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CAMPEONATO GAÚCHO DE ARRANCADA 201 METROS REGULAMENTO DESPORTIVO 2017

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CAMPEONATO GAÚCHO DE ARRANCADA 201 METROS

REGULAMENTO DESPORTIVO 2017

SUMÁRIO

CAPÍTULO I – DEFINIÇÃO CAPITULO II – CATEGORIAS

CAPITULO III – INSCRIÇÃO E PARTICIPAÇÃO CAPITULO IV – CREDENCIAMENTO

CAPÍTULO V – PROVAS

CAPITULO VI – ADIAMENTO E INTERRUPÇÃO DA PROVA

CAPÍTULO VII – PONTUAÇÃO / PREMIAÇÃO / BONIFICAÇÃO / DESCARTE CAPÍTULO VIII – OFICIAIS DE COMPETIÇÃO

CAPITULO IX – CRONOMETRAGEM

CAPITULO X - IDENTIFICAÇÃO DE MOTOCICLETAS COMPETIDORES CAPÍTULO XI – VISTORIA TÉCNICA

CAPÍTULO XII – PISTA OFICIAL

CAPITULO XIII – TOMADAS DE TEMPO / SISTEMA DE ALINHAMENTO CAPÍTULO XIV – OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES

CAPÍTULO XV – REUNIÃO COM DIREÇÃO DE PROVA - (BRIEFING) CAPITULO XVI – CONDUTA DESPORTIVA

CAPÍTULO XVII – DISPOSIÇÕES FINAIS

Este Regulamento Desportivo é composto de 17 capítulos com seus artigos relacionados a seguir:

Capitulo I – Definição; Capitulo II – Categorias;

Capitulo III – Inscrição e Participação; Capitulo IV – Credenciamento;

Capitulo V– Provas;

Capitulo VI – Adiamento e interrupção da prova;

Capitulo VII – Critérios para pontuação/premiação/bonificação/descarte Capitulo VIII – Oficiais de competição;

Capitulo IX – Cronometragem;

Capitulo X – Identificação de motocicletas competidores; Capitulo XI – Vistoria técnica;

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2 Capitulo XIII – Baterias de tomadas de tempo;

Capitulo XIV – Obrigações e responsabilidades;

Capitulo XV – Reunião com direção de prova – (Briefing); Capitulo XVI – Conduta desportiva;

Capitulo XVII – Disposições finais;

Capítulo I – Definição

Art.01. No ano de 2017, o campeonato Gaúcho 201 metros será supervisionado pela

Federação Gaúcha de Motociclismo e organizado em conjunto com seu promotor devidamente credenciado.

Art.02. Nesta competição somente será permitida, a participação de pilotos filiados a

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE MOTOCICLISMO (FGM);

Art.03. O regulamento do campeonato será único, regido pelo Código Desportivo do

Motociclismo (CDM), pelo regulamento, desportivo e técnico, homologado pela Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM).

Art.04. Somente serão aceitos adendos a este regulamento emitidos pela Confederação

Brasileira de Motociclismo (CBM) e ou a Federação Gaúcha de Motociclismo;

a) Os adendos ao regulamento geral, desportivo e de segurança, deverão entrar em vigor,

na data de sua homologação.

b) Os adendos ao regulamento técnico e regras gerais (técnico) entrarão em vigor 30 (trinta)

dias após sua homologação.

Art.05. Será permitido, a critério do clube organizador, promover durante as etapas

categorias do tipo show, ou outras sob sua responsabilidade, não tendo validade de pontuação junto ao Campeonato Gaúcho, devendo acontecer fora do horário oficial do evento.

Art.06. – Caso ocorra alguma infração que não esteja prevista nestes regulamentos,

somente os comissários da Federação Gaúcha de Motociclismo (FGM) decidirão de comum acordo, qual a melhor ação ou medida a ser seguida.

Art.07. – Cada prova terá o seu Regulamento Particular de Prova onde será definido o

cronograma, as autoridades desportivas e técnicas e outras informações complementares para a realização da prova.

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Capitulo II – Categorias

Art.08. – As Provas, serão compostas por -11- categorias oficiais, sendo elas:

1.4 DAS CATEGORIAS

A – Categoria estreante até 996 cc – características originais, sem preparação e participação exclusiva para pilotos estreantes, não podendo extensor de balança.

B – Categoria estreante até 1500 cc - características originais, sem preparação e participação exclusiva para pilotos estreantes, não podendo extensor de balança.

C - Categoria até 600 cc – características originais e preparação livre D- Categoria até 996 cc - características originais e preparação livre E – Categoria até 1100 cc- características originais e preparação livre F – Categoria até 1500 cc- características originais e preparação livre

G - Categoria até 1100 cc - características originais “podendo uso de extensor de balança” e preparação livre, não podendo usar nitro e turbo.

H - Categoria até 1500 cc - características originais “podendo uso de extensor de balança” e preparação livre, não podendo usar nitro e turbo.

I – Categoria até 1500 cc – Preparação livre podendo qualquer alteração. J – Categoria até 1500 cc - somente motos equipadas com turbo e nitro.

K – Categoria Super Força Livre – Preparações livre, podendo alterar chassis e usar nitro e turbo.

