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Academic year: 2021

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TÍTULO: AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL EM UNIVERSITÁRIAS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CARLA RANIELE DE CARVALHO SANTOS, AMANDA CORDEIRO DA SILVA, DANIELA DIAS JORGE, LETÍCIA BAPTISTA BASLER, NATHALIA DE FREITAS RIBEIRO, SABRINA FERREIRA MORALES

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CLÁUDIA BORIM DA SILVA ORIENTADOR(ES):

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1. Resumo

A imagem corporal é a figura mental que o indivíduo tem de suas medidas, contornos e forma do corpo, que resulta em sentimentos referentes à satisfação ou insatisfação relacionados às partes de seu corpo. A mídia possui uma grande influência na questão da insatisfação corporal, por mostrar constantemente um padrão de corpo, que é inalcançável, e atinge em maior parte, as mulheres, levando-as muitlevando-as vezes a praticar atividades físiclevando-as constantes e dietlevando-as que prejudicam sua saúde, na tentativa de alcançar esse padrão corporal. Diante deste contexto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a percepção da imagem corporal em estudantes universitárias. Especificamente, teve-se como objetivo avaliar o nível de insatisfação corporal e verificar se havia diferença na insatisfação de estudantes que faziam ou não atividade física. Critérios de inclusão: estudantes regularmente matriculadas em qualquer curso de graduação, do sexo feminino, com idade igual ou superior a 18 anos. Critérios de exclusão: foram considerados situações que alterem fisiologicamente o peso e a silhueta corporal, como a gravidez. A amostra foi composta por 187 universitárias do sexo feminino, oriundos de instituição privada, que responderam ao BSQ (Body Shape Questionnaire) usada para avaliar o nível de (in)satisfação corporal, e um questionário sociodemográfico. A maioria das participantes da pesquisa consideram-se satisfeitas com sua imagem corporal e não foi observada diferença significativa na pontuação de insatisfação de quem fazia ou não atividade física. Este alto índice de satisfação está coerente com os dados obtidos em outros estudos e pode ser decorrência do instrumento utilizado, o BSQ, uma vez que outros índices de insatisfação corporal foram avaliados neste projeto de pesquisa, por meio de outros instrumentos, e o nível de insatisfação é muito mais alto do que o identificado pelo BSQ. Portanto, sugere-se mais estudos com BSQ e um cuidado na avaliação de seus resultados.

Palavras-chave: Universitárias; Satisfação Corporal; Imagem Corporal; Atividade física.

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2. Introdução

A imagem corporal é definida como a figura mental que temos das medidas, contornos e forma de nosso corpo, que resulta em um componente subjetivo que envolve sentimentos referentes à satisfação ou insatisfação relacionados a partes específicas do corpo (Gardner, 1996 citado por Kakeshita & Almeida, 2006).

Slade (1994 citado por Kachani, 2012) explica que a imagem corporal tem um componente de percepção, entendida como o “conjunto de processos pelos quais reconhecemos, organizamos e entendemos sensações recebidas dos estímulos ambientais” (Sternberg, 2000 citado por Kachani, 2012, p. 14) e outro componente de atitude, modo de agir, postura em relação ao mundo. “As alterações na percepção do corpo e atitude a ele são chamados de distúrbios da imagem corporal” (Kachani, 2012, p. 14).

A insatisfação corporal é explicada por Fingeret et al. (2004, citados por Kachani, 2012) como a diferença entre o corpo ideal e o corpo percebido. De acordo com Frois, Moreira e Stengel (2011) essa insatisfação está ligada a pressão do modelo imposto pela sociedade ocidental contemporânea, que associa sucesso na vida profissional e pessoal à beleza e padrão corporal, que na maioria dos casos são inatingíveis. Este modelo é divulgado pela mídia como TV, novelas, revistas, internet etc. que valoriza o culto ao corpo “perfeito”, cada vez mais magro, musculoso e rejuvenescido. À medida que essas figuras ideais são expostas, gera-se a insatisfação com a imagem corporal e a busca “pelo ideal de um corpo moldado e esculpido que esconde as marcas do tempo” (p.73).

