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LISTA DE PARTICIPANTES

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Academic year: 2021

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Presidência da República Secretaria de Relações Institucionais

Subchefia de Assuntos Federativos I Reunião do SASF, em 2010

DATA: 02.02.2010

LISTA DE PARTICIPANTES

PRESENTES:

AGU; ABDI; BB; BC; BNDES; CEF; CGU; EMBRAPA; INPI; MAPA; MCID; MC; MDIC; MDS; MINC; MJ; MMA; MPS; MRE; MS; MT; SPM; SRI; SDH; SG; SUFRAMA, IPEA.

AUSENTES:

BC; CC; CONAB; INMETRO; MCT; MD; MinC; MEC; MDA; ME; MF; MI; IPHAN, MPOG; MME; MTE; MTUR; SAE; SCS; MPA; SEP.

PAUTA

I - Informes:

09h - 09h30: rede de informações de riscos e oportunidades | Gabinete do Presidente da República.

09h30 - 09h45: aniversário de 50 anos de Brasília.

09h45 - 10h: XII - Marcha dos Prefeitos

10h - 10h15: Agenda Federativa de Fevereiro (Assessores Federativos devem trazer informações sobre as atividades de seus órgãos que tenham cunho federativo para o mês).

II - Apresentação:

10h15 - 11h:

Institucionalização dos Programas Federais não previstos em lei | Secretaria-Geral da Presidência da República

Sistema de Participação Social | Secretaria-Geral da Presidência da República Lei de Responsabilidade Social | Subchefia de Assuntos Federativos

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III - Encerramento:

11h - 12h: encaminhamentos.

MEMÓRIA 1. Abertura

A assessora especial da SAF/SRI, Paula Ravanelli Losada, iniciou a reunião se apresentando e dando boas vidas a todos. Ela explicou que diferentemente das outras reuniões a agenda federativa seria apresentada de uma forma mais abrangente, não apenas do mês de fevereiro, mas com informações dos eventos mais significativos até o meio do ano.

2. Informes

2.1. Rede de informações de riscos e oportunidades

A assessora Paula convidou o assessor especial da Presidência da República, Dr Antônio Lassance, que apresentou a análise do mês de fevereiro produzido pela rede de informações de ricos e oportunidades.

2.2. Informes dos assessores federativos sobre a agenda federativa do mês de fevereiro

A assessora agradeceu a exposição do Dr Antônio Lassance e passou os informes sobre a agenda federativa:

 Quanto à agenda parlamentar, o ano foi fechado com uma grande vitória que foi a aprovação da PEC dos precatórios;

 Outra vitória foi a aprovação, na Câmara, do projeto que regulamenta, na área ambiental, o artigo 23 da constituição, que trata das competências comuns.

 Ressaltou outro projeto prioritário na agenda: a alteração da lei de licitações, que precisa ser discutido.

 Informou que o tema mais central da agenda federativa é a questão dos royalties’s do Pré-sal. Foi feita uma proposta que beneficia não só os Estados e municípios produtores, mas que, pelo menos em parte, atenderia aos não produtores.

2.2.1. Apresentação das agendas ministeriais

Paula Ravanelli passou a palavra para que os assessores ministeriais apresentem as suas agendas.

 O representante do Ministério da Cultura, Paulo Brum Ferreira, informou que o programa de cultura do trabalhador, o “Vale Cultura”, deve entrar em votação na segunda semana de fevereiro e que, tendo em vista a consolidação das leis sociais, deveria ser um dos programas a ser institucionalizados. Foi aprovado no Senado e está agora na Câmara. Outros dois temas importantes, que se encontram em tramitação no Congresso é o Plano Nacional de Cultura, que está na Comissão de Constituição e Justiça e que uma vez aprovado deve ir diretamente para o Senado; e a PEC que institui a cultura como um direito social. Paulo Brum concluiu chamando atenção para a

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questão da PEC do Sistema Nacional de Cultura, que já teve sua comissão criada e deve ser instalada agora e é responsável por instituir todo o sistema (as relações, os fundos, o planejamento).