L - Categoria Rei da Pista – participam somente os pilotos com os 8 melhores tempos.

OBS- O Campeão e Vice-Campeão de cada categoria estreante, obrigatoriamente no ano seguinte deverão passar para categorias profissionais.

Art.8.1. - Será permitido, à critério do Clube organizador, promover durante sua etapa,

outras categorias, mas estas não serão válidas para o Campeonato Gaúcho.

Art.09. – Cada categoria será regida pelo Regulamento Técnico e Regras Gerais do

Campeonato Gaúcho de Arrancada 2017.

Capitulo III – Inscrição e Participação

Art.10. – O piloto ao assinar a termo de inscrição está oficialmente participando do evento. a) O piloto poderá efetuar a sua inscrição antecipadamente, conforme as datas

divulgadas no Regulamento Particular de Prova. As vagas de Box serão distribuídas conforme a disponibilidade.

Art.11. – O piloto que optar por se inscrever no dia do evento ficará sem vaga na área de

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a) O piloto somente terá a inscrição e a vaga na área de Box assegurada se o

pagamento for efetuado na data descrita na ficha de reserva. Caso não efetuado o pagamento na data o piloto perderá o direito da vaga e da inscrição.

Art.12. – Não será permitida a inscrição de mais de um piloto por motocicleta, na mesma

categoria.

Art.13. – Serão aceitas inscrições de motocicletas em mais de uma categoria, desde que as

mesmas se enquadrarem nas exigências do Regulamento Técnico da categoria em questão. O valor da re-inscrição será divulgado pelo promotor.

Art.14. – O valor da inscrição por motocicleta será divulgado pelo promotor do evento.

O formato da inscrição será divulgado conforme o Regulamento Particular de Prova.

Art.15. – Todo o piloto que inscrever sua motocicleta nas Provas de Arrancada do

Campeonato Gaúcho de Arrancada 2017 acata as determinações regidas neste Regulamento e no Código Desportivo do Motociclismo (CDM), também do Regulamento Técnico específico, que estarão à disposição nos site oficial dos promotores e da Federações Gaúcha de Motociclismo.

Art.16. – Em caso de desclassificação do piloto na prova, por desrespeito aos itens

descritos neste Regulamento no Código Desportivo do Motociclismo (CDM) ou no Regulamento Técnico da categoria, implicará na perda da taxa de inscrição.

Art.17. - É de responsabilidade do piloto participante todas as ocorrências relativas ao sua

respectiva motocicleta e equipe.

Art.18. - Somente os pilotos/equipes inscritos poderão conduzir as respectivas motocicletas

no Grid de Largada e na área de alinhamento para pista, no momento das tomadas de tempo oficiais.

a) Preparadores portadores de cédula desportiva do ano vigente poderão efetuar

testes com as motocicletas no horário de treino, deverá ser solicitada essa condição na secretaria de prova e autorizado posteriormente pelo diretor de prova.

Art.19. - A condução da motocicleta na pista por piloto não inscrito na prova em questão ou

inscrito em outra motocicleta implicará na exclusão dos dois pilotos. Os dois pilotos poderão ser multados conforme determinação dos Comissários Desportivos, na forma prevista no CDM.

Art.20. – Quando estiver no Grid de Largada o piloto estará sujeito ao exame no aparelho

de ar alveolar pulmonar (Bafômetro) e somente estará apto a participar da largada se o resultado do exame for igual a 0,0mg de álcool por litro de ar expelido. No caso do resultado ser maior do que 0,0mg de álcool por litro, o piloto transgressor estará automaticamente desclassificado da prova.

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Art.21. – Os pilotos inscritos poderão ser sorteados aleatoriamente pelos Oficiais de prova

para participar do exame com o aparelho de ar alveolar pulmonar (Bafômetro) que serão realizados no próprio Grid ou a qualquer momento durante o evento.

Art.22. – No caso dos Oficiais de prova julgar necessário, qualquer piloto inscrito poderá ser

convocado a qualquer momento, para fazer o exame com o aparelho de ar alveolar pulmonar (Bafômetro).

Art.23. – Toda vez que for convocado ou sorteado, o piloto deverá se submeter ao exame

com o aparelho de ar alveolar pulmonar (Bafômetro), mesmo que já tenha feito na mesma etapa. O piloto que se recusar em fazer o exame com o aparelho de ar alveolar pulmonar (Bafômetro) será automaticamente excluído da Etapa.

Art.24. – Será obrigatório ao piloto no ato da inscrição, deixar um termo de garantia ou um

cheque caução conforme estipulado pelo promotor do evento.

Capitulo IV – Credenciamento

Art.25. – O piloto que estiver inscrito na prova terá direito a sua credencial e mais uma

credenciais para mecânico, integrantes da sua equipe e ou para convidados onde as quantidades e também as áreas liberadas para acesso serão limitadas conforme sua categoria, caso o piloto necessite de credenciais, poderá efetuar a compra na secretaria de prova no ato da inscrição.

Art.26. – Essas credenciais serão numeradas e identificadas em cada inscrição, ficando o

piloto inscrito sendo o único responsável pelas pessoas que as utilizarão, ficando sujeito a pena conforme a gravidade da infração prevista ou não neste Regulamento, no Regulamento Desportivo da CBM e ou no Código Desportivo do Motociclismo (CDM).

