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A LIBERDADE

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

d * * - . iSBCKg

I

Im fih* r/f' r' k (fr-ji-% rt ?c droit c i -t

ti!>uff

:

.

J.\ v o ? , * ! * .

a q u p l i p s S P M I N a u \ I n u d a m i p r n i s a

n i o r r P U l .

\\

p o r P>1P prif|rlMn«i \ P 1 I Í C I I I O

i d p a s so d p r r a m a f n . m m IMPO I OS, P O llOMHMn

n inifinii-M1 , r o í n o SP o u d r s s p i n n ] t r " , : a • s

f.üi,

n (

...

• i « p* r - M ^ u í i d o ' n i p p r i o ; p a r - s p . iojrra p s a r a o m p > u i o t r m p o cm í u d a s a * !:i i m r . p M i s a , i r a z ^ n d o á p a r v * . a s s p m p ! h a n d o - s p a o i n l i u i í M . < - ' — :;-- \\-\ i!i» j f . n u d i s n í o o p ; u | / * r s p o - s p o i s (MM p a m p o •1 i i ^ n l a i l p . — p p i o n n ^ -•I. IM - f ti I A «J & n n •v 1! • • • ! •

ê

. v » Pi. p r ' s • x' S * x • • ' -r.ünlp i!i a? . i -f 1 l i l t 1 1 .$ÍSÍ£ v. MS!-'- j • : : * I I s J* «M ! • í * í * • I í a l i • . t u ' ; \ . -II • J: (:\ t'| Í' * * i dl « SP-¥1SSP r FIM . n IIII>— p Í P n = f r ^ a . a SPÍÍPSÍÍ

1

S 4 i • !s| vi-'' í'>i'í!lií d o

4%

í : tíe:si.iâ • i i r t t v

i

m p so p x p r i m p ns>;r/ » Vi!r- s p o d a ( p i p Í P I I H I P I r i l h a r . P o f i m a* O p a r t i d o S I I I M H Í P I I M . O U NR-RAO ifi!; R P N - : I ? ii o p i i i i i i o l i b r r a ! I M ; Í Í N U M ) s u h h i i n i n n S Ü J S P o P i o ( i n m d o d o \ u r , p m u d p s p u s ( ü r c i l o s . > P I U p>«pjpppr os i n p l h o r a n T M l ^ i ; ^ ^ ^ ^ a . as ITI !;'-N ; ! * . í •• " : t ' " * 1 ' - .. • •!' I S f 1 r» ;» • • • III ^ ,, I ? 1

C

. • w • ^ ^ J í I f I i > Q í l • j Í-Í* ; I I P

iwv

a^ > i; l •: i: "

i

11 - íüi('i\;i<: p ; i n a l p r i a p s d a pru\ a u r a . o Í Í P S P U V U M I U P Í Í Í Í » d - » P O I M I U P I V Í O , c a I U M -i • ^ /

Ml

N-ti-da :'U <X j I |í : i '•«•iini rii-rif.-ída rio

li ^!:-Í i• 11"-11' os SPPS i n n ^ . P *íP1M : üí us

>r-HM-ra da- I n r a u d a s ;ir|ps. a U b p r d a d p . j o r n a l p « i i u r i a l

-• -• S ' SVS» * • S N N S\ S • * s SSS ' S • s • ^ • ^ • ^ • V S > v N V 1 * ^ ^ S' ^ ^ % V % ' * • v^ % % X ^ • X ^ ^ V ^ ' * \ X ' ^ i n - Í I I P U I P p o l i n - U . N I I U p p r d r r á d p \\<\:\ U S P I I i i o i p

;\n

p r i u t M p a l . N P S I P ( M i n i n l i u (J Í P a p a b a i n o s d t M r a l

• < • . . 1 .

• hs = i iTiin-dit» a> >uas

í ít-t

I!P u r n a \\po-iraríüa r-ra a .-'aiisiulp^A = !("/. i• "i m d p l a n i r . s r u a i f ^ : h o j e i h m v f u

I . W I

n i r i o (fr ^liíi- <;sir, p o i d a n t f o c s p r c i a l i n f u i t 1 dosup*rot>ÍMspvao\in

p i a p s . l o m a r p i u o s a p a r i p rpip n o s p o F i i p P i p n o i a i v h a u p r a l d a a d i u p - i r a r a o p ^ ^ ^ H H H f e |»ai/, O I H I P i r p i n o s n o v r u m o s j r r a i u h ^ ^ ^ ^ ^ ^ w l ais i n ^ r n r s

IIP-!

p u i s a h p i i i u s < | I I P u a o t P i n o s a / a «lia*»» ;io ;il!(i v o u , o o r r l i o d e m»>sa v o z , ,

(3)

>

0

c

t o s e os s e u s d e v o r e s ; p r n e i r ; M i i o s d i r i i : i r e o n -v e n i e n e m e n t e o e s p i r i t o " p u b l i c o : e e n s u r e m o s o s a c os d a a d m i r v s r a e a o s o m e n t r a r m o s n > sandrvida p r i v a d a ; c o m b a t a m o s os a d v e r s a -> r i v s.°m i n j uria-los, r e s p e i t e m o s o m e r i i o o n d e 4

c" esii ei\ e e a m i n h a m l o a s s i m p e l o d i r e i t o , ' e-r a d e s e m p e n h a d o s u a m i s s ã o a — L i b e e-r d a d e . — -

m

e p u d e r m o s c o n c o r r e r p a r a q u ^ a s o c i e d a d e m o r a b s ^ , e se f i r m e e m bases s ó l i d a s o i m p e -r o ;a lei o d a -r a / a o , s a t i s f e i t o s c ; a o n o s s o

in-o , e c in-o m p l e t in-o ' in-o n in-o s s in-o t r i u m p b in-o , p in-o r q u e in-o n d e es':; o d i r e i t o , a b i está c o m eí!e a l i b e r d a d e , e s e m

i\<] (lVe esta n ã o passa d e u m a «dumera.—T a l i b e r -t e o es- l e d r o i -t , e-t l e d r o i l e Y s , la l i j e r i é .

* * * * * * *

A SITUAÇÃO.

O p r o p r a m m a

que apresentou

o

gabinete, era

bel-y

Io e se lucior:

n i n g u é m p o d i a d

ivar de

u d h e r i r ' á s

-idéas d

1

PA/" e de concórdia que pilo SOU chefe forao

a i'iniciadas em ace uns HeprcseMantes da !\*i c; ü;

«

a (lu/d : co- sisíia em s: r ou i:ao

c ü e s i e c e r o

em >u-

(

as promessas, e suspenso ojui/o da publico, só

po-dia ser juluado ])ov seus acíes.

O pai/ íicou em expecta ao.

1 .

Decorreram qua i dons ar» os. e o mi :s

f

erio

ha\ia nesse laps.> do tempo dada uma pro\a

irrecusá-vel--de sua sinccridi.de: limton-so a nina conc.liae, o

pessoal

ÍMÍC

da\a a"cs

D

' co*

Í

Mpc

o. o como se cool

isio pudesse uani a** a ;:d < s-o do lado d caindo. i:aü

d/o um passa p ra a conciliac. o da- id-as. que

forma-v o a parte mais impmlaníe e o mais bdlaesmalíe da

[ir.mr- mma ininisNr

Os roes e"\ad ire-, \reda r*ta a sua Iandeira p< 1

maòs da

;

ueilc me-mu Lsí; d"sta,. <;IK- tinham por MOÍ

che e, e-tremeceram no nume to cm fp;e os liberae»

Quando pubio no poder o ministério de G de se- j começaram a e irar, ai da quede \at:àr, na parlPhu

tenbr , e o sen chefe, I-i ca. d > sobre o passado o \éo

ci .s pilvimei.to, pronh tieo abrir 'ao pai/ uma no\a

c i., os i.omens desnpai\o::í'das de todas as • pin'oes

co eebenua espera ças, e' applaudlram loiro essa

po-l.iiea a -ci::a te, oa r. cotara m-^e ao .silencio, a ira

ar-dil' d > os act s do prover o.

O ministros pelos seus precedentes naõ podiam

i ,pir;^ co I ai ca v epi ií.d • liberal, mas o heruem que

das íi'aca.-;e est.s (pie >v i ao \u:di;Mn por

empre-ses, nem s

:

" d s;un encantar pela ma niiíicencia

bellas c, merdas e lüuies pomjKisos, mas que so se

esfo?va\am.pe!,i triumpho de suas ideas. p iíic jea. a a

a cens i^ar o

^ o ^ ^ r u o M j u e

es

t i n h a t r a / i d o

im

illusai).

O pair c(!meca\a a impacicí far -e.

Ee.taõ o m nisi. r ou antes o p^sideuíe do

co--seüio <|i;e ("'a o a^i moli l, apve-e :t

í

>u--e a íe-fa du

e s f a v a â - r e a t e d a m o v i m e n t o , p e i s o r a u e m i m m h i e 1 t e í „ , , • i , »

'

1

; uma retO"ma, que era ard nitenieníe re lamada. [u .o

parfid » [:i'0^re^s!sía. Onen mas íatlar da reforma

eLi-i eLi-i v*

toral.

^ \

Ài- da está na memória de todos es-a brii* a

d

:

sèiissa', em (;ne so enipenlaram os mais d

cíes o

s

ad res de todos < s grupos parlarneo! nus;

d> [)a tido que se ac!i \a : as [*esic ts, tin!:a direito

a >er acrediiada. qua da, coli n a do-s • - o ce.ntr dos

parfid >s, convidava ao ha a uete da Poria aquclles

QUE iiauani sid » condemoados a p-. SÍ-^C O.

E certa que o partida co -sc-vado", igipopirar

p e l í . s

suas tendencias para

o

abselutisma,

qu.e

quasi | nao ôí-istanfe po

,i

em"-a

0[)j)0sira

, cp.je

sa' rea o a

Lav a

p ; a

tada•

"no''IJ^asii,

past.v pelas lutas - pas.-adas, [

£0;

che

f

e dos sa aiaremas, daquelles me-mos. eneMf

C

rdalh do (in di\e's(-s prupos í]ue imiluamèr.te.j aníes

o S E G U I A A I

CÍma

seu ^antelmo. persisti) • e' L

i-s e

ho-.tilisavam. nao

p

dia

m a i s s u s t e n t a r - s e , e

como

- - • —

que hia campiptaoda oi seus dias para ceder o cam- {

p o aos

m u )^ar 1» *

i i

olicuas e i s strosas reacc es- as ! qtm

umpliou.