Frequentemente, mulheres são mais engajadas em dietas e exercícios para perda de peso, podem ser mais influenciadas por propagandas de produtos que ajudam na redução do peso e acreditam que pessoas magras são mais populares e atraentes. Entre as pessoas mais jovens, a satisfação com o peso é um fator importante para a autoaceitação, e quando o peso não é compatível com o corpo desejado, torna-se um motivo para atitudes inapropriadas, afetando esses indivíduos em seu crescimento e desenvolvimento (San Martini, Assumpção, Barros, Canesqui & Barros Filho, 2016). Alvarenga, Philippi, Lourenço, Sato e Scagliusi (2010), desenvolveram um estudo sobre a satisfação corporal de universitárias e observaram que a maioria das universitárias (64,4%) desejavam um corpo menor do que possuíam, porém também identificaram que havia estudantes de baixo peso que consideravam como ideal e saudável formas maiores (15,4%).

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Russo (2005), aponta certas atitudes diante da insatisfação corporal, como: a exclusão de certas roupas, evitar a exposição a praia ou piscinas entre outras atitudes. Foi observado no trabalho de Bosi, Luiz, Morgado, Costa e Carvalho (2006) que 58,7% das mulheres possuíam uma preocupação com a imagem corporal leve/moderado, com a intenção de perder alguns quilos. De acordo com Fermino, Pezzini e Reis (2010) a insatisfação com a imagem corporal pode ser um importante aspecto para a procura de programas de atividade física como forma de controle do peso.

Pereira (2011), analisa que a “contemporaneidade vive um processo de globalização da beleza” que consiste em divulgar que a “beleza magra” carrega diversos significados como de sucesso, felicidade e poder. Para a autora, quando o tempo e o dinheiro são gastos para cuidar do corpo é algo socialmente bem visto e valorizado, “quase uma obrigação”, e seu contrário é sinônimo de descuido.

3. Objetivos

Identificar o nível de insatisfação corporal das alunas e compará-lo no grupo das alunas que fazem e que não fazem atividade física.

4. Metodologia

Trata-se de um estudo de campo, quantitativo, de levantamento descritivo. O período de seguimento do estudo é transversal (Gil, 2010).

5. Desenvolvimento

Participaram da pesquisa 187 universitárias de uma universidade privada da cidade de São Paulo, regularmente matriculadas em 22 cursos de graduação, todas do sexo feminino, sendo a distribuição da faixa etária entre 18 e 36 anos (média de 21,8 ± 2,8 anos) e a média do IMC foi de 22,8 (±3,8) considerado saudável pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Foram excluídas da amostra as universitárias menores de 17 anos (n=6), alunas grávidas (n=2) e alunas que deixaram mais de 10% das respostas do instrumento BSQ em branco (n=1). As participantes responderam ao Body Shape Questionnaire (BSQ), instrumento que avalia a imagem corporal com perguntas específicas para cada parte do corpo. Este instrumento foi desenvolvido por Cooper et al. (1987) e mede as preocupações com a forma do corpo, a autodepreciação referente à aparência física e a sensação de

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estar “gorda” (Cordás & Neves, 2000 citados por Kachani, 2012). É uma escala do tipo Likert autoaplicável, com 34 questões relativas ao estado do entrevistado nas últimas quatro semanas, foi adaptada para uso da população brasileira por Di Pietro e Silveira (2009). Cada questão possui seis alternativas numeradas: “nunca” (1 ponto), “raramente” (2 pontos); “às vezes” (3 pontos), “frequentemente” (4 pontos), “muito frequentemente” (5 pontos) e “sempre” (6 pontos). A pontuação total das participantes no BSQ foi obtida pela soma de suas respostas para os 34 itens e esta pontuação permitiu a classificação do nível de insatisfação corporal, conforme os critérios estabelecidos por Di Pietro e Silveira (2009): Escore maior que 167: insatisfação corporal grave: Escore entre 138 e 167: insatisfação corporal moderada; Escore entre 110 e 138: insatisfação corporal leve; Escore menor ou igual a 110: sem insatisfação corporal.

Após aprovação do projeto pelo comitê de ética da universidade1, as participantes

foram abordadas em um ambiente de livre circulação de estudantes, nas dependências da universidade, no período de 20 até 23 de junho de 2017. As participantes que aceitaram participar da pesquisa, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e responderam aos instrumentos em um tempo médio de 30 minutos.