Art.27. – As áreas abaixo:

1. Credencial Piloto – Acessa a Arquibancada / Box / Pista; 2. Credencial Equipe – Acessa a Arquibancada e Box

3. Pulseira de (Preparador) – Acessa Pista nos horários de testes/Box. Pulseira de Pista –

Acessa a Pista no momento da largada do respectivo carro da equipe.

4. Credencial Box– Acessa a Arquibancada / Box; - conforme liberalidade de cada pista. 5. Credencial Criança – Conforme lei local, responsabilidade do promotor do evento. Art.28. – Cada inscrição receberá a seguinte quantidade de credenciais:

– Pulseira Piloto – 01 (uma) – Credencial Equipe – 01 (uma) –

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Art.29. – Todas as categorias que compõe oficialmente o campeonato – Gaúcho terão

direito a 02 credenciais de pista, esta credencial é destinada ao piloto e ao

Preparador, que deverão estar identificados pelo uniforme da equipe e obrigatoriamente devem se retirar do grid após a largada de seu competidor.

 A equipe deverá estar uniformizada com camisetas ou jalecos onde constem no mínimo o número da motocicleta e a categoria;

a) O piloto deverá solicitar no ato da inscrição suas credenciais de pista assinando

requerimento de solicitação, responsabilidade e identificando cada.

b) Não será permitida a presença de pessoas sem identificação no Grid de largada. Art.30. – Cada inscrição na prova tem direito a uma credencial de veiculo (auto) para entrar

na área de estacionamento própria.

Art.31. – As credenciais somente serão liberadas após a assinatura do piloto estando ciente

da sua responsabilidade para com elas.

Art.32. – Serão divulgadas no regulamento particular de prova as categorias que terão

direito a credencial para veículo de apoio, equipes devem solicitar a secretaria de prova.

a) Credencial veiculo apoio de pista: Apenas o veículo com essa credencial estará

autorizado a rebocar veiculo de competição.

b) O veículo com credencial de pista, poderá também rebocar veículos de outros

pilotos.

Art.33. – O piloto inscrito será o único responsável pelo veiculo credenciado e caso seja

apurado pelos oficiais da prova a condução deste veiculo, seja com a sua velocidade acima do permitido, ou seja, por qualquer manobra que ofereça risco de acidentes e ou ainda seja trafegando por área não permitida, o piloto será desclassificado da prova perdendo todas as puxadas registradas, inclusive recordes, mesmo não sendo o piloto o motorista do veiculo em questão.

Art.34. – As credenciais somente serão liberadas, após a assinatura do piloto no termo

estando ciente que é o único responsável e também irá fazer com que as pessoas que utilizarão destas credenciais cumpram todos os itens descritos neste Regulamento, e no Código Desportivo do Motociclismo (CDM).

Art.35. – As carretinhas ou reboques não serão autorizados a entrar na Área de Box. No ato

da inscrição o piloto devera fazer o cadastro destes veículos onde receberá a informação do local apropriado para estacionar. É de inteira e total responsabilidade do piloto e equipe o estacionamento da devida carreta / reboque bem como utilização de travas anti-furtos de segurança. A responsabilidade por furto das carretas/reboque é do piloto e equipe.

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Art.36. – Cada Etapa terá o seu Regulamento Particular de Prova que somente será

redigido pelo Clube de Arrancada local e homologado pela FAU.

Art.37. – As Provas serão realizadas de acordo com o Calendário a ser divulgado e com os

horários pré-definidos e divulgados no item cronograma do Regulamento Particular de Prova, que estará à disposição nos sites oficiais.

Art.38. – A Prova oficial de Arrancada será composta de treino livre, e classificatória.

realizado até 04 baterias de tomadas de tempos oficiais (classificatórias).

Art.39. - Cronograma básico:

Art.39.1. -Sexta-feira: Treinos livres a confirmar. Art.39.2. - Sábado:

Treinos livres;

1ª largada – Todos os competidores que estiverem inscritos na prova (horários conforme cronograma de prova – Regulamento Particular de Prova)

2ª largada – Todos os competidores que estiverem inscritos na prova (horários conforme cronograma de prova – Regulamento Particular de Prova)

Art.39.3. - Domingo:

3ª largada – Todos os competidores que estiverem inscritos na prova (horários conforme cronograma de prova – Regulamento Particular de Prova)

4ª largada – Todos os competidores que estiverem inscritos na prova (horários conforme cronograma de prova – Regulamento Particular de Prova)

Art.39.3.1. - A partir da 4ª largada, ingressarão para a chave do mata mata somente os 08

melhores tempos da prova. (conforme tabela anexa de chaves deste Regulamento Desportivo).

Art.39.3.2. - A classificação dos pilotos para ingressar nas chaves eliminatórias se dará pelo

critério de menor tempo total, obtido em qualquer uma das baterias de tempo classificatórias oficiais. O tempo total será a soma do tempo de pista mais o tempo de reação. Obrigatório (uma) largada com tempo valido, para que o piloto ingresse na fase eliminatória.