 O representante do Ministério do Meio Ambiente, Ronaldo Hipólito, completou a fala da Assessora Paula Ravanelli quanto aos avanços que aconteceram no ano passado que basicamente se trata da Lei do Clima e o Fundo Clima, que foi o grande embate da reunião de Copenhague, em dezembro, onde em função dessas duas leis o Brasil saiu com uma posição de grande destaque mundial, no que diz respeitos às mudanças climáticas. Isso foi interessante para que o governo possa formular a sua posição, tendo em vista as emissões de CO2 e a redução expressiva do Desmatamento, que vai nos deixar em posição privilegiada nas próximas discussões dos fóruns internacionais. 2.3. Marcha dos Prefeitos

A Assessora Paula Ravanelli convidou o Subchefe de Assuntos Federativos Olavo Noleto para compor a mesa.

O Subchefe iniciou informando qual será o posicionamento do governo quanto à marcha dos prefeitos. Esclareceu que os órgãos do governo junto com a SAF/SRI têm grande responsabilidade na realização desse evento. Lembrou do pedido do Presidente Lula, que disse que gostaria de medir os avanços do governo nesta última Marcha de seu mandato (mostrar os resultados alcançados).

Dessa maneira, o Subchefe pediu a contribuição de todos, com o envio de subsídios para a revista da Marcha dos Prefeitos até a próxima reunião. Informou que o responsável pela revista será o assessor de imprensa da SRI, Leônidas Albuquerque, e o tempo limite será obedecido. A Marcha será prioridade da reunião até maio, que é quando ela irá ocorrer (no dias 17 e 18).

Gilmar Dominici, assessor da SAF/SRI, explicou que existem dois eventos importantes que precedem a Marcha, que são os congressos das duas maiores entidades municipalistas regionais. Um deles é o encontro da Associação Paulista de Municípios que irá ocorrer no mês de março e que contará com a presença do Presidente Lula. O segundo é o encontro da Associação Mineira de Municípios, que acontecerá em maio, antes da Macha. Esses dois estados são os que têm o maior número de municípios, portanto esses eventos serão uma preparatória para a Marcha, ou seja, precisamos estar atentos a esses dois eventos.

O Subchefe concluiu os informes sobre a Marcha e relembrou a necessidade de contribuições.

2.4. 50 Anos de Brasília

Olavo Noleto informou que existe uma agenda do governo federal destinada à celebração dos 50 anos da Capital Federal e solicitou que fossem enviadas à SAF sugestões acerca de possíveis comemorações, para que as mesmas fossem repassadas ao Presidente. O Subchefe disponibilizou dois contatos para o recebimento das sugestões: Joédis, gerente do estado de Minas Gerais e do DF, e Alan Silva, assessor da SAF/SRI. Foi combinado que

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posteriormente seria repassado um e-mail aos assessores federativos com as informações sobre esses contatos.

O representante Paulo Brum Ferreira, do Ministério da Cultura, lembrou que a transferência da capital do Rio de Janeiro para o Distrito Federal gerou um passivo, com o abandono de alguns prédios entre outras coisas, e uma dívida do país com o Rio de Janeiro devido a essa mudança. Expôs também sua preocupação por conta da crise que hoje vive o Distrito Federal, lembrando que existe uma tendência (das organizações culturais, dos artistas) de que essa comemoração dos 50 anos de Brasília seja feita pelo povo de Brasília e não pelo governo, motivo pelo qual essa questão deveria ser bem avaliada.

O servidor do Ministério do Desenvolvimento Social, Fernando Kleiman, lembrou primeiramente que a organização da comemoração dos 500 anos de Brasil, no governo Fernando Henrique, se deu através da organização dos movimentos sociais em torno de um “Brasil, Outros 500”, por isso o assessor colocou que poderia ser usada uma perspectiva do governo democrático e popular para criar uma comemoração diferente e que não se torne o “Brasília, Outros 50”. O segundo ponto é a questão do estabelecimento de prazos a fim de possibilitar a criação de um cronograma para melhor organização dos representantes ministeriais.

