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Academic year: 2021

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TÍTULO: INVESTIGAÇÃO DE DOR E DESCONFORTO MÚSCULO ESQUELÉTICO EM AGENTES DE TRÂNSITO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JAQUELINE LIMEIRA ADORNO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): SUSI MARY DE SOUZA FERNANDES ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

Introdução: Os distúrbios músculo esqueléticos são doenças inflamatórias e/ou degenerativas que acometem diversas estruturas corporais. No Brasil tomaram proporções epidêmicas entre a população trabalhadora. Para a correta vigilância à saúde do trabalhador é necessário identificar as condições de riscos presentes em cada atividade a fim de aplicar estratégias preventivas. Objetivo: Investigar a presença de dor e desconforto músculo esquelético em Agentes de Trânsito do município de Barueri/SP. Métodos: Estudo descritivo transversal que utilizou o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares – QNSO para investigar as queixas de dor e desconforto e questionário sócio demográfico em 20 agentes de trânsito. Para análise de relação de dependência entre as variáveis foi realizado o teste qui-quadrado com o nível de significância adotado de 0,05. Resultados: 85% de dor e desconforto musculoesquelético nos últimos 12 meses em alguma região corporal e 65% de queixas nos últimos sete dias com predomínio da região dorsal, lombar, membros inferiores e região cervical. A análise de dependência entre as variáveis demográficas e queixas não revelou significância estatística. Conclusão: Os agentes de trânsito apresentam dor e desconforto musculo esquelético relacionada a atividade de trabalho.

INTRODUÇÃO

Os distúrbios músculo esqueléticos caracterizam-se por doenças inflamatórias e/ou degenerativas que acometem diversas estruturas corporais, tais como: músculos, nervos, articulações, ligamentos, tendões, entre outros. Levando a dor e limitação funcional (SOUZA; SANTANA, 2011; ALENCAR, 2009).

Em virtude da modernização e do crescimento tecnológico esses distúrbios tomaram proporções epidêmicas, principalmente entre a população trabalhadora, no Brasil e no mundo (MONTREZORET; ALENCAR, 2011).

Souza e Santana (2011) relatam o impacto econômico e social causados por essas doenças. Afirmam que a diminuição da capacidade funcional gerada afasta um grande número de trabalhadores da sua atividade de trabalho causando prejuízos aos cofres públicos em diversos países, como por exemplo: Estados Unidos, Canadá, França e Brasil. Bem como, ao próprio doente e sua família em

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virtude da diminuição da capacidade funcional e consequente interferência na qualidade de vida (SILVA et al, 2011).

No Brasil (BRASIL, 2012) tornaram-se conhecidos como Lesões por Esforços Repetitivos (LER) / Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). As doenças ocupacionais de maior prevalência e a segunda causa de afastamento do trabalho no Brasil, e portanto são definidas como uma síndrome relacionada ao trabalho.

As LER/DORT caracterizam-se pela ocorrência de vários sintomas, concomitantes ou não, tais como: dor, parestesia, sensação de peso, fadiga de aparecimento insidioso. Em geral, decorrentes da utilização excessiva do sistema músculo esquelético e da falta de tempo adequado para recuperação do esforço (BRASIL, 2012; MONTREZORET; ALENCAR, 2011).

As causas desses distúrbios são consideradas como multifatoriais (BRASIL, 2012), o que significa que vários fatores de risco interagem entre si, e frequentemente estão associadas, ao estresse devido a exigência no trabalho, a aspectos biomecânicos relacionados aos fatores ergonômicos do ambiente e da tarefa, a demanda energética e as posturas adotadas no exercício da atividade de trabalho (SOUZA; SANTANA, 2011; ALENCAR, 2009).

Muitos são os fatores de risco no trabalho apontados em estudos epidemiológicos (MORIGUCHI, ALEM, COURY; 2011) estes variam segundo o tipo de profissão, tarefa realizada e o ambiente onde a atividade é executada. Com a finalidade de proteger a saúde do trabalhador a vigilância epidemiológica em saúde apresenta uma classificação geral desses riscos, a saber: a) agentes físicos; b) químicos; c) biológicos; e d) ergonômicos (BRASIL, 2012).

Para o Ministério da Saúde (2012) a correta vigilância à saúde do trabalhador inclui identificar as condições de riscos presentes no trabalho a fim de aplicar estratégias específicas de promoção, proteção e recuperação da saúde. Identificar a doença e conhecer os riscos permite uma boa orientação preventiva (MORIGUCHI, ALEM, COURY, 2011; BELTRÁN et al, 2008; SILVA et al, 2011).