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a) Repescagem: Ao final da ultima bateria classificatória, (restando vaga para completar

a chave eliminatória) será permitido ao piloto que não obteve nenhum tempo valido, por queima ou quebra nas baterias anteriores uma nova largada para completar a vaga restante na chave, neste caso não será aceito pilotos desclassificados em alguma bateria.

b) O participante da repescagem não terá recorde reconhecido caso venha a bater, não

modificará a chave de qualquer outro participante já classificado, essa condição é única e exclusiva para preencher alguma vaga restante.

c) As vagas serão preenchidas usando o critério de tempo mínimo (tempo e reação)

entre os participantes desta condição.

Art.39.3.3. – Na fase classificatória, caso ocorra empate na soma(reação+tempo) entre dois

ou mais pilotos, será considerado para desempate somente o menor tempo de pista de cada piloto.

a) Na classificatória, caso aconteça empate na soma final de tempo, o mais

rápido do tempo de pista será o vencedor sem a soma da reação.

b) Na classificatória caso aconteça empate de reação e tempo final de pista o

vencedor será quem obter o menor tempo na soma de reação e parcial dos 100 metros.

Art.40. - Para a primeira fase das eliminatórias, a escolha do lado da pista ficará sempre

com o competidor que tiver o melhor tempo na fase classificatória, a escolha do lado da pista para as demais fases ficará sempre com o competidor que tiver o melhor tempo na largada anterior.

Art.41. - Caso o competidor venha a enfrentar problemas mecânicos em sua motocicleta

que o impeça de completar a fase eliminatória e não possa fazer as suas largadas, será punido como perda de largada, deixando seu rival como ganhador da largada.

Art.42. - Toda a programação e horários das etapas obedecerão ao Regulamento Particular

de Prova.

Capitulo VI – Adiamento e interrupção da prova

Art.45. – Quando houver impossibilidade de realização de alguma etapa nas datas previstas

no Regulamento Particular de Prova, por problemas climáticos ou de força maior, os organizadores em conjunto com os comissários, decidirão de comum acordo, qual a melhor ação ou medida a ser seguida, divulgando para os competidores no local e em sites oficiais.

Art.46. – Se, por qualquer motivo, não seja possível a realização dos treinos na sexta feira,

a fase de treinos será cancelada. Portanto, não haverá treinos para o evento e no sábado, sendo possível, serão realizadas as tomadas de tempo classificatórias.

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Art.47. – Se, por qualquer motivo, não for possível realizar as baterias de tomadas

classificatórias, os organizadores em conjunto com os comissários, decidirão de comum acordo qual a melhor ação ou medida a ser seguida, comunicando os competidores em Briefing de chamada extraordinária.

Art.48. – Se, por qualquer motivo, não seja possível realizar as baterias eliminatórias do

domingo, os organizadores, em conjunto com os comissários, decidirão de comum acordo qual a melhor ação ou medida a ser seguida, comunicando os competidores em Briefing de chamada extraordinária. Neste caso a classificação passa a ser pelo melhor tempo total (pista + reação).

Art.49. – Caso já tenha sido iniciado o processo de eliminatória e por problemas climáticos

ou por qualquer outro motivo a prova tenha que ser encerrada, a premiação será feita por onde parou a chave eliminatória, pela ultima largada válida efetuada pela categoria em questão, mas a chave deverá ter sido completada pela categoria para ser oficializado, caso contrário não haverá premiação desta e não será homologado recorde, sendo premiada pela chave anterior.

Art.50. – Caso ocorram chuvas ou qualquer outro motivo que impossibilite a continuidade da

prova, desde que tenham sido realizadas pelo menos 2 baterias em provas de dois dias e uma baterias em provas de um dia, completas a etapa será considerada como concretizada.

a) Caso ocorram chuvas ou qualquer outro motivo que impossibilite a

continuidade e não tenha concluído as baterias obrigatórias, a prova será concluída na próxima etapa, as primeiras largadas da próxima etapa irão encerrando as da prova inacabada.

b) Caso ocorram chuvas ou qualquer outro motivo que impossibilite a

continuidade e não tenha concluído as baterias obrigatórias na ultima etapa do campeonato, o evento deverá finalizar no próximo dia seqüente.Caso não for possível no dia seqüente a decisão será definida pela Comissão de Arrancada.

Art.51. – Caso ocorram chuvas ou qualquer outro motivo que impossibilite a realização do

evento, a prova será transferida para outra oportunidade.

Art. 52 – A prova cancelada por motivos de segurança não sofrerá reposição de data.

Capítulo VII – Pontuação / Premiação / Bonificação / Descarte

Art.53. – Serão premiados no final do evento em cada etapa com troféus os pilotos da final

sendo o 1º, 2º e 3º colocados de cada categoria.

Art.53.1. – PONTUACAO DE PARTICIPACAO:

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b) O Piloto que participar de todas as etapas do campeonato, receberá na ultima etapa

os 5 pontos e mais 20 pontos de premio de participação.