Os dados foram digitados em planilha eletrônica e analisados com o software SPSS (Statistical Package for Social Science) versão 21.0. As respostas foram apresentadas com frequência, média e desvio padrão e foi utilizado o teste t de Student para comparar a satisfação corporal de quem faz ou não atividade física. O nível de significância adotado foi 5%.

6. Resultados

Na Tabela 1 é possível observar que a maioria das universitárias (78%) estavam satisfeitas com seu corpo e estes resultados são muito semelhantes aos obtidos em Batista, Neves, Meireles e Ferreira (2015) em que foi utilizado o BSQ, em que predominou o número de mulheres sem insatisfação corporal no estudo 79,4% (n=135), 15,3% (n=26) com leve insatisfação, 4,7% (n=8) moderada insatisfação e 0,6% (n=1) possui insatisfação grave. Outro resultado semelhante a este, foi de

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Alves, Vasconcelos, Calvo e Neves (2008), que também fora usado o BSQ, é observado resultado semelhante, pois 81% estavam satisfeitas.

Essa insatisfação corporal das mulheres, não necessariamente está relacionada apenas ao desejo de emagrecer, há mulheres insatisfeitas, que desejam engordar, como mostrado também em Scagliusi et al. (2010). No trabalho de Miranda, Filgueiras, Neves, Teixeira e Ferreira (2012), de 76,6% de um total de mulheres consideradas insatisfeitas, 64,63% desejava engordar, isso reflete um padrão da mídia, mais atual, que cultua mulheres com maiores curvas e corpos mais volumosos.

Os dados obtidos nesta e em outras pesquisas, chamam a atenção para a necessidade de programas de prevenção, com estratégias e um possível tratamento, dependendo do grau de incômodo do indivíduo em relação a seu próprio corpo, assim como há muitas mulheres insatisfeitas que desejam emagrecer, é grande também o resultado do contrário.

TABELA 1

Alunas satisfeitas e insatisfeitas com seu corpo de acordo com nível de insatisfação corporal do BSQ (n=187)

Instrumento Nível de satisfação corporal n %

BSQ Satisfeitas 146 78%

Insatisfação leve 29 16%

Insatisfação Moderada 9 5%

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FIGURA 1. Pontuação média do Body Shape Questionnaire (BSQ).

Na figura 1, é possível notar que algumas questões apresentaram maior pontuação, como: questão 4 (“Você tem receio de que poderia engordar ou ficar mais gorda(o)?”) e a questão 34 (“A preocupação com sua forma física leva você a sentir que deveria fazer exercícios?”), nessas questões as participantes responderam com “muito frequentemente” (5 pontos) ou “sempre” (6 pontos), essas respostas foram acima da média (3,5) da pontuação geral do BSQ, ou seja, revelando o medo e preocupação em engordar. Já as questões 18 (“Você já deixou de participar de eventos sociais (como por exemplo, festas) por se sentir mal com relação à sua forma física?”), 26 (“Você já vomitou para se sentir mais magra(o)?”), 27 (“Quando acompanhada(o), você fica preocupada(o) em estar ocupando muito espaço (por exemplo, sentada num sofá ou banco de ônibus)?”) e 32 (“Você já tomou laxantes para se sentir mais magra(o)?”), foram as questões que apresentaram menor valor médio, isso revela tendência de não ter insatisfação a ponto de levar a atitudes patológicas, como vomitar por exemplo. O BSQ avalia partes mais específicos do corpo, portanto o resultado desta amostra apontou que 78% das participantes se encontram satisfeitas, apresentavam uma preocupação normal com seu corpo. Apenas 1% apresentou insatisfação grave que se encontra com um status preocupante.

Pode-se observar na Tabela 2 que a maioria das participantes da amostra não praticam atividade física (75,4%). Embora a média da pontuação de insatisfação

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seja maior no grupo de estudantes que não praticam atividade física, esta diferença não é estatisticamente significante.. Esse resultado também pode ser visto em Adam, Frainer, Santos, Fernandes e De-Oliveira (2008) que também não foi encontrado associação entre a satisfação corporal e atividade física.