Neste contexto, a fisioterapia exerce papel importante. O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) amparado pela Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho e do Emprego reconhece por

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meio da Resolução N° 351 de 2008 a especialidade de Fisioterapia do Trabalho, e atribui aos profissionais à identificação de riscos presentes no ambiente de trabalho que possam prejudicar a saúde do trabalhador (MORIGUCHI, ALEM, COURY, 2011).

De tal modo que no presente estudo optou-se por investigar a presença de dor e desconforto músculo esquelético em Agentes de Trânsito do município de Barueri/SP, a fim de identificar precocemente as queixas e verificar a associação dos achados com fatores pessoais, ocupacionais e de hábitos cotidianos que possam determinar prioridades para intervenções preventivas futuras.

MÉTODOS

Participaram deste estudo 20 agentes de trânsito do município de Barueri/SP submetidos aos seguintes critérios de inclusão: estar contratado como agente de trânsito por um período mínimo de um ano e idade igual ou superior a 18 anos. Foram excluídos do estudo aqueles que apresentavam distúrbios músculo esqueléticos pré-existentes diagnosticados relacionados a trauma e/ou acidente não relacionado ao trabalho, e que estivessem em tratamento médico ou fisioterapêutico por essa condição. Além disso, foram excluídos aqueles que não aceitaram participar voluntariamente do estudo.

A Instituição no qual foi realizada a coleta de dados foi informada e a participação dos agentes de trânsito foi voluntária e sem nenhum ônus ao trabalhador. Todos foram previamente informados dos procedimentos do estudo do qual fariam parte por meio de palestra de orientação. Aqueles que manifestaram interesse em participar realizaram leitura do termo de consentimento livre e esclarecido e confirmaram participação assinando o documento. O estudo foi aprovado pela Plataforma Brasil sob nº 22089413.6.0000.0084.

Todos os participantes receberam explicações para preenchimento do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares – QNSO versão brasileira do Nordic Musculoskeletal Questionnaire (PINHEIRO et al, 2002) ocasião em que foi ressaltada importância na precisão das respostas e a confidencialidade das respostas. A coleta aconteceu em um único dia, no próprio local de trabalho.

Como medida de avaliação foi utilizado o QSNO com objetivo oferecer uma medida de morbidade osteomuscular, baseada na percepção do indivíduo. Os

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autores apresentam o instrumento como uma importante ferramenta de diagnóstico das queixas relacionadas ao trabalho.

A versão brasileira do instrumento consiste em três seções, a saber: 1ª seção: consiste em orientações gerais para responder ao questionário; 2ª seção: consiste em assinalar em escolhas múltiplas ou binárias à ocorrência de sintomas, tais como; dor, desconforto, formigamento e/ou dormência nas seguintes regiões corporais: pescoço, cotovelos, antebraços, punhos, mãos e dedos, dorsal, lombar, quadris e coxas, joelhos e tornozelos e pés. O respondente deve relatar a ocorrência dos sintomas considerando os últimos 12 meses e os últimos sete dias precedentes à entrevista, bem como relatar a ocorrência de afastamento das atividades rotineiras no último ano;

3ª seção: o respondente será perguntado sobre a frequência dos sintomas relatados e a relação deste com a atividade de trabalho executada. O respondente deverá registrar a frequência em que tem sentido dor, dormência, formigamento ou desconforto nas regiões do corpo relatadas referente aos últimos 12 meses, considerando os seguintes escores:

Tabela 1 – Escores estabelecidos para sintomas relatados nos últimos 12 meses

0 1 2 3

não raramente com frequência sempre

E por fim, o respondente por meio de escolhas múltiplas ou binárias, refere a sua percepção da relação entre o sintoma relatado com a atividade de trabalho exercida.

A fim de traçar o perfil sócio demográfico da população estudada e preencher os critérios de inclusão foi adicionada ao QNSO uma ficha de anamnese, no qual foram coletados dados sobre identificação do sujeito e da tarefa, tais como: idade, sexo, peso, altura, estado civil, quantidade de filhos, ocupação de trabalho e lazer, atividade física, doenças pré-existentes, uso de medicamentos, tratamento médicos e frequência de pausas e horas extras.

Os dados coletados foram tratados por meio do software SSPS for Windows versão 22.0. Para análise de relação de dependência entre as variáveis foi realizado

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0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% sim não

o teste qui-quadrado com o nível de significância adotado de 0,05. Os resultados serão apresentados de modo descritivo (média, desvio padrão, frequência simples e porcentagem).

RESULTADOS

Os resultados deste estudo referem-se a 20 (100%) agentes de trânsito, todos do sexo masculino, com média de idade 34,45 anos (± 8,89), peso 88,85 Kg (± 10,99) e altura 1,75 cm (± 0,06). Os demais dados do perfil demográfico da população serão apresentados na figura 1.

Figura 1: Perfil sócio demográfico dos 20 participantes.