Art.53.2. – PONTUAÇÃO DO CAMPEONATO NA CLASSIFICATÓRIA:

a) Serão pontuados todos os pilotos classificados com algum tempo valido. Colocação Pontos

1º. Lugar 30 5º. Lugar 22 9º. Lugar ou acima 15 2º. Lugar 28 6º. Lugar 20

3º. Lugar 26 7º. Lugar 18 4º. Lugar 24 8º. Lugar 18

Art.53.3. – Art.53.3.1. –

Art.53.4. – A classificação do piloto no campeonato se dará através da somatória de pontos

que o mesmo conseguiu nas etapas em que participou.

Art.53.4.1. –

Art.54. – Na quebra de recorde, o piloto será beneficiado com 5 pontos sendo que será

homologado apenas um recorde por etapa, caso o recorde seja batido mais de uma vez na mesma etapa, somente recebera a pontuação o piloto que estabelecer o último recorde O ponto obtido pela quebra de recorde será somado na pontuação do piloto na etapa do campeonato.

Art.55. – No campeonato de 2017 será composto por 7 etapas e haverá um descarte de

pontos, sendo permitido o descarte zero ponto, mesmo que o piloto não tenha participado da etapa.

Capítulo VIII – Oficiais de Competição

Art.56. – Os oficiais de competição serão nomeados pela Federação Gaúcha de

Motociclismo e divulgados em cada Regulamento Particular de Prova.

Capitulo IX – Cronometragem

Art.57. – A cronometragem será realizada com equipamento e sistema específico para a

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1 1 sinalização sequencial de largada (Pinheirinho), com tempo de reação e tempo de pista, onde somados os dois tempos, se obterá o tempo total de cada participante.

Art.58. – As categorias usarão o sistema normal de largada (Sistema de largada seqüencial,

onde as 3 lâmpadas amarelas de largada do pinheirinho se acenderão na seqüência e logo após acende a lâmpada verde, dando o inicio da largada).

Observação: Ler Sistema de Alinhamento no Capítulo XIII, Artigo 84, deste Regulamento onde é descrito como serão alinhados as motocicletas antes da largada.

Capitulo X - Identificação das motocicletas Competidores

Art.59. – O veiculo competidor deverá estar identificado conforme o Regulamento Técnico

de cada categoria.

Art.60. - Para serem vistoriados as motocicletas deverão estar identificados com o

respectivo número registrado no ato de inscrição com o promotor do evento, que será definido na 1ª etapa do Campeonato por ordem de inscrição, com direito de uso até o final do campeonato.

Art.61. -

Capítulo XI – Vistoria técnica

Art.62. - Convocação para vistoria - Todos as motocicletas inscritas deverão passar por uma

vistoria técnica antes de iniciar as atividades desportivas da prova. Esta vistoria será realizada em local próprio dentro de cada praça desportiva, e os horários para a realização constarão do Regulamento Particular de Prova. A vistoria prévia inicial não torna válida qualquer irregularidade constatada na motocicleta durante ou posterior a prova.

Art.63. – As Motocicletas inscritos poderão ser convocados para realização de vistoria, a

qualquer momento durante a prova ou até 30 minutos após o seu encerramento, independente da vistoria prévia.

Art.64. - A recusa do piloto em submeter sua motocicleta à vistoria, quando convocado, ou

sua ausência injustificada implicará em sua desclassificação da prova, além das sanções previstas no Código Desportivo do Motociclismo (CDM).

Art.65. – Irregularidades - Caso durante a vistoria, ou durante os treinos ou tomadas de

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1 2 equipamentos individuais do piloto, ou qualquer anormalidade em relação ao regulamento, fica a critério dos mesmos convocar a qualquer momento o piloto com sua motocicleta de competição para uma nova vistoria. A Motocicleta que estiver em desacordo com o regulamento poderá ser impedido de participar dos treinos ou das tomadas de tempo até que a irregularidade ou anormalidade constatada seja corrigida e ou ainda poderá ser excluído de uma tomada de tempo específica e ou poderá ser desclassificado da prova.

Art.66. – Em caso de quebra de “recorde”, será obrigatório ao piloto com sua motocicleta

apresentar aos comissários para homologação do mesmo e obtenção do ponto que terá direito.

Observar Regras Gerais/ Recorde

Capítulo XII – Pista Oficial

Art.67. – A Pista Oficial terá extensão de 201m (1/8 de milha) de área de aceleração

cronometrada e deverá ser feito a conferencia das medidas será feita pelos comissários desportivos ou o diretor de prova indicados pela federação.

Art.68. – É estritamente proibido efetuar testes com a motocicleta na Área de Frenagem,

nas Pistas de Retorno, na Área de Box ou em qualquer lugar fora da Área de Competição, estando sujeito a penalidades previstas neste Regulamento e também no Código Desportivo do Motociclismo (CDA).

Art.69. – É estritamente proibido efetuar testes coma motocicleta em movimento nos

estacionamentos, estando o piloto sujeito a penalidades previstas neste Regulamento, no Código Desportivo do Motociclismo (CDA) e também no Código Nacional de Trânsito.

Art.70. – Os testes de motocicletas e treinos de aceleração são limitados aos horários de

treinos livres na Área de Competição, conforme Regulamento Particular de Prova. Observação: Os testes na área de Box são limitados ao funcionamento e regulagem de motor com a motocicleta parada.