O ! rolecto sob^ê as incompatibilidades e"-cIe:coe#

. 1 1

-S ^ S . • s S S

j por>ircu!o"s passou a SJ r lei do t o : e õ

mi-P a r o ü t ^ b - a d o o p a i r / e s t a v a , , c a n s a d v d e t e s ! e - j l o s t e r i o ( j u e ha\ia p r e m a ^ i d o e s s a r e f e n m : , p o s ^

mai.ca e incoinplcía,^^ se \io tiesíacai-se de

s:.;,|

íd 'as exaltadas de ordeffl e de progresso nao es?i> 1 ídeiras uma parte ca; ia m1 d" :»i!': d •

-\ m em' V frn, " ao pè/;erládüfia^ ós.èadiier-ar.o^ mni:a^

("hefe d3 Estado pvoQiin$\i;cqnfÍtaè^r .-os"

:

lirãsilehv's,

:

e a ptftt\rn

cancili; írir^ôüjVidao

:

-do

àlt0/_d0}tlír0»ó't;-iiliU a :;; t l a c c h a '-a : n i " i r m ^ í ^ è - ^ a | t r i b n m i "

O V a ^ . p i e d e P r a ã d a q u a

-d"a.

P„Ii

B

iro

sa^i? e espn i i i i e r ^ ^ c ^ h e ^ c í ^ C Í ^ e i -TI.üie : t e O t e j T " » o i.IIO p i s a v a ; l | | | f t / é ; ; . e i

l

' * I» a u u a s

a t/ I

E í i ' ré(á:\\a o trav e!•.»o

. a apena - *'V't > a

in^ra • parte d o sua o: ra. Pa -"í q •

1

» [;••

v e s s e n e l ê i c o e s l i v r e s , m õ b.. í • i • • i 'i 1 ^^ t* JIV- _ d e d r . th* r c i o n t o i n p a s o í i r m ^ ^ p ^ J ^ - v ^ n V i i í t f n í - n / n » c o m i n n o q u t i ' a d i a t e d a s í J l . o ^ ; ; s - i t . i c o i s e r u i o f:o m c s i ü o a «j « .. -' . . V . . - - -' ^ -'

por'.Vrciibn;:,e que^ee^aí-i-ii-c • > -::s \

; d a d e s . f \ s t i a a l e i , U . : ' : a • > O k l V •

cuca-v- . ü flóííí//!^i:M;-ii i í a;ír i St < i ® i f ( l i

t e : n p » a r r e s í f ) s ' í p ' p a " t ; d f > , < u e p a r e c - a a i y p e i o r e s « l e i s s a o M i p p - ta\i

n im u _ : ; d o . o s u p . d ^ v u d a o u t r o ^ u e c a i u i n l i ^ - ! v r n — D e q u e " s c -.e q u e Leu

l a r ^ r i e&üb. 1 t e m o s n i a ü a ^ n u U , ?

%

(4)

9

•. - -- V

O propramma que apresentou o gabinete, era hei-lo e se luchei-lor: niutiiicin podia d ivar de adi»erir'ás

id/as d 1 pa/" e de concórdia que \u h> SOU chefe fora ti

a i'iniciadas em ace uns HepreseMantes da !\*i c; ü; «

a ( l u / d : co' sisíia em s: r ou nao < l!e si^cer » em >u-as promess>u-as, e suspenso o j u i / o d j publico, só po-dia ser j u l u a d o ])or seus actes.

O pai/ íicou em experta ao.

J i

Decorreram qua i dons ar» os. e o m i :sferio

ha\ia nesse !ap<.> de tempo dad » u:na pro\a irrerusa-ve! de sua sinceridi.de: limtou-se à uma conc.üar, o pessoal une da\a a"es D ' co*rupc-O, e C:HIIO se coei ÍSÍÍV pudesse a** a ad < s-o do lado d caindo, nau deo um pa>so p ra a roncüiae. f: da- i d ' a s . que

forma-v o a parte mais impre1a:;te e o mais u d l o e s m a l í e d j prour. nima i n i n i s N r

Os roes ad ;re-, \rndo r*ta a sua bandeira p< 1 maòs da ;ueib-me-:im I.sí; d"sta,. eue tinham por M U

cbe e, estremeceram no n n m e to t m fp;e os liberae» Q u a n d o subio no pod r o ministério de G de se- j começaram a e irar, ai da q u e d e \at:àr, na p: r l ifh a

t o s e os s e u s d e v e r e s ; p r n e i r ^ m o s d i r h r i r e o n -v e n i e n e m e n t e o e s p i r i t o " p u b l i c o : e e n s u r e m o s o s a c o s d a ã d m i r v s r a e a o s o m e n t r a r m o s n o san-d-: v i d a p r i v a d a ; c o m b a t a m o s os-adversa-> r i y s ^ m i n j - T Í a - ! o s , r e s p e i t e m o s o m e r i l o o n d e 4

c" esii ei\ e e a m i n h a n ^ o a s s i m p e l o d i r e i t o , ' e-r a ( e-r o s e i ü p e n í i a d o s u a m i s s ã o a — L i b e e-r d a d e . — -

m

e p u d e r m o s c o n c o r r e r p a r a q u ^ a s o c i e d a d e r n o r a l i s e . e se f i r m e e m bases s ó l i d a s o i m p e -r o ;a lei o d a -r a / a o , s a t i s f e i t o s c ; a o n o s s o in-o , e r in-o m p l e l in-o in-o n in-o s s in-o ( r i u m p f c in-o , p in-o r i p i c in-o n d e es:;; o d i r e i t o , a h i csíá c o m eí!e a l i b e r d a d e , e s e m

i\<] (lVe esta n ã o passa d e u m a 'dsimera.—T a l i b e r

-t e o es- l e d r o i -t , e-t l e d r o i l e Y s , ia l i j e r l é .

* * * * * * *

A SiTÚACAO.

t e n b r , e o sea chefe, I-i ca. d > sobre o passado o \éo d . s p i l v i m e n t o , p r o n n t i e o abi ir ao pai/ uma no\a

c i., os i.omeas desapai\o::aias de todas as < pin ões co .-cebenua espera cas, e' a p p l a u d l r a m loiro essa po-l.iiea a-t'i;;a t:-, oa r. cotararn-se ao silencio, auuar-dli' d » os act s do prover o.

O ministros pelos seus precedentes naõ podiam i , p l r ; ^ co I ai ca v r p i ií.d • liberal, mas o l u m e m que

das ií'"aca:q e est.s (pie >v \ i\ii \< udiain por empre-ses, lie:n sr* d 'i\.:sam encantar pela u;a niiíiceueia

bellas Cs iner.das e l ü u i r s pom|»osos? mas que sr» se

esiorcaNaru j>e!,i t r i u m p h o de suas idras. p ie.c je;' a a a ceus i^ar o fío^Tn:) ;tjne :>s t r i h a t r a / i d o iki illusai).

O pair cíiuíecaNa a iiepacie; tar-se.

Ee.taõ o m uisi. r ou antes o p^isid níe do co-seüio que ("'a o a1!! m o l r l , apve-e :tím--e a íe-ia du

esfava â -reate d a movimento, nersorairein ilumine1 te í „ , , • i , »

' 1 ; mna r c i c m a , que era ardentemente re. lamada [u .o

parfid » pi'o^ress!sta. Q u e n n n s íallar da reforma

vlA-i vlA-i v *

toral. ^ \

Ài- da está na memória de todos es-a brii* a d:s ò i i s s a ' , em que s - e u i p e n l a r a m os mais ú

CÍÍ;S ovad res de todos ( s grupos pai\a:ne uvs;

d > [)a tido que se ar!i \a : as [*esie t s , tin!:a direito a >er acred:i;:da. (jua da, coli n a da-s • - o centr dos pa^tid >s, convidava ao ba l uete da P 'iria a q u d l e s q u e i i a u a n i sid » condem-;ados a p". s í ' % íi.

E certa (jue o partida co -sc-vado", impnpuTar

pelí.s suas tendencias para o abselutism:), que quasi | nao obstante po^em a opposira , ip|e so' ren o a

IKI v a -ítad ) no ".Brasil, gast/vpelas lutas - pas.-adas, [ cbefe d -s sa ;uarem:s, daquelles mesiiios. ene (S*

c r d a l h ; d o cm ' di\e*sos prupos í]ue imiluamèr.ie.j aníes o.seguiain cr-iao seu ^a;:teImo. persrsLo • e' t; i-% • • ' ^ S S s s ^

se hostilisavam, n a ò p dia mais sustentam-se, e como

- - • —

q u e hia campieta::da o i seus dias para ceder o cam- { p o aos

i

íieoti e; tre ós adversar,.o^ suaila^ ! ' * I » • ^ a u u a s ^oraes.

tu/ conrebeo espe,"ií,c;;N

u m p l i o u .

O ! r eecto sob^ê as inco:nnaíiliiIi<íad 's e ele:ca;«

. 1 1

-S -S

j por circuios passou-, a s; r lei do "--Kslado: e õ n;;-P »r out^ò -ado o p a i / estava^cansad v de tes!e- j nisterio íjue ba\ia -pnano\ido essa refenm:, p o s ^

ív.u • ar lutíià itaprolicíias e d , s strg^as react* es- as ! que ntàuca è Íucnmp]i 'a. ^i1 \in — . ! • - t

id as exaltadas de ord í f e de p : % r e s s o nao e s f a - l L l H r a s iiina.^parte-c^uisii!. ra-.i-l d " :»i!': d \ m mn voga, r a o se c^aduáayíiííi-com a sltiniçao; o

("bcíV d a Êsüido procura J í toníírassar os Brasilelr s, e a pMavra concilia e a r ^ ôü vicia d o alto do tlirono tl-iiliU aeliaÜo-Jecho.Ar,a-.jm^re-iisa^rc;-;^

O rã\ va I a n Vftio** d " a . :.ç tWí• : t í Í Í O ( • V iiííct• i u

peWei-tc.sa^ r^íMnl*» e cmprvliea- p.»r c"rcul.i-;, e que -eès!a!-elec t

ded r f g n i l i r a i e p:-Io c !iii»dio <\uv dadi-s. f x síia a lei, U.l': a • ti ' a dia te das Í I!.o-^; e ; s-ii.i co iser uio r.n mesmo

• • V > X* ^ ^ V . ^ X ^ C ' ' '\X V ^ S X • S X • SX ' SX ' • \X> S * X * * V • S ^ ^ S S X^ X» ^ • • *S X X*X^ X /X *X ^ SXXX • , \ • ' ^ x * ^ X X* ^ s *

te:ap» ar restos d u a i pa"t;do, < ue parec-a a i y pelores »Ie s sao -u;>ji: ta\r

vi ub

do, o su p ' a k r u mvui*»a

úo

outro ;Aue

aumiüd-

\ni— De que "sr-.c < ue

Wu

"va a l&vgvé ijae&ob. I temos Kiaifi&:radj:. ?