A representante da AGU, Alda Freire de Carvalho, ressaltou que deve se ter um cuidado com o período eleitoral, a fim de não possibilitar uma pauta de debates para o TSE.

Para fechar o tema, o Subchefe sugeriu que a data limite fosse no dia 12 de fevereiro, véspera do carnaval, para o recebimento das propostas quanto ao tema do aniversário de Brasília.

3. Apresentação

A Assessora Paula Ravanelli convidou a assessora Júlia Alves, Secretaria Geral, e a assessora da SAF/SRI Margarida Munguba para compor a mesa. Paula Ravanelli explicou que Júlia Alves apresentaria de forma geral todos os produtos, em especial a institucionalização dos programas sociais e o sistema de participação social, que correspondem a Secretaria Geral, e em seguida a Margarida iria mostrar um pouco da Lei de Responsabilidade Social.

Debate

A Assessora Paula Ravanelli completou que o processo de consolidação das leis sociais, bem como as demais ações que serão apresentadas, não foram colocadas como de responsabilidade do grupo que compõe o SASF, mas que decidiu-se apresentá-las nesta reunião para proporcionar a possibilidade de proposição de idéias pelo grupo. A consolidação das leis sociais foi uma idéia lançada pelo Presidente, na última Marcha. Depois de um debate muito intenso pode-se dizer que a consolidação das leis sociais é uma compilação das leis sociais, é a institucionalização de programas que não têm previsão em lei, e é a formalização dos espaços de participação social (Sistema Nacional de Participação Social).

Paula Ravanelli informou que existe, todavia, um grande desafio que é superar a fragmentação setorial e falta de articulação federativa para efetivar esses programas, pois a

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maioria dos programas é efetivada de forma descentralizada, por estados e municípios. Tendo em vista que os ministros entraram em acordo de que agora não é o momento de tentar modificar a LRF, que seria o caso do Sistema Nacional de Participação Social (contraponto a LRF), o nosso papel seria o de estruturar a relação de cooperação federativa e de centralidade intersetorial.

O representante do Ministério do Desenvolvimento Social, Fernando Kleiman, colocou que quanto à questão da institucionalização dos programas que estão vigentes através de portarias ou decretos, existem programas nos quais esse processo não seria favorável. Isso poderia ocorrer caso o programa, que era operacional através da portaria ou do decreto, fosse desvirtuado ou até não aprovado do quando o projeto de lei fosse enviado para o Congresso Nacional, portanto existe uma discussão política que deve ser feita de quais programas devem entrar nesse processo.

Geraldo Luiz, representante do Ministério da Cultura, perguntou se seria possível incorporar nesse processo o programa Cultura do Trabalhador (Vale Cultura) que tem previsão de ser aprovada nessa semana. Outro ponto importante que foi levantado é de que esse trabalho feito para consolidar os programas do governo Lula fica incompleto, de maneira que seria interessante incluir os programas anteriores a esse governo, para possibilitar uma continuidade. Reafirmou a colocação do representante do Ministério do Desenvolvimento Social.

Júlia Alves concordou com a afirmação sobre os cuidados que devem ser tomados ao incluir algum programa nessa transição e afirmou que vai ser feita uma revisão cuidadosa. Mônica Sapucaia, representante da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, lembrou que deve ser levantada e discutida essa questão das Secretarias Especiais e da sua importância e como pode ser vista a sua continuidade.

A Assessora Paula concordou com a colocação da representante da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e sugeriu a organização de um evento no dia da mulher a fim de reafirmar a importância dessa Secretaria.

4. Encerramento

A Assessora Paula Ravanelli encerrou a reunião agradecendo a presença de todos e informado que as informações que concernem a essa reunião e aos compromissos tomados aqui seriam encaminhadas via e-mail.

Referências

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