Art.71. – Caso seja apurado pelos organizadores e ou oficiais da prova, testes com as

motocicletas fora da Área de Competição o piloto será desclassificado da prova perdendo todas as puxadas registradas, inclusive recordes.

Art.72. – A circulação das motocicletas inscritos é limitada à Área de Box e às Áreas de

Acesso ao Grid e Pista de Retorno, sendo o deslocamento da motocicletas limitado a condução moderada, obedecendo à velocidade máxima de cada área de circulação. O piloto que infringir esta determinação estará sujeito a penalidades ou até mesmo a desclassificação da prova, perdendo todos os tempos das puxadas anteriores, inclusive recordes.

Art.73. – Velocidades permitidas nas Áreas de Circulação: 1. Área de Box – Velocidade Máxima Permitida – 20 km/h

2. Área de Acesso ao Grid – Velocidade Máxima Permitida – 20 km/h 3. Pista de Retorno* – Velocidade Máxima Permitida – 40 Km/h*

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Art.74. – Caso seja apurado pelos organizadores e ou oficiais da prova, as motocicletas de

competição ou credenciados, seja com a sua velocidade acima do permitido, ou seja, por qualquer manobra não compatível com a competição oferecendo risco de acidentes, o piloto responsável por essa(s) motocicleta(s) será desclassificado da prova perdendo todas as puxadas registradas, inclusive recordes, mesmo que não seja o piloto o condutor da motocicleta em questão.

Art.75. – É estritamente proibida a circulação de motocicletas que não seja de competição

ou autorizados pela organização da prova na Pista Oficial. Para rebocar as motocieltas competidores após a sua largada, os veículos de apoio credenciados, deverão seguir pela Pista de Retorno (ou pela pista indicada pela organização), obedecendo aos limites de velocidade estabelecidos. As Motocicletas competidores estarão aguardando o veiculo de apoio na Área de Reboque situada no final da pista na Área de Frenagem.

Art.76. – O piloto / inscrito será o único responsável pelos condutores dos veículos

credenciados, que deverão conhecer e cumprir esse regulamento.

Art.77. – O organizador se compromete a rebocar as motocicletas de competição, dentro da

Pista Oficial, caso seja necessário, até a Área de Reboque situada no final da pista, de modo que não comprometa o andamento da prova.

Art.78. – Para não comprometer o andamento da prova e por motivos de segurança, não

será permitido que o piloto saia da motocicleta após o término da puxada estando dentro da Pista Oficial. Este somente poderá descer do veiculo quando estiver na Área de Reboque, sob pena de perder o tempo da puxada.

Art.79. – Em caso de pane mecânica ou acidentes na Pista Oficial, fica permitido à saída do

piloto da motocicleta, desde que não comprometa a sua segurança e nem a segurança do piloto concorrente.

Art.80. - Será instituída penalização por motocicleta de competição que sujar a pista: Na

primeira vez, multa correspondente à 2,0 UPs; na segunda vez multa correspondente a 5,0 Ups; na terceira vez, a exclusão do piloto da prova. Esta sujeira poderá ser causada por meio de óleo, água do cooler, óleo ou qualquer outro item que venha a se desprender.

Capitulo XIII – Baterias de Tomadas de Tempo / Sistema de Alinhamento

Art.81. – Baterias – Os pilotos e suas respectivas motocicletas inscritas serão convocados,

via sistema de som oficial da prova, por categoria, para a Área de Grid (pré-alinhamento). Somente os oficiais responsáveis poderão determinar e liberar as motocicletas presentes na Área de Grid para o Alinhamento na Pista. O não comparecimento do piloto com a respectiva motocicleta para o Grid de largada será entendido como ausência ou desistência do piloto naquela bateria. Só terão acesso à pista, as motocicletas devidamente vistoriados e liberados. As motocilcetas ou pilotos que não atenderem as exigências deste regulamento, não serão autorizados a alinhar na pista.

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Art.82. – Tomadas de tempo – Sob orientação dos Oficias de Prova e dentro dos horários

estipulados pelo Regulamento Particular de Prova, as motocicletas da Área de Grid, serão liberados para alinhar na pista e efetuarem as tomadas de tempo.

Art.83. – Aquecimento de pneus (Burnout) - Durante a realização dos treinos livres, tomadas

de tempo oficiais e eliminatórias é permitido ao piloto efetuar manobras de aquecimento de pneus (Burnout) antes de alinhar para largada, mediante autorização prévia dos comissários, de acordo com o descrito abaixo:

Art.83.1. - O Burnout para as categorias abaixo ficam na seguinte forma: Art.83.1.1. – Todas as categorias: Até o pré-alinhamento;

Art.83.1.2. -

a) Serão penalizados as motocicletas que ultrapassarem os limites acima. É

proibido voltar ou dar ré para “limpar” novamente os pneus.

Art.83.2. - A operação de aquecimento de pneus é limitada a um (01) Burnout, obedecendo

às autorizações dos Oficias de Prova.

Art.83.3. - É estritamente proibido efetuar manobras que possam oferecer risco para o piloto

ou a terceiros, sujeitando o piloto infrator às penalidades previstas neste Regulamento ou no Código Desportivo do Motociclismo (CDM).