Para a presença de dor e desconforto musculoesquelético nos últimos 12 meses os resultados revelaram que do total avaliado 85% relataram dor ou desconforto em alguma região corporal. Já nos últimos sete dias o número diminuiu para 65% de relato de dor ou desconforto.

Entre as regiões mais acometidas por dor e desconforto músculo esquelético nos últimos 12 meses, está a região dorsal (60%), seguida da região lombar (55%) e em terceiro lugar as regiões de pescoço, punho, mãos e dedos (35%). Para as queixas relatadas nos últimos 07 dias encontrou-se em primeiro lugar a região dorsal (45%), seguida da região lombar (35%) e em terceiro lugar a região dos joelhos (30%), deixando punho, mãos e dedos (25%) no quarto lugar (figura 2).

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Figura 2: Relação de dor e desconforto nos últimos 12 meses em relação aos últimos 7 dias, nas áreas mais acometidas.

Quando questionados sobre a frequência dos sintomas relatados as regiões mais relatadas foram a região dorsal, lombar e membros inferiores, conforme observado na figura 3.

Figura 3: Frequência das queixas de dor e desconforto distribuídas por regiões relatadas. Com relação ao afastamento de suas atividades habituais (trabalho, serviço doméstico ou passatempo) por causa da dor e desconforto relatados, dos 20 sujeitos avaliados apenas 15%(n=3) da amostra respondeu que as queixas interferiram no desempenho das atividades habituais.

Por fim, foi perguntado sobre a relação entre as queixas relatadas e a atividade de trabalho executada, 60% dos sujeitos relataram relacionar a dor dorsal, lombar, joelhos e pés com a atividade de trabalho executada.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 12 meses 7 dias 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 RARAMENTE FREQUENTEMENTE SEMPRE

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Para verificar a relação de dependência entre os relatos de dor e desconforto com as variáveis sócio demográficas, como pausa, atividade física, hora extra, outras ocupações e outras doenças, utilizou-se o teste estatístico de qui-quadrado sendo adotado o nível de significância estatística de p = 0,05. Os resultados estão apresentados na tabela 2.

Tabela 2. Relação de dependência entre as variáveis sócio demográficas com relato de dor e desconforto nos últimos doze meses e nos últimos sete dias com nível de significância de 0,05.

RELAÇÃO

Sintomas nos últimos 12 meses (p valor)

Sintomas nos últimos 7 dias (p valor) PAUSA 0,552 0,145 ATIVIDADE FISICA 0,394 0,765 HORA EXTRA 0,816 0,296 OUTRAS OCUPAÇÕES 0,394 0,224 OUTRAS DOENÇAS 0,849 0,239 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados revelaram 85% de dor e desconforto musculoesquelético nos últimos 12 meses em alguma região corporal e 65% de queixas nos últimos sete dias com predomínio da região dorsal, lombar, membros inferiores e região cervical. Os achados deste estudo corroboram com Gonçalves et al ( 2005) que relatam em seu estudo que os agentes de trânsito, no exercício da sua atividade ocupacional estão submetidos a muitos riscos ocupacionais, tais como: agressões físicas, verbais e conflitos com os usuários; desgaste físico pela adoção da postura em pé na realização da tarefa; deambulação frequente e adoção de posturas desconfortáveis. A postura em pé adotada por tempo prolongado e a deambulação constante apresentam-se como fatores condicionantes de problemas musculoesqueléticos, articulares e vasculares por sobrecarregarem a coluna lombar e os membros inferiores (BRITO et al, 2013; GONÇALVES et al; 2005). Berenguer et al (2010) complementam que a postura em pé prolongada causa muitas desvantagens a saúde do trabalhador como fadiga, dor, desconforto, tensão muscular e tendência de acúmulo de sangue nas pernas.

Para o Ministério do Trabalho (BRASIL, 2002), a escolha de uma postura em pé prolongada na atividade de trabalho só se justifica quando existe manipulação de

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cargas pesadas, alcances amplos frequentes, mudanças constantes de posto de trabalho, aplicação de força para baixo e/ou deslocamentos contínuos. Este último exemplifica a principal atividade de trabalho desenvolvida pelos agentes de trânsito que no exercício da sua atividade laboral executam o policiamento ostensivo de trânsito e patrulhamento, permanecendo muito tempo na posição ortostática (SAMPAIO et al, 2012).

Soma-se a isso aspectos relacionados à saúde mental, riscos de acidente, violência urbana e as relações com a qualidade de vida, problemas mais frequentemente relatados na literatura, como riscos de adoecimento em agentes de trânsito (BRITO, et al, 2013; SAMPAIO et al, 2012; LANCMAN et al, 2007).