E n I r e k i n t o o trovei* »») . a apeva - *Vt > a IB4>|ra parte d e sua oí ra. l\\--i que •1 » [;••

\(»,<(»':'i eVi.f.es li\ :es, b.. í:: a o « ..

" . f e

-ri i.ca . Com I rms n:aui-?rad d

• / * »

ix

• *

(5)

0

c

A LIBERDADE

> N r ^ t o s e os s e u s d e v o r e s ; p r n c i r ; M i i o s d i r i i : i r e o n -v e n i e n e m e n t e o e s p i r i t o " p u b l i c o : e e n s u r e m o s o s a c e s d a a d m i r v s r a e a o s o m e n t r a r m o s n o san-e * ! i^ r i o d r - v i d a p r i v a d a : c o m b a t a m o s os a íversa-r i v s.°m i n j uíversa-ria-los, íversa-r e s p e i t e m o s o m e íversa-r i i o o n d e 4 c" esii e r , e c a m i n h a n d o a s s i m p e l o d i r e i t o , e-r a d e s e m p e n h a d o s u a m i s s ã o a — L i b e e-r d a d e . — -

m

e p u d e r m o s c o n c o r r e r p a r a q u ^ a s o c i e d a d e r n o r a l i s e . e se f i r m e e m bases s ó l i d a s o i m p e -r o ;a lei O d a -r a / a o , s a t i s f e i t o SVM O n o s s o in-o , e c in-o m p l e t in-o in-o n in-o s s in-o t r i u m p b in-o , p in-o r q u e in-o n d e cs-:; o d i r e i t o , a b i eslá c o m eí!e a l i b e r d a d e , e s e m

i\<] (lVe esta n ã o passa d e u m a <dnmera.—• a l i b e r

-t e o es- l e d r o i -t , e-t l e d r o i -t e Y s , la l i j e r i é .

* « * * * * *

A SITUAÇÃO.

o

Q u a n d o subio no pod r o ministério de G de se-t e n b r , e o se;: chefe, Ia ca. d &gse-t; sobre o passado o \éo d . s p i l v i m e n t o , p r o n h t i e o abrir 'ao pai/ uma no\a

<; a, os i.omens desapaixonados de todas as • pin'oes co eehenua espera eas, e' a p p l a u d l r a m loiro essa po-l.tiea a ciea tv-, oa r. cotaram-se ao silencio, auuar-dli' d > os act s do prover o.

ministros pelos seus precedentes naõ podnsm i , p i r ; ^ co I ai ca v cpi iaó iibeu;]. mas o l u m e m que (

csfava á frente d a movimento, personagem ilumine1 te j

d a pa tido que se ac!i \a : as posic t s , tinha direito ! a ser acrediiada, qua da, coli n a da-s * - o centr dos ; p a r t i d >s, convidava ao ha a uete da Peiria a q u d l e s q u e hawani sid » condemoados a p". s í ' % íi.

O

0 propranuna que apresentou" o pa Bi uete, era bel-y lo e se lucior: ninguém podia d ivar de adherir ás

idéas d 1 pa/" e de concórdia que p i l o seu chefe forao

| a i-iniciadas em ace dos Heprcsentantes da !\*i c; ü:

i a ( l u / d : co-sisíia em ser ou nao cüe sincero em >u* ,

i ' : as promessas, e suspenso o j u b o da publico, só

po-dia ser j u l g a d o ])or seus acíes. O pai;- íicou em expecta ao.

J i

Decorreram qua i daus an os. e o m i :sferio ^ a õ

havia nesse lapsa de tempo da da uma pro\a irreense.-ve! (le sua sinceridi.de: limtou-sc a uma conc.liae, ü pessoal one da\a a"cs d ' co- rupc. ó, como se coei

isio" pudesse uan! a** a ad < s-ó do lada d caindo, nau deo um passa p ra a roncüiae. o da- i d ' a s . que

forma-va) a parte mais i m p m l a n t e e o mais b r l l a e s m a l í e da pranr. mma minisii r

Os 'e0;:se"\aii ;re-, \rndo r*ta a sua bandeira pc } \i maós-da aieih- me.-mu Lsí; d "sta,. oue tinham por MU che e, estremeceram no nu me to cm que os Jiheraeg comecanim a e trar, ai da q u e d e \ai:ar, na j>nrf;íha das ií'"aca:q e est.s (pie >v i aü \< ndiani por empre-ses, nem s:" deix. smn encantar pela ma :niíicencia d *

bellas c, m e r d a s e t ü u l c s pom|»osos? mas que so se

esforça1, am j>e!e. t r i u m p h o de suas idéas. p in.c jea. a ei

a cens i^ar o ^ o ^ ^ r n a wpie es tinlia t r a / i d o im illusai). a impacieí far -e.

O pai? eemeca\a

Ia:t;iõ o m nish r ou antes o p ^ s i d e n l e do co -• k o-seüio <|i;e ("'a o a1!! mobit, apre-e :tíui--e a te-ia d

uma reforma, qtne era ard mtemente rc. lamada pe!u parfid » [:i'o^ressista. Q u e r n n a s fatiar da reforma eiei-i i v* toral.

Ai. da está na memaria de todos es-a bri!* a -L4

na o E certa (jue o partida co - s c v a d o " , i^ipapnTar

pelas ,suas tendências para- o nbseluíisma, qu.e qnasi IKIv a p;a ítada no IPtísü, gaste pelas lutas pas.-adas,

* ^ . '

c retalhado cm "di\e*srTs prupos í]ue m u í u n m e ! te

N * " s

% ' ^ s s s .

se liostilisavam, nao p dia maissustentar-se, e como q u e hia c a m p i p t a n d a o i seus dias para ceder o cam-p o aos liberaes.

P a r out^ò -ado o p a i / estava%caT^sãd> de

tes!e-m u a h a r IntíiS ites!e-mprolicuas e i s stro^as reacc es- as

i d as exaltadas de o r d e m e de progresso nao es?a- !-Ideiras uma y m em Voía,:;-rao se ceaduaavam - com a sitüaeaó: o

d:s c u s s a ' , em (;ne se e n i p e n l a r a m os m a i s d ' e >

C Í Í ; S osad res de todos < s iirupos ])ar!ame":íares;

obstante po^enr a opposira , ipje sa' rea o a

^o chefe das sa ;narem :s, daquelles mesinos. e i : e u Y

• i • antes o seguiam ermo seu ^antehno. persista» e

t;i-u m p l i o t;i-u .

O s r eecto solve as inco:nnaiitíiIi<íad- s e -eleicoe* « . i a s; r lei do Kstada: e o ar.;-por "/círculos passou

nisterio (pie ha\ ia que manca

prema\ ido essa referma, p n s ^ è incompleta, se \\o desíacar-se de -sn-af

parte c a n s i d e n n e l de seus atliados,"

íieou e; tre os adversariOs m u i t a s a\dii e-oei e sA.

Chefe/ d a Esüido procura j a toníírassar os Brasileir s, e a vra;-a:CÒisciliVctid^^ü;vi(lai'-:-dõ alto da tlirono

ti-ü ti-ü a e d Siado echo ^a imarefisa tó ivaltribuíKK

• s V • - . o *

O "va^pie de P ra ã seajl)e aproveiía-x e d')

qua-patinas ueraes.

O pai> eonrebeo esperarcas.

EiUreía:ita ó traverno í a u i a apenas a ira parte de sua obra. Par-f que na Bi- sH

í

-. Cl

m i n í i ò / n r i

vesse a eleiecies li\r es, ;iVao fííefiSi^i o i ^ r m i l t ô ' ^ p a r : i ie ^

im&^&Mz.

mmsf

a s í s í $ ® l í B s a i rsvtiEíià^effiaKrf ao mesm -e/A À^lè; ca mil) et n c a ^ i - I í M e D & q Ü C í é ^

•u

V-v a? s-3

(6)

>

0

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•. - -- V

\

t o s e os s e u s d e v e r e s ; p r n c i r ; M i i o s d i r i i : i r e o n -v e n i e n e m e n t e o e s p i r i t o " p u b l i c o : e e n s u r e m o s o s a c es d a a d m i r v s r a e a o s o m e n t r a r m o s n o san-e * ! i^ r i o drvida p r i v a d a : c o m b a t a m o s os a d v e r s a -> r i v ^ o n v i n j - T Í a - ! o s , r e s p e i t e m o s o m e r i i o o n d e 4 c" esii e r , e c a m i n h a n d o a s s i m p e l o d i r e i t o , e-r a d e s e m p e n h a d o s u a m i s s ã o a — L i b e e-r d a d e . — -

m

e p u d e r m o s c o n c o r r e r p a r a q u ^ a s o c i e d a d e m o r a b s ^ , e se f i r m e e m bases s ó l i d a s o i m p e -r o na lei o d a -r a / a o , s a t i s f e i t o s e ; a o n o s s o in-o , e c in-o m p l e t in-o ' in-o n in-o s s in-o t r i u m p b in-o , p in-o r q u e in-o n d e es':; o d i r e i t o , a b i está c o m eí!e a l i b e r d a d e , e s e m

í;q e i:e esta n ã o p a s s a d e u m a < d n m e r a . — • a l i b e r -t e o es- l e d r o i -t , e-t l e d r o i -t e Y s , la l i j e r i é .

* * * * * * *

A SITUAÇÃO.

O propranuna que apresentou" o gabinete, era Pel-y Io e se lucior: ninguém podia d ivar de adherir ás

idéas d 1 pa/" e de concórdia que p i l o seu chefe forao a i iniciadas em ace dos Heprrsentantes da !\*i c; ü:

«

a ( l u / d : co- sisíia em ser ou nao c ü e s i n c e r o em su- ( as promessas, e suspenso o j u i / o do publico, só

po-dia ser julirado ])or seus acíes. O pai;- íicou em expecta ao.