Art.83.4. - Ocorrendo situação imprevista que retarde a largada, durante ou após a

operação de aquecimento de pneus, em treinos ou largas oficiais de classificatórias fica a cargo dos Oficiais de Prova determinar nova operação de aquecimento de pneus ou a substituição de veículo no Grid.

Art.84. – Sistema de Alinhamento: O sistema de alinhamento será feito em duas fases: 1ª Fase (PréStage): Logo após o Burnout o piloto deverá se dirigir as células de

alinhamento, onde deverá somente Pré-estagiar (PréStage)

**A Motocicleta estará Pré-estagiado (pré-stage), quando as 2 primeiras lâmpadas do pinheirinho ficarem acesas.

2ª Fase (Stage): Logo após os dois pilotos estarem Pré-estagiados** (Pré-Stage) fica

liberado aos mesmos entrarem para estagiar***(Stage).

***A motocicleta estará estagiado (Stage), quando as 2 ultimas lâmpadas amarelas do

pinheirinho ficarem acesas, não importando se as lâmpadas relativas ao pré-stage estão ou não acesas, no caso “deepStage”.

O piloto que Pré estagiar e estagiar sem esperar seu concorrente deverá sair da área de alinhamento e iniciar novamente todo o procedimento. Após o primeiro piloto estagiar, o

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1 5 segundo piloto terá no máximo sete segundos para também estagiar, se ultrapassar este tempo acenderá a luz vermelha e terá como penalização “queima” de Largada.

Fase Largada: Quando os dois pilotos estiverem estagiados (Stage) o “starter” terá

até cinco segundos para iniciar a sequencia de largada do semáforo onde poderão largar após a 3ª lâmpada estiver apagada. Quando o segundo piloto estagiar, ambos os pilotos devem estar cientes de que a sequencia de largada poderá iniciar a qualquer momento, portanto deve sempre estagiar preparado para largar.

Art.85. – Após apagada a luz sequencial amarela do pinheirinho será medido o tempo de

reação do piloto, onde terá o melhor tempo de reação o piloto que se aproximar de “0” zero. Caso o valor da reação seja negativo, o piloto queimará a largada, nesse caso acenderá a luz vermelha no pinheirinho indicando a infração, onde serão adotados os critérios descritos abaixo:

Art.85.1. - Durante as eliminatórias, se um piloto queimar a largada o concorrente

automaticamente já venceu aquela largada, mesmo que seu veículo tenha sofrido uma pane mecânica e não completado o trecho cronometrado.

Art.85.2. - Durante as eliminatórias, se ambos competidores queimarem, vence

automaticamente o que queimou por menos. Ex: Reação de -0,180 e -0,040, o que queimou por -0,040 vence;

Art.85.2.1. - Durante as eliminatórias, se ambos competidores não completarem a largada,

por motivos de quebra, ou até mesmo acidente, vence aquele que teve a menor reação;

Art.85.2.2. - Durante as eliminatórias, se um dos pilotos quebra durante o “Burnout” ou

durante o alinhamento na foto-célula, impossibilitando-o de alinhar e largar, automaticamente, o concorrente vence e está dispensado de efetuar sua largada. Se mesmo assim o concorrente optar por largar e vier a queimar esta largada, ele ainda é o vencedor, porém o tempo não vale como Record.

Art. 85.2.3 - Durante as eliminatórias, caso aconteça alguma pane na motocicleta antes do

Burnout , o piloto terá 2 minutos para reapresentar a sua motocicleta, do contrario o concorrente vencerá por WO.

Art.86. – É proibida a permanência de motocicleta com vazamento de óleo, água ou

combustível, na Área de Grid e na Área de Alinhamento para pista, podendo voltar (ou não) a Área de Grid somente quando o problema for sanado e com autorização dos comissários.

Art.87. – O competidor que sair da sua trajetória durante a disputa na pista e ultrapassar a

linha central da pista automaticamente, ou danificar qualquer sensor oficial perderá a sua puxada.

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Capítulo XIV – Obrigações e Responsabilidades

Art.88. – É obrigatório para o piloto inscrito usar todos os equipamentos individuais de

segurança, como capacete fechado e homologado, assim como o uso de macacão de competição,ou vestimenta adequada, em atenção ao que determina o CDM 2017, tudo conforme descrito no regulamento técnico da categoria participante, durante todos os treinos e baterias de tomadas de tempos.

Art.89. – Os equipamentos individuais descritos neste Regulamento são entendidos como

equipamentos mínimos de acordo com a respectiva categoria do veículo, não dispensando o piloto de utilizar equipamentos de proteção e/ou recursos de segurança adicionais necessários e/ou compatíveis com as características de sua motocicleta.

Art.90. – É de responsabilidade do piloto, ler, cumprir e fazer com que todas as pessoas que

estão sob sua responsabilidade, cumpram todos os itens descritos neste Regulamento, no Código Desportivo do Motociclismo (CDM) e também do Regulamento Técnico, que estarão à disposição nos sites oficiais e também na secretária da prova, pois estará sujeito a penalizações previstas nestes regulamentos.

Art.91. – O Clube Promotor adotará o Regulamento Técnico específico para o Campeonato

em suas provas, que em conjunto dos Oficiais da FEDERAÇÃO fiscalizarão as motocicletas inscritas conforme rege esse regulamento para cada categoria.