TABELA 2

Comparação do nível de satisfação corporal das alunas que fazem ou não atividade física Praticam Atividade Física n Média DP t p Sim 46 (25%) 78,4 34,3 1,197 0,233 Não 141 (75,4%) 85,1 32,6

Já os resultados do trabalho de Costa, Torre, Alvarenga (2015), mostram que a maior parte das mulheres participantes da pesquisa, que frequentam academia, estão insatisfeitas com seu corpo (64,2%) e 35,8% estão satisfeitas e ainda assim fazem atividades físicas. Tanto os dados deste estudo quanto o destas duas pesquisa não permitem afirmar que existe associação entre a insatisfação corporal e a prática de atividade física.

Vale destacar que toda a literatura tem indicado a prática de atividade física associada à boa saúde e bem estar. De acordo com Adam et al. (2008) a atividade física pode servir como um provedor de maior satisfação de bem estar com vida 7. Considerações Finais

O objetivo desta pesquisa era avaliar o nível de insatisfação corporal de alunas universitárias. Foi observado que a maioria está satisfeita com seu corpo e este nível de satisfação não está associado à prática de atividade física. Embora não tenha havido associação do nível de insatisfação com a prática de atividade física, o item com a segunda média mais alta de insatisfação foi a preocupação com a forma física como impulsionadora a realizar exercícios. O item apontado como maior preocupação das estudantes foi o medo de ficar gorda.

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É importante ressaltar que o alto índice de estudantes satisfeitas com seu corpo foi obtido por meio do Body Shape Questionnaire (BSQ), instrumento que permite avaliar a insatisfação com partes do corpo, como coxas, quadris, nádegas e cintura e que suas perguntas estão mais associadas à insatisfação corporal de estudantes que tem desejo de emagrecer. Os dados obtidos nesta pesquisa concordam com os dados obtidos em outros estudos.

Vale destacar que os dados apresentados neste e em outros estudos que utilizaram o BSQ devem ser analisados cuidadosamente, dada a restrição do instrumento. Esta reflexão e cuidado na análise dos dados devem-se ao fato de que a insatisfação corporal das estudantes fora analisada neste projeto de pesquisa por meio do BSQ e também por meio de outros instrumentos e os resultados são divergentes, fruto da própria diferença de avaliação dos instrumentos.

Por este motivo, sugere-se que mais estudos sejam desenvolvidos para elaboração de instrumentos semelhantes ao BSQ, porém que avaliem um público insatisfeito que almeja aumentar seu peso.

8. Fontes Consultadas

Adam F., Frainer D., Santos J., Fernandes T. & De-Oliveira F. (2008). Insatisfação Corporal e Atividade Física em Adolescentes da Região Continental de Florianópolis. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília 24(2): 143-149. Recuperado de: http://producao.usp.br/handle/BDPI/13014

Alvarenga, S. M., Philippi, T. S., Lourenço, H. B., Sato, M. P. & Scagliusi, B. F. (2010). Insatisfação com a imagem corporal em universitárias brasileiras. Jornal

Brasileiro de Psiquiatria, 59(1). Recuperado de

https://dx.doi.org/10.1590/S004720852010000100007

Alves, E., Vasconcelos, F. A. G., Calvo, M. C. M. & Neves, J. (2008). Prevalência de sintomas de anorexia nervosa e insatisfação com a imagem corporal em adolescentes do sexo feminino do Município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(3):503-512, mar, 2008.

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Batista, A., Neves, C. M., Meireles, J. F. F., Ferreira, M. E. C. (2015). Dimensão Atitudinal da Imagem Corporal e Comportamento Alimentar em Graduandos de Educação Física, Nutrição e Estética da Cidade de Juis de Fora - MG. Rev. Educ. Fís/UEM, 26(1) 69-77. DOI: 10.4025/reveducfis.v26i1.23372

Bosi, M. L. M., Luiz, R. R., Morgado, C. M. C., Costa, S. L. M. & Carvalho, J. R. (2006). Autopercepção da imagem corporal entre estudantes de nutrição: um estudo no município do Rio de Janeiro. J Bras Psiquiatr 55(2): 108-113. Recuperado de: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/? IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSe arch=467285&indexSearch=ID

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San Martini, M. C. S., Assumpção, D., Barros, M. B. A., Canesqui, A. M., & A. A. Barros Filho (2016). Adolescentes eutróficos estão satisfeitos com o seu peso?

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