J i

Decorreram qua i d ius ao os. e o m i :sferio

ha\ia nesse lapso de tempo da da uma pro\a incensa-ve! (le sua sinceridi.de: li.a ton-sc a uma conc.liae, ü pessoal one da\a a"es d ' co* rupc. ó, como se eoni isio pudesse uan! a** a ad < s- ó do lado d caindo, nau deo uni passo p ra a conciliar. o da- i d ' a s . que

forma-v o a parte mais imprelaníe e o mais brlla esmalíe da praur- mma ininisN-r.ah

Os 'eonse"\aii ;rr-, \rndo r*ta a sua bandeira p< h í m a ó s d a aieib- me.-mu Lsh d "sta,. ene tinham por seu che e, estremeceram no n u m e to cm rp;e os liberar» Q u a n d o pubio ao poder o ministério de G de se- | começaram a e irar, ai da q u e d e \at:àr, na parfPhu t e n b r , e o sen chefe, Li ca. d > sobre o passado o \éo

d .s p i l v i m e n t o , p r o n n t i e o abrir 'ao pai/ uma no\a (; a, os homens desapaixona das de todas as • pin'oes co eeberam espera eas, e' applaudlram loiro essa po-l.tiea a -cinaete, oa r. cotararn-se ao silencio, auuar-dli' d > os act s do prover o.

O ministros pelos seus precedentes naõ podia,m i ^pirití1 co I ai ca r r p i iaó í i b c a l . mas o lu mem que

das í^aea-n e est.s (pie >v i ao \<ndiam por empre-ses. nem s:" d e i x . s a m encantar pela ma nniíicencia d * bellas c. m e r d a s e t ü u l c s pomposos, mas que so se esforca\am pela t r i u m p h o de suas idéas. p inc'p:a a ei a censa^ar o í r o o r n o wpie es tinha traz ido IKI iilusai).

O pai? cemeca\a a iirpacio! far-e.

Entaõ o m n i s h r'"n, ou antes o p ^ s i d e n t e do co-sellio que -ca-o sen moli l, apre-e :tou--e a íe-ni du

csfava â -reate d a movimento, personagem immine1 te í „ , , T>, + » , ,

' 1 ; uma . reiO-mia, que era ard mtemeníe re lamada. (u .o

parfid » [a'o^ressista. Q u e r n n a s í ai lar da reforma eLi-i eLi-i v*

toral. ^ \

Ài- da está na niemaria de todos es-a bri!* a -e d:s c u s s a ' , em t;ne se empenharam os m a i s d ' e >

C Í Í ; S osad res de todos < s grupos ])ar!ame":íares;

d a [)a tido que se ac!i \a : as [*esic ts, tin!:a direito a ser acrediiada. (jua da, coli n a da-s • no centr dos p a r t i d >s, convidava ao baa uete da Peiria aquclles q u e i i a u a n i sid » condem-;ados A p-. SÍ-^C O.

E certa que o partida co:-ser\ado*y i|jpapnTar

pelas suas tendencias para o abselutisma, qu.e quasi | nao õí^stanfe po,iem"-a:o;»posica , cp.je s a ' r e a o a•

' 1* • " ' •

liávia p:a tada no.IJrasil, gaste pelas lutas pasmadas, | ^o chefe das sa ;uarem-:s, daquelles mesmos, ene (f

c r d a l h í do

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di\e* sos prupos (pie muluamèr.ie.j antes o seguiam ermo seu ^antelmo. persista» e L

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se liostilisavam, nao p dia mais;sustentar-se, e como

•-1- - - —

q u e hia completando os seus dias para ceder o cam- j p o aos

u m p h o u .

O ! r necto sob^ê as inco:nnatiliili<íad- s e"-eIe:coe#

. 1 1

-S ^ S . • s S S

j por "/círculos passou- - a s; r lei do Kslaílo: e õ ar.i-/ ]>»:• out-o 'ada o paiz o-ta\a ; cansada,/devtesfe- j.in^trrio • (jue l:a\ia preimn ido . - a r.-!' ;•.::::.

m u i a*1 b:?;^ impr.;iií'uas c d ^ strcfras ;react* es- as | que manca e incompleta, se \hi • d • - t

i d as e\allad ^ de ord :n e d.- pípjjcrosso nao es^a- { hleiras uma parte c a n s i d e n n e l d " :»i!': d

> m n m ^ -í::i, • a-. r ada:.a\r.!M com a sitüaçaó; o .j/i^-eViii-le:• - t i - ò r s a r i o s ' ' im:u:a

Çhéí\> d ^ Estado procura*.:- concrassar os Ifrasileir s, ]

• & . e . }

e a ptfa\rn ronc.li c n"'— ou»ida do alto do throno ti-1

ilha a :iad > ec'u> ,%a imarensa v "a t r i b u n a . i

i

auuas ^ o n i t ^ .

tu/ cóncebéo esperança^

Iin!i'e!aa!a o u HI-I-.m) • a . a apena - r- t ) a

O Va-.pic de P ra ã s.aube ajíroxePa-- da rpia- meira p . r t e de sua o; ra. que 11 » !e- s"*

> S A \e^e i eieiíocs li\:es, m o b.; í:: a ii" < ü

-* ' ^

d"av P„IiBií-0 saxi? e espn imentad \ conliecei»

pc^fei-•-ÍC o teJT *'»o que pisawt; r^í>íul*> f. emprVlien- per c"rcuIos, e que -e e-d;,beire • s í n v a n '/íajl^ffilrifêi

r. m* rc iou io.n pa> o Íiraií1 pelo c niiidio t\uv > O

J a dia te das ( l h e * ; e s s-iia co iser uio r.n m r s m o

. ' ; -n*. . - o — . •

l i i / I I M i l i l i p 1 ar os res!os'd-» u:n pa-tulo, « ue parec-a aifcr' peif>res »Ieis s:;o ^ur)p n ta\r; -y do. o six-p u m a : c « a á o outro que caiuinlm- : n - De oue #sr--.e ^ ü l í l t e n f

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S f c j k X : *

(7)

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A LIBERDADE

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t o s e os s e u s d e v e r e s ; p r n c i r ; M i i o s d i r i i : i r e o n -v e n i e n e m e n t e o e s p i r i t o " p u b l i c o : e e n s u r e m o s o s a c os d a ã d m i r v s r a c a ò s o m e n t r a r m o s n a san-e *! i ^ r i o d-: v i d a p r i v a d a ; c o m b a t a m o s os a d v e r s a -> r i y s.°m i n j uria-los, r e s p e i t e m o s o m e r i i o o n d e 4 c" esii e r , e c a m i n h a n d o a s s i m p e l o d i r e i t o , e-r a d ^ s e m n e n h a d o s u a m i s s ã o a — L i b e e-r d a d e . — -

m

e p u d e r m o s c o n c o r r e r p a r a q n ^ a s o c i e d a d e r n o r a l l s e . e se f i r m e e m bases s ó l i d a s o i m p e -r o ;a lei e d a -r a / a o , s a t i s f e i t o s e ; a o n o s s o in-u , e r o m p l e l o ' o n o s s o t r i in-u m p b o , p o r q in-u e o n d e es:;; o d i r e i t o , a b i eslá c o m eile a l i b e r d a d e , e s e m

i\<] (lVe esta n ã o passa d e u m a ' d n m e r a . — • a l i b e r

-t e o es- l e d r o i -t , e-t l e d r o i l e Y s , la l i j c r i é .

* « * * * * *

A SiTUAGAO.

O

Q u a n d o subio no ped r o ministério de G de se-t e m b r , e o sea chefe, I-i ca. d &gse-t; sobre o passado o \éo ci . s p i l v i m e n t o , p r o n n t i e o abi ir ao pai/ uma no\a

c i., os i.omens desapaixonadas de todas as < pin ões

co eebenua espera cas, e' a p p l a u d l r a m loiro essa po-l.tiea a ciea tv-, oa r. cotaraai-.se ao sileiicio, aguar-dli' d » os aet s do prover o.

O ministros pelos seus precedentes naõ podiam i ^pirifr co í ai ca v r p i iaó í i b e u d . mas o hemem que (

csfava á frente d a movimento, personagem inumue? te j

d > pa tido que se ac!i \a : as pesie t s , tinha direito ! a >er acrediiada. qua da, coli n a da-s • - o centr dos ;

; , • . . * tf:- : pa^tid >s, convidava ao ha a uete da P ' i r a a q u d l e s

q u e h a w a m sid > condem-;ados a pM. sci'%; <1.

E certa que o partida c o - s e ^ u d o - y i^ppnpuTar j

pelas suas tendencias para o ni>se]utism:>v que quasi j

bá v.'a'. p;a-itad:> • /no JJrasil, gast v pelas lutas pas.-adas, :i

c retalia d o cm ' d h e * sos grupos que imifuamèr.ie

:\> - * x • • . *

se hostilisavam, n a ò p dia mais sustentam-se, e como q u e hia çampiêta:-da • o i seus dias para ceder o

cam-0 projr»'amina que apresentou o pa Bi uete, era bel-y lo e se luclor: ninguém podia d ivar de adeerir ás

id/as d 1 pa/" e de concórdia que p( Io seu chefe fóratí

j a i iniciadas em ace dos HepreseMantes da c ü; «

i a ( l u / d : co-sisíia em s: r ou nao cl!e sincero em >u* ,

I * : as promessas, e suspenso o j u b o da publico, só

po-dia ser j u l g a d o por seus acíos. O pai;- íicou em exnecta ao.

J i

Decorreram qua i d m s an os. e o m i :sferio

havia nesse lapso <1" íem[»o da d » uma pro\a iriecns;;-ve! (le sua sinceridi.de: liei tou-se a uma conc.Iiae. o pessoa.l une da\a a"es d ' CF>'!'upc (i. e C:HIIO se RUAX isio pudesse uan! a** a ad ? s-n do lado d caindo, nau deo um pa>so p ra a ro'n :liae. da- i d ' a s , que

forrita-v o a parte mais impr,'1a:;íe e o mais bdl.» esmalíe d j pre-ur. mma ininisb-r

Os roes ati ;re-, \rndo r*ta a sua I aeab ira pt l a í maós-da ;ueib- me.-mu Lsí; d "sta,. eue tinham por MU

cbe e, e t^emeceram ta> n u m e tu cm fp;e os Jiberae» coiiiccanim ü c e l r a r , ai da que de \ai:ãr, na {>: ríiUiu das p'"aça:q o est.s (pie >v i ao \< ndiani por empre-ses, nem s:" d 'ix. e u n encantar pela ma :niíiceneia

bellas Cs m e r d a s e t ü u h s pom|»osos, mas que so se esforca\am j>ebi t r i u m p h o de suas idéas. p ie.c jea. a a a ceos I^ar o í r o o r n o Mjne os tinlia t r a / i d o IKI illusai).

O pair ee»ueca\a a impacie; far -e.

Entaõ o m nish r'" s ou antes o presidente do co-^ sellio que ("'a o a ^ i moli l, apve-e :tím--e a íe-ia du

uma refo"ma, que era ard *ntemente rc. lamada pe!u parfid » pi'o^ressista. Q u e r n n o s íaHar da reforma eb i-i i v* toral.