Art.92. – Os Clubes Promotores não se responsabilizam por quaisquer problemas ou

acidentes ocasionados pela má interpretação do Regulamento Técnico inclusive alterações e adendos.

Art.93. – A motocicleta que não for de competição, mas tiver a credencial para circular

dentro da praça desportiva, será de única responsabilidade do piloto. Caso ocorra algum incidente o piloto será desclassificado da prova perdendo todas as puxadas registradas, inclusive recordes, mesmo que não seja o piloto o condutor da motocicleta em questão.

Art.94. – Os pontos de energia elétrica (... ar e água), que compõe a vaga do Box (quando

for o caso) são de responsabilidade dos pilotos e deverão ser utilizados e devolvidos na mesma forma em que (limpos e íntegros como...) foram entregues, pois no caso de ocorrência de algum dano, em função de mau uso, o mesmo perderá a sua caução. O organizador não se responsabiliza por danos causados a aparelhos que sejam utilizados na rede que está sendo disponibilizada.

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Art.95. – É estritamente proibida a permanência na área de Box, de pilotos e todas as

pessoas que estão sob sua responsabilidade, em aparente estado de embriaguez, ou utilizando qualquer substância que possa alterar seu comportamento ou conduta, sub-rogando estas responsabilidades civis e criminais aos próprios pilotos e estando sujeito à desclassificação da prova e expulsão do evento, conforme a concordância destes, expressa no ato da inscrição para a prova.

Art.96. – Os Clubes Promotores não se responsabilizam por pilotos e/ou por todas as

pessoas que estão sob sua responsabilidade que estejam negociando ou utilizando qualquer substância que possa alterar seu comportamento ou conduta, sub-rogando estas responsabilidades civis e criminais aos próprios pilotos e estando sujeito à desclassificação da prova e expulsão do evento, conforme a concordância destes, expressa no ato da inscrição para a prova.

Art.97. – Os Clubes Promotores não se responsabilizam por acidentes ocasionados na

competição, por falta de segurança na praça esportiva, bem como danos materiais e pessoais, isentando-se de qualquer tipo de indenização e sub-rogando estas responsabilidades civis e criminais aos próprios pilotos, conforme a concordância destes, expressa no ato da inscrição para a prova.

Art.98. – Os Clubes Promotores não se responsabilizam por danos, roubo, furto ou outro

qualquer tipo de acontecimento dentro da praça esportiva, conforme a concordância dos pilotos expressa no ato da inscrição.

Capítulo XV – Reunião com direção de Prova - (BRIEFING)

Art.99. – É obrigatória a presença no Briefing, de todos os pilotos inscritos na prova,

convocados pela direção de prova, através do sistema de som ou conforme horários pré-determinados no cronograma descrito no regulamento particular de prova. A ausência injustificada do piloto ao Briefing poderá acarretar em punição de acordo coma decisão dos Comissários Desportivos.

Art.99.1. – Igualmente será obrigatória a presença dos pilotos inscritos em qualquer Briefing

“de chamada extraordinária”, cuja convocação obedecerá as regras previstas no artigo acima, e acontecerão sempre que houver a necessidade de uma reunião emergencial entre os participantes e as autoridades da prova.

Capitulo XVI – Conduta Desportiva

Art.100. – Durante sua permanência na área do evento os pilotos e integrantes de sua

equipe deverão observar conduta desportiva própria entre si e em relação aos demais participantes, de acordo com o que estabelece o CDM.

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Art.101. – Durante os treinos e baterias de tomada de tempo oficiais os pilotos deverão

conduzir suas motocicletas de acordo com as determinações do presente regulamento e do CDM.

Art.102-0 – É proibido antes, durante ou após qualquer tomada de tempo oficial ou de

treino, o piloto realizar qualquer manobra não compatível com a competição, sob pena de sofrer as penalidades previstas no CDM.

Art.102-1 – Permitido somente membros de equipe portadores de pulseira e uniforme do competidor no Grid de largada.

Capítulo XVII – Disposições Finais

Art.103. – Qualquer notificação ou informação de autoridades de trânsito sobre desrespeito

às leis de trânsito por piloto ou veículo ou motocicleta na prova, ou sobre testes de motocicletas o realizados em via pública, implicará na desclassificação do piloto responsável.

Art.104. – Reclamações - As reclamações deverão ser feitas na secretária de prova,

seguindo o descrito no Código Desportivo de Motociclismo.

Art.105. – Infrações e Penalidades - São consideradas infrações, os casos previstos nos

Regulamentos Desportivo e Técnico e também as infrações previstas no CDM (Código Desportivo do Motociclismo).

Art.106. – As penalidades serão imposta de acordo com o Regulamento Desportivo e com o

Código Desportivo do Motociclismo (CDM)

Art.107. – Casos Omissos - Os casos omissos serão decididos pelos Comissários

Desportivos.

Art.108. – Desclassificações – Serão desclassificados os pilotos que não cumprirem as

normas deste regulamento.

Art.109. – As alterações no Regulamento Desportivo, serão em forma de adendo e entrarão

em vigor na data de sua publicação.

Jair Costa

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