A associação desses agentes estressores com a permanência prolongada na postura em pé podem colaborar para o surgimento do sintoma da dor. Uma vez que a dor não se mantém em um curso linear, depende de interações proprioceptivas, manifestando-se de expressões e comportamentos de defesas diversos, podendo ser posteriormente agente causador de estresse mental, físico e afastamentos do trabalho.

De tal modo que os agentes estressores, relacionados ao ambiente e a postura adotada, entre os participantes deste estudo, podem causar respostas músculo esqueléticas de defesa.

Outro aspecto relevante na saúde do trabalhador refere-se a fatores organizacionais na tarefa. Estudos revelam que a falta de atividade física, pausas, realização de horas extras contribui para aumento das queixas (SILVA et al, 2013; MORIGUCHI et al; 2011; SOUZA, SANTANA; 2011).

Neste estudo foi pesquisado a relação de dependência entre os relatos de dor e desconforto com ausência de pausa e prática de atividade física, frequência de hora extra, outras ocupações e outras doenças associadas mas não encontrou-se relação estatisticamente significante em nenhuma das variáveis pesquisadas.

Conclui-se que os agentes de trânsito apresentam queixas de dor e desconforto músculo esquelética e que medidas de atenção a saúde preventiva desta população devem ser realizadas.

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REFERÊNCIAS

ALENCAR, MCB. Distúrbios músculo-esqueléticos e as atividades de trabalho em uma empresa de reciclagem:um enfoque em aspectos físicos. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 20(2):126-134, maio/ago, 2009.

BELTRÁN, CA; MORENO, MP; RODRIGUEZ, MGA; LÓPEZ, TMT; ESTRADA, JGS. Relación de variables sociodemográficas y laborales com manifestaciones clínicas em trabajadores agentes de tránsito. México. Rev. Costarric. Salud Pública, 17(33):32-39, 2008.

BERENGUER, FA; SILVA, DAL; CARVALHO, CC. Influência da posição ortostática na ocorrência de sintomas e sinais clínicos de venopatias de membros inferiores em trabalhadores de uma gráfica na cidade de Recife-PE. Rev. Bras. Saúde Ocup., 35(122):153-161; 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Dor relacionada ao trabalho: lesões por esforços repetitivos (LER): distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort). Ministério da Saúde, Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº 17. 2.ed. Brasília: TEM, SIT, 2002.

BRITO, APNP; RODRIGUES, E; VIANNA, DL; FERNANDES, SMS.Investigation of postural edema in the lower extremities of traffic control workers. J Vasc Bras. 12(4):289-295;2013.

GONÇALVES, RMA; LANCMAN, S; JARDIM, TA; SZNELWAR, LI; TRUDEL, L. O trabalho dos agentes de trânsito do município de São Paulo: uma análise ergonômica. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo,16(2): 8289, maio/ago., 2005.

LANCMAN, S; SZNELWAR, LI; UCHIDA, S; TUACEK, TA. O trabalho na rua e a exposição à violência no trabalho: um estudo com agentes de trânsito. Interface -Comunic., Saúde, Educ., 11(21): 79-92, jan/abr, 2007.

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MONTREZOR, JB; ALENCAR, MCB. Atividades de trabalho e os distúrbios osteomusculares de trabalhadores em uma instituição de idosos. Cad. Ter .Ocup. UFSCar, São Carlos, 19( 3): 297-306, 2011.

MORIGUCHI, CS; ALEM, MER; COURY, HJCG. Sobrecarga em trabalhadores da indústria avaliada por meio da escala de necessidade de descanso. Rev. bras. fisioter., São Carlos, 15 (2): 154-159, Mar./Apr, 2011.

PINHEIRO, FA; TRÓCCOLIA, BT; CARVALHO, CV. Validação do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares como medida de morbidade. Rev Saúde Pública 36(3):307-12; 2002.

SAMPAIO, RFV; CARVALHO-FREITAS, MN; KEMP, VH. Estressores Ocupacionais e Qualidade de Vida no Trabalho de Agentes de Trânsito. Pesquisas e Práticas Psicossociais, São João del-Rei, 7(1): 34-43, janeiro/junho, 2012.

SILVA, EF; OLIVEIRA, KKM; ZAMBRONI-DE-SOUZA, PC. Saúde mental do trabalhador: o assédio moral praticado contra trabalhadores com LER/DORT. Rev. bras. Saúde ocup., São Paulo, 36 (123): 56-70, 2011.

SILVA, EP; MINETTE, LJ; SOUZA, AP; MARÇAL, MA; SANCHES, ALP. Fatores organizacionais e psicossociais associados ao risco de LER/DORT em operadores de máquinas de colheita florestal. Revista Árvore, Viçosa, 37 (5): 889-895, 2013.

SOUZA, NSS; SANTANA, VS. Incidência de doenças musculoesqueléticas incapacitantes. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 27(11): 2124-2134, nov, 2011.

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