\

na mem ?ria de todos es-a bri!* a -L4

Ài- da está d:scussa' , em » CÍÍJS os a d r e s õi-istanfe m e e n t ; u e s - e u i p e n l a r a m o s m a i s d 'e:-t o d o s ( s g r u p o s j í a r i a r u e n u s ; de o

l

Ki p o aos

Por out**ò -ado o p a i / estava%caT^sãd> de

tes!e-m u )har lutíià ites!e-mprolicíias e i s s í r i a s reace es- as

a:0pp0sica , qqe s;r reo o a

po" ehefe d s sa aiaremas, daquelles me-mos. er.e • i •

antes o .seguiam CÍ mo seu ^a;:teImo. pers:st:0-è" t;

i-it

o

ump'iiou.

O i r eecto seb^ê as ijícomnaíilâliílad- s e cle:cór«

. 1 1

-S -S

por /círculos passou a s; r lei do Kslaílo: e o mi-nistério que ha\ia i n e n n n i d o essa referma,

nos;»-i = 1 - v • . • !

1 que n t à i U a è iiicomple.ía, s e \io d e s í a e a r - s e d e seat

i d as exaltadas de ord ffi e de progresso nao esfii-.rLIeiras uma parte c o e s i d e n n e l <!<• mmis :»i!': d

y m em voga, r a o se^ ceadunayaiíi <com a..•s.ituãç?íü>-ò .1 ; I

Chefe/ d a Estado procurafp tongra|sar os Ifrasileír s, e a

iliiU

vra coúeilr eaô— a o t h r o n o ti-aaüv a n a d o ecao ^ a :marensa v e na t r i b u m K

P ra a saul)e a provei'a' -- e da qua- , • s V

patinas geraes.

O |)ai> coi;ce!)eo esperanças. lCn'reai:ito o trovennó I a..hi ira pa te d e sua obra. Pa-ri

arxena - ''Vt > o . » . dravlPídiijcõgsauiit e e s B e - i i i i ^ i I I J [ ; • - J . *

vesse eleições li\res, n r ó ba la a. q" « -íaãeB: •V O - < por circ s, é q u e se estaeéiéc • s •::» i. * • ' . - " ;

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•. - -- V

O p r o p r a m i m i que apresentou o gabinete, era

hei-Io e se lucior: n i n g u é m podia d ivar de adherir ás idéas d 1 pa/" e de concórdia que p i l o seu chefe forao

a i i n i c i a d a s e m a c e d o s H e p r c s e n t a n t e s d a !\*i c; ü :

«

a d u / d : co- sisíia em ser ou nao c ü e s i n c e r o em

su-as promesssu-as, e suspenso o j u b o do p u b l i c o , só po-dia ser j u l g a d o por seus acíes.

O pai;- í i c o u e m e x p e c t a a o .

J i

Decorreram qua i dons ao os. e o m i :sferio

ha\ia nesse lapso de tempo da d » uma pro\a incensa-ve! (le sua sinceridi.de: li.n tou-sc a uma conc.liae, ü pessoal que da\a a"es d ' co- rupc o. como se r u m

isio pudesse uan! a** a ad < s-o do lado d caindo, nau deo um passo p ra a roncüiae. o da- i d ' a s . que

forma-v o a parte mais impenlante e o mais brll.» esmalíe d j prour- mma ministi r ;.I.

Os 'eonse"\ad ire-, \rndo r*ta a sua bandeira p< h í maós-da ;ueib- me.-mu Lsh d "sta,. oue tinham por seu

che e, estremeceram no n u m e to cm que os liheraeg Q u a n d o subio ao poder o ministério de G de se- j começaram a e irar, ai da q u e d e \at:ãr, na pnrfiHia

r r * ' t o s e o s s e u s d e v o r e s ; p r n c i r ^ m o s ^ l i r i j r i r e o n -v e n i e n e m e n t o o e s p i r i t o p u b l i c o : e e n s u r e m o s o s a c o s d a a d m i r v s r a e a o s e m e n t r a r m o s n o s a n -e * ! i ^ r i o d r v i d a p r i v a d a ; c o m b a t a m o s o s a d v e r s a -> r i v s . ° m i n j u r i a - l o s , r e s p e i t e m o s o m e r i i o o n d e 4 c " e e s i i e r , e c a m i n h a n d o a s s i m p e l o d i r e i t o , e r a d e s e m p e n h a d o s u a m i s s ã o a — L i b e r d a d e . — -m e p u d e r m o s c o n c o r r e r p a r a q u ^ a s o c i e d a d e r n o r a l i s e . e s e f i r m e e m b a s e s s ó l i d a s o i m p e r o d a l e i e d a r a / a o , s a t i s f e i t o s e ; a o n o s s o i n -o , e c -o m p l e t -o -o n -o s s -o t r i u m p b -o , p -o r q u e -o n d e o d i r e i t o , a b i e s í á c o m e í ! e a l i b e r d a d e , e s e m i\<] (lVe e s t a n a o p a s s a d e u m a < d n m e r a . — • a l i b e r -t e o e s - l e d r o i -t , e -t l e d r o i -t e Y s , l a l i b e r -t e . * * * * * * *

A SiTUAGAO.

t e n b r , e o sen chefe, I a ca. d > sobre o passado o \éo

d . s p i l v i m e n t o , p r o n n t i e o a b r i r ' a o p a i / u m a no\a c a, os h o m e n s d e s a p a i x o n a d o s d e todas as • p i n ' o e s

co eeberam e s p e r a eas, e ' a p p l a u d h am loiro e s s a

po-l.tiea a <ch:a te, o u r. cob^eraai-se ao s i l e ü c i o ,

aguar-dli' d » os act s do prover o.

O ministros pelos seus precedentes nao podia,m i ^pirití1 co I ai ca r r p i iaó í i b c a l . mas o lu mem que

das g-aea-q e est.s (pie >v i ao \<udiam por empre-ses. nem s:" d e i x . s a m encantar pela ma nniíicencia d *

b e l l a s Cs m e r d a s e t ü u l c s p o m p o s o s , m a s q u e s o s e

esforca\am pele» t r i u m p b o de suas idéas. p inc'p:a a ei

a censn^ar o generno ;q n e es t i n h a t r a z i d o IKI i i l u s a i i .

O pai? cemeca\a a iirpacio! far-e.

E n t a ó o m n i s h r . q ou antes o p ^ s i d e n t e do co-selho que cni o a ^ i mobit, apre-e :tou--e a íe-ni du esfava â -reate d o m o v i m e n t o , personagem immine1 te í „ , , T>, , * * i , »

' 1 ; uma retO"ma, que era ard mtemeníe re lamada pe.o

parfid » progressista. Q u e n m o s íallar da reforma eLi-i i v*

toral. ^ \

Ài- da está na memnria de todos es-a bri!* a -e d:s c u s s a ' , em que s e empenharam os m a i s d ' n >

C Í Í ; S osa d res de todos < s grupos ])ar!ame":íares;

d > pa tido que se ac!i \a : as [*esic t s , tin!:a direito a ser acrediiado. (jua do, coli n a do-s • no centr dos partid">s,. convidava ao ban ueíe da Peiria aquclles <JUE í i a u a n i sid » condem-nidos a p-. S Í - ^ C O .

E certo q u e o partida co - s e v a d o " , impnpuhsr

pelas suas tendencias para o abselutism:>v qu.e quasi j nao ôí-istanfe po,4em"-a: opposira , cp.je sn' reo o a

l i á v i a p: a t a d ) no .Brasil, gaste pelas lutas pasmadas, | ^o chefe d es sa ;uaremas, daquelles me-mos. ene ( f

c r d a l h ; d o cm d h e * s r s prupos (pie muluamèr.ie.; antes o.seguiam e r m o seu ^antelmo. persisti) • e' t;i-se h o - t i l i s a \ a u ! , n a o p dia mais sustentast;i-se, e como u m p h o u .

q u e hia c n n p h l a n d o o i seüs dias para ceder o cam- è 0 s f > ! r e a s ineompatibilidades e eIe:coe«

p o aos 1 beraes | por circuios passou a s; r lei do Kslaílo: e ò ir.i-Pn- out-o 'ado o p a i / estava%cahsãd> (íe tes!e- | histerio íp;e ha\ia p r e i m n ido (ssa refnrma, n n s ^

iv.u • ar l u t ; ^ improlicuas e d s s í r i a s reacc es- as | que m a n c a e i n c o m p l i t a , se vi o desíacar-se de snat id as e\altad ^ de o r d e í f e de progresso nao esfa-.rüeiras uma parte c u:siibra\eb de seus aíbados. :

\ m em \ í;:i, • ao se c. a d u n a v a m <com a^^^sitiiacaó: o

' a ' . i

, <

í i c o u e; t r e o s a d v e r s a r i O s m u i t a s ^ d i i e s o e s e

» • •

atluas ueraes.

tu/ eonceheo esperanças

l i a I r e k i ^ U o o trov e r n o e • • #

X

» it • i \ i

a p e n a s a r r : - .

meir.i p:r te de s i n o: ra. »;ue 11 \ [;••

toi-("nefe (\j l o t a d o proçiirâ|ài-cón'^rals ar .-os":BrãsiIeúv's,:

e a p t f a \ r a (vnscili- c kí— ô ü viílai d o alto do t h r o n o

ti-iiha a h a d > n n o e - a i m n r e n s a . é n a i t r i b u ^ K

O V a ^ . p i e d e P r a ã s o u b e a p n n e i q r - o < h

rpia-d " a . Pwli'ií'0 s a x i ? e espn i m e n t a d c o n ! : e c i o pefiei- \e^e > eleií-r.e^ li\:es, m õ k.-í:: a. .i" < ;I -t a n i e :tc o t eJT " » o q u e p i s n w i ; r^íMuI*» e e m ; i í V l i e . n - p e r c"rcubis, c q u e m* e ^ a í - e i c c • > -m i

d e d r. Tirrc ion io.n p a > o lir.sic ])eIo c n i i - d i o q u e d a d e s . f \ s t i a a l e i , U . : ' :

a

• t i ".a d i a t e d o s c ü . o * ; c»: s - i i . i c o i s e r u i o r.n m e s m o e( i . c a . C o m I n u s m . r u i - V ^ i d - . d

t e : n p » s d a r r e s t o s ' d - u : n p r e í u l o , < u e p a r e c - a p e i o r e s • s a n -ur>ji •• ta\i ii v •

H i u n d o - e s u p u ú o o u t r o q u e c a i u i n l m - \; n — D e o u e s e ^ . e ' u e Leu

"va a l a r ^ r i i j a e & o b . t e m o s i i i a g i & : r a d j : . ?

