it. Mr. Swanson, our teacher, thought the composition was hers and not mine I – uso do pronome subjetivo (função de sujeito). My – uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo friend = amiga e concordando com o possuidor = I.
I – como sujeito da frase (pronome subjetivo).
my – adjetivo possessivo antecedendo o substantivo composition = composição e concordando com o possuidor = I.
her – uso do pronome objetivo (oblíquo) após uma preposição. She – uso do pronome subjetivo exercendo a função de sujeito. it- uso do pronome objetivo (oblíquo) após um verbo.
our – uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo teacher = professor e concordando com o possuidor = my friend and I = we.
hers / mine – uso dos pronomes possessivos que substituem o substantivo e concordam com o possuidor. 5. You and your sister discovered the answer by yourselves
you – uso do pronome subjetivo (sujeito)
your- uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo sister = irmã e concordando com o possuidor = you
by yourselves – neste caso o pronome reflexivo exerce uma função idiomática. O pronome vem precedido da preposição “by” e significa sozinha, sem ajuda. Concorda com o sujeito.
34) Comentário
1. She looks at him and gives him a smile.
She – como sujeito da frase (pronome subjetivo)
him – uso do pronome objetivo (oblíquo) após uma preposição. him – uso do pronome objetivo (oblíquo) após um verbo. 2. I said the exercises themselves were not difficult.
I – uso do pronome subjetivo (sujeito)
themselves – como pronome enfático significando “mesmos” usado após o objeto e concordando com ele the exercises – they.
3. You must all behave yourselves and you’ll receive your reward. You – uso do pronome subjetivo que funciona como sujeito.
yourselves- uso do pronome reflexivo após um verbo e concordando com o sujeito = you (all) = vocês todos (função reflexiva)
you – pronome subjetivo (sujeito)
your – uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo reward = recompensa e concordando com o possuidor = you.
4. Where did you, Peter and Paul, hurt yourselves?
yourselves- uso do pronome reflexivo = se após um verbo e concordando com o sujeito = you (vocês) 5. My shoes are black and yours are brown.
My – uso do adjetivo possessivo antecedendo o substantivo = shoes (sapatos) Yours – uso do pronome possessivo substituindo o substantivo shoes (sapatos)