(9)

0

> c •. - -- V

\

t o s e os s e u s d e v e r e s ; p r n e i r^Miios d i r i g i r e o n -v e n i e n e m e n t e o e s p i r i t o " p u b l i c o : e e n s u r e m o s o s a c e s d a ã d m i r v s r a c a ò s o m e n t r a r m o s n a san-e * ! i^ r i o d r - v i d a p r i v a d a : c o m b a t a m o s os-adversa-> r i y s . ° m - i n j u r i a - l o s , r e s p e i t e m o s o m e r i i o o n d e 4

c" esii ei\ e e a r u i n h a n d o a s s i m p e l o d i r e i t o , er a d ^ s e m n e n h a d o s u a m i s s ã o a — L i b e er d a d e . — -m e p u d e r m o s c o n c o r r e r p a r a q n ^ a s o c i e d a d e r n o r a l l s e . e se f i r m e e m bases s ó l i d a s o i m p e -r o d a lei e d a -r a / a o , s a t i s f e i t o s e ; a o n o s s o in-u , e r o m p l e l o ' o n o s s o t r i in-u m p h o , p o r q in-u e o n d e es:;; o d i r e i t o , a b i esíá c o m eíle a l i b e r d a d e , e s e m

i\<] (lVe esta n ã o passa d e u m a <dsimera.—T a l i b e r

-t e o es- l e d r o i -t , e-t l e d r o i -t e Y s , la l i j e r i é .

* « * * * * *

A SiTUAGAO.

O programma que apresentou o gabii:ete, era b~el-y lo e se luclor: ninguém podia d ivar de adeerir ás

idcas d 1 pa/" e de concórdia que p i l o seu chefe forao

a i unciadas em ace dos Hepreseatantes da c ü: «

a ( l u / d : co- sisíia em s: r ou nao < l!e snu-er » em su- (

as promessas, e suspenso o j u i / o da publico, só po-dia ser j u l g a d o por seus acíos.

O pai;- íicou em ex poeta ao.

J i

Decorreram qua i d m s an os. e o m i :sferio

ha\ia nesse lapso de tempo da d » uma pro\a i n v m s a -ve! (le sua sinceridi.de: lim:ton-se a uma cone.liar, o pessoal que da\a a"es d ' co- rupc o. e como se coei

isio pudesse uan! a** a ad < s- ó do lado d caindo, nau deo uni passo p ra a roncdiae. o da- i d ' a s , que f o r m a

-v o a parte mais impo'1a:;te e o mais bdl.» esmalíe da proer. mma minish r

Os roes ad ;re-, \rndo r*ta a sua bandeira p< h í m a ò s d a ;ueih- me.-mu bsh d "sta,. oue tinham por MU

cbe e, estremeceram no n n m e to c m que os J i h e r a e »

Q u a n d o pubio no ped-r o ministério de G de se- j começaram a e irar, ai da q u e d e \at:àr, na p: r l ifh a

t e m b r , e o sea chefe, I-i ca. d > sobre o passado o \éo d . s í u l v i m e n t o , p r o n n t i e o abrir ao pai/ uma no\a

c a, os homens desapaixonadas de todas as • pin'ões co eeberam espera cas, e' a p p l a u d l r a m logo essa po-l.tiea a ciea to, oa r. cotarani-se ao silencio, aguar-dil' d > os aet s do gover o.

O ministros pelos seus precedentes naõ podhsm i ^pir;fr co I ai ca r cpi iaõ i i b c a l . mas o hemem ;,u.e

das g-aea-e e est.s (pie >v i ao \< ndiam por empre-ges, nem s:" d 'ix. sam encantar pela ma eniíieencia d *

bellas Cs m e r d a s e titules pomposos, mas que so se esforca\am pele» t r i u m p h o de suas idéas. p ie.c jea a a a ceus I^ar o go*>"rno Mine os tinha trazido IKI illusai).

O pai? ee»ueca\a a iinpacie! far-e.

Entaõ o m nish r"e, ou antes o presidente do co-seüio que .e^a-o sen moli l, apve-e :tím--e a íe-ia du

csfava â -reate d a movimento, personagem iinmiue1 te í „ , , T>, + i , »

' 1 ; uma retO"ma, que era ardentemente re. lamada [u .o

d > |)a tido que se a d i \a : as [*esie cs, tin!:a direito a >er acrediiada, (jua da, coli n a da-s • - o centr dos

parfid » pi'o^ressista. Q u e r n n o s fatiar da reforma eb i-i i v*

toral. ^ \

Ài- da está na memória de todos es-a brii* a -e d:s c u s s a ' , em que s- e u i p e n l a r a m os mais d

C Í Í ; S osad res de todos < s grupos parlaàieEI N U S ;

pelas suas tendencias para o ai>se]uíism:>v que quasi | naó ôí-istanfe po-4em"-a: opposica cp.je s o ' r e o o a•

' 1* • " ' • Iki v a p:a tad ) no .IJrasil, gast v pelas lutas pasmadas, | go; chefe d es sa ;uarem:s, daquelles me-mos. e n e n F

c r d a l l a d o cm d h e * s r s grupos (pie imiluamèr.ie.j ántes o.seguiam ermo seu í-antehno, persisti) • e' t;i-% • • ' ^ S S s s ^

se liostilisavam, n a õ p dm maissustentar-se, e como pa^tid >s, convidava ao ba l uete da P oria a q u d l e s q u e i i a u a m sid » condemoados ã p-. s e r ^ c (">.

E certa (jue o partida co:-ser\ado", i m p o p u l a r

q u e hia completa::da os seus dias para ceder o cam- { \ >

p o aos

umplíou.

O ! r eecto sob^ê as inco:nnaíiliiIi<íad- s e eleicõ;*

. 1 1

-S -S

j por C : ! * C U ! O S passou- - a s; r lei do "--Kslado: e ò

ir.i-Por out-h ^ado o paÍ7.;esfava%.eaHsa<U'.;.de'^ f.-nisterio . (jue ha\ia p r e i m n ido . - a i v f r.::::.

Eiuohar lutas improlicuas e i s strg^as react* es- as | que .manca--e incompleta,.se' \hi • d • - t i d as exaltad a de o r d e í i e de progresso nao esfii-.rüeiras uma parte c n e s i d e n n e l d " :»i!': d

y ai!.,em voga, r a o se^ ceadunayam <com a..•s.itii«ç?5ü';-ò Oii-eViiV-ie^ire^ C K s ^ ^ a d ^ c i V a r i o s ' ' - 1 • •

i

11 » 4 « s. e

f b e í e d ^ Estado procurafp tongra|sar os Ifrasileir s, e a uMii\ ra:--'v';ca!seiliVetífH-^ft&vida^dõ alto da t h r o n o

ti-iihu a hado Jecho imarensaVrfe O VarquTgSrideePl;ra a u u a s geraes. ' - : > ; a t/ ífóiice])CO cspcrnraíN Entrô<ii:it;V d travei no - » v ' t ) .'! • ^ -. i \

: " iPwli- irò m ^ n f e eSM;;iíÍ

M ciínhevoô

, ' ^ .

:te o t e ^ n o - f j ^ e ( m p r e l i A - ^ per e:reulos, e qne es!a:-e:ee

pâHe-i-de sua obra. Pa-'"í que •1 »

vesseü eieiecies Ii\res, ba ía a a' < ;i -ssem:

as-• as-• s I a

ded r, n r r c iou (o.n pa> o íirme ]): lo c nii-dio que dadrs. f x stia a lei, n-a^ U.!': .1 ^ •

1

> » rí^tiSBa- tira to d:>s (

Vaí*\ í>

S s - i u roa:sei>auio r.n inesnso rci.ra . ('um I nus i s s r u U ! ^ ! í!

i

Jeliffi» ar os res!í>s'íp» uai pa-thlo, . ue naree-a peiores «LE^s san -UÍ»|I •• F : M i i v • %

su p i ,: i L r u u a : c u a d a outro que c a i u i n M - \rn— De m i e s c -.e ' ue leu

w J j SfcjkX:*

(10)

>

0

C

A LIBERDADE

- -- V r e ? t o s e o s s e u s d e v o r e s ; p r n c i r ; M i i o s d i r i i : i r e o n -v e n i e n e m e n t e o e s p i r i t o " p u b l i c o : e e n s u r e m o s o s a e e s d a a d m i r v s r a e a o s o m e n t r a r m o s n o s a n -e * ! i ^ r i o d r v i d a p r i v a d a : c o m b a t a m o s o s a d v e r s a -> r i v s . ° m i n j u r i a - l o s , r e s p e i t e m o s o m e r i i o o n d e 4 c " e e s i i ei\ e c a m i n h a n d o a s s i m p e l o d i r e i t o , e r a d e s e m p e n h a d o s o a m i s s ã o a — L i b e r d a d e . — -m e p u d e r m o s c o n c o r r e r p a r a q u ^ a s o c i e d a d e r n o r a l i s e . e s e f i r m e e m b a s e s s ó l i d a s o i m p e r o d a l e i e d a r a / a o , s a t i s f e i t o s e ; a o n o s s o i n -o , e c -o m p l e t -o ' -o n -o s s -o t r i u m p b -o , p -o r q u e -o n d e e s : ; ; o d i r e i t o , a b i e s t á c o m e í ! e a l i b e r d a d e , e s e m i\<] (lVe e s t a n ã o p a s s a d e u m a < d u m e r a . — • a l i b e r -t e o e s - l e d r o i -t , e -t l e d r o i -t e Y s , l a l i b e r -t e . * « * * * * *

A SITUACA0.

o

Q u a n d o subio no pod r o ministério de G de se-t e n b r , e o se;: chefe, Li ca. d &gse-t; sobre o passado o \éo ci . s p i l v i m e n t o , p r o n n t i e o abrir 'ao pai/ uma no\a

(; a, os homens desapaixonados de todas as . p i i f õ e s co eebenua espera eas, e' a p p l a u d l r a m loiro essa po-l.tiea a ciaa te, ou r. cob^eraai-se ao sileücio, auuar-dli' d » os act s do prover o.

O ministros pelos seus precedentes nao podia,m i , p i r ; ^ co I ai ca r epi iaó i i b c a l . mas o l u m e m que

i

esfava â -reate d o m o v i m e n t o , personagem immine1 te í „ , , T>, „ , i , * * » , ,

' 1 uma r c i o n n a , que era ard mtemenfe re. lamada pe»o

parfid » progressista. Q u e n m o s fatiar da reforma

eLi-i eLi-i v *

toral.

0 p r o p r a m m a que apresentou o gabinete, era bel-y lo e se lucior: n i n g u é m podia (b ivar de adherir ás

idéas d 1 pa/" e de concórdia que p i l o seu chefe forao

i a i unciadas em ace dos Heprcsentantes da >i; c ü; «

a ( l u / d : co- sisíia em ser ou nao c ü e s i n c e r o em >n* (

as promessas, e suspenso o j u b o do p u b l i c o , só po-dia ser julirado ])or seus acíes.

O pai;- íicou em expecta ao.

J i

Decorreram qua i dons an os. e o m i :sferio

ha\ia nesse lapso de tempo d a d o uma pro\a irreens;;-ve! (le sua sihceridi.de: li.n tou-sc a uma conc.liae, ü pessoal que da\a a"es d ' co- rupc ó. e como se r u m

isio pudesse uan! a** a ad < s-o do lado d caindo, nau deo um passo p ra a concüiae. o da- i d ' a s . que

forma-v o a parte mais impenlaníe e o mais brlln esmalíe do prour- mma ministi r

Os 'eonse"\ad ;re-, \rndo r*ta a sua bandeira p< h í maós dn ;u e i h - m e - m o hsh d sta, oue tinham por seu

chc e, estremeceram no n u m e to cm que os liheraeg comecaram Ü c e l r a r , ai da que de \ainu\ na |>: i íÍUia das í^aca-q e est.s (pie >v i ao \<ndiam por empre-ses, nem s:" d e i x . s a m encantar pela inanniíicencia d *

bellas Cs m e r d a s e t ü u l c s pomposos, mas que so se esforca\am pele» t r i u m p b o de suas idéas. p inc'p:a a ei

a censn^ar o í r o ^ r n o wpie es tinha traz ido iki iilusaii. O pair c(;mecaNa a impacie; far -e.

E n t a õ o m nisi. r .q ou antes o p ^ s i d e n t e do co-selho que era o ^seu m o l r l , apre-e :tou--e a íe-ni d • t o -d > [)a ti-do que se ac!i \a : as [*esic t s , tin!:a -direito

a ser acrediiado. (jua do, coli n a do-s • no centr dos p a r f i d >s, convidava ao ban ueíe da Pelria aquclles

< J U E í i a u a n i sid » condemeados a p-. S Í - ^ C O .

E certo q u e o partida conser\ado:v-:i e»pn ar

Ài- da está (Pscussa' , em

«

cies os a.d res

na niemnria de todos es-a bri!* a -e

de

« £

que se empenharam os m a i s d

'n:-todos < s grupos par!ame-:í-ires; pelas suas tendencias para o abselutism:>v qu.e quasi | n.ao Obstante no* eer a opposira , ipie sn' reo o a

havia p:a d a d > n o ".Brasil, gaste pelas lutas - pas.-adas, :| ^o chefe d es sa aiaremas, daquelles mesihos. ene u Y

antes o seguiam e r m o seu ^antelmo. persisti) e t;i-u m p l i o t;i-u .

O i r necto solrx1 as incompatibilidades e cla:cóe«

• s V • - . O *

c r d a l h ; d o em ' sos prupos q u e m u í u n m e ! te

% ' ^ S S S

se hostilisavam, i:aò p dia mais sustentam-se, e como

- - • —

q u e hia c o m p l e t a n d o o i seus dias para ceder o cam-p o aos liberaes.

P o r out^ò -ado o p a i / estava^eansâd> de^vtesfe-B i u n h a r lutas improiicuas e i s stnosas reac(* es- as

- . e - • , , . V ; - . . x . / * : ; e • * ' ** . * "

í d ' a S ; exaltadas d é o r d e B e de progresso nao

es^a-— ' x - - " " * ' * .

^ . m em voSá, nao se cr adunavam? com a sitiiacaó: o

• • • X • s ^ ^ . • * • S

Chefe d a Esüido p r o c u r a J n t o n í í r a s s a r os Brasileir s, e -a\ií?iavra:-v^ alto do t h r o n o

ti-üiia a Siado echo r a imorefisa tó ivaltribuíKK

m; g g m v e i í q u a

-X « \ * x s Xs ^ s X > • ' x ' \ • H ^Vss ' S *s S •

X. A x

por /círculos passou a s; r lei do Kslaílo: e o m i -r n i s t e -r i o íjue ha\ia [ u e i m u i d o essa -refn-rma, posi»

que m a n c a e incompleta, se \io destacar-se d e snat íileiras uma parte-considerarei de seus atliados," n-^n-íicou e; tre os e-adversarios' m u i t a s ^dii e s A.

» • .

patinas í^cnaes.v

O |)ai> eonceheo esperanças. ^ •SÍ«í

E a t r e k i n t o ó trovernoi ha; ia i apenas u re1-- v •• ^

P - - - . q u o no Bi- síí bpu- i

vesse/N ; e l e i c ( i e s - , l i v r e s ; : I V Í > < > ; I > i f S f « F a . f i í

T

A

-- ' " s- e ~ e eT praarSíh ü com í• líàslo

io ao mesm •' -- o • ".li v l H í á M p g j p ^ t o ^ ^ l i j í ^ ^ U i n o s magfst

(11)

0

C

A LIBERDADE

- -- V

\

r ^ t o s e o s s e u s d e v e r e s ; p r n e i r e m o s d i r i i r i r e o n -v e n i e n e m e n t e o e s p i r i t o " p u b l i c o : e e n s u r e m o s o s a c o s d a ã d m i r v s r a e a o s o m e n t r a r m o s n a s a n -e *! i ^ r i o d r v i d a p r i v a d a : c o m b a t a m o s o s a d v e r s a -> r i y s . ° m - i n j u r i a - l o s , r e s p e i t e m o s o m é r i t o o n d e 4 c"c- esii ei\ e e a r u i n h a n d o a s s i m p e l o d i r e i t o , e-r a (:íkse;iii;on!iado s u a m i s s ã o a — L i b e r d a d e . — -m e p u d e r m o s c o n c o r r e r p a r a q n ^ a s o c i e d a d e r n o r a l i s e . e se f i r m e e m b a s e s s ó l i d a s o i m p e -r o d a lei e d a -r a / a o , s a t i s f e i t o s e ; a o n o s s o in-t, k: u , e c o m p I f M o ' 0 n o s s o ( r i u m p f c o , p o r q u e o n d e

es:;; o d i r e i t o , a b i eslá c o m eí!e a l i b e r d a d e , e s e m

i\<] (lVe esta n ã o passa d e u m a «dsimera.—T a l i b e r

-t e o es- l e d r o i -t , e -t l e d r o i -t e Y s , la l i j e r i é .

* * * * * * *

A SITUAÇÃO.

o

Q u a n d o subio no ped r o ministério de G de se-t e m b r , e o sea chefe, I-i ca. d &gse-t; sobre o passado o \éo d . s piecimento, p r o n n t i e o abi ir ao pai/ uma no\a

c a, os homens desapaixonadas de todas as . p i i f õ e s co eebenua espera cas, e' a p p l a u d l r a m loiro essa

po-l . t i e a a c i e a t o , oa r. c o t a r a m - s e ao sileücio,

aguar-dil' d » os aet s do gover o.

O miaistros pelos seus precedentes naõ podhim i ^pir;fr co í ai ca r r p i iaó i i b c a l . mas o hemem que (

csfava á frente d a m o v i m e n t o , personagem ilumine1 te j

d > pa tido que se a d i \a : as posic cs, tinha direito ! a ser acrediiada. qua d a , coli n a da-s • - o centr dos ; p a ^ t i d >s, convidava ao ha a ueíe da P o r i a aquclles q u e h a w a m sid > condemoados ã p\ s e ^ c o.

E certa q u e o partida eo:-se'-\ado*y i m p o p u l a r

0 p r o p r a m m a que apresentou o paBinete, era bel-y lo e se luclor: n i n g u é m podia th ivar de adeerir ás

idóas d 1 pa/" e de concórdia que p i l o seu chefe forao

a i unciadas em ace dos Hepreseatantes da >í; c ü; «

a ( l u / d : co- sisíia em s: r ou nao cüe sincero em su- (

as promessas, e suspenso o j u i / o do p u b l i c o , só po-dia ser j u l g a d o por seus aeíos.

O pai;- íicou em exnecta ao.

J i

Decorreram qua i dons an os. e o m i :sferio

havia nesse lapso do tempo d a d o uma pro\a irrecusá-vel-de sua sinceridi.de: limton-se a uma conc.Iiae. o pessoal que da\a a"es d ' co*rupc. ü . e como se coei isio pudesse uan! a** a ad < s-ó do lado d caindo, nau deo um passo p ra a

v o a parte mais impeelaiite e o mais bcllo esmalíe d a proer. mma minisli r

Os roes ad ;re-, \rndo r*ta a sua bandeira p< l a í m a ó s d a ;ueih- me.-mu bsb d "sta,. oue tinham por MU

cbe e, estremeceram no nn me to cm fp;e os liberae» comecanun Ü o J r a r , ai da que de \aear, na partilha

concüiae. o da- i d ' a s , que

forma-das n-' ac-1 e est.s (pie M- ; ao \< nuiani por

empre-ses, nem s:" deixavam encantar pela ma eniíicencia d *

bellas Cs m e r d a s e titules pomposos, mas que so se esforca\am pelo t r i u m p h o de suas ideas. p ie.c'p:a a a

a ceus i^ar o íro»/rno !«]ne os tinlia t r a / i d o im iilusai).

O pai? eemeca\a a impacie; far -e.

E n t a õ o m nisi. r ou antes o presidente do co-seüio que era o ^seu m o b i l , apre-e :tím--e a te-ia du

uma r e f o " m a , que era ard *ntemente rr. lamada [u parfid » progressista. Q u e r n n o s fallar da reforma eLi-i i v* toral.

\

mem ?ria de todos es-a bri!* a -e na

Ai. da está

d:s c u s s a ' , em ene

I v. 5 de

so empenharam os mais d 'e:-todos < s grupos par arme ei -ires; cies os ad

pelas suas tendencias para o abselutismo, que quasi | UÚ.O oí staoU' jue eer a o-)j)osira , ipie so' reo o a Uav a p:a d a d a n o Brasil, gast v pelas lutas • pas.-adas, :| ^ o ; chefe dos sa aiaremas, daquelles mesihos. ei:e

c retalhado cm ' di\e* sos prupos q u e imiluamèr.ie

% ' ^ s s s

se hostilisavam, i:aò p dia mais sustentam-se, e como

y - • % - .

q u e hia c a m p i ê t a n d a • o i seus dias para ceder o

cam-« £

<r antes o seguiam cí nio seu ^a;:teImo. persisto» e l.

l-u m p l i o l-u .

O ! r eecto s o l r ê as incompatibilidades e"-eIe:coe« p o aos í h e r a e s .

P o r out^ò Vfado o

por circuios passou a s; r lei do Kstaílo: e õ m i

-que niaràa • N • s • ' ideiras íuna

è incompleta, se vio desíaear-se de -sna* parte ca;:s;dera\el de seus aükuios,

e^oe^ e

p a i / estava%caT^sãd> de tes!e- ; histerio íp;e ha\ia p r e i m u ido essa reforma, p o s ^

Biuohar lutas improticuas e i s strosas react* es- as

- . " * « - . .. ^ _ / * - ; / . * ^ - ~

í d ' a S ; exaltadas d é o r d e B e de progresso nao

es?a-— ' x - - " " * ' * .

yyzn e m voga;, r a o s e ã . . • s J t u ã ç ? í o ; - ò . } òs^ adeersariOs inaitas ^ d h Chefe d a Esüido p r o c u r a ^ toníírassar os Brasileir s,

e -a\ií?iavra:-v^ alto do t h r o n o

ti-fiüa-a liado echo ea imarensa tó iva l t r i b u m K

"' ?'Pl:rã' ã soube a provei'a' -- e d')

qua-draviPMiiicõg- f c e s p e " i i i i ^

patinas geiaes. "

O pai> eonceheo esperanças.

E a t r e a i n t o ó trovennó f a.. h apenas , e t D TI

r

A

-e

m

p r a ^ r S í h ü com'Spàslo P e. c a n u n n p > q n ao mesm

• leis sao siinn "n tave^s: D ô l q u e i i ^ s e í A ^

í u i e c a m i u i i i

-ineira parte de sua obra. Para que no !ir s

vesse ;clõ ieoes-.1 i v r e s ; n no;!>í®|I ;; rp ^ ^ A a.! ^SSlm.

* ' - . " ' ° * " * _ * " * • V x V r * * * " • * \ ' • * * jioi* óJ rç li I líp ?? P^ 'õs t:á'i5_tí! -w ^ . • . . . > _ _ . . ' - , - . O , o . v , . , - - - . . w . eciiea .ü f l o m í L ^ ^ ^ M t M S ã i-.isHr);^ o . „ -V v : ^ i í i a ^ i f t r S f ó l ; ?

(12)

. - n >

12

c • . - -- V r e ? t o s e o s s e u s d e v o r e s ; p r n c i r o m o s d i r i i r i r e o n -v e n i e n e m e n t e o e s p i r i t o " p u b l i c o : e e n s u r e m o s o s a e o s d a a d m i r v s r a e a o s o m e n t r a r m o s n o s a n -e * ! i ^ r i o d r v i d a p r i v a d a : c o m b a t a m o s o s a d v e r s a -> r i v s . ° m i n j - u d a - l o s , r e s p e i t e m o s o m é r i t o o n d e 4 c " e e s d e r , e c a m i n h a n d o a s s i m p e l o d i r e i t o , e r a d e s e m p e n h a d o s u a m i s s ã o a — L i b e r d a d e . — -m e p u d e r m o s c o n c o r r e r p a r a q u ^ a s o c i e d a d e r n o r a l i s e . e s e f i r m e e m b a s e s s ó l i d a s o i m p e r o d a l e i e d a r a / a o , s a t i s f e i t o s e ; a o n o s s o i n -o , e c -o m p l e t -o -o n -o s s -o t r i u m p b -o , p -o r q u e -o n d e o d i r e i t o , a b i e s t á c o m e í ! e a l i b e r d a d e , e s e m ( l V e e s t a n ã o p a s s a d e u m a « d s i m e r a . — T a l i b e r -t e o e s - l e d r o i -t , e -t l e d r o i -t e Y s , l a l i b e r -t e . * * * * * * *

A SiTUAGAO.

O p r o p r a m m a q u e apresentou" o gabinete, era h e l - y

lo e se lucior: n i n g u é m podia d ivar de adherir ás idéas d 1 pa/" e de concórdia que p( Io seu chefe forao

a i unciadas em ace dos Heprcsentantes da c; ü:

«

a ( l u / d : co- sisíia em ser ou nao cüe sincero em su- (

as promessas, e suspenso o j u i / o do p u b l i c o , só po-dia ser j u l g a d o ])or seus acíes.

O pai;- íicou em expecta ao.

J i

Decorreram qua i dons an os. e o m i :sferio

ha\ia nesse lapso de tempo d a d o uma pro\a irrecusá-vel--de sua sihceridi.de: Ihntou-sc a uma conc.liae, ü pessoal que da\a a"es d ' co* rupc ó. e como se r u m isio pudesse uan! a** a ad < s-o do lado d caindo, nau deo um passo p ra a concüiae. o da- i d ' a s . que

forma-v o a parte mais i n q n n l a n í e e o mais bclln esmalíe do prour- mma ministi r

Os 'eonse"\aii ;re-, \rndo r*ta a sua bandeira p< h í m a o s d a ;ueib- me.-mu Lsh d "sta,. oue tinham por seu

che e, estremeceram no n u m e to cm que os liheraeg Q u a n d o pubio ao poder o ministério de G de se- j começaram a e irar, ai da q u e d e \at:ãr, na pnrfiHia t e n h r , e o sen chefe, Ia ca. d > sobre o passado o \éo

ci . s p i l v i m e n t o , proiiivtieo abrir 'ao pai/ uma no\a c a, os homens desapaixonados de todas as • pin'oes co eeheram espera eas, e' a p p l a u d l r a m loiro essa po-l.tiea a -cinaete, on r. cotaraai-se ao sileiicio,

aguar-dli' d » os act s do prover o.

O ministros pelos seus precedentes nao podia,m i ^pirití1 co I ai ca r epi iaó í i b c a l . mas o hemem que

das g-aea-q e est.s (pie >v i ao \<ndiam por empre-ses. nem s:" d e i x . s a m encantar pela inanniíicencia d *

bellas Cs m e r d a s e t ü u l c s pomposos, mas que so se esforca\am pele» t r i u m p b o de suas idéas. p inc'p:a a ei

a censn^ar o g o ^ r n o Mine es tinha traz ido IKI iilusaii. O pai? cemeca\a a iirpacio! far-e.

E n t a õ o m nisi. r .q ou antes o p ^ s i d e n t e do co-selho que era o ^seu mobit, apre-e :tou--e a íe-fa du

esfava â -reate d o m o v i m e n t o , personagem iminine1 te í „ , , • i , »

' 1 ; uma retO"ma, que era ard mtemeníe re lamada pe»o

parfid » progressista. O u e n m o s í ai lar da reforma

eLi-i eLi-i v *

toral. ^ \

Ài- da está na memória de todos es-a bri!* a -e d:s c u s s a ' , em que se empenharam os m a i s d ' n >

C Í Í ; S osa d res de todos < s grupos ])ar!ame":íares;

d > pa tido que se ac!i \a : as [*esic cs, tinira direito

a ser acrediiado. (jua do, coli n a do-s • no centr dos p a r f i d >s, convidava ao ha o uete da P nria aquclles <JUE í i a u a n i sid » condemeados a p-. S Í - ^ C O .

E certo q u e o partido co - s e v a d o " , igipnpuhsr

pelas suas tendencias para o abselutism:>v qu.e quasi j nao ôí-istanfe po,4em"-a: opposica , cp.je sn' reo o a

IKI v a p;a tad o n o ".IJrasil, gaste pelas lutas pasmadas, [ £ o ; chefe d es sa ;uaremas, daquelles me-mos. ene u Y

c r d a l h ; . d o cm ' sos prupos (pie imiluamèr.ie.; antes o.seguiam ermo seu ^antehno. persisti) • e' t; i-se liostilisavam. n a o p dia m a i s s u s t e n t a r - s e , e como u m p h o u .

q u e hia completando o i seüs dias para ceder o cam- 0 i;r)Í(-:('Í0 s f > ! r e a s ÔH'o:npaíihii;dad--s e c í n i c o s

por C : ! * C U ! O S passou a s; r lei do Kslado: e õ m i

-nistério íp;e ha\ia [ u e n n n i d o essa refnrma, pns^y tpie manca e incompleta, se v-io desíacar-se de snat hleiras uma'parte.-considerável de seus a t lia dos.

p o aos

P o r o u t ^ ò ! a d o o p a i / estava%caT^sãd> de

tes!e-Biu n<ar lutas i m n r o l i c u a s e i s stnosas reacc es- as

í d ' a s c\allad ^ di' ord :Ti"' e 'de p: o';resso na.o cs:a- i

y m nm ^ Í;:i, • ao ^ c a d u n a w u M cí-m a s t n a c i o : t» n,-ou r tn- o^ a u . e r s a r . o ^ m n i h i ^ r,.l u- i.e3 c

Chefe d ^ l o t a d o p r o c u r a * . c o n c r a ^ s a r o ; IPa-i! • s, jiaihias ^ • n i r - .

e a pMa\ra r.n:c.li c o u » i d a d o ali > d > t h r o n o t!- t) pai> c u n r c l c o espe-aí^-aN

h ü a a :iad > echo ,%a i m n r e n s a e , ia t r ü m n a . Iin!i'e!a.i!o o u )\c!'.»o .-.'a apena r- t ) a

O V a ^ j u c dí» p i*y ã soubt4 aproxePa-- e da rpia- uu-ira j»:rte de s i n o: ra. Pa-"i q u e 11 » -i" s '!

-V ü " a . P „ I iBi r o sa^-i? e espn i m e n t a d \ conliecn» peHei- \e^e > elelí-oc^ li\:cs, m õ k . í:: a ií' « ;i - • a.fiíi

' - Y . - r , m

Ac t eJT " » o I . I I O pisava; r^íMnl*» e emprvlien- per c"rcubis, e q u e -e c^aí-cier -::s i ;

^ - 'V 1 '

d e d r. n r r c ion i o . n pa> o lir.sic ]>eIo c nii-dio (;ue dades. f \ stia a lei, h.!1: .i

* ' ^ Ns s • V • ^ S s ^ SV «NS ss s ^ ^ S s • ^ ' * ^ * * • S ^ S ' n S ^ * • • • ^ * ' • • * • xs x* N 'x • ' ^ ^ ^ ^ ^ ss • ' V * X • x ^ ^ s * \ ^ ' * ' * x X • xx* ^ ^ ^ % % x * X es X, Vx s*

: a dia te dos c e : s-ii.i conser uio r.o m e s m o <•< i.ca . C o m I nus mrui-V^id d

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1 ar os res!os'tl-» u m pre t u l o , « ue narec-a

b d o . o su P U U A : E U A Ü J o u t r o q u e c u i u i i i M - \RN— De o u e SC-M* ' ue